Foram sete os grupos folclóricos do Alto Minho que participaram no 64º Congresso Mundial da ICCA (International Congress and Convention Association - ICCAWorld) que teve lugar no Palácio da Bolsa, no Porto, entre os dias 9 e 12 de Dezembro.
A convite da Câmara Municipal de Viana do Castelo, tratou-se de uma verdadeira embaixada cultural a representar as nossas tradições, nomeadamente a música, a dança e o canto tradicional aos delegados dos mais de 90 países participantes.
Fotos: Associação dos Grupos Folclóricos do Alto Minho
A periclitante natureza do universitário conciliador com o desporto de competição
Mafalda Rodrigues, pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Duarte Marques pela Universidade do Porto e Bruno Caldas da Universidade do Minho, todos atletas da DKC de Viana foram disputar os campeonatos Nacionais Universitários de Regatas em Linha em k1 e k2.
O transporte dos atletas e embarcações para a pista nacional esteve a cargo da DKC, e as embarcações e pagaias (as que não são próprias), são disponibilizadas por este clube vianense aos seus atletas universitários.
A atleta de canoagem da DKC pioneira nestas lides foi Rafaela Araújo, pela Escola Superior de Desporto e Lazer (IPVC) em Melgaço há algumas épocas atrás, em k1.
A difícil conciliação em Portugal dos estudos universitários com a competição e sobretudo com o alto rendimento, torna o percurso desportivos dos atletas difícil e complica também a vida aos clubes.
Veja-se o caso de uma atleta da DKC de Viana, atleta de alto rendimento à duas épocas atrás e com boa classificação no Campeonato da Europa, que em virtude de estar a frequentar o curso de medicina na Universidade do Porto não possui condições de conciliação e suspendeu a prática desportiva.
Ou seja, uma parte importante dos atletas da DKC de Viana que estão a frequentar a modalidade reduziram a participação nos treinos e nas competições. Depois voltam, mas o rendimento já não será o mesmo.
É uma condição de ser atleta em Portugal, sobretudo de alto rendimento que tem, apesar de tudo algumas e honrosas exceções tal como primeira atleta de seleção nacional da DKC de Viana, Marta Pinto, que conciliava o curso de medicina com o alto rendimento e a seleção nacional.
Não obstante a DKC de Viana incentiva e valoriza enormemente o percurso académico dos seus atletas, muitos deles brilhantes, com antigos atletas com atuais carreiras profissionais excecionais e até já com docentes universitários.
Não sem propor a quem de direito uma reflexão séria sobre os horários escolares e a escola a tempo inteiro, pouco condizente com a prática desportiva regular de competição e as condições e incentivos aos percursos académicos versus alto rendimento, que na nossa presetiva ficam muito aquém do desejável.
Perante as notícias que várias empresas do sector têxtil, nomeadamente dos grupos Polopique e StampDyeing, com unidades nos distritos de Braga e do Porto, nos concelhos de Guimarães, Vizela, Santo Tirso, que empregam diretamente mais de 2000 trabalhadores, estão a procurar concretizar processos de despedimento colectivo abrangendo centenas de trabalhadores, o Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República dirigiu ao Governo as perguntas escritas que enviamos em anexo.
A estas situações, somam-se outros atropelos aos direitos do trabalhadores noutras empresas, que também são referidas nas perguntas escritas.
É inaceitável que continuem sempre a ser os trabalhadores os primeiros e principais atingidos quando o patronato decide cortar custos. É ainda mais inaceitável quando estamos perante processos que atingem famílias inteiras ou trabalhadores com muitos anos de empenhamento e esforço para resultados económicos e financeiros altamente positivos das empresas. Falamos de um setor onde predomina o pagamento do salário mínimo e o pagamento de um subsídio de refeição que nem para pagar uma sopa dá, no valor de 2,4€!
Sem deixar de ignorar as justificações avançadas pelas empresas, também elas em grande medida resultado de opções de sucessivos governos PSD/CDS e PS, como o aumento de preços das matérias primas e da energia ou aumento das taxas de juros, cabe referir que se tratam de empresas que apresentaram resultados significativos durante os últimos anos ou que, por exemplo, segundo o INE as exportações do setor têxtil a partir do concelho de Guimarães registou uma subida de mais de 2% em Maio em comparação com período homólogo de 2024, num total superior a 73 milhões de euros.
Em declarações citadas pelo jornal Público, o Ministro da Economia, Castro Almeida, abordando a situação do setor, não foi capaz de manifestar qualquer palavra de preocupação sobre a situação dos trabalhadores afetados, nem tão pouco de declarar qualquer acção concreta sobre a situação.
Hoje celebramos o nascimento de Henrique Medina (1901), um dos mais notáveis retratistas portugueses do século XX.
O seu talento permitiu registar visualmente a história da República e dos seus Presidentes de forma única e memorável. Entre os retratos que fez, partilhamos o de Américo Tomás (1957), ainda ministro da Marinha, e o de Óscar Carmona (1933), pintado para a galeria de retratos com as insígnias da Banda das Três Ordens. Estes quadros não são apenas obras de arte, mas testemunhos da função do Chefe do Estado e da história republicana.
Medina teve também papel nas histórias pessoais da Presidência: foi no seu atelier que Francisco da Costa Gomes conheceu a futura mulher, Estela da Costa Gomes, no momento em que se encantou com o retrato de uma jovem vestida à minhota, não sabendo quem era a retratada.
Venha descobrir estas histórias e obras na Galeria de Retratos do Museu, onde cada pincelada revela o poder da arte na preservação do património e da memória institucional.
Que outros retratos oficiais ou histórias de Presidentes gostaria de conhecer? Partilhe connosco nos comentários!
Retrato de Américo Tomás (1957), Óscar Carmona (1933) e Estela Costa Gomes (1950)
Treinos de equipas, estágios técnicos e encontros de arbitragem marcam esta época desportiva no Centro de Estágios de Melgaço
O Centro de Estágios de Melgaço volta a ser palco de excelência para a preparação de equipas profissionais, acolhendo por estes dias o estágio da equipa B do Futebol Clube do Porto. Com treinos bi-diários, a equipa portista aproveita as excelentes condições técnicas e logísticas que este centro disponibiliza.
Reconhecido oficialmente pela UEFA e situado num enquadramento natural de elevada qualidade, o Centro de Estágios de Melgaço é hoje uma referência na preparação desportiva de alta competição, tanto a nível nacional como internacional.
Para além do FC Porto B, outros grupos e equipas continuam a escolher Melgaço para ações de treino e capacitação. Nos dias 8 e 9 de agosto, mais de uma centena de árbitros participará na primeira ação de avaliação e aperfeiçoamento da nova época (ARA Futebol 2025/2026), que contará com provas físicas e sessões técnicas distribuídas entre o Centro de Estágios e a Escola Superior de Desporto e Lazer de Melgaço.
Já em setembro, o Centro de Estágios receberá os estágios do Arsenal Clube da Maia (5 a 7 de setembro), do Futebol Clube Santa Luzia (7 e 8 de setembro) e da ADC Santa Isabel – Futsal (14 de setembro), reafirmando a sua versatilidade e capacidade de resposta às exigências de diversas modalidades e níveis de competição.
O CENTRO DE ESTÁGIOS TEM ASSUMIDO UM PAPEL RELEVANTE NO ACOLHIMENTO DE ESTÁGIOS, EM VÁRIAS MODALIDADES
A Seleção Nacional, nas suas diferentes modalidades, tem escolhido este complexo para os seus momentos de preparação e concentração, um sinal claro da qualidade das infraestruturas e das condições oferecidas.
Nos últimos oito meses, recebeu a Seleção Nacional Sub-19 Feminina de Andebol por duas ocasiões, no âmbito do processo de preparação para o W19 EHF EURO 2025, que decorreu em Podgorica, capital do Montenegro. Em junho, foi a Seleção de Portugal de BTT que escolheu Melgaço para um estágio de preparação para o Campeonato da Europa de MTB.
Estas escolhas reforçam o papel do Centro de Estágios como parceiro estratégico na preparação das mais variadas equipas. Com uma infraestrutura moderna, serviços especializados e um ambiente de tranquilidade e segurança, o Centro de Estágios de Melgaço assume-se cada vez mais como motor do desporto, do turismo ativo e do desenvolvimento local. «Temos apostado na melhoria contínua das infraestruturas desportivas, garantindo um acolhimento de qualidade e em linha com os padrões de exigência das equipas e entidades que escolhem o nosso território para os seus estágios e competições», garante o autarca de Melgaço, Manoel Batista.
Recorde-se ainda que, recentemente (de 23 a 27 de julho), o Centro de Estágios acolheu o Campeonato da Europa de MTB – nas modalidades XCO, XCR e XCC, que reuniu cerca de 600 atletas em representação de cerca de 30 nações. O evento foi amplamente elogiado pela qualidade da organização, pela exigência técnica dos percursos e pelas condições de excelência oferecidas pelo complexo. Os atletas manifestaram-se impressionados com o acolhimento e com a envolvência natural do território. «A realização desta prova internacional veio, assim, reforçar a capacidade do nosso Centro de Estágios para acolher eventos de grande dimensão e exigência, bem como para responder às necessidades de equipas e atletas das mais diversas modalidades.», sublinha Manoel Batista.
NUM ÚNICO ESPAÇO, MELGAÇO CONSEGUE RESPONDER A TODAS AS NECESSIDADES DOS DISTINTOS GRUPOS DE TRABALHO
O Centro de Estágios de Melgaço constitui-se como um polo dinamizador do desenvolvimento do desporto, lazer e turismo na região e posiciona-se como um dos mais modernos, mais bem equipados e mais completos complexos desportivos. Divide-se em duas grandes áreas:
a área de lazer, com diversos equipamentos que permitem a prática do desporto de manutenção e equipamentos destinados a atividades lúdicas e culturais;
e a área destinada ao desporto de alta competição, servida por infraestruturas capazes de acolher diversas modalidades, tanto para competição como para treino.
Com uma localização privilegiada e inserido num espaço natural de rara beleza, oferece condições de excelência para acolher equipas e desportistas profissionais e amadores, das mais variadas modalidades, como futebol, futsal, andebol, basquetebol, trail running, atletismo, ciclismo, salto com vara, rugby, patinagem, entre outras. É composto por estádio de futebol (com capacidade para 1700 espectadores), pista de atletismo, campo de treinos, balneários, clube de saúde, ginásio de manutenção, salas de tratamentos e massagem, entre outros. Estes equipamentos encontram-se vedados ao exterior, mas interligados entre si, visando oferecer as condições necessárias a um melhor estágio, em segurança, tranquilidade e com privacidade.
Até ao momento, o Centro de Estágios recebeu atletas de vários pontos do mundo: Espanha, França, Itália, Canadá, Austrália, China, Qatar, Marrocos, Guiné Equatorial, Roménia, Angola, Polónia, Portugal, Dinamarca, Rússia, Suíça e Nigéria são alguns dos exemplos
Uma forma muito clara de distinguir alcaides do Norte de Portugal é: o Alcaide de Braga, Ricardo Rio, fala na sua língua materna, o português de Braga.
Enquanto el Alcalde de Oporto, Rui Moreira habla su lengua materna, el castellano.
Ouve-se dizer por aí, que Rui Moreira pretende ser candidato a Presidente da República de Portugal. Pois, o meu voto vai direitinho para o Rei D. Duarte Pio de Bragança. Pelo menos não passo vergonhas com estes "Vasconcellos".
Uma forma muito clara de distinguir alcaides do Norte de Portugal é: o Alcaide de Braga, Ricardo Rio, fala na sua língua materna, o português de Braga.
Enquanto el Alcalde de Oporto, Rui Moreira habla su lengua materna, el castellano.
Ouve-se dizer por aí, que Rui Moreira pretende ser candidato a Presidente da República de Portugal. Pois, o meu voto vai direitinho para o Rei D. Duarte Pio de Bragança. Pelo menos não passo vergonhas com estes "Vasconcellos".
As merecidas Medallas de Ouro de Galicia para os sres. D. Rui Moreira e D. Ricardo Rio. Anacos do discurso do presidente da Galiza : [ ... Hoxe outorgamos esta distinción a dous alcaldes da nosa terra irmá, Portugal: o alcalde de Braga, Ricardo Río; e o alcalde do Porto, Rui Moreira. Son os máximos mandatarios das dúas cidades nas que probablemente se vexan máis reflexados ( hai moitas, pero nestas especialmente ) a inmensa maioría dos galegos.
Porque nin galegos nin portugueses sentimos xamais que, o que nos separaba, fose unha barreira infranqueable, en ningún caso e en ningún momento senón máis ben, como moito, un avatar da Historia, avalado pola xeografía. E de aí que para nós nunca houbera unha fronteira; como moito o que había era unha Raia.
... a mellor vacina contra os extremismos é a política que aposta pola seriedade na xestión, por solucionar problemas en vez de crealos, pola busca dun propósito compartido.
Esa boa política é a que encarnan, sen ningunha dúbida, Ricardo Rio e Rui Moreira. Nin buscan nin necesitan fracturar Braga e Porto. A división é o oposto da fortaleza e eles durante moitos anos dirixiron cidades fortes, optimistas e ambiciosas.
Durante este tempo, ambos os dous serviron aos seus cidadáns e os serviron con lealdade, con entrega e cunha xestión cuxos éxitos non necesito glosar aquí. Saltan á vista de calquera visitante galego, e somos moitos miles os que visitamos as súas cidades. E cando as visitamos somos testemuñas de primeira man da impresionante evolución en positivo que viviron nestes últimos anos as dúas cidades.
As galegas e galegos sentimos tan próximo o Norte de Portugal que, sinceramente, nos enorgullecemos cando os visitamos e vemos eses logros que moitas veces sentimos como propios, dunha terra común.
Para nós, Portugal e as relacións cos nosos irmáns portugueses son e teñen que ser unha prioridade constante e permanente porque é moitísimo máis o que nos une que o que nos separa. Únenos unha lingua que se ramifica en dúas, o galego e o portugués, que nos ofrecen a posibilidade de ser bilingües de xeito case natural...
Galicia é membro observador na Comunidade de Países de Lingua Portuguesa e cada vez son máis as pontes que se tenden para achegarnos á lusofonía, coas enormes vantaxes que isto supón xa desde o sistema educativo.
E únennos tamén unhas relacións económicas e laborais que desde hai xeracións se viven cunha enorme potencia. Centos, milleiros de traballadores e empresarios e autónomos crean prosperidade cada día a un e outro lado da Raia sen, moitísimas veces, nin sequera percibir, ser conscientes de que, en realidade, están cambiando de país.
Nun mundo fracturado, galegos e portugueses temos que seguir apostando pola unión. Por esa unión especial que, efectivamente, non se da, ás veces non se da en absoluto e desde logo non se da coa mesma intensidade, practicamente en ningún outro lugar de Europa.
Parafraseando un dito popular que todos coñecemos, mentres cada un vai ao seu, nós temos que ir ao noso, ao dos dous, que é moitísimo.
Os nosos territorios agochan un enorme potencial que pouco a pouco iremos descubrindo aínda máis e que podemos, sen dúbida, multiplicar se somos intelixentes e leais entre nós.
Desde Leixões ata Ferrol, contamos cuns portos excepcionais que son o enlace natural con moitos lugares de Europa e desde logo con América. Cada un coas súas especialidades, coas súas especificidades, pero por suposto que podemos traballar conxuntamente. E por iso é tan necesario avanzar nun Corredor Atlántico Ferroviario que os conecte entre eles e que permita aproveitar as inmensas oportunidades que esa conexión e esa coordinación pode ofrecer.
A unidade real, en progreso real e efectivo, sen ningunha dúbida. A transformación nestas catro décadas en Galicia e o Norte de Portugal, a transformación destes 51.000 kms² e 6,3 millóns de persoas, constitúen un dos máis evidentes casos de éxito que ofrece o Vello Continente nestas derradeiras catro décadas.
Por iso confiamos en que o novo rumbo que adopte Europa siga premiando e siga impulsando o desenvolvemento, a cohesión e a coordinación real, sincera e leal entre territorios.
Esa é a filosofía que nos fixo grandes e que nos vai permitir seguir avanzando no, evidentemente, incerto escenario internacional. E por iso as tendencias recentralizadoras que estamos advertindo e constatando en Europa non poden limitar a enorme capacidade que temos os territorios para xestionar e decidir o mellor e máis eficaz destino dos fondos europeos. E a mostra é a utilización nestes últimos corenta años.
Despois de moito tempo de costas, Galicia e Portugal compartimos desde hai uns cantos anos o empeño de cultivar e reforzar os nosos vínculos. Así o demostran moitas persoas, e excepcionalmente os galardoados de hoxe: Ricardo Rio e Rui Moreira.
Ambos os dous rematan unha exemplar e admirable etapa da súa vida pública e política. Ogallá, e o digo con toda a sinceridade, só sexa un punto e seguido; todos sairemos gañando. Estou seguro de que, sexa cal sexa o seu próximo destino ( evidentemente é unha decisión que lles corresponde ), seguirán tendo moi presente o afecto e o recoñecemento que lles profesamos unha inmensa maioría de galegos.
Ricardo e Rui son membros xa de pleno dereito do que Castelao chamou “a Santa Compaña dos Inmortaes”. Son tamén integrantes de pleno dereito dun grupo moi selecto, reducido, grupo dos 'Bos e xenerosos', do cal Galicia sente un lexítimo orgullo.
Un pouco de Portugal estivo, está e estará sempre en Galicia. E eu confío en que un pouco de Galicia estea, gracias a eles, sempre en Portugal.]
A Xunta entregará a Medalla de Galicia aos alcaldes de Braga e Porto
Rueda resalta que Ricardo Río e Rui Moreira son un bo exemplo da “do espíritu de cooperación” que hai entre Portugal e a comunidade galega
O presidente da Xunta, Alfonso Rueda, anunciou que o Consello aprobou hoxe conceder a Medalla de Ouro de Galicia aos alcaldes de Braga, Ricardo Río, e Porto, Rui Moreira, que este ano deixan o seu cargo ao chegar ao período máximo de mandato que fixa a normativa portuguesa. Deste xeito, os dous rexidores súmanse á Súa Alteza Real a Princesa de Asturias que tamén recibiu este ano a Medalla de Galicia, a máxima distinción que concede a comunidade galega.
Rueda salientou que Río e Moreira representan “o espíritu de cooperación entre Galicia e o norte de Portugal", dous territorios que comparten “lazos históricos e culturais, lingüísticos e un ecosistema económico” que xera milleiros de postos de traballo e de relacións humanas aos dous lados da raia.
Ricardo Río é alcalde de Braga desde 2013 e exerceu diferentes cargos en organismos de cooperación coma o Eixo Atlántico do Noroeste Peninsular, unha plataforma desde a que “sempre reivindicou melloras que redunden na calidade de vida dos veciños de ambas rexións”, segundo indicou Rueda.
O presidente salientou ademais importantes centros ubicados en Braga cos que Galicia mantén unha “unha activa” colaboración. É o caso do Laboratorio Ibérico Internacional de Nanotecnoloxía, centro pioneiro neste ámbito e co que desenvolven dez proxectos conxuntos. Ademais a comunidade galega colabora con esta cidade en diferentes actividades culturais como residencias artísticas para creadores de ambas rexións ou programas para promover o cine, a música ou a arquitectura galega en Braga.
No caso de Rui Moreira, alcalde de Porto tamén desde 2013, o presidente da Xunta resaltou que se trata “dun aliado fundamental” á hora de solicitar avances na liña de alta velocidade entre Vigo e Lisboa ou no Corredor Atlántico. Ademáis, Galicia colabora nunha trintena de proxectos coa Universidade de Porto e as dúas rexións cooperan en iniciativas para promover o envellecemento activo ou o turismo.
Rueda explicou que a entrega destas dúas Medallas de Galicia terá lugar, como é habitual, o vindeiro 24 de xullo nun acto en Santiago de Compostela.
Foi ontem apresentado no Porto o livro “Monumentos ao Emigrante – Uma Homenagem à História da Emigração Portuguesa”.
A obra, concebida pelo historiador Daniel Bastos, em parceria com o fotógrafo Luís Carvalhido, assente no levantamento dos Monumentos de Homenagem ao Emigrante, existentes em todos distritos de Portugal continental, e regiões autónomas da Madeira e dos Açores, foi apresentada na livraria Unicepe.
A sessão de apresentação, na Cooperativa livreira de estudantes do Porto, esteve a cargo do jornalista de cinema, apresentador de televisão e escritor, Mário Augusto, que assegurou que esta obra pioneira presta uma justa homenagem aos emigrantes portugueses espalhados pelo mundo. Refira-se que este novo livro, uma edição bilingue (português e inglês) com tradução de Paulo Teixeira, prefácio do filósofo e escritor Onésimo Teotónio Almeida, e posfácio da socióloga das migrações, Maria Beatriz Rocha-Trindade, assume-se como um convite a uma viagem pelo passado, com os olhos no presente e futuro, da imagem e memória da emigração em Portugal.
Uma viagem através de um itinerário delineado pelo historiador da diáspora Daniel Bastos, profusamente ilustrada pelo talento fotográfico de Luís Carvalhido, que percorre todas as regiões de Portugal, onde existem mais de uma centena de monumentos, como bustos, estátuas ou memoriais dedicados ao Emigrante, que constituem uma relevante fonte material para a compreensão da emigração.
Um roteiro que dos monumentos mais singelos, situados nas pequenas aldeias do interior, aos mais grandiosos das aglomerações urbanas, essencialmente erigidos ao longo do último meio século, evidencia as motivações subjacentes à partida e aos destinos, a celebração de figuras gradas das comunidades.
Assim como, objetos simbólicos e aspetos inerentes à memória coletiva da emigração, como o “salto” para França, a emigração para o Brasil, Estados Unidos da América, Canadá, Venezuela, Austrália, África do Sul, Alemanha,
Suíça, Bélgica e Luxemburgo, entre outros países do mundo, por onde a diáspora portuguesa se encontra disseminada.
Uma obra realizada com o apoio institucional da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, e da Sociedade de Geografia de Lisboa, que ao assumir-se como uma história concisa e ilustrada da diáspora, presta tributo aos milhões de emigrantes e lusodescendentes espalhados pelo mundo, e quais protagonistas anónimos da história nacional e mundial, têm dado um contributo fundamental no desenvolvimento das suas terras de origem e de acolhimento.
No próximo dia 14 de junho (sábado), é apresentado no Porto o livro “Monumentos ao Emigrante – Uma Homenagem à História da Emigração Portuguesa”.
A obra, concebida pelo historiador Daniel Bastos, em parceria com o fotógrafo Luís Carvalhido, assente no levantamento dos Monumentos de Homenagem ao Emigrante, existentes em todos distritos de Portugal continental, e regiões autónomas da Madeira e dos Açores, é apresentada às 16h00, na livraria Unicepe.
O livro “Monumentos ao Emigrante – Uma Homenagem à História da Emigração Portuguesa”, que percorre todos os distritos de Portugal continental, e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, foi concebido pelo historiador da diáspora Daniel Bastos (dir.), em parceria com o fotógrafo Luís Carvalhido (centro), e traduzido (português e inglês) por Paulo Teixeira (esq.)
A sessão de apresentação do livro, uma edição bilingue (português e inglês) com tradução de Paulo Teixeira, prefácio do filósofo e escritor Onésimo Teotónio Almeida, e posfácio da primeira mulher antropóloga portuguesa, Maria Beatriz Rocha-Trindade, estará a cargo do jornalista de cinema, apresentador de televisão e escritor, Mário Augusto.
A obra pioneira, realizada com o apoio institucional da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, é um convite a uma viagem pelo passado, com os olhos no presente e futuro, da imagem e memória da emigração em Portugal. Uma viagem através de um itinerário delineado pelo historiador da diáspora Daniel Bastos, profusamente ilustrada pelo talento fotográfico de Luís Carvalhido, que percorre todas as regiões de Portugal, onde existem mais de uma centena de monumentos, como bustos, estátuas ou memoriais dedicados ao Emigrante, e que constituem uma relevante fonte material para a compreensão da emigração.
A sessão de apresentação, que é aberta à comunidade, e se integra nos eventos comemorativos do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas na capital da região Norte, um território fortemente marcado pela emigração, constitui uma homenagem aos milhares de emigrantes e lusodescendentes espalhados pelo mundo.
Refira-se que nesta história concisa e ilustrada da emigração portuguesa, recentemente apresentada na Sociedade de Geografia de Lisboa, são evidenciadas as motivações subjacentes à partida e aos destinos, a celebração de figuras gradas das comunidades e aspetos inerentes à memória coletiva da emigração. Como o “salto” para França, a emigração para o Brasil, Estados Unidos da América, Canadá, Venezuela, Austrália, África do Sul, Alemanha, Suíça, Bélgica e Luxemburgo, entre outros países do mundo, por onde a diáspora portuguesa se encontra disseminada.
No prefácio do livro, Onésimo Teotónio Almeida, Professor Emérito da Universidade Brown, que dedicou uma grande parte da sua vida a escrever sobre a portugalidade e sobre o que é ser português, assegura “Se uma imagem vale mil palavras, temos aqui duas centenas e meia de milhar de belas palavras saltando-nos à vista com gritante eloquência”.
Na mesma linha, Maria Beatriz Rocha-Trindade, autora de uma vasta bibliografia sobre matérias relacionadas com as migrações, sustenta no posfácio que “Este livro, constitui uma valiosa contribuição para o conhecimento da História de Portugal”.
Com vários livros publicados no campo da história da emigração portuguesa, cujas sessões de apresentação o têm colocado em contacto estreito com as comunidades lusas, o percurso do historiador e escritor Daniel Bastos, colaborador regular da imprensa de língua portuguesa no mundo, tem sido alicerçado no seio da diáspora.
Professor e formador, Luís Carvalhido tem participado em várias exposições individuais e coletivas, assim como em concursos de fotografia aquém e além-fronteiras. É autor de diversas obras, onde mais do que captar imagens, expressa e exterioriza sentimentos através da fotografia.
No dia 3de Maio, o Mercado do Bolhão, no Porto, foi palco de um showcooking no espaço Cozinha Bolhão, promovido no âmbito da parceria com a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Politécnico do Porto. O evento contou com a participação de Mateus Azevedo e Tiago Pimenta, finalistas do concurso ITAU Chef Challenge e alunos da EPATV.
O concurso decorreu em janeiro deste ano, também no Mercado do Bolhão, e destacou o talento e a criatividade de Mateus e Tiago, que se afirmaram entre os melhores do país. Como reconhecimento pela excelente prestação, foram convidados a dinamizar este showcooking, desafiando-se a si próprios e inspirando os colegas.
Os dois estudantes aceitaram o convite e apresentaram o showcooking intitulado “Sabores do Mar em Bruschettas”, uma verdadeira homenagem às conservas tradicionais portuguesas e à riqueza da gastronomia nacional. Durante o evento, confecionaram três iguarias: cavala com tomate e ervas aromáticas, sardinha com pimentos assados e azeitona e bacalhau com creme de grão-de-bico e cebola caramelizada.
A iniciativa, aberta ao público, teve como objetivo não só valorizar os produtos nacionais, como também incentivar os alunos da escola a saírem da sua zona de conforto e a percorrerem a área da gastronomia. O showcooking revelou-se um sucesso, reafirmando o compromisso entre o ensino, a tradição e a inovação culinária.
Ao vencer o CDUP por uns expressivos 12-97 no último sábado, o C.R. Arcos de Valdevez continua na sua perseguição ao segundo lugar na fase final do CN1, que lhe proporcionará o acesso à final.
Quem assistiu à partida não viu um jogo emocionante. A equipa visitante não deu hipóteses aos portuenses, impondo um ritmo avassalador que nunca foi abrandado.
Deste modo, os ensaios foram-se sucedendo, com um parcial ao intervalo de 7-52. Na segunda parte, a tendência manteve-se com os 12-97 finais, isto é, dois ensaios contra quinze.
Com esta vitória e o respetivo ponto de bónus ofensivo, os minhotos aproximaram-se um ponto do C.R. Santarém, o segundo classificado, que venceu em casa o C.R. Évora por 24-10.
Deste modo, a decisão de quem irá fazer frente à Academia de Setúbal fica adiada para 10 de maio, data da última jornada da fase final do CN1. Nesse dia, os arcuenses irão receber os sadinos enquanto que os homens de Santarém irão deslocar- se a Tondela. Uma vitória dos escalabitanos garantir-lhes-á o acesso à final. Entretanto, os minhotos terão de vencer e aguardar por uma vitória dos homens de Tondela para alimentar o sonho de uma final.
O historiador da diáspora Daniel Bastos, proferiu ontem na livraria Unicepe, um espaço cultural de referência na cidade do Porto, a conferência "Gérald Bloncourt – Dias de Liberdade em Portugal", no âmbito dos eventos das comemorações dos 50 anos da democracia, que continuam este ano tendo como destaque os temas da participação e da democratização.
O historiador da diáspora Daniel Bastos (ao centro), no decurso da conferência de homenagem a Gérald Bloncourt no Porto
Autor de obras de referência sobre o trabalho fotográfico de Bloncourt ligados à emigração e à génese da democracia portuguesa, Daniel Bastos destacou o trabalho fotográfico de Gérald Bloncourt, que captou imagens marcantes que medeiam a Revolução dos Cravos e a celebração do Dia do Trabalhador na capital portuguesa. Designadamente, a chegadado histórico líder comunista Álvaro Cunhal ao Aeroporto de Lisboa, a emoção do reencontro de presos políticos e exilados com as suas famílias, o caráter pacífico e libertador da Revolução de Abril, e as celebrações efusivas do 1.º de Maio de 1974, a maior manifestação popular da história portuguesa.
Uma sessão intimista e acolhedora, aberta à comunidade, que incluiu ainda a reapresentação do livro “Gérald Bloncourt – Dias de Liberdade em Portugal”. E que, em pleno mês simbólico de celebração do 25 de Abril, constituiu uma homenagem a uma personalidade ímpar que durante mais de duas décadas escreveu cm luz a vida dos portugueses, que lutaram aquém e além-fronteiras pelo direito a uma vida melhor e à liberdade.
A Feira do Alvarinho de Monção decorre de 3 a 6 de julho de 2025, no Parque das Caldas. Com mais um dia que os anos anteriores e com a certeza de muita descontração e animação. Num palco “servido” com um vinho incomparável e uma gastronomia inconfundível. Em cima da mesa, quatro dias memoráveis, numa terra que deixa marca.
Para o corte da fita, abrindo alas à diversão e convívio, faltam três meses, mais dia ou menos dia. Tempo para ultimar a programação e a logística. Tempo, também, para fazermos alguns aquecimentos antes de entrarmos em campo. No dia 12, vamos ao Porto. Durante o dia, no Mercado do Bolhão. À noite, no Plano B.
Entre as 08h00 e as 18h00, as portas daquele edifício histórico e emblemático da cidade invicta, abrem-se à Feira do Alvarinho de Monção, dando-se a conhecer e provar aos portuenses e visitantes, tudo aquilo que distingue a Maior Wine Party de Portugal, desde a gastronomia e vinhos até à animação popular.
11h30
Showcooking “Acepipes de Bacalhau à Monção”, com Espumantes e Alvarinhos de Monção. Por Chef Rui Ribeiro e o Enólogo Anselmo Mendes. Local: Cozinha Bolhão Meireles | Piso 2
15h00
Showcooking “Cordeiro à Moda de Monção”, com Espumantes e Alvarinhos de Monção. Pela Confraria da Foda de Monção e o Enólogo Anselmo Mendes. Local: Cozinha Bolhão Meireles | Piso 2 17h00
Showcooking “Roscas de Monção”, por “A Rosqueira”.
Local: Banca de Madeira das Roscas de Monção
PLANO B | NIGHT PARTY
Na Feira do Alvarinho de Monção, a noite “veste-se” com uma atmosfera festiva absolutamente incrível. Em sintonia, entre brindes, com amigos e desconhecidos, as histórias sucedem-se e permanecem, eternas, no coração e memória de quem as vive.
E porque a amizade é partilha, queremos dividir sentimentos e momentos marcantes. Assim, não ficamos pelo dia e entramos pela noite dentro. Nada melhor que fazê-lo num clube mítico da cidade do Porto. Com os melhores animadores a prometerem a batida certa.
A Feira do Alvarinho de Monção decorre de 3 a 6 de julho de 2025, no Parque das Caldas. Com mais um dia que os anos anteriores e com a certeza de muita descontração e animação. Num palco “servido” com um vinho incomparável e uma gastronomia inconfundível. Em cima da mesa, quatro dias memoráveis, numa terra que deixa marca.
Para o corte da fita, abrindo alas à diversão e convívio, faltam três meses, mais dia ou menos dia. Tempo para ultimar a programação e a logística. Tempo, também, para fazermos alguns aquecimentos antes de entrarmos em campo. No dia 12, vamos ao Porto. Durante o dia, no Mercado do Bolhão. À noite, no Plano B.
Entre as 08h00 e as 18h00, as portas daquele edifício histórico e emblemático da cidade invicta, abrem-se à Feira do Alvarinho de Monção, dando-se a conhecer e provar aos portuenses e visitantes, tudo aquilo que distingue a Maior Wine Party de Portugal, desde a gastronomia e vinhos até à animação popular.
11h30
Showcooking “Acepipes de Bacalhau à Monção”, com Espumantes e Alvarinhos de Monção.
Por Chef Convidado e o Enólogo Anselmo Mendes.
Local: Cozinha Bolhão Meireles | Piso 2
15h00
Showcooking “Cordeiro à Moda de Monção”, com Espumantes e Alvarinhos de Monção.
Pela Confraria da Foda de Monção e o Enólogo Anselmo Mendes. Local: Cozinha Bolhão Meireles | Piso 2
17h00
Showcooking “Roscas de Monção”, por “A Rosqueira”.
Local: Banca de Madeira das Roscas de Monção
PLANO B | NIGHT PARTY
Na Feira do Alvarinho de Monção, a noite “veste-se” com uma atmosfera festiva absolutamente incrível. Em sintonia, entre brindes, com amigos e desconhecidos, as histórias sucedem-se e permanecem, eternas, no coração e memória de quem as vive.
E porque a amizade é partilha, queremos dividir sentimentos e momentos marcantes. Assim, não ficamos pelo dia e entramos pela noite dentro. Nada melhor que fazê-lo num clube mítico da cidade do Porto. Com os melhores animadores a prometerem a batida certa.
A Feira do Alvarinho de Monção decorre de 3 a 6 de julho de 2025, no Parque das Caldas. Com mais um dia que os anos anteriores e com a certeza de muita descontração e animação. Num palco “servido” com um vinho incomparável e uma gastronomia inconfundível. Em cima da mesa, quatro dias memoráveis, numa terra que deixa marca.
Para o corte da fita, abrindo alas à diversão e convívio, faltam três meses, mais dia ou menos dia. Tempo para ultimar a programação e a logística. Tempo, também, para fazermos alguns aquecimentos antes de entrarmos em campo. No dia 12, vamos ao Porto. Durante o dia, no Mercado do Bolhão. À noite, no Plano B.
Entre as 08h00 e as 18h00, as portas daquele edifício histórico e emblemático da cidade invicta, abrem-se à Feira do Alvarinho de Monção, dando-se a conhecer e provar aos portuenses e visitantes, tudo aquilo que distingue a Maior Wine Party de Portugal, desde a gastronomia e vinhos até à animação popular.
11h30
Showcooking “Acepipes de Bacalhau à Monção”, com Espumantes e Alvarinhos de Monção.
Por Chef Convidado e o Enólogo Anselmo Mendes.
Local: Cozinha Bolhão Meireles | Piso 2
15h00
Showcooking “Cordeiro à Moda de Monção”, com Espumantes e Alvarinhos de Monção.
Pela Confraria da Foda de Monção e o Enólogo Anselmo Mendes. Local: Cozinha Bolhão Meireles | Piso 2
17h00
Showcooking “Roscas de Monção”, por “A Rosqueira”.
Local: Banca de Madeira das Roscas de Monção
PLANO B | NIGHT PARTY
Na Feira do Alvarinho de Monção, a noite “veste-se” com uma atmosfera festiva absolutamente incrível. Em sintonia, entre brindes, com amigos e desconhecidos, as histórias sucedem-se e permanecem, eternas, no coração e memória de quem as vive.
E porque a amizade é partilha, queremos dividir sentimentos e momentos marcantes. Assim, não ficamos pelo dia e entramos pela noite dentro. Nada melhor que fazê-lo num clube mítico da cidade do Porto. Com os melhores animadores a prometerem a batida certa.