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Iniciativa "Fafe na Suíça" juntou centenas de fafenses em Grandson, Yverdon-les-Bains
O Município de Fafe marcou presença na iniciativa "Fafe na Suíça", em Grandson, Yverdon-les-Bains, no dia 17 de maio. Neste primeiro encontro, organizado pelos fafenses Nuno Teixeira e Daniel Oliveira, o Município de Fafe promoveu e afirmou Fafe, divulgando oportunidades de investimento, ouvindo os fafenses emigrantes, reforçando a vitalidade dos laços de união entre Fafe e a sua comunidade emigrante na Suiça.
O Executivo Municipal, representado pelo presidente da Câmara Municipal de Fafe, Antero Barbosa, e pela vereadora das Relações Internacionais e Geminações, Paula Nogueira, foram recebidos pela vice-presidente da Câmara Municipal de Grandson, Evelyne Perrinjaquet e pelos vereadores Nicolas Perrin, Evelyne Perrin e Francesco Di Franco, seguido-se uma visita aos principais pontos histórico-turísticos da comuna suiça. O Município de Grandson está integrado no distrito de Jura-Nord Vaudois, no cantão de Vaud, possuindo cerca de 90.000 habitantes, 70 municípios, e à volta de 1.400 empresas.
Após este momento institucional, a comitiva fafense marcou presença no primeiro jantar da iniciativa “Fafe na Suiça”, que reuniu cerca de 400 pessoas num ambiente de grande alegria e animação, um evento “100% made in Fafe”, momento este de promoção e de afirmação de Fafe, mas também de confraternização e convívio junto da diáspora fafense. Marcaram presença neste convívio empresários fafenses convidados pela organização, como O Pudim TV, Ora Diga, Vinhos Norte, Fafe Diesel, Licor Sete Cabeças, Doçaria de Fornelos, ERA Fafe, assim como representantes de entidades dos Bombeiros Voluntários de Fafe e do Museu do Rali.
O Município de Fafe agradece o inestimável empenho dos senhores Nuno Teixeira e Daniel Oliveira, pela organização deste evento em terras helvéticas, que muito representou o orgulho de ser fafense, de celebrar as nossas raízes e a importância de fortalecer os laços de amizade, mesmo estando longe de casa.
Limianos, arcuenses e monçanenses destacam-se entre a comunidade portuguesa ali radicada
Os portugueses residentes na Suíça, principalmente no cantão de Vaud e cidade de Lausanne e arredores, vão comemorar a Páscoa duma forma festiva e em comunidade de familiares e amigos. A sugestão partiu do empresário arcuense no sector da restauração e residente em Yverdon Les Bains, Adão Barros.
Deste modo, o domingo de festividade cíclica anual e religiosa de 20 de Abril próximo, permitirá reviver as tradições festivas, desde a visita do Compasso Pascal até aos sabores dessa quadra na mesa. O local do evento é a sala de festas Essertinnes, localizada na Estrada de Yverdon número 2 B, com inscrições limitadas. A ementa compõe-se de três iguarias: um prato de marisco, onde as gambas á Chef, abrirão esse cardápio. Depois, a vez das de carne características do Domingo de Páscoa em Portugal: cabrito assado no forno e vitela “ à padeiro”, tudo a acompanhar com cervejas e vinhos portugueses, além de digestivos de vários países para celebrar a data e a amizade.
A cidade de Yverdon-Les-bains, a segunda maior da região, situa-se a meia hora de carro de Lausana e a uma de Berna, a capital da Suíça. A comunidade portuguesa naquele território autónomo dos 26 que integram a Confederação Helvética, é oriunda principalmente do Minho (Monção, Ponte de Lima e Arcos de Valdevez e Douro (Marco de Canaveses, Penafiel e Amarante).
A comunidade lusa no cantão suíço de Newchâtel prepara-se para a realização da FESTA DA PRIMAVERA, um acontecimento onde a música portuguesa e a gastronomia estão irmanadas, mais concretamente da região do Minho.
Deste modo, a noite de Sábado 5 de Abril próximo vai juntar centenas de fãs e apreciadores da culinária tradicional, com animação a cargo do popular Zé Amaro (o cowboy português), natural de Guimarães, e o grupo Sons do Minho, de Viana do Castelo.
A voz vimaranense interpretará para a comunidade luso – suíça alguns dos seus mais renomados êxitos, como o – Cowboy Apaixonado – e outras faixas dos seus 15 álbuns editados desde 2007, uma dezena dos quais premiados com ouro, e os restantes a platina, além de 2 CD ´s também galardoados com o precioso metal amarelo. Quanto ao grupo vianense, com os seus oito músicos numa variedade de instrumentos (concertina, bateria, baixo, guitarra e piano) também alegarão a festa com muitos de suas canções de relevo.
Também a banda – Anjos da Noite – de Genebra, desloca-se ao salão de Newchâtel para apresentar algum do seu reportório para dançar, pelo que teremos uma noite de sons, ritmos e boa comida portuguesa, concerteza.
O cantão de Newchâtel situa-se a 140 kms de Genebra e outros tantos de Zurique, faz frontaria com a França, e a Festa de Primavera decorrerá na vila de Le Landeron. Um buffett variado, e à discrição estará disponível para todos os participantes na festividade minhota e lusitana, com abertura de portas ás 19h00.
Com o sucesso no passado Sábado da – Festa das Francesinhas – na grande sala de Rances que reuniu 400 convidados, arredores de Lausanne, esgotadíssima para o evento, está em estudo a possibilidade em repetir esse jantar – convívio. A razão é que muitos portugueses e alguns estrangeiros solicitaram á organização, dirigida por Adão Barros, de Arcos de Valdevez essa hipótese : para uns o momento de repetir, e para outros o experimentar a iguaria lusitana.
Deste modo, a repetição do jantar está a ser analisado pela Raízes e Tradições, e talvez ainda este ano terá lugar a segunda edição da Festa das Francesinhas, em parceria com elementos da equipa de Cozinha do Clube de Gastronomia de Ponte de Lima.
Mas, porque muitos nos solicitaram alguma história sobre o prato, divulgamos aqui algum resultado das pesquisas realizadas, as quais estiveram também na base de confecção do ágape em terras helvéticas.
Desconhece-se a data da entrada da iguaria no sector da restauração nacional. Todavia, é salientada a existência da Francesinha á mesa dos portugueses pelas décadas de quarenta, ou apenas na seguinte. A origem da refeição de carne, pão, enchido, queijo e fiambre, é apontada coo resultante duma adaptação da sanduíche franco – belga, designada de croque – monsieur, depois introduzida no Porto.
Mas, para além da capital do Norte de Portugal, outras localidades cozinham a especialidade, existindo mesmo algumas variantes em determinadas localidades.
O caso da Francesinha da Póvoa do Varzim, a escassas duas dezenas de quilómetros do Porto, é talvez o mais singular! Na terra natal do grande escritor Eça de Queirós, os seus habitantes cumprem no seu receituário a herança de António Pires Nuno Carriço, o qual pelos anos 60 liderava a cozinha do “Guarda Sol”, e introduziu a sua receita após várias degustações de francesinhas em restaurantes do Porto. O cozinheiro poveiro trocou o pão de forma pelo de cacete ou petim, possibilitando assim aos turistas de veraneio comer manualmente a sua refeição, ou até enquanto caminhavam pela marginal… mas, o cozinheiro da Póvoa de Varzim, introduziu na especialidade gastronómica outros ingredientes para elaborar o molho: a margarina, gindungo ou piri – piri, e Vinho do Porto, Whisky ou conhaque. Ora, esse foi também o segredo da equipa de cozinheiros que se deslocou á Suíça (Paulo Santos, Domingos Gomes, João e Filipe Matos, Guilherme Galante e Alberto Silva), que adicionaram outros produtos naturais, do campo e destilados, cuja lista total ainda não conseguimos obter.
Mas, aguardemos então pelo agendar da segunda edição da Festa das Francesinhas na Suíça, e a ver se até lá haveremos o descortinar do segredo do molho, tão solicitado no encontro de Rances!
Este fim de semana mais um evento com a assinatura do Clube de Gastronomia de Ponte de Lima teve lugar na Europa. Um novo destino para a promoção da cozinha regional portuguesa, especialmente de Ponte de Lima e do Minho, mas também face a mais solicitações, alargada a outras áreas geográficas.
Foi o caso do jantar de Sábado, 15 do corrente mês de Março, na grande sala de Rances, cantão de Vaud, região de Lausanne (ou Lausana), na Suíça. Um convite da Raízes e Tradições e seu líder Adão Barros, de Arcos de Valdevez, que desta vez resolveu reunir quatro centenas de amigos para um prato da cozinha do Porto e Póvoa de Varzim: a Francesinha.
E, para cumprir o receituário da iguaria, rumaram de Portugal seis elementos da equipa de cozinha e logística do nosso Clube de Gastronomia: Paulo Santos, da Casa de S. Sebastião, S. Pedro de Arcos, Ponte de Lima; João Leonardo Matos, do Beco das Selas, Ponte de Lima; Filipe Matos, do Fátima Amorim, na Correlhã, Ponte de Lima; Domingos Gomes, do Rio Lima, em Cardielos, Viana do Castelo, mas agora também associado a projectos Limianos na área da gastronomia e vinhos; Alberto Silva, que para além da actividade no comércio automóvel reparte seu gosto e colaboração na gastronomia e Guilherme Galante, da Pipa com Sabores, o marketteer do Alto Minho e seus produtos regionais em Lisboa, nomeadamente enchidos e fumados, vinhos loureiro, Vinhão e Alvarinhos, além dos doces e queijos.
Na bagagem, a comissão de trabalhadores fez-se acompanhar de alguns condimentos para elaboração do acepipe nortenho, principalmente o molho da francesinha, o qual foi elogiado, repetido e solicitadas explicações… quatro centenas de convidados alinhara-se ao longo das mesas da grande sala de festas de Rances, Lausanne, a vila onde a ruralidade entre vinhas, gado e pastagens, domina o território de mil hectares, dos quais 317 são floresta e centena e meia de pastoreio, informaram-nos da autarquia.
Mas, o total de braços na realização da Festa Portuguesa da Francesinha subiu aos 40, com a integração e luso –suíços da equipa do amigo Adão Barros em tarefas administrativas, financeiras, publicidade, segurança e som. Havia ainda local para entretenimento de crianças, com disponibilidade de desenhos para colorir com canetas de pontas de feltro, lápis e papéis, e igualmente prato infantil ou jovem, em opção ao oficial.
Uma noite diferente para a comunidade portuguesa daquele pedaço da Suíça, oriundos de Monção, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez, Ponte de Lima, Vila Verde, Braga, Barcelos, Penafiel, Póvoa de Varzim, Marco de Canavezes, Amarante, e outros municípios.
Durante sete horas a comida portuguesa foi saboreada desde as entradas (rissóis de carne e de camarão, bolinhos de Bacalhau), e a iguaria, a Francesinha, reforçada com quatro fatias de queijo flamengo, fiambre, linguiça, ovo estrelado, batata frita aos palitos, e o principal aditivo: o molho, onde além dum vinho do Porto selecionado, os cozinheiros adicionaram outros componentes líquidos e ervas variadas. Mais segredo não divulgaram!... O sabor foi tal, que sucederam-se pedidos individuais só do molho.
Um gosto de cultura e um sabor de aromas cozinhado a 1800 quilómetros da sua origem, a capital do Norte, localidades separadas por ligação aérea de duas horas até Genebra, capital financeira no mundo e na Europa, centro multisecular de jóias e relojoaria, visitada pelo nosso grupo no primeiro dia de turismo gastronómico: o Lago Léman, a catedral e centro histórico com construções antigas e as torres envidraçadas, contemporâneas da globalização e do mundo empresarial.
Obrigado portugueses na Suíça. Obrigado amigo Adão Barros e sua “família” liderada por D. Florinda. Obrigado pelo gosto e apreciação que todos reconheceram ao trabalho deste grupo de promoção do que há de bom na culinária tradicional de Portugal.
No passado fim de semana, o mestre-pintor Orlando Pompeu, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão, inaugurou duas novas exposições no território nacional.
Estas duas novas exposições, intituladas "Con-Textos Inéditos" e "Con-Textos Helvéticos", assentes num conjunto de pinturas de aguarelas, e que partilham em comum o facto de serem inspiradas nas recentes vivências do artista plástico na Suíça, foram inauguradas, respetivamente, na Art Gallery D. Pedro, no Porto (1 de março), e no Auditório Municipal de Vila Nova de Paiva (2 de março).
O artista plástico Orlando Pompeu (centro), no decurso da abertura da exposição "Con-Textos Inéditos" na Art Gallery D. Pedro, no Porto (1 de março)
Com uma carreira de quase quarenta anos, bem como um currículo nacional e internacional ímpar, ainda em 2022 foi distinguido em Paris com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras, Orlando Pompeu prossegue nestas novas exposições, que estão patentes ao público no decurso do presente mês, a celebração da criatividade, do dinamismo visual, do traço livre e espontâneo, que apreendem a essência humana em formas desconstruídas e cheias de vida.
Refira-se que nos últimos anos, o consagrado artista plástico tem exposto os seus trabalhos com frequência em exposições muito participadas no território helvético. Nomeadamente na Galeria 111, em Zurique; na Fundação Pro Ronco, em Ascona, no Cantão de Ticino; e no Hotel Casa Berno, junto ao lago alpino Maggiore, que têm contando com a presença de vários colecionadores e admiradores da sua singular criatividade e talento.
O contrabaixista Nuno Osório, natural de Famalicão, ganhou o posto de co-solista na Orchestre de la Suisse Romande, que já tinha integrado como tutti em 2021. Nuno Osorio é diplomado pela HEMU - Haute Ecole de Musique na classe de Petru Iuga.
Nuno Osório começou os estudos musicais em Órgão e Bandolim com os professores Duarte Faria e Sérgio Barbosa. Aos 12, iniciou os estudos na Artave na classe de contrabaixo de Rui Fontes.
Em 2015 continuou os estudos na Staatliche Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Mannheim, Alemanha, na classe de Petru Iuga, com quem continuou os estudos na Haute École de Musique de Lausanne.
Participou em classes de aperfeiçoamento com Massimo Giorgi, Petya Bagovska, Michael Wolf, Wolfgang Guttler, Manuel Rego, Mathew Mcdonald, Petru Iuga, Martin Grabner, Edicson Riuiz, Odon Rácz, Thierry Barbé, Teppo Hauta-Aho, Philipp Stubenrauch, Hector Sapiña, Luís Cabrera, Janne Saksala, Gunars Upatnieks, entre outros.
Trabalhou com renomadas orquestras como a Orchestre de la Suisse Romande, Luzerner Sinfonieorchester, Royal Scottish National Orchestra, Gustav Mahler Jugendorcheter, EUYO - The European Union Youth Orchestra, Mahler Academy, Georgisches kammerorchester, Orchestra XXI, Orquestra de Câmara Portuguesa - Associação Musical, Armenisches Deutsche Orchester, Kurpfalzisches Kammerorchester.
Recebeu numerosos prémios como a menção honrosa no Prémio Jovens Músicos - Nível Superior em 2013 e o 2º Prémio no Concurso de Cordas Vasco Barbosa em 2015. Em 2016, venceu o concurso "Galicia Graves" na cidade A Coruña, Espanha; em 2017, o 2º prémio no Prémio Jovens Músicos; em 2021 o 3º prémio no Recital Music 2021 Composition Competition - desta vez como compositor - e em 2021 o 2º prémio no Latin Orchestra of Europe International Online Competition.
Como solista tocou em 2018 com a Kurpfalzisches kammerorchester e em 2021 com a Orchestre de Chambre de Lausanne.
Fonte: Meloteca
A cidade de Rances, nos arredores de Lausana na Suíça, recebe na noite de Sábado 15 de Março a – Festa das Francesinhas – uma iguaria portuguesa, concerteza, mas do Porto. Trata-se de mais uma iniciativa do Clube de Gastronomia de Ponte de Lima em parceria com o amigo Adão Barros, um empresário da restauração no eixo Genebra e Lausana, oriundo de Arcos de Valdevez, mas com relações a Ponte de Lima desde há uns anos atrás.
O jantar-dançante terá lugar no grande salão de Rances (cartaz) com capacidade para quatro centenas de comensais sentados em conforto e espaço de dança, esta a cargo conhecidos animadores de festas luso – suíças, Zé Marques André.
Mas, para garantir a autenticidade da receita lusitana, parte do material irá de Portugal, assim como as entradas, designadamente os famosos enchidos da região, municípios de Arcos de Valdevez e Ponte de Lima. E, também os artistas da culinária foram recrutados na equipa de cozinha do nosso Clube de Gastronomia : Paulo Santos, Filipe Matos, João Leonardo Matos e na logística, Alberto Silva, de Ponte de Lima. A equipa encerra com Domingos Gomes, de Cardielos, Viana do Castelo, que ainda há duas semanas regressou da Bélgica, com o acima referido João Matos da Bélgica, integrando a equipa de Chefs portugueses que confecionaram o almoço anual do Grupo Gastronómico dos Embaixadores em Bruxelas (Portugal, Canadá, Perú, Malta, Liechestein, Marrocos, Brasil, Chile, Alemanha, Líbano e Mónaco) a convite do nosso diplomata na capital europeia.
Com a coordenação do serviço a cargo de Adão Barros, esse conceituado promotor da gastronomia portuguesa em terras helvéticas, a ementa será acompanhada de vinhos de regiões demarcadas do nosso país, além de cervejas e sumos.
Natural de Fornelos, freguesia de Ponte de Lima, João Pedro Coelho com 25 anos de idade, Chef no Restaurante de L' Hôtel de Ville de Crissier, na Suíça, sagrou-se ontem campeão na finalíssima do concurso Golden Chef 2025 disputada com mais quatro colegas apurados nas semi - finais realizadas em 7 de Outubro último. O titular de Cozinheiro de Ouro foi examinado por um exigente júri durante mais de cinco horas de provas realizadas no Kursaal de Berna, na Suíça, com assistência dum milhar de convidados e confecção de entradas e pratos de carne e de peixe.
A notícia foi acolhida com surpresa por parte de muitos seus conterrâneos, mas outros, como o autor destas linhas que tem acompanhado o currículo do jovem talento de gastronomia, era aguardada, face ao seu interesse, persistência e empenho profissional. Depois duma experiência de troféu aos 18 anos, ao vencer o concurso Jovem Talento de Gastronomia, tornou-se no Melhor Cozinheiro Jovem de Portugal: após um estágio nos hotéis Vidago Palace e no Costes Dawn em Budapeste, Hungria, a Suíça foi o seu destino de carreira. Aos 22 anos, João Coelho arrecadara outra grande vitória na nação helvética: venceu o Grand Prix Joseph Favre, o mais cobiçado troféu da gastronomia do país, apresentando: peixe do lago Léman (Genebra), borrego com abóbora e pera com aguardente.
O nosso compatriota, conterrâneo e agora um dos melhores cozinheiros do mundo, dirige um departamento de cozinha no Hotel de Ville de Crissier, arredores de Lausana, que visitamos a o ano passado a seu pedido. A unidade de restauração é uma das mais conceituadas da Europa pois possui três estrelas Michelin e uma carta com 1000 vinhos, onde apenas sugere um português, do Douro! Em 2018 foi eleito o melhor restaurante do planeta e depois o segundo lugar na lista do Guia Michelin.
Felicitamos o amigo, colaborador do nosso Clube de Gastronomia de Ponte de Lima que nos recebeu há meses atrás e já confecionou iguarias para o grupo; o orgulho por mais um grande prémio ontem recebido pelo ilustre Limiano, foi também reconhecido pelos Presidentes do município Vasco Ferraz e da Junta de Freguesia, João Matos.
Os minhotos radicados na Suíça vão nos próximos dias 14 e 15 de Setembro levar a efeito a Festa das Colheitas na salle polyvalente eysins nyon do Cantão de Lausanne.
O Rancho Folclórico de Martigny pela a efeito no próximo dia 19 de Outubro o seu XXI Festival de Folclore a ter lugar na Sala polivalente de Charrat.
Trata-se de uma grande noite de folclore para a comunidade minhota e portuguesa em geral, contando com a participação de vários grupos folclóricos, concertinas, rusgas e baile com o duo musical Amilcar e Dora.
No passado dia 28 de março, o mestre-pintor Orlando Pompeu, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão, inaugurou uma nova exposição individual no território helvético.
Neste regresso à Suíça, país da Europa Central onde o artista plástico nos últimos anos tem várias realizado mostras artísticas coroadas com sucesso, Orlando Pompeu inaugurou na Galeria 111, uma galeria de arte na cidade de Zurique, uma exposição intitulada “Contextos Gestuais”.
O mestre-pintor Orlando Pompeu (ao centro) ladeado de colecionadores e admiradores na Galeria 111 em Zurique
Os muitos colecionadores e admiradores que marcaram presença na vernissage do conceituado mestre-pintor tiveram oportunidade de conhecer um conjunto significativo pinturas de aguarelas, reveladoras da singular criatividade e talento de um dos mais conceituados artistas plásticos portugueses da atualidade.
Refira-se que esta nova exposição de Orlando Pompeu, que em 2022 foi distinguido com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras, estará patente até ao dia 9 de abril, na Galeria 111 em Zurique.
Foi a II Edição do Tradições em Festa! e teve lugar no passado dia 16 de março
Depois da azàfama de um evento repleto de emoções, vem o rescaldo do que foi o Tradições em Festa!
Nesta II Edição e tal como nas precedentes, não quisemos fugir do tema a que o nosso grupo vos tem habituado: uso e costumes de outrora.
Sentimos que conseguimos transmitir isso ao nosso público e a quem por là passou a fazer-nos uma visita!
Numa festa tradicional, não faltariam os arraiais!
E o Tradições quis tal como antigamente fazer-vos sentir Portugal, num pedacinho do país que nos acolhe, trazendo até à nossa sala arraiais como antigamente, para vocês serem recebidos como merecem e ao estilo bem português!
Ficamos e estamos de coração a transbordar de tão boas emoções!
A entrada do grupo de bombos foi sem dúvida um dos momentos altos da noite!
Em parceria improvisada entre os bombos, ouviu-se um gaiteiro como se de uns Zés Pereiras ( ou tramboleiros) se tratasse.
Tivemos o privilégio de assistir a um momento único!
Um dos nossos artistas convidados, a tocar a gaita de foles com o grupo surpresa, da noite!
O Augusto Canàrio, exímeo gaiteiro, com mais de 40 anos a tocar a gaita de foles, aceitou o nosso pedido e fez-nos esse miminho.
Para o grupo de bombos, certamente foi uma experiência inesquecivel, tal como para nós!
Foram momentos únicos os vividos e sentidos naquela sala!
Seguiu-se o nosso amigo Bino que nos encantou com a cantigas de sonho! Ficamos maravilhados e descobrimos um outro estilo musical que o Bino nos quis presentear!
A voz do Bino é sensacional e foram momentos muito bonitos!
Tivemos o nosso 1° Festival de Folclore!
Que orgulho tão grande!
Poder ver desfilar e actuar os ranchos, e sentir a emoção de ser-mos portugueses, é algo indescritível!
Parabéns a todos que lutamos por aquilo em que acreditamos!
Surgiu em seguida o momento tanto esperado da noite...
A actuação do Augusto Canàrio e Amigos!
A sala estava ao rubro e o nosso público bem alegre e bem disposto!
O Augusto é mais um dos nossos, muito humilde e juntou-se a nós para celebrar as nossas tradições!
Bailarico é connosco, somos portugueses e basta!
Foi tão gratificante ver esse mar de gente a saltitar ao som das cantigas do Canàrio!
Como em todas as festas do Tradições, não podia faltar o grupo Os Dinâmicos que animou a festa até ao fecho da sala! O nosso público não nos falha e estiveram até ao final com eles na maior das diversões!
Gente boa!
O Tradições foi merecedor deste enorme sucesso! Temos-nos debatido contra ventos e marés e aqui estivemos mais uma vez! Não queremos nada mais que nos divertirmos e trazer até vós um pouquinho daquilo que os nossos antepassados nos deixaram com alegria e boa disposição!
Tivemos a casa cheia e não encontramos palavras que possam demonstrar a gratidão que o nosso grupo tem para convosco!
Mais uma vez agradecemos os nossos patrocinadores, seguidores, ao nosso público, aos nossos familiares e amigos, a todos os grupos folclóricos presentes na sala, às ràdios que nos acompanham desde sempre, aos artistas convidados e um obrigado em especial ao grupo Tambours Monthey, por não terem tido publicidade visto que eram a surpresa da noite e souberam ser discretos até ao fim!
Umas palavrinhas para as pessoas que queriam vir e que não os podemos receber por motivos de sala super lotada... sei que compreenderam e que serà sem dúvida para uma próxima festa que os receberemos!
Orlando Pompeu
No decurso do mês de março, o mestre-pintor Orlando Pompeu, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão, inaugura uma nova exposição individual no território helvético.
Neste regresso à Suíça, país da Europa Central onde o artista plástico nos últimos anos tem realizado mostras artísticas coroadas com sucesso e granjeado vários colecionadores e admiradores, Orlando Pompeu inaugura no dia 28 de março, na Galeria 111, uma galeria de arte na cidade de Zurique, uma exposição intitulada “Contextos Gestuais”. Trata-se de conjunto significativo pinturas de aguarelas, reveladoras da singular criatividade e talento de um dos mais conceituados artistas plásticos portugueses da atualidade.
Galerie 111
Com uma carreira de quase quarenta anos, bem como um currículo nacional e internacional ímpar, Orlando Pompeu nasceu no concelho minhoto de Fafe. Estudou desenho, pintura e escultura em Barcelona, Porto e Paris, e nos anos 90 progrediu no seu percurso artístico ao ir trabalhar para os Estados Unidos da América, onde expôs na Galeria Eight Four, em Nova Iorque, e depois, Japão, tendo exposto na TIAS – Tokio International Art Show e na Galeria Garou Monogatari em Tóquio. Em 2022 foi distinguido em Paris com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras.