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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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ARCOS DE VALVEVEZ PARTICIPOU EM SANTARÉM NA FEIRA NACIONAL DA AGRICULTURA

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Arcos de Valdevez marcou presença na Feira Nacional de Agricultura, num dia recheado de encontros, sabores e tradições. Esta foi uma excelente oportunidade para promover os nossos produtos locais, a autenticidade da nossa terra e a excelência da nossa gastronomia.

Num ano particularmente especial, em que Arcos de Valdevez integra a Região Europeia da Gastronomia e dos Vinhos 2025, levámos até Santarém o que de melhor se faz no nosso concelho — da carne Cachena ao Arroz de Feijão “Tarreste”, dos vinhos verdes da casta Vinhão à doçaria tradicional com os icónicos Rebuçados dos Arcos.

Esta presença reforça o compromisso da Câmara Municipal em valorizar os produtos endógenos, dinamizar o setor agrícola e agroalimentar, e posicionar Arcos de Valdevez como um destino de excelência, onde a natureza, o sabor e a cultura se encontram.

No pavilhão da AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho – e em colaboração com os restantes municípios da Região Europeia da Gastronomia, demos a provar alguns dos nossos maiores embaixadores de sabor: Vinhos verdes de excelência; enchidos tradicionais, cheios de sabor e saber; e os inconfundíveis Charutos dos Arcos, uma verdadeira maravilha da nossa doçaria

Esta foi mais do que uma mostra — foi uma oportunidade para dar a conhecer o que Arcos de Valdevez tem de melhor: produtos genuínos, saber-fazer tradicional e uma gastronomia com alma.

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VIANA DO CASTELO E VIANA DO ALENTEJO ESTÃO LIGADOS POR LAÇOS HISTÓRICOS COMUNS

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O brasão de Viana do Alentejo exibe elementos heráldicos que fazem parte das armas dos Marqueses de Viana

A semelhança das desígnações toponímicas de Viana do Castelo e Viana do Alentejo sugere que existirá algo de comum entre estas duas localidades portuguesas, quanto mais não seja a razão de ser da sua própria denominação. O mesmo se deve verificar em relação a Viana da Grade, S. Pedro de Viana, Santa Cruz de Viana e Viana do Bolo, na Galiza.

Existe uma certa controvérsia relativamente à origem etimológica do topónimo Viana, havendo quem assegure a sua origem do antigo idioma ibérico com o significado de “monte” ou quem avente outras hipóteses, cada qual a menos credível, desde a alusão à próximidade de vias romanas à sua relação com a provável existência de villae romanas. Em todos os casos conhecidos, a palavra integra topónimos compostos como sucede com Viana do Castelo, outrora designada por Viana da Foz do Lima, e Viana do Alentejo, antes Viana a par de Alvito.

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Armas dos Condes de Viana do Alentejo e dos Condes de Viana da Foz do Lima

Para além da afinidade toponímica, a Viana do Castelo e Viana do Alentejo une-as uma família nobre que atravessa quase toda a nossa existência histórica desde os começos da nacionalidade – a dos condes e marqueses de Viana!

Quanto aos Condes de Viana, trata-se, na realidade, de dois títulos nobiliárquicos diferentes. Em 1 de junho de 1371, o rei D. Fernando atribui a D. Álvaro Pires de Casto o título de Conde de Viana da Foz do Lima. Era irmão de Inês de Castro e foi ainda Conde de Arraiolos e Condestável de Portugal. Tendo por morte de D. Álvaro vagado o condado e este regressado à Coroa, o rei D. Duarte outorgou-o em 6 de julho de 1446 a D. Duarte de Meneses que também foi 3º Conde de Viana do Alentejo, tendo-lhe sucedido o filho, D. Henrique de Meneses que foi 4º Conde de Viana do Alentejo.

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Armas dos Marqueses de Viana

Por seu turno, o título de Conde de Viana do Alentejo foi, pelo mesmo rei, em 19 de março de 1373, atribuído a D. João Afonso Telo de Meneses, primo da rainha D. Leonor Teles de Meneses, tendo-lhe sucedido sucessivamente D. Pedro de Meneses e D. Duarte de Meneses e D. Henrique de Meneses a quem já antes nos referimos.

Nos século XVII e XIX vieram a ser criados dois títulos nobiliárquicos novos, o de Conde de Viana e o de Marquês de Viana, sem alusão a qualquer localidade em concreto.

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D. João Manoel de Menezes, 1º marquês de Viana

O título de Conde de Viana foi criado por D. Pedro II em 8 de fevereiro de 1692, tendo sido atribuído a D. José de Menezes, neto do 2º Conde de Cantanhede, o qual faleceu sem deixar geração. Sucedeu-lhe no título D. João Manuel de Menezes, o qual também veio a receber o título de Marquês de Viana, criado em 3 de julho de 1821 por D. João VI. A partir de então, ambos os títulos permaneceram sempre na mesma família.

Pertenceu aos marqueses de Viana o magnífico edifício situado no Largo do Rato, em Lisboa, onde atualmente se encontra instalada a Sede Nacional do Partido Socialista. Trata-se do Palácio do Marquês da Praia, construído onde outrora existiu a famosa Fábrica de Loiça do Rato e assim designado por ter pertencido a esta família até à década de setenta do século passado.

No Museu de S. João de Alporão, em Santarém, guardam-se as relíquias de D. Duarte de Meneses, Conde de Viana.

Nos finais do século XIX, estava então em moda a realização de festas nos salões aristocráticos. No seu palácio, organizaram os marqueses de Viana grandiosas festas por onde desfilava a nata da nossa aristocracia, deslumbrando a sociedade da época, tendo em 1855 realizado um baile de máscaras que contou com a presença dos príncipes D. Pedro e D. Luís que, anos mais tarde, viriam a ser reis de Portugal.

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A imagem mostra o palácio que foi dos Marqueses de Viana, no Largo do Rato, em meados do século passado.

A propósito do fausto que então rodeou os marqueses de Ponte de Lima, conta-se o seguinte: “Por alturas de 1840, os saraus dos Marqueses de Viana prendiam as atenções de Lisboa inteira. Esbanjava-se dinheiro a rodos. Os salões estavam forrados com seda natural, amarela, os móveis, com incrustações de tartaruga, suportavam os mais preciosos objectos, de entre os quais se destacavam trinta jóias em ouro lavrado que tinham pertencido a D. Mariana de Áustria.

O lustre tinha 140 velas.

A sala de jantar, dividida por colunas, era forrada a mármore. A baixela da casa fora oferecida pela imperatriz Catarina da Rússia.

Meia dúzia de anos decorreram, entre festas, concertos e saraus. Dizia-se que a despensa do palácio nunca se esgotava.

Certo dia, um grupo de fidalgotes decidiu ver se o que se dizia era verdade.

Começaram a fazer exigências sucessivas. Quando a comida chegava, lançavam-na pelas janelas. Cá fora, no largo, criadas, plebe e boleeiros lançavam-se sobre as iguarias. Ali estavam os cocheiros que faziam história em Lisboa – o “Timpanas”, o “Mulato”, o “Caldeirão”, o “Preto”, o “Malaquias”.

A despensa jamais se esgotou.

Esgotou-se, isso sim, a fortuna dos Vianas. Ela, acabou os seus dias como vendedora ambulante, no Mercado de Pedrouços.

É a vida.” *

* “Santa Isabel. Ao correr da pena…”. Lisboa. Outubro de 1985.

CLUBE DE RUGBY DE ARCOS DE VALDEVEZ EMPATA EM CASA COM RUGBY DE SANTARÉM

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O sabor amargo do empate!

Não é habitual um jogo de Rugby terminar em empate. Na receção ao RC Santarém realizada a 8 de fevereiro, a contar para a primeira jornada da fase final do CN1, o C.R. Arcos de Valdevez permitiu  a igualdade no marcador (23-23) na última jornada do encontro, deixando a vitória escapar-se-lhe entre os dedos.

Jogo, como era de prever, começou (e acabou) sob o signo do equilíbrio. O C.R. Arcos de Valdevez quis impor o seu estatuto de equipa visitada com uma grande intensidade nas fases de conquista da bola e com uma defesa agressiva. Por seu lado, o RC Santarém respondia na mesma toada, procurando impor o poder físico do seu "pack" avançado e rigor defensivo, nomeadamente através da presença física da sua dupla de três quartos centro.

O jogo foi decorrendo assim. Notava-se algum maior domínio territorial dos da casa, que por outro lado não exploravam a profundidade da sua linha de três quartos. O marcador foi evoluindo na conversão de faltas (3-0, 3-3, 6-3), para, cerca da meia hora de jogo, os homens do Ribatejo marcarem um ensaio convertido num contra ataque, aproveitando um feliz ressalto de bola na sequência de um pontapé (6-10). O jogo manteve-se assim até ao intervalo, apesar das tentativas do C.R. Arcos de Valdevez em inverter o marcador.

Na segunda parte, a configuração do jogo alterou-se, o que se deveu à superioridade numérica do C.R. Arcos de Valdevez, na sequência da expulsão por acumulação de cartões amarelos de um jogador de Santarém. Jogando cerca de 45 minutos com mais um jogador, os arcuenses entraram em campo a aproveitá-lo a toda a largura. Deste modo, aos 7 e aos 9 minutos, marcaram dois ensaios de belo efeito, que puseram o marcador em 18-10. Para além disso, a equipa mostrava-se dominadora em termos territoriais, o que faria antever a consolidação de uma vitória. No entanto, faltou disciplina aos minhotos que viram várias faltas sancionadas no seu meio campo, duas delas sendo convertidas e aproximando os homens de Santarém (18-16). Aos 30 minutos da segunda parte, o C.R. Arcos de Valdevez marca o seu terceiro ensaio, ganhando alento para a defesa da vitória nos minutos finais. 

A partida nessa altura estava numa fase menos boa. Sentia-se o cansaço da equipas e o ritmo de jogo ressentiu-se. Ao C.R Arcos faltava clarividência, cometendo algumas faltas desnecessárias e não fazendo a melhor gestão do jogo, permitindo ao RC Santarém "encostá-lo às cordas" nos minutos finais. Foi na última jogada que o RC Santarém marcou um belo ensaio convertido, empatando o jogo a 23-23.

O empate foi um prémio para a tenacidade dos homens de Santarém e um duro castigo para os minhotos, que tiveram um sinal mais no domínio do jogo, mas não foram capazes de capitalizar melhor a sua superioridade numérica na segunda parte.

O campeonato continua na próxima semana, com uma difícil deslocação ao Alentejo, com uma visita ao C.R. Évora, recém regressado este ano às fases finais do CN1.

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VIANA DO CASTELO REPRESENTA REGIÃO DOS VINHOS VERDES NO 43º FESTIVAL NACIONAL DE GASTRONOMIA QUE SE REALIZA EM SANTARÉM

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Viana do Castelo, enquanto município associado da Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV), participa, a 20 de outubro, no 43 º Festival Nacional de Gastronomia, que decorre na Casa do Campino, em Santarém.

Neste grande certame nacional, a AMPV vai dinamizar o Salão de Vinhos & Gastronomia, em conjunto com os seus municípios associados e parceiros, até dia 27 de outubro, das 12h00 das 20h00, com provas de vinhos e de produtos gastronómicos de todo o país.

Pretende-se que este espaço seja a montra dos vinhos das 14 regiões vitivinícolas do país, espaço de promoção de produtos gastronómicos de referência, com destaque para os azeites, e ponto de encontro entre confrarias, enólogos, gastrónomos e visitantes.

Viana do Castelo marcará presença no dia 20 de outubro, domingo, em representação da região dos vinhos verdes, dando assim a conhecer o que de melhor se produz no nosso território, em termos enogastronómicos, bem como permitir que os escalabitanos e todos os que visitarem este certame conheçam ainda melhor o nosso território. Deste modo, o loureiro, o vinhão, o fumeiro e a nossa doçaria serão os nossos principais embaixadores neste evento.

Os representantes da Câmara Municipal de Viana do Castelo, a par com os representantes do Município de Ponte de Lima, serão ainda os promotores e os responsáveis por procederem à apresentação pública da candidatura à Região da Gastronomia e Vinhos 2025 - Vinhos Verdes - Arcos de Valdevez / Ponte da Barca / Ponte de Lima / Viana do Castelo.

Viana do Castelo ganhou fama por uma gastronomia que tem por base o peixe e os produtos frescos e típicos, onde é rei o Bacalhau à Viana e a rainha é a Torta de Viana, em refeições sempre acompanhadas pelos vinhos verdes da região.

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BRAGA HOMENAGEIA A DEUSA NÁBIA

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Nesta XX edição, a Braga Romana - Reviver Bracara Augusta presta homenagem à Deusa Nábia, divindade indígena do nosso território, possivelmente ligada ao culto das águas.

A cerimónia de abertura invocará este culto que é atestado em Braga pela presença de uma ara votiva encontrada na Fonte do Ídolo.

NABIA, BRACARAE FORTUNA – NÁBIA, A FORTUNA DE BRACARA

22 de maio | 10h30 | Cerimónia de Abertura na Praça Municipa…

A FONTE DO ÍDOLO, EM BRAGA, E O CULTO À DEUSA NÁBIA, A DIVINDADE PAGÃ DO RIO NEIVA

Durante o período que antecedeu à ocupação romana, a deusa Nábia era venerada pelos povos autóctones da Hispânia, designação dada pelos romanos à província que actualmente corresponde nomeadamente a Portugal e Espanha. Entre os vestígios desse culto salienta-se a Fonte do Ídolo, em Braga, com as suas inscrições epigráficas, além do nome atribuído a diversos rios como o Navia, na Galiza e o Neiva e o Nabão em Portugal.

Com a cristianização, o culto pagão a Nábia veio a ser substituído pela devoção a Santa Iria ou Santa Irene. Conta a lenda que Iria – ou Irene – nascera em Nabância, uma villae romana próxima de Sellium, a atual cidade de Tomar. Oriunda de uma família abastada, Iria veio a receber educação esmerada num mosteiro de monjas beneditinas, o qual era governado pelo seu tio, o Abade Sélio.

Dotada de beleza e inteligência, a jovem Iria atraía as atenções sobretudo dos fidalgos que disputavam entre si as suas atenções. Contava-se entre eles o jovem Britaldo que por ela alimentou uma enorme paixão. Contudo, Iria entregava-se a Deus e recusava as suas investidas amorosas.

Roído de ciúmes pela paixão de Britaldo, o monge Remígio que era o diretor espiritual de Iria, deu a beber a Iria uma mistela que lhe provocou no corpo a aparência de gravidez, provocando desse modo a sua expulsão do convento, levando-a a procurar refúgio junto do rio Nabão. Britaldo, a que entretanto chegara os rumores do ocorrido, movido por despeito, ordenou a um servo o seu assassínio.

Atirado ao rio Nabão cujas águas correm para o rio Zêzere, o corpo da mártir Iria ficou depositado nas areias do rio Tejo, aí permanecendo incorruptível para a eternidade, tendo o seu culto sido muito popular sobretudo no período do domínio visigótico.

Do nome de Irene – Santa Iria – tomou a antiga Scallabis romana o nome passando a denominar-se de Sancta Irene, daí derivando a atual designação de Santarém. Da mesma maneira que, para além de assinalar um acidente orográfico, a designação toponímica Cova da Iria deverá ter a sua origem no referido culto a Santa Iria, porventura já sob o rito moçárabe ou seja, cristão sob o domínio muçulmano embora adoptando aspectos da cultura árabe.

A lenda de Santa Iria e o relacionamento com o local onde nascera ou seja, a villaeromana de Nabância, remete-nos ainda para o culto de Nábia, a deusa dos rios e da água, uma das divindades mais veneradas na antiguidade na faixa ocidental da Península Ibérica ou seja, a área que actualmente corresponde a Portugal e à Galiza.

Quando ocuparam a Península Ibérica à qual deram o nome de Hispânia, os romanos que à época não se haviam convertido ainda ao Cristianismo, adotaram as divindades indígenas e ampliaram o seu panteão, apenas convertendo o nome de Nábia para Nabanus, tal como antes haviam feito com os deuses da antiga Grécia.

Qual reminiscência de antigas crenças, o culto pagão à deusa Nábia – ou Nabanus – veio a dar origem à famosa lenda de Santa Iria – ou Santa Irene – cuja festa é bastante celebrada em muitas localidades portuguesas como sucede em Tomar e Ourém.

NABIA: A DEUSA PAGÃ DO RIO NEIVA NO MINHO, NAVIA NA GALIZA E NABÃO NO RIBATEJO – E A LENDA DE SANTA IRIA OU SANTA IRENE

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No princípio era o Caos… entretanto, na ânsia de encontrar uma explicação para os fenómenos da natureza que o rodeiam, o Homem concebeu inúmeras divindades que além de representar os atributos de tais fenómenos passaram ainda a revelar emoções e sentimentos próprios dos humanos uma vez que eram construídos à sua imagem e semelhança.

Entre tais divindades, Nábia foi uma das divindades mais veneradas na faixa ocidental da Península Ibérica ou seja, a área que actualmente corresponde a Portugal e à Galiza, durante o período que antecedeu à ocupação romana. Na mitologia céltica, Nábia, era a deusa dos rios e da água, tendo em sua honra o seu nome sido atribuído a diversos rios como o Navia, na Galiza e o Neiva e o Nabão em Portugal. Inscrições epigráficas como as da Fonte do Ídolo, em Braga e a de Marecos, em Penafiel, atestam-nos a antiga devoção dos nossos ancestrais à deusa Nábia.

Quando ocuparam a Península Ibérica à qual deram o nome de Hispânia, os romanos que à época não se haviam convertido ainda ao Cristianismo, adoptaram as divindades indígenas e ampliaram o seu panteão, apenas convertendo o nome de Nábia para Nabanus, tal como antes haviam feito com os deuses da antiga Grécia.

Qual reminiscência do período visigótico, a crença pagã em Nábia – ou Nabanus – viria a dar origem na famosa lenda de Santa Iria – ou Santa Irene – cujo corpo, após o seu martírio, ficou depositado nas areias do rio Tejo junto às quais se ergueram vários locais de culto, tendo inclusive dado origem a alguns topónimos como a Póvoa de Santa Iria e, com a introdução do Cristianismo, a atribuição do seu nome à antiga Scallabis, a actual cidade de Santarém.

Bem vistas as coisas, são em grande parte do rio Nabão e das suas nascentes as águas que o rio Tejo leva ao Oceano Atlântico, junto a Lisboa, depois daquele as entregar ao rio Zêzere. E, é nas águas cristalinas do rio Nabão que habita a deusa Nábia e nas suas margens que Santa Iria encontrou o eterno repouso.

EMPRESA ARCUENSE "SABORES DO VEZ" FOI PREMIADA NA FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA EM SANTARÉM

A empresa arcuense Sabores do Vez- Fumeiro Tradicional, viu os seus produtos serem premiados no Concurso Nacional de Enchidos Tradicionais, que se realizou na Feira Nacional de Agricultura, em Santarém.

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Este foi mais um reconhecimento da qualidade que os caracteriza, promovendo, para além da própria marca e produtos, o território de Arcos de Valdevez e a região da Peneda - Gerês, enquanto território de excelência, também, no que ao fumeiro tradicional diz respeito.

Para o grupo arcuense “este reconhecimento externo premeia, acima de tudo, a equipa de colaboradores da SABORES DO VEZ, que com o seu trabalho diário, mantém o foco na qualidade e no fazer bem, objetivo esse que foi o propósito que levou à criação deste projeto e que desta forma vê, de forma inequívoca, o seu trabalho e o seu contributo para a promoção da região, serem devidamente reconhecidos.”

De referir que no concurso Nacional de Enchidos Tradicionais participam inúmeros produtores de enchidos de todas as regiões do País. O júri é composto por especialistas independentes que, através de provas cegas, elegem os melhores produtos presentes a concurso.

A Câmara Municipal endereça os parabéns à Sabores do Vez, desejando-lhe os maiores sucessos na promoção dos seus produtos, os quais contribuem para alavancar o nome de Arcos de Valdevez e o território.

CRAV FOI INFELIZ EM SANTARÉM

RC Santarém 30 vs CRAV 20

Com um começo muito forte e um ensaio logo aos 5 minutos, tudo parecia bem encaminhado para um bom resultado do CRAV em Santarém.

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Mas não foi o que se passou na chuvosa tarde de Sábado. Com uma equipa muito nova e com alguma falta de experiência, principalmente nas suas linhas atrasadas em virtude de algumas lesões e ausências por questões profissionais, faltou aos minhotos alguma consistência num jogo que parecia poder tombar para o seu lado.

Com erros próprios, individuais e coletivos que permitiram à equipa da casa aproveitar e marcar pontos, o jogo foi fugindo do alcance minhoto.

O CRAV principalmente na segunda metade da 1ª parte e nos primeiros 20 minutos da 2ª parte não se conseguiu manter organizado, mostrando-se ainda muito indisciplinado no jogo no chão o que resultou em algumas penalidades convertidas para a equipa ribatejana.

A somar a isso, os erros próprio resultaram em ensaios relativamente fáceis para a equipa adversária. Isto fazia com que apesar de os seus jogadores nunca terem virado a cara à luta ou desistido, parecesse com que todo o esforço arcuense não resultava em pontos ou num aproximar do resultado.

Só nos últimos 15 minutos de jogo o CRAV se voltou a encontrar tomando conta do jogo, o problema é que nessa altura já o resultado mostrava uma vantagem para a equipa da casa (30-10) que se revelou impossível de reverter, terminando com o resultado de 30-20.

FEDERAÇÃO DO FOLCLORE PORTUGUÊS REÚNE CONSELHEIROS TÉCNICOS

A Federação do Folclore Português irá reunir em Santarém, durante o próximo fim-de-semana, os Conselheiros Técnicos da instituição.

Esta reunião, que se tem realizado duas vezes por ano, tem permitido ao Conselho Técnico Nacional conhecer mais de perto aquilo que têm sido as dificuldades do trabalho no terreno, o que, permite uma resposta mais rápida e eficaz às questões colocadas.

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Este Encontro reveste-se de especial relevo, pelo facto de coincidir com o final da 2ª fase do processo avaliativo traçado no início deste mandato, sendo que, ao momento, a esmagadora maioria do país tem as grelhas de avaliação já preenchidas, o que, permitirá observar a evolução da qualidade dos Grupos Etnográficos e as ações que poderão ser necessárias tomar para corrigir eventuais desvios àquilo que seria expectável.

De igual forma, será também analisado o resultado do inquérito de satisfação que a direção teve a decorrer durante o mês de novembro, para que aqueles que estão de forma constante no terreno possam colaborar num processo de melhoria que se quer contínuo.

Espera-se, como sempre, que seja um momento de partilha e reflexão para tornar o movimento mais coeso, coerente e com uma imagem mais sóbria.

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CRAV EM 1º LUGAR NO CAMPEONATO NACIONAL DA 1ª DIVISÃO DE RUGBY

Viriato Teixeira foi o Homem do Jogo

À terceira jornada do campeonato, o CRAV recebeu o Santarém no Estádio Municipal de Rugby de Arcos de Valdevez. A equipa da casa venceu por 45-11 e conquistou mais um importantíssimo ponto de bónus.

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Este duelo começou com uma entrada muito forte dos jogadores arcuenses que surpreenderam os adversários com dois ensaios,nos minutos iniciais da partida, fruto de movimentações coletivas de grande qualidade. De acordo com a equipa técnica do CRAV, a vantagem de 14-0 aos quinze minutos de jogo, comprova que os seus atletas “quando executam o seu plano de jogo são uma equipa muito difícil de parar”.

Face ao desenrolar do jogo, houve uma boa reação do Santarém, que através dos seus avançados obrigou o CRAV a defender e a recorrer à falta, conseguindo assim equilibrar o jogo com duas penalidades e  um ensaio. Porém, ao intervalo o CRAV ainda detinha três pontos de vantagem, 14-11.

No segundo tempo, o CRAV voltou a entrar forte no jogo ea resolver cedo o seu desfechoao marcar mais dois ensaios nos primeiros minutos e mais dois até ao final.

“Apesar de ainda não ter o seu jogo completamente consolidado já se nota uma clara evolução entre a equipa da primeira jornada e a deste fim de semana. Apesar disso ainda está longe do seu potencial máximo, tendo que melhorar a sua ligação entre setores no ataque e a sua disciplina na defesa”, declara a equipa técnica local.

Neste jogo, o atleta que mais se destacou foi Viriato Teixeira. Importante tanto na defesa como no ataque, marcou dois dos seis ensaios do CRAV.

De notar que, nesta jornada, o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Rugby não conseguiu um arbitro disponível para apitar em Arcos de Valdevez. Para o CRAV esta situação é um desprestígio para a modalidade. Segundo os regulamentos, havia nas bancadas um árbitro que se disponibilizou a apitar, pelo que o CRAV endereça o seu agradecimento a Carlos Lourenço.

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CRAV SOFRE DERROTA INESPERADA EM SANTARÉM

No passado sábado, o CRAV viajou até Santarém para cumprir uma jornada em atraso. A equipa arcuense partiu confiante num bom resultado, mas acabou por sofrer uma derrota inopinada por 13-10.

Num jogo completamente dominado pelo CRAV, principalmente através do trabalho do pack avançado, a derrota surgiu ao cair do pano quando os visitantes sofrem uma penalidade a cinco minutos do apito final.

A equipa técnica do CRAV esclarece que “no rugby em todos os jogos se aprende algo, principalmente nas derrotas, e este jogo foi uma lição para o CRAV”. Este foi um mau jogo da equipa arcuense, que nunca soube concretizar em pontos a vantagem que aparentava ter em relação à equipa de Santarém. A equipa da casa foi a primeira a marcar, beneficiando de um erro defensivo das linhas atrasadas do CRAV. O CRAV respondeu minutos depois com um ensaio de maul saído de alinhamento.

“E no restante jogo pouco mais se viu, tornando-se num jogo atabalhoado e com pouco tempo útil, pois teve inúmeras paragens, fruto de um domínio pouco esclarecido do CRAV, a que o Santarém respondeu a defender quase sempre bem”, acrescentam os treinadores arcuenses. A equipa de Santarém jogou com as suas armas, unida, com espírito de sacrifício e humildade, soube defender e procurou a sua sorte, tendo conseguido o prémio final. Aos jovens do CRAV resta retirar lições que serão certamente preciosas na sua restante caminhada esta época, pois ao identificar onde errou, o único caminho que lhe resta é melhorar.

O CRAV recebe o Setúbal já no próximo sábado, no Estádio Municipal de Rugby, pelas 15h30.

PONTE DE LIMA PARTICIPA EM SANTARÉM NO FESTIVAL NACIONAL DE GASTRONOMIA

Ponte de Lima é uma referência nacional e internacional na produção de Vinhos Verdes de excelência, principalmente nas castas de Loureiro e Vinhão, registando cerca de 2000 produtores do setor primário vitivinícola.

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Neste contexto, o Município de Ponte de Lima está a participar no Festival Nacional de Gastronomia, a decorrer até 4 de novembro em Santarém.

Integrando o Stand da Associação dos Municípios Portugueses do Vinho - AMPV, Ponte de Lima marca presença divulgando e promovendo todos os vinhos do concelho de Ponte de Lima. A par do enoturismo e da gastronomia, o património histórico e paisagístico do concelho de Ponte de Lima complementa uma oferta muito apetecível, com identidade e qualidade.

O espaço da AMPV é composto por quatro stands, onde estão expostos os Municípios e rotas do vinho com os seus produtores de vinhos. No certame, serão ainda promovidos os vinhos premiados pelo concurso internacional “La Selezione del Sindaco” a apoiar os territórios vitivinícolas dos medalhados.

Prevê-se que mais de 30 mil visitantes passem pelo certame, que conta com a presença de 120 expositores.

PONTE DE LIMA REPRESENTA REGIÃO DOS VINHOS VERDES NO FESTIVAL NACIONAL DE GASTRONOMIA EM SANTARÉM

Município de Ponte de Lima no Festival Nacional de Gastronomia 2015 em Santarém. “Vinhas do Cruzeiro – Loureiro” Medalha de Prata

O Município de Ponte de Lima, em representação da região dos Vinhos Verdes, vai marcar presença no 35º Festival Nacional de Gastronomia, que se realiza em Santarém, entre 22 de outubro e 1 de novembro.

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As potencialidades turísticas do concelho Limiano, com evidência para a excelência do Vinho Verde, os produtos locais e a sua oferta turística, desde o alojamento à enogastronomia, completam a mostra.

A presença é efetuada através da Associação de Municípios Portugueses do Vinho, da qual o Município de Ponte de Lima faz parte, visando a promoção dos vinhos premiados no concurso internacional “La Selezione Del Sindaco”.

O Município de Ponte de Lima vai estar presente no Festival com um stand próprio, no dia 23 de outubro, em representação da região dos Vinhos Verdes, onde decorrerá a entrega do prémio do XIV Concurso La Selezione Del Sindaco à Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima, pelo vinho “Vinhas do Cruzeiro – Loureiro”, que ganhou a Medalha de Prata.

De realçar que mais de 1100 vinhos oriundos da Europa e do Brasil foram postos à prova neste concurso, sendo que cerca de 400 desses vinhos participantes eram portugueses.

Considerada como um dos eventos gastronómicos de referência, o Festival Nacional de Gastronomia conta com 120 expositores nacionais e 40 mil visitantes.

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PONTE DE LIMA LEVA A SANTARÉM VINHO VERDE E ARROZ DE SARRABULHO

Feira Nacional de Gastronomia de Santarém: Promoção e Degustação do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima Provas de Vinho Verde de Ponte de Lima

O Município de Ponte de Lima apoiou a Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima em mais uma ação de promoção deste prato típico limiano na Feira Nacional de Gastronomia de Santarém. A degustação decorreu no dia 23 de outubro, às 14h00, inserido no Dia Oficial do Turismo do Porto e Norte.

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O porco é uma das principais bases da cozinha limiana e o ingrediente rei. O louro, o cravinho, a noz-moscada, o sal e a pimenta temperam as carnes que, depois de cozinhadas e desfiadas se juntam o arroz. O sabor singular dos cominhos e do limão é acrescentado no fim.

A preparação e a degustação do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima, confecionado pelo restaurante Açude, suscitou interesse e muitos elogios, prova disso foram os vários pedidos para repetir o prato assim como, a vontade de o provar na terra que lhe dá nome. Como harmonização apresentamos o Vinhão o qual resulta numa união perfeita.

Este foi mais um palco em que a Vila de Ponte de Lima pôde mostrar a excelência da sua oferta enogastronómica e turística.

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CELORICO DE BASTO VAI A SANTARÉM MOSTRAR OS PALADARES DA SUA GASTRONOMIA

Celorico de Basto apresenta algumas das particularidades da sua enogastronomia em Santarém

A gastronomia e os vinhos de Celorico de Basto estiveram em representação no 34º Festival Nacional de Gastronomia de Santarém, no dia oficial do Turismo Porto e Norte de Portugal, a 23 de outubro.

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“Celorico de Basto destaca-se pelo vinho verde cada vez mais premiado em Portugal e no estrangeiro. Nós, enquanto município, estamos a trabalhar para promover o melhor que o nosso concelho tem para oferecer ao nível da enogastronomia e por consequência o concelho nas suas particularidades. A participação nestas feiras torna-se cada vez mais necessária e apelativa tendo em conta o nicho de mercado que atrai. É objetivo, a médio prazo, conseguirmos o retorno deste investimento”, salientou o vereador da cultura da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Fernando Peixoto.

Em representação do concelho estiverem os vinhos Quinta Santa Cristina, Souto Grande, da Escola Profissional de Fermil, Celorico de Basto, as Compotas da Casa do Agricultor, e os doces regionais (cavacas e pão de ló). A área da exposição, ordenado ao pormenor, contemplava espaço de provas, com showcooking e atividades de animação. Os produtos de Celorico de Basto para degustação foram alvo de múltiplos elogios por parte dos visitantes.

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Uma iniciativa que se mostra necessária para combater a sazonalidade do turismo segundo o vice presidente do TPNP, Jorge Magalhães. “Estas iniciativas que envolvem os municípios com as suas características mais genuínas e de qualidade ímpar mostram-se necessárias para combater a sazonalidade no turismo. Queremos imprimir a vontade de conhecer pela gastronomia que oferecemos e pelos vinhos que demarcam a região norte do país. Ao mesmo tempo temos a noção que a nossa oferta turística é, de facto, variada e a preços competitivos” disse.

Recordar que a 30 de novembro serão apresentados, em Braga, os fins-de-semana Gastronómicos, uma iniciativa do Turismo Porto e Norte de Portugal. Em Celorico de Basto o fim-de-semana Gastronómico será de 21 a 23 de novembro.

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PONTE DE LIMA PARTICIPA NO FESTIVAL DE GASTRONOMIA DE SANTARÉM

Município de Ponte de Lima participa na 34ª edição do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém

O Município de Ponte de Lima em parceria com a Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima participa numa ação de promoção desta iguaria gastronómica no Festival Nacional de Gastronomia de Santarém, a decorrer desde 17 de outubro até 2 de novembro.

A promoção e degustação do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima e as Provas de Vinho Verde de Ponte de Lima realizam-se esta quinta-feira, dia 23 de outubro, às 14h00,inserindo-se no programa do Dia Oficial do Turismo do Porto e Norte de Portugal.

Esta ação irá enaltecer a diversidade e a riqueza do património enogastronómico português. A confeção do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima estará a cargo do restaurante Açude.

Em Ponte de Lima encontra um leque de restaurantes que lhe irão proporcionar momentos únicos e inolvidáveis.

VILA VERDE LEVA PAPAS DE SARRABULHO AO FESTIVAL NACIONAL DE GASTRONOMIA EM SANTARÉM

O restaurante “Torres” vai representar o Minho no próximo Festival Nacional de Gastronomia que se realiza em Santarém, apresentando no dia 27 de outubro algumas das melhores especialidades da nossa cozinha tradicional como o Caldo verde à minhota, as pataniscas, as papas de sarrabulho, os rojões de porco, o cabritinho “bebé” assado no forno e o arroz de cabidela ou seja, o frango pica no chão. No que diz respeito à animação, Augusto Canário é uma das presenças já confirmadas que vai alegrar o evento com os tradicionais cantares ao desafio.

O programa do 33º Festival Nacional de Gastronomia que vai ter lugar na Casa do Campino, foi apresentado à comunicação social no passado dia 26 de setembro, em conferência de imprensa, na Casa de Portugal e de Camões. A apresentação foi feita por António Valente, presidente do Conselho de Administração da empresa Viver Santarém – Sociedade de Cultura, Desporto, Turismo e Gestão Urbana de Santarém, EM, SA, por Luís Arrais, Administrador Executivo da empresa e por Seia da Silva, Entidade Regional de Turismo do Alentejo.

Este ano, o Festival recupera os habituais almoços temáticos, que no ano transato não tiveram lugar, e conta com dias dedicados a cinco regiões de turismo do País: no dia 25 o dia é dedicado à Região de Turismo do Alentejo e Ribatejo, o dia dedicado à Região do Centro, decorre no dia 26 de outubro, a Região do Algarve, no dia 27, enquanto a Região de Lisboa decorre no dia 1 de novembro e a Região Norte e Porto, no dia 2 de novembro.

O Festival conta com a representação de todas as regiões de turismo do continente e ilhas, num total de 13 restaurantes: Região Norte e Porto, Centro, do Algarve, Lisboa, Alentejo e Ribatejo e Açores e Madeira. A organização espera este ano receber mais de 100 mil visitantes, ultrapassando a afluência registada em anos anteriores.