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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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VILA NOVA DE FAMALICÃO: VERMOIM HOMENAGEIA ANTIGOS COMBATENTES

Em dia de aniversário Vermoim reconheceu os seus heróis

Foi com uma homenagem aos seus antigos combatentes que Vermoim assinalou no passado domingo, dia 28 de junho, o Dia da Freguesia, numa cerimónia que contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha.

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A freguesia aproveitou a comemoração da efeméride para inaugurar o novo Largo dos Combatentes, prestando assim uma homenagem àqueles que “no seu tempo lutaram por algo que não pediram e ofereceram a cada um de nós um recomeço com a liberdade e com um sonho de esperança numa nova comunidade”, referiu a propósito o presidente da Junta de Freguesia, Manuel Carvalho, que também não esqueceu os “heróis” dos tempos atuais.

“No passado, no presente e no futuro, o importante é que a comunidade se una em torno da valorização dos valores humanos. Esta tem de ser uma hora de solidariedade e nos últimos tempos temos assistido a comportamentos exemplares de cidadania no seio da nossa comunidade”, referiu o autarca de freguesia, que elogiou ainda o “enorme pacote de apoios” lançado pela Câmara Municipal para reduzir o impacto provocado pela pandemia da Covid-19 na vida dos famalicenses.

Paulo Cunha felicitou a comunidade de Vermoim por mais um aniversário e apesar do “tempo de provações e desafios” mostrou-se otimista quando ao futuro.

“Em múltiplas circunstâncias já mostramos que sabemos vencer as dificuldades e lidar com as contingências. Sou otimista pelo que conheço do território, porque sei o que foi feito num passado recente que me dá garantias que isso vai voltar a acontecer no presente e no futuro”, referiu.

O autarca garantiu ainda que não haverá cedências nos compromissos assumidos com os famalicenses: “Teremos condições para dar continuidade aos nossos projetos e não haverá nenhum retrocesso nos planos sociais e económicos. Aquilo que estava planeado poderá ser executado porque vivemos num território que converge no mesmo sentido”, disse.