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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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VIRGEM SUTA APRESENTAM NOVO DISCO NO CÉU DA BOCA DO LOBO DIA 22 DE NOVEMBRO NA CASA DAS ARTES DE FELGUEIRAS

No ano de celebração do décimo quinto ano de carreira, os Virgem Suta apontam para 25 de outubro o lançamento do novo álbum intitulado No céu da boca do lobo, que conta com a produção de JP Coimbra e colaboração do músico Jorge Costa.

“Este álbum marca o nosso regresso às edições, após 8 anos de interregno e uma pandemia pelo meio. (...) O facto é que andámos envolvidos em projetos paralelos e só em 2023, resolvemos deitar mão à obra, reunir canções e voltar a estúdio. O disco foi gravado entre

Beja, Évora, Lisboa e Porto e reúne 9 temas recheados de ironia em torno do quotidiano, passando por paisagens e rotinas do Alentejo profundo e histórias de amor num tempo em que o tempo escasseia e as relações são cada vez mais remotas. No fundo, No céu da

boca do lobo remete para a ideia da prisão que se torna esta aparente liberdade em que vivemos. O engodo aprisiona...”, explica a banda.

Entretanto a banda continua a apresentar-se ao vivo, tendo recentemente deixado a sua marca festiva no Barrelas Summer Fest, em Vila Nova de Paiva, e no Festival F, em Faro, com verdadeiras manifestações de entusiasmo do público presente.

“O nosso habitat favorito é o palco. Lá sentimo-nos em casa e a ligação com o público é tão mágica que nos vicia e nos impele a festejar. É impossível resistir. Acreditamos até que este ímpeto pelo palco possa ter algum peso no atraso nas edições. Agora com disco novo

estamos a preparar espetáculo já com novos temas que queremos apresentar nos espetáculos de Lisboa e Porto”, diz a banda sobre os concertos que aí vêm.

Em novembro a banda promete concertos de apresentação do novo álbum em Lisboa, dia 12 de novembro, no Teatro Maria Matos, no Porto, na Casa da Música, dia 21 de novembro e em Felgueiras, na Casa das Artes.

Os Virgem Suta surgiram em 2009 com um álbum homónimo e desde essa data lançaram Doce Lar em 2012 e Limbo em 2015, todos com o selo da Universal Music. Em 2010 foram nomeados para os Prémios Globos de Ouro na categoria Melhor Banda e em 2013 na categoria Melhor Álbum.

Ao longo dos quatorze anos de existência nunca deixaram de atuar ao vivo, tendo no currículo centenas de concertos um pouco por todo o país, inclusive em alguns dos maiores festivais nacionais (Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Festival Med, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Sem Soldos, entre outros). Internacionalmente já atuaram no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.

Exemplo de consistência artística, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa. As suas composições ganham uma intensidade que varia entre a energia contagiante de uma festa e a tranquilidade comovente, criando na audiência a sensação de estar em casa. Se temas como “Regra Geral” e “Linhas Cruzadas”, que continuam a integrar playlists das rádios nacionais, são obrigatórios ao vivo, a verdadeira festa surge nos primeiros acordes de “Dança de Balcão”, “Tomo Conta Desta Tua Casa” ou “Vovó Joaquina”.

Em 2024 a banda comemora o décimo quinto aniversário com novo álbum e nova digressão.