A Confraria dos Vinhos de Portugal na Bélgica / Ordem de S. Vicente, prepara eventos para os próximos meses, no âmbito da sua calendarização para o corrente ano, onde actividades enogastronómicas com produtos do Alto Minho e Vale do Douro predominarão entre outros.
Regressado de reuniões em Bruxelas com a direcção nomeadamente a sua Grã – Mestre Cecília Vidigal, a Tesoureira Filipa Pedro, o embaixador da confraria Victor Alves Gomes e outros amigos, na qualidade de confrade honorário em Portugal, listamos eventos a alavancar.
Deste modo, após o sucesso do Jantarinho á Eça de Queirós no Beco das Selas em Ponte de Lima a 16 do corrente mês, teremos a sua reedição em Bruxelas, esse convívio da responsabilidade da jovem promessa de cozinha, João Leonardo Matos. Com acepipes diversos, onde o grão de bico, o bacalhau, o feijão, as batatas fritas, os bifinhos de cebolada foram alguns dos “participantes” da lambarice!
E, quanto á sobremesa especial, pode ser que o candidato a vedeta de culinária regional nos surpreenda também na Bélgica: referimo-nos às rabanadas poveiras, uma homenagem á terra natal de Eça de Queirós, cuja casa onde viu a luz do dia, era residência do Pontelimense e parente materno, Francisco Augusto Soromenho.
A nossa Confraria dos Vinhos de Portugal na Bélgica – Ordem de S. Vicente, realizou no domingo último mais uma cerimónia anual de evocação da lenda de Bruxelas. A concentração das dezenas de confrades teve lugar ao final da manhã junto do Maneken Piis, a estatueta símbolo da cidade, tendo-se associado outras confrarias, nomeadamente a das Cervejas de Bruxelas – Ordem Gambrinus, a do Manekem Piis e a dos Bigodes.
Com intervenções dos representantes oficiais, nomeadamente João Rodeia, secretário do embaixador de Portugal, da Grã – Mestre da confraria, Cecília Vidigal e do Presidente da Câmara de Tabuaço, Carlos Carvalho, membro do Comité Europeu das Regiões. Encerrados os discursos, houve degustação do tradicional Favaios a todos os presentes, um produto português com apreciação na comunidade luso – belga. Depois, a comitiva seguiu para o almoço convívio.
Como entretém de abertura, foi servido o Rosé da Adega Cooperativa de Ponte de Lima, mas também houve reencontro com o moscatel. Em tempo de intervenções, apresentamos Ponte de Lima e tradições enoturísticas, com destaque para o Rosé da Cooperativa local, cujas especificações foram do Sommelier belga Thierry Letellier, colaborador da nossa Confraria dos Vinhos de Portugal e docente de enologia em Bruxelas.
Quanto á substância para o estomago, ela foi naturalmente do país de Tintin: uma carne estufada com um molho agridoce, robalo escalado cozido ao valor ou um salmão com legumes e outros acompanhamentos. Dirigiu a sessão a colega tesoureira Filipa Pedro, oriunda de Torres Vedras, coadjuvada pelo vice-presidente Domingos Ferreira, da Régua, enólogo de Vinhos do Porto e do Douro.
Em tempo de amigos convidados presentes na cerimónia, para além do autarca tabuacense, também apresentamos a restante delegação: o colega do Clube de Gastronomia de Ponte de Lima, Alberto Silva; o vereador Manuel Costa, produtor do medalhado néctar da Quinta da Carregosa, em Tabuaço, e o Chefe de Gabinete do Presidente da Edilidade, Faustino Lopes, partilhando a mesa com o Administrador do Conselho Europeu de Investigação e gestor dos bolseiros cientistas, Victor Alves Gomes, e esposa Triin Aasma, administradora no Conselho Europeu Social e Económico, um parceiro consultante do Parlamento. Ah, e o mestre de culinária, o internacional Thomas Egger da Áustria e esposa Fátima, concessionários do Tábua d´Aço, nas piscinas municipais da vila, que na véspera coordenaram um banquete para uma dúzia de embaixadores, tema para uma outra crónica.
94 pontos para o Espumante Bruto 100% Alvarinho 2022
92 pontos para o Rosé 2015
A marca de vinhos DONA PATERNA acaba de conquistar um reconhecimento internacional de grande prestígio: dois dos seus espumantes foram incluídos na lista dos 50 melhores espumantes do mundo, no âmbito do concurso 50 Great Sparkling Wines 2025 da Wine Pleasures.
O Dona Paterna Espumante Bruto 100% Alvarinho 2022 – um vinho que representa a elegância e autenticidade da casta alvarinho - destacou-se com uma notável pontuação de 94 pontos, alcançando o 17º lugar no ranking. Já o Rosé Dona Paterna 2015 – um néctar fresco e sofisticado - obteve 92 pontos, garantindo a 28ª posição. Ambos os rótulos receberam medalhas de prata, reafirmando a excelência e a qualidade dos vinhos Dona Paterna.
A inclusão destes espumantes na lista da Wine Pleasures é um testemunho do trabalho dedicado da equipa da Dona Paterna. «Estas distinções são um reflexo do trabalho, da paixão e do compromisso da nossa equipa. Acreditamos no potencial da nossa sub-região (Monção & Melgaço) na produção de espumantes de excelência e estes prémios são prova disso.», diz o produtor da Dona Paterna, Carlos Codesso.
Com o Natal a aproximar-se, estes espumantes premiados tornam-se a escolha perfeita para celebrar momentos especiais e brindar com a família e amigos. Disponíveis em diferentes garrafeiras do país, «os espumantes Dona Paterna são o presente ideal para surpreender nesta quadra festiva», diz Carlos Codesso.
Saiba-se que estes espumantes haviam já sido galardoados em outros concursos: • Espumante Bruto 100% Alvarinho 2019: medalha de ouro no 6º concurso internacional de espumantes Brut Experience 2023 e com prata na 21ª edição do concurso VINARIUM International Wine Contest 2024
Espumante Rosé 2015:medalha de ouro no 7º concurso internacional de espumantes Brut Experience 2024.
DONA PATERNA ESPUMANTE BRUTO 100% ALVARINHO
Para a vinificação do Dona Paterna Espumante Bruto 100% Alvarinho as uvas utilizadas são criteriosamente selecionadas nas vinhas, com uma concentração em açúcar reduzida e de acidez fresca.
De cor amarelo citrino, bolha fina e persistente, o aroma mostra a fruta da casta Alvarinho com sabor persistente e complexo.
Ideal como aperitivo, pelas suas características, serve para acompanhar uma grande diversidade de pratos.
Deve ser bebido entre 6-8ºC.
DONA PATERNA ESPUMANTE ROSÉ
O Espumante Rosé Dona Paterna resulta da combinação harmoniosa das castas Brancelho, Pedral, Vinhão e Alvarinho.
De sabor frutado, elegante e harmonioso, apresenta-se como um néctar leve e fresco, ideal como aperitivo ou para acompanhar mariscos ou pratos de peixe.
Deve ser bebido entre 6-8ºC.
HÁ 50 ANOS QUE CARLOS CODESSO SE DEDICA À PLANTAÇÃO E CULTIVO DA VINHA
Tudo começou no ano da Revolução dos Cravos, concretamente em janeiro de 1974. Naquele ano, Carlos Codesso, inspirado pelo seu pai, Manuel Codesso, deu os primeiros passos na construção de um legado que se estende até os dias de hoje: o melgacense iniciou as primeiras plantações de alvarinho, numa das mais importantes sub-regiões da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, a sub-região de Monção e Melgaço, designadamente em Paderne, Melgaço.
A sua visão pioneira, levou-o, 16 anos depois, em 1990, à criação da marca Dona Paterna, altura em que Carlos Codesso lançou no mercado o seu primeiro vinho, o 100% Alvarinho. A marca estabelecia então as bases para uma trajetória marcada pela qualidade, tradição e inovação.
Ao longo destes 50 anos, não só se consolidou como uma referência na produção de vinhos de excelência, como também contribuiu significativamente para o desenvolvimento da viticultura na região. Carlos Codesso tem apostado em diferentes segmentos, apresentando hoje um vasto portfólio, com diferentes perfis, quer de alvarinho como de outras castas, assim como de espumantes e aguardentes, mas o Alvarinho continua a ser o ex-libris da marca. Os seus vinhos têm sido galardoados um pouco por todo o mundo, destacando-se as medalhas de ouro para o Alvarinho 2022 no Decanter World Wine Awards, no Concurso Internacional de Vinos Bacchus 2024 e no VINARIUM International Wine Contest 2024 e, ainda, uma de prata no International Wine Challenge.
Foi mais uma noite festiva da nossa Confraria dos Vinhos de Portugal na Bélgica – Ordem de São Vicente, liderada por Cecília Vidigal, neta de Tabuaço, a varanda do Douro, cuja gastronomia é emblemática no país e estrangeiro, pelo Chef Thomas Egger, presentemente na sua Áustria.
No restaurante português Tapas Y Mas em Bruxelas, os manos Carlos e Sofia Santos, proporcionaram um desfile de iguarias, muita substância acompanhada de tintos e brancos do Douro e do Entre Cávado e Lima. Mas, a determinado momento do programa, uma novidade: um confrade ilustre, nascido em Paris, mas com raízes em Arcos de Valdevez e Ponte de Lima, surge com o – VINHO DOS MORTOS – um maduro de Boticas, que pode arrepiar ao ouvir o rótulo, mas vem felicidade e gosto ao degluti-lo. Victor Alves Gomes, é um verdadeiro embaixador do Alto Minho em Bruxelas, e proporciona de vez em quando uns momentos e umas surpresas enogastronómicas, a par do seu desempenho profissional como quadro superior na Comissão Europeia / gestor de bolsas dos cientistas.
Mas, para saber a origem de tão inusitado nome, segue a explicação, bilingue, por parte dos produtos:
Na segunda invasão francesa a Portugal, em 1809, o povo do atual concelho de Boticas, com medo que lhes pilhassem os seus pertences, escondeu o que conseguiu, incluindo o vinho, que foi enterrado no chão das adegas. Mais tarde, quando recuperaram os bens, descobriram que o vinho tinha adquirido propriedades inesperadas. Um vinho com baixo teor alcoólico e algum gás, fruto do processo de fermentação natural. Por ter sido enterrado, recebeu o nome de Vinho dos Mortos.
O Vinho dos Mortos é um testemunho do engenho e resiliência dos botiquenses que chegou até aos dias de hoje.
“During the second French invasion of Portugal in 1809, the people of the current county of Boticas, afraid that their belongings would be looted, hid what they could, including the wine, which was buried in the ground of the cellars. Later, when they recovered the goods, they discovered that the wine had acquired unexpected properties. A wine with low alcohol content and fine bubbles result from natural fermentation process. Because it was buried, it received the name Vinho dos Mortos (Wine of the Dead).
Vinho dos Mortos is a testimony of the ingenuity and resilience of the people of Boticas that has survived to the present day.”
Quanto ao cardápio da noite de anteontem no Tapas Y Mas, uma amostra: bolinhos de bacalhau e rissóis de carne e marisco, presunto laminado, queijos, como entradas. Depois, mais substancial, uma caldeirada de peixe e marisco e Lombo de porco assado no forno com castanhas. A rematar, tal como no Sarrabulho de Ponte de Lima: o leite creme queimado, além de outros doces .
O vinho “americano” ou “morangueiro” ocupa no Minho uma elevada preponderância a nível caseiro a par da cultura dp vinho verde. A sua implantação tem origem na introdução de castas mais robustas e bravias com vista à enxertia nas videiras de castas europeias na sequência da destruição das vinhas tradicionais em meados do século XIX, pela praga da filoxera.
O “vinho morangueiro” resulta da fermentação da “uva morangueira” ou “americana”, (um híbrido de vinhas americanas com europeias). É também conhecido por “vinho americano”, em algumas regiões do país, e, nos Açores, é apelidado de “vinho de cheiro”.
À semelhança de outras castas, a “uva morangueira” é rica em antioxidantes, potássio, magnésio, ácido fólico, vitamina B6, flavonóides e resveratrol, que actuam contra as doenças cardiovasculares e cancro. Porém, a sua comercialização está, há vários anos, proibida. Acredita-se ser mais pela concorrência que, outrora, fazia aos vinhos tradicionais, do que pelos eventuais malefícios para a saúde que estão relacionados com a presença de metanol – composto altamente tóxico que ingerido, mesmo em pequenas quantidades, afecta a nossa visão no vinho.
Regra geral, estas são plantas fáceis de cultivar e produzem em quantidades superiores à vinha clássica europeia. A uva tem um sabor misto de groselha e picante. E o nome “morangueiro” advém do sabor a morango que lhe é conferido quando fermentada.
Com mais de 2 milhões de anos de existência, a videira é uma das mais antigas plantas cultivadas, e conta, na Europa, com 3,2 milhões de hectares.
Com mais de 2 milhões de anos de existência, a videira é uma das mais antigas plantas cultivadas, e conta, na Europa, com 3,2 milhões de hectares.
A presença do especialista internacional em vinhos Michael A. Schaefer, showcookings dirigidos por chefs e produtores do concelho, mesa-redonda com os produtores e momentos musicais protagonizados por artistas locais são os destaques desta edição.
A Festa do Espumante de Melgaço arranca esta sexta-feira, 22 de novembro, e prolonga-se até domingo, 24 de novembro, no Largo do Mercado Municipal. A Presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, Dora Simões, vai presidir à abertura oficial do certame, cujo momento oficial da inauguração acontece pelas 18h00 de sexta.
16 produtores de espumante, nove de produtos locais e dois restaurantes marcam presença no evento. «A Festa do Espumante promete uma experiência inesquecível, celebrando a identidade da nossa sub-região», atenta Manoel Batista, autarca de Melgaço, o Município mais a norte de Portugal.
Com uma programação diversificada, as grandes novidades desta edição são um momento profissional com o especialista internacional em vinhos Michael A. Schaefer, os showcookings unicamente dirigidos por chefs e produtores do concelho, uma mesa-redonda com produtores e momentos musicais protagonizados por artistas locais.
CERCA DE 30 PRODUTORES INSCRITOS NO PAINEL PARA PROFISSIONAIS
O especialista internacional em vinhos Michael A. Schaefer - CWE (Certified Wine Educator) vai estar na Festa do Espumante, num momento exclusivo para os produtores, com o propósito de capacitar e informar os cerca de 30 produtores da sub-região inscritos sobre as oportunidades de comercialização no mercado americano. «Este será um momento relevante para os profissionais do setor, visando expandir (ainda mais) o reconhecimento dos nossos vinhos além-fronteiras.», atenta Manoel Batista.
SHOWCOOKINGS PROTAGONIZADOS POR CHEFS E PRODUTORES LOCAIS
Nesta edição, a Festa do Espumante eleva a experiência enogastronómica centrando os momentos de showcooking em chefs e restaurantes locais, destacando a rica tradição gastronómica de Melgaço, harmonizando-a com espumantes de alvarinho da região. Os showcookings, moderados pelo Chef Marco Gomes, pretendem revelar a diversidade dos sabores locais com pratos típicos. «A proposta gastronómica ganha assim uma autenticidade ímpar ao ser conduzida pelos agentes do território. Teremos, com toda a certeza, uma conexão mais autêntica entre o visitante e o terroir.», garante Manoel Batista.
Cada momento de degustação será uma viagem sensorial, onde a tradição e a excelência dos produtos locais se encontram. Com produtos que são autênticos embaixadores da tradição gastronómica da região e espumantes que elevam cada sabor, os showcookings da Festa do Espumante prometem uma celebração inesquecível do terroir melgacense.
- O restaurante Tasquinha da Portela convida a saborear o “Bife de presunto à Melgaço”, acompanhado pelo espumante de alvarinho Dona Paterna. A riqueza dos sabores locais continua com a sobremesa de queijo da Prados de Melgaço.
- O restaurante Miradouro do Castelo propõe a suculenta “Costeleta de cachena com migas”, harmonizada com o espumante Alvaianas. A finalizar a experiência, a Recordações d’ Outrora apresentará as queijadas melgacenses.
- O restaurante O Brandeiro apresentará a tenra “Iguaria de carne cachena bio”, cuidadosamente harmonizada com o espumante Valados de Melgaço. A sobremesa será o tradicional Bucho doce, uma especialidade da Delícias de Alvaredo.
- O restaurante Miracastro servirá um reconfortante “Arroz caldoso de tortulhos com enchidos de Melgaço”, harmonizado com o espumante Quintas de Melgaço. A jornada de sabores termina com as célebres roscas de Melgaço, da Recordações d’ Outrora.
A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM (DO) MONÇÃO & MELGAÇO CONTINUA A SER UM TEMA RELEVANTE PARA MANOEL BATISTA
Outro destaque do evento será a mesa-redonda, sob o tema “Denominação de Origem (DO) Monção & Melgaço – Como valorizar o território”, conduzida pelos enólogos da região Luís Cerdeira, Anselmo Mendes e Márcio Lopes, com moderação de Joana Santiago (APA - Associação de Produtores de Monção e Melgaço), que irão trocar ideias e explorar novas estratégias de valorização do território, com vista a maximizar o potencial da DO.
«Continuámos na luta pelo debate da criação de uma DO (Denominação de Origem) própria. E, por isso, quisemos trazer novamente este tema para o centro das atenções.
Já o disse e volto a dizer: somos por excelência a montra da sub-região Monção Melgaço e da sua exclusividade. Em Monção e Melgaço temos uma casta que nos diferencia e nos torna únicos e devemos dela fazer bandeira, a casta alvarinho. Claramente estamos a falar da região dos vinhos verdes com mais dinamismo, maior afirmação, maior diferenciação, que puxa pelo preço dos vinhos verdes e da região. Não há nenhuma outra que tenha, neste momento, valor acrescentado como têm Monção e Melgaço. Portanto, estamos à frente, faz sentido que sejamos reconhecidos e tenhamos uma DO própria nos próximos anos.
Os nossos produtores merecem esse reconhecimento.», referiu Manoel Batista
PROVA COMENTADA: “O incrível mundo dos espumantes”
Haverá ainda uma prova comentada, pela enóloga Patrícia Peixoto, que se debruçará na temática “O incrível mundo dos espumantes”. A especialista promete guiar os visitantes numa descoberta aprofundada das características e harmonizações do espumante de alvarinho, oferecendo ao público uma experiência educativa e sensorial.
ANIMAÇÃO E CULTURA LOCAL ENRIQUECEM O EVENTO
Durante os três dias, o evento oferecerá animação cultural variada com apresentações musicais de artistas locais e convidados.
Na sexta-feira os espetáculos serão protagonizados por Nuno Casais - "One Man Show" e pelo DJ Martim Azevedo e no sábado pelos grupos Hourglass - Duo Áurea & Teófilo e Smells like 90’s.
O domingo será dedicado aos artistas locais: o "Palco para Melgaço" apresenta um espetáculo que celebrará o talento e a identidade cultural de Melgaço, com Paulo Pires, Maria Pires & Luís Pires; Bruno Pereira & Andréa Domingues; Nélson Dias & Guillaume Carvalho; e 7 em Palco.
«Um evento âncora para a economia do vinho na sub-região de Monção-Melgaço» - Manoel Batista
«A nossa Festa do Espumante, que ousei sonhar e concretizar, foi uma aposta arriscada, mas hoje o certame já se a¬firmou. É uma montra privilegiada para o nosso alvarinho e para a gastronomia regional. Não tenho dúvidas, nenhumas, de que é uma aposta ganha!
É hoje um evento âncora para a economia do vinho na sub-região de Monção e Melgaço», considera o autarca de Melgaço.
A Festa do Espumante de Melgaço teve a sua primeira edição em 2015. Tal como foi idealizada, tem como propósito não só valorizar o espumante e os produtos locais, mas contribuir para afirmar a identidade de Monção & Melgaço como território vínico de excelência, fruto de condições naturais e humanas singulares, bem como valorizar o território através de uma oferta turística integrada onde o enoturismo, o turismo rural, os desportos aventura, o património cultural e paisagístico, a hotelaria e restauração constituem fatores dinamizadores. «Este evento é, também, uma forma de darmos a conhecer o território, os produtos do território, facilitando a realização de negócios», refere Manoel Batista.
16 PRODUTORES DE ESPUMANTE, NOVE PRODUTORES DE PRODUTOS LOCAIS E DOIS RESTAURANTES MARCAM PRESENÇA NA FESTA DO ESPUMANTE
Estarão em prova espumantes produzidos por 16 produtores de Monção e Melgaço: Anselmo Mendes, Adega do Sossego, Alvaianas, Casa de Canhotos, Dom Ponciano, Dona Paterna, Encosta da Capela, Encosta dos Castelos, Provam, Quinta da Pigarra - Encostas de Melgaço, Quinta das Pereirinhas - Foral de Monção, Quinta do Mascanho, Quinta do Regueiro, Quintas de Melgaço, Soalheiro e Valados de Melgaço.
À Festa junta-se um vasto conjunto de produtores regionais, que apresentarão iguarias de elevada qualidade, tais como fumeiro, enchidos, queijos e doçaria, através dos produtores Artesanali´s e Mel do Zé, Aveleira - fumeiro tradicional, Crepes Prendokas, Delícias de Alvaredo, O Casal, Queijaria - Prados de Melgaço, Saberes da Tradição, Sabores de Virtelo e Roscas de Melgaço.
O evento, de entrada livre, acontece no Largo do Mercado Municipal. Para além do espaço dedicado aos stands dos produtores, os visitantes terão à sua disponibilização uma área de restauração, que conta com 108 lugares sentados, onde será possível usufruir de experiências gastronómicas únicas, conhecendo e saboreando os paladares da gastronomia regional, através dos restaurantes Tasquinha Castreja e O Brandeiro.
Os visitantes poderão adquirir o copo oficial de provas no stand da organização do evento, pelo valor de 3,5€.
NO LARGO DO MERCADO MUNICIPAL DE MELGAÇO, DURANTE A FESTA DO ESPUMANTE
A marca de vinhos DONA PATERNA volta a marcar presença na Festa do Espumante de Melgaço, evento emblemático que honra os espumantes da sub-região de Monção e Melgaço. O certame, que se realiza a partir desta sexta-feira (de 22 a 24 de novembro), no Largo do Mercado Municipal de Melgaço, será uma oportunidade única para provar e conhecer os três espumantes icónicos da marca, na companhia do produtor Carlos Codesso, uma referência na região e no mundo dos alvarinhos.
Em prova estarão os premiados Espumante Bruto 100% Alvarinho 2019 – um vinho que representa a elegância e autenticidade da casta alvarinho e que foi galardoado com medalha de ouro no 6º concurso internacional de espumantes Brut Experience 2023 e com prata na 21ª edição do concurso VINARIUM International Wine Contest 2024; o Espumante Rosé 2015 - a frescura e sofisticação num rosé premiado com medalha de ouro no 7º concurso internacional de espumantes Brut Experience 2024; e o pét-nat Pet-erna - a inovação e a tradição fundem-se neste espumante natural lançado em 2023.
DONA PATERNA ALIA OS SEUS ESPUMANTES A PROPOSTAS GASTRONÓMICAS EXCLUSIVAS
De viagem a Melgaço, a DONA PATERNA convida também a uma visita ao prestigiado restaurante Tasquinha da Portela (Portela, Melgaço), onde será possível apreciar o tatin de cebola roxa refrescado com o espumante bruto 100% alvarinho Dona Paterna, confecionado pelas mãos da Chef Ana Luísa Eira Velha, entre outras iguarias da região.
Saiba-se ainda que este restaurante protagonizará o primeiro showcooking da Festa do Espumante, na sexta-feira, pelas 13h30, num momento aberto ao público, onde apresentará o “Bife de presunto à Melgaço”, harmonizado com o espumante de alvarinho Dona Paterna.
A FESTA DO ESPUMANTE DE MELGAÇO
O evento vai, para além de diferentes produtores de espumante, reunir produtores de produtos locais e restaurantes e proporcionar sessões de showcooking, provas comentadas e muita animação musical.
Dirigida ao público em geral, mas também aos profissionais ligados ao mundo dos vinhos, à hotelaria e restauração, a jornalistas e críticos, a Festa do Espumante de Melgaço, que vai na sua X edição, assume-se como um momento de convívio entre os produtores e os apreciadores de espumante, mas, também, um evento promotor de negócios.
HÁ 50 ANOS QUE CARLOS CODESSO SE DEDICA À PLANTAÇÃO E CULTIVO DA VINHA
Tudo começou no ano da Revolução dos Cravos, concretamente em janeiro de 1974. Naquele ano, Carlos Codesso, inspirado pelo seu pai, Manuel Codesso, deu os primeiros passos na construção de um legado que se estende até os dias de hoje: o melgacense iniciou as primeiras plantações de alvarinho, numa das mais importantes sub-regiões da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, a sub-região de Monção e Melgaço, designadamente em Paderne, Melgaço.
A sua visão pioneira, levou-o, 16 anos depois, em 1990, à criação da marca Dona Paterna, altura em que Carlos Codesso lançou no mercado o seu primeiro vinho, o 100% Alvarinho. A marca estabelecia então as bases para uma trajetória marcada pela qualidade, tradição e inovação.
Ao longo destes 50 anos, não só se consolidou como uma referência na produção de vinhos de excelência, como também contribuiu significativamente para o desenvolvimento da viticultura na região. Carlos Codesso tem apostado em diferentes segmentos, apresentando hoje um vasto portfólio, com diferentes perfis, quer de alvarinho como de outras castas, assim como de espumantes e aguardentes, mas o Alvarinho continua a ser o ex-libris da marca. Os seus vinhos têm sido galardoados um pouco por todo o mundo, destacando-se as medalhas de ouro para o Alvarinho 2022 no Decanter World Wine Awards, no Concurso Internacional de Vinos Bacchus 2024 e no VINARIUM International Wine Contest 2024 e, ainda, uma de prata no International Wine Challenge.
Друга дегустація пива – Putin Que o Pariu – буде запланована в Брюсселі в 2025 році, в рамках календаря акцій португальської продукції від Clube de Gastronomia de Ponte de Lima. Після двох років тому цей кустарний напій, вироблений у Віла-Верде, а також продається в селі Понте-де-Ліма, заслуговує на дегустацію у супроводі Фолара Ліміано, у кафе-ресторані Португалії в Брюсселі (фото), за присутності королеви врожаю Португалії та міс Віани (регіон), вивчається друга публічна виставка продукту. Що стосується учасників заходу, то варто згадати про запрошення до Пивного братства в європейській столиці, крім інших закладів у сфері гастрономії, незважаючи на дуже обмежену постановку «Putin Que o Pariu», яка відбувається лише на замовлення та спецакти, на кшталт того, що задумано знову ж таки в бельгійській столиці. Оскільки це є продуктом для встановлення солідарності з Україною, ми також сподіваємося, що лідери цього представництва будуть присутні в Європейському Союзі, який діє в приміщенні, наданому парламентом, перед головним входом на площу Люксембург. За словами компанії-виробника Letra, (спеціальне) пиво є політичною маркетинговою зброєю, і його «мета полягає в тому, щоб мати голос і щоб прибуток, отриманий від цього проекту, повертався до установи, яка підтримує жертв цього конфлікту», вони вказують, на додаток до кольорів етикетки, які були обрані з почуттям і душею: синьо-жовтий колір прапора країни, в яку вторгся Путін.
Uma segunda prova da cerveja – Putin Que o Pariu – será agendada em Bruxelas em 2025, no âmbito do calendário de promoções de produtos portugueses pelo Clube de Gastronomia de Ponte de Lima.
Depois de há dois anos, aquela bebida artesanal, produzida em Vila Verde e comercializada também na vila de Ponte de Lima merecer uma degustação acompanhada do Folar Limiano, no Café- Restaurante Portugal em Bruxelas (foto), com presença da Rainha das Vindimas de Portugal e a Miss Viana (região), uma segunda mostra pública do produto está em estudo.
Quanto a participantes no evento há a destacar o convite à Confraria da Cerveja na capital europeia, para além de outras instituições da área da gastronomia, pese embora a produção limitadíssima da “Putin Que o Pariu”, a qual ocorre apenas por encomenda e actos especiais, como o que pretende-se novamente na capital belga. Tratando-se de um produto para estabelecer solidariedade com a Ucrânia, deseja-se igualmente a presença de dirigentes daquela representação junto da União Europeia, a qual funciona em instalações cedidas pelo Parlamento, frente á entrada principal, a Praça Luxemburgo.
De acordo com a empresa fabricante, a Letra, a cerveja (especial) é uma arma de marketing político, e seu “ objectivo o de ter uma voz e que os lucros gerados por este projecto revertam a favor de uma instituição de apoio às vitimas deste conflito”, salientam, além das cores do rótulo , as quais foram escolhidas com sentimento e alma: o azul e amarelo da bandeira do país invadido por Putin.
Terminou em Vilnius, capital da Lituânia, mais uma Feira de Vinhos Portugueses com participação de vários produtores e todas as regiões representadas, com produções de tintos, brancos, rosés e licores. Tratando-se de um mercado em evolução, a antiga república da União Soviética, independente desde 1991, e também ex-Capital Europeia da Cultura juntamente com Linz, tem sido nos últimos anos aposta de vários produtos regionais portugueses, mormente os vinhos.
De acordo com o nosso calendário do sector de feiras e mercados vinícolas, o certame em Vilnius seguiu-se a um outro em Bruxelas, que decorreu a 14 de Outubro passado na Galeria La Patinoire Royale Bach, no município de Saint Gilles.
Mas no âmbito de promoção da enologia lusitana, há nichos também a salientar, com participação limitada de presenças face ao espaço, onde se complementa a mostra com comeres tradicionais. Referimo- nos à Confraria dos Vinhos de Portugal na Bélgica – Ordem de S. Vicente, que há um ano realizou uma Mostra de 12 Alvarinhos de Monção e Melgaço, e posteriormente proporcionou outros eventos isolados e de pequena dimensão, em parceria com a Academia do Bacalhau de Bruxelas. Neste agendamento em curso para 2025, regressará o Vale do Lima no domínio de Loureiros e acompanhamento dum petisco, para o qual serão destacados dois Chefs do nosso Clube de Gastronomia de Ponte de Lima.
Cartas relativas ao privilégio concedido à vila de Ponte de Lima que determina que enquanto houver vinho dos moradores nos muros adentro não podem ser vendidos outros vinhos de fora. Datadas de 28 de junho de 1661 a 15 de agosto de 1661.
Carta de Martim Pinto, procurador da vila de Ponte de Lima, que em nome de todos os moradores do concelho determina que enquanto houver vinho dos moradores intra-muros não podiam ser vendidos os vinhos de fora. Este privilégio tinha já sido confirmado por vários Reis aos moradores da vila. Contém ainda os seguintes documentos: Traslado da provisão de D. Filipe a confirmar o alvará com o privilégio concedido por D. João III e já confirmado por D. Manuel I à vila de Ponte de Lima sobre a venda dos vinhos dos seus moradores (Ponte de Lima, 6 de Jul. de 1661); Certidão de João Matos Rocha, escrivão da câmara de Ponte de Lima com o traslado do acórdão (Ponte de Lima, 28 de Jun. de 1661); Traslado da carta de D. Afonso VI enviada ao corregedor da comarca de Viana Foz do Lima para que dê parecer relativamente à petição de Martim Pinto, procurador do concelho de Ponte de Lima (Lisboa, 1661 Ago. 15).
Escultura do ceramista José Franco representando o deus Baco.
O Minho chama pelos minhotos. São muitos os nossos conterrâneos a residir longe das suas origens que este ano regressam às suas terras. A “desculpa”, aliás bem justificada, é a prova do vinho – nas cidades já não existem adegas para visitar como manda a tradição.
Fazendo juz ao rifão "pelo S. Martinho, vai à adega e prova o vinho", cumpre-se invariavelmente em Novembro o ritual dionisíaco do S. Martinho. É chegada a altura de inspeccionar os vinhos das últimas colheitas verificando se fermentaram como deviam. Mas é também tempo de magusto com castanhas assadas ou cozidas devidamente regadas com vinho novo, a água-pé e geropiga. Após as avés-marias, a taberna da aldeia adquire uma animação orgíaca muito peculiar que lhe é conferida pelo elevado número de fiéis que ali acorre enquanto o taberneiro, qual sacerdote dionisíaco que altivo se perfila por detrás da ara do balcão como se de um altar se tratasse, serve uma após outra sucessivas rodadas de verdasco numa inebriante comunhão eucarística. A taberna é nos nossos dias como que um templo dedicado a Baco onde o culto é praticado livremente pelos seus iniciados, embora expurgado dos excessos com que tais festins ocorriam ao tempo da Roma antiga.
Como não podia deixar de acontecer, S. Martinho é bastante celebrado no nosso país, particularmente em localidades onde a tradição vinícola mais se faz sentir, algumas das quais lhe consagram inclusivamente feriado municipal. Alijó, Penafiel, Pombal, Torres Vedras e Golegã são disso alguns exemplos. É ainda à famosa lenda segundo a qual, S. Martinho de Tours vendo em pleno Inverno um pobre completamente despido tiritando de frio o agasalhou com metade da sua capa que cortou com a própria espada, que se atribui a origem do chamado "Verão de São Martinho" que geralmente ocorre nesta altura do ano.
Uma vez provados os vinhos e realizados os tradicionais magustos, é também tempo colher a azeitona e levá-la ao lagar, de iniciar a sementeira do trigo e do centeio, plantar cerejeiras e amendoeiras, damasqueiros e videiras, semear os agriões e colocar estacas nas plantas que possam ser afectadas com os ventos fortes de inverno. Em breve chegará o Dezembro e com ele as festas solsticiais e do nascimento de Cristo, as filhozes e as rabanadas, a missa do galo e as zambumbas.
Escultura do ceramista José Franco representando o deus Baco.
Fazendo juz ao rifão "pelo S. Martinho, vai à adega e prova o vinho", cumpre-se invariavelmente em Novembro o ritual dionisíaco do S. Martinho. É chegada a altura de inspeccionar os vinhos das últimas colheitas verificando se fermentaram como deviam. Mas é também tempo de magusto com castanhas assadas ou cozidas devidamente regadas com vinho novo, a água-pé e geropiga. Após as avés-marias, a taberna da aldeia adquire uma animação orgíaca muito peculiar que lhe é conferida pelo elevado número de fiéis que ali acorre enquanto o taberneiro, qual sacerdote dionisíaco que altivo se perfila por detrás da ara do balcão como se de um altar se tratasse, serve uma após outra sucessivas rodadas de verdasco numa inebriante comunhão eucarística. A taberna é nos nossos dias como que um templo dedicado a Baco onde o culto é praticado livremente pelos seus iniciados, embora expurgado dos excessos com que tais festins ocorriam ao tempo da Roma antiga.
Como não podia deixar de acontecer, S. Martinho é bastante celebrado no nosso país, particularmente em localidades onde a tradição vinícola mais se faz sentir, algumas das quais lhe consagram inclusivamente feriado municipal. Alijó, Penafiel, Pombal, Torres Vedras e Golegã são disso alguns exemplos. É ainda à famosa lenda segundo a qual, S. Martinho de Tours vendo em pleno Inverno um pobre completamente despido tiritando de frio o agasalhou com metade da sua capa que cortou com a própria espada, que se atribui a origem do chamado "Verão de São Martinho" que geralmente ocorre nesta altura do ano.
Uma vez provados os vinhos e realizados os tradicionais magustos, é também tempo colher a azeitona e levá-la ao lagar, de iniciar a sementeira do trigo e do centeio, plantar cerejeiras e amendoeiras, damasqueiros e videiras, semear os agriões e colocar estacas nas plantas que possam ser afectadas com os ventos fortes de inverno. Em breve chegará o Dezembro e com ele as festas solsticiais e do nascimento de Cristo, as filhozes e as rabanadas, a missa do galo e as zambumbas.
Na tarde do passado Sábado 12 de Outubro, foi inaugurada a Adega do Paço de Curutelo, a dezena e meia da sede do concelho, a vila de Ponte de Lima. O empreendimento, construído em apenas oito meses é “ um projecto de arquitectura contemporânea numa relação entre a tecnologia e a tradição”, sublinhou Jorge Rebelo Andrade, o CEO do Vila Galé Collection Paço de Curutelo. O empresário salientou ainda que foram arrancados 10 hectares de eucaliptos para plantar vinhas da casta branco Loureiro(apresentado aos visitantes) e numa segunda fase, serão ocupadas outras parcelas agrícolas de menor dimensão com alvarinho e o tinto vinhão, rematou.
Com Ricardo Gomes como enólogo responsável pela propriedade de 57 hectares entre áreas vinícolas e florestal, este salientou ainda produção de um vinho especial, com estágio em barrica, para ocasiões especiais, e como tal de produção limitada, numa adega com capacidade de produzir 200 mil garrafas anuais.
Em conversa á parte da abertura desta fase do investimento total e 20 milhões de euros na região, integrando hotel com 69 quartos e preenchimento de 42 vagas para funcionários, em conversa com os jornalistas, o Presidente do maior grupo hoteleiro nacional, informou que quanto ao embargo da obra do castelo, espera resolver tudo amanhã quarta-feira 16 de Outubro numa reunião no Porto. O encontro terá lugar na sede da Comissão de Coordenação da Região Norte, e vai sentar à mesa, além desta entidade, a Câmara Municipal de Ponte de Lima e o Ministério da Cultura.
Somos uma empresa reconhecida e “ não de vão de escadas” com 5000 funcionários em Portugal e Brasil, com quarenta anos de existência e 31 hotéis, salientou aquando questionado sobre a dimensão e investimentos no sector hoteleiro da empresa que dirige.