VIANA DO CASTELO: MUSEU DO TRAJE E MUSEU DE ARTES DECORATIVAS RECEBERAM 6.941 VISITANTES NO MÊS DE AGOSTO
Durante o mês de agosto, o Museu do Traje e o Museu de Artes Decorativas receberam 6.941 visitantes, sendo 5.383 portugueses e 1.558 estrangeiros. Desde o início do ano, até dia 26 de agosto, os dois museus municipais tinham sido visitados por 16.556 visitantes.
Recorde-se que, no Museu do Traje, está já disponível para visita a renovada Sala do Ouro. No espaço, o visitante poderá encontrar informações sobre os instrumentos antigos utilizados na produção de ourivesaria. No cofre podem ser encontradas as peças que mais marcam a cidade, como os Colares de Contas, o Coração de Viana, o Cordão e a Cruz de Resplendor.
O Museu acolhe, até 30 de setembro, a exposição “RETRATOS de hoje e de antes”, do Grupo de Folclore Casa de Portugal do Principado de Andorra, no âmbito das celebrações dos 25 anos desta associação.
O espaço museológico tem ainda disponível, até 31 de dezembro, a exposição “Memórias de um Povo: o traje popular Vianense, 1925-1960”, uma iniciativa da autarquia, em parceria com a VianaFestas, com testemunhos de quase uma centena de pessoas entre os 65 e os 103 anos.
Já o Museu de Artes Decorativas de Viana do Castelo tem patente, até 31 de outubro, uma exposição sobre estuques e estucadores de Viana do Castelo. A mostra "Estuques e Estucadores de Viana de Castelo: entre o passado e o futuro" ilustra a ligação de Viana a uma arte muito relacionada com as suas gentes, designadamente das freguesias de Afife, Carreço e Areosa, origem de gerações e gerações de estucadores.
O Museu do Traje de Viana do Castelo, instalado num edifício construído entre 1954 e 1958, com características arquitetónicas do “Estado Novo”, onde funcionou até 1996 a delegação nesta cidade do Banco de Portugal, foi criado em 1997, dedicando-se à etnografia vianense - e muito particularmente ao Traje.
Já o Museu de Artes Decorativas está instalado num solar urbano situado no Largo de São Domingos. O museu tem um dos mais importantes acervos de artes decorativas, através das coleções de mobiliário (peças dos estilos D. João V, D. José e D. Maria ou de verdadeiros tesouros que são os contadores e outras peças indo-portugueses) e louça (com uma coleção de peças das melhores fábricas históricas de todo o país, com uma especial incidência na fábrica de Viana, de que detém uma das mais importantes coleções nacionais).