Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

PONTE DE LIMA COMEMORA 900 ANOS DA ATRIBUIÇÃO DO FORAL COM IMPONENTE SESSÃO DE FOGO-DE-ARTIFÍCIO – 3 DE MARÇO

yWwLYwfM1G3VQfOR8vDxCXd5jWUKhp2oJgOWIIuU-image.jpg

PIROTECNIA É UMA TRADIÇÃO MINHOTA COM ORIGEM NA CHINA ANTERIOR À ERA CRISTÃ

Remonta a milhares de anos Antes de Cristo a descoberta na China do fogo-de-artifício. Foram, porém, os gregos e os árabes que trouxeram para a Europa e, nomeadamente para a Península Ibérica o conhecimento desta arte. Inicialmente ligada nas culturas orientais à celebração de rituais de exorcização dos maus espíritos e, entre os povos árabes e islamizados, a práticas alquimistas, a pirotecnia encontra-se presentemente associada a ocasiões festivas e outras manifestações caraterizadas por momentos de alegria e felicidade dos povos ou das comunidades.

Constituindo o Minho uma região particularmente festiva e marcada pela exuberância das suas festas e romarias, bem definidoras do caráter alegre e jovial das suas gentes, o espetáculo do fogo-de-artifício tornou-se bastante apreciado ao ponto de não haver cidade ou aldeia, por mais recôndita e insignificante que seja, que não possua a sua demonstração por ocasião da festa à padroeira e ainda, no período pascal, a acompanhar o compasso ou visita pascal.

Este fascínio do minhoto pelo espetáculo de luz e cor que o fogo-de-artifício proporciona e que, aliás, se manifesta de igual modo no traje, no artesanato, nas decorações das romarias, enfim, em muitas formas na maneira de viver do minhoto, levou-o ainda a tornar-se um exímio pirotécnico e dominar as suas técnicas de produção, ao ponto de se encontrarem aqui os melhores artistas e industriais de fogo-de-artifício – e a pirotecnia do Minho encontrar-se atualmente entre as mais reconhecidas do mundo!

Capturarpir (6).JPG

PONTE DE LIMA COMEMORA 900 ANOS DA ATRIBUIÇÃO DO FORAL COM IMPONENTE SESSÃO DE FOGO-DE-ARTIFÍCIO – 3 DE MARÇO

yWwLYwfM1G3VQfOR8vDxCXd5jWUKhp2oJgOWIIuU-image.jpg

PIROTECNIA É UMA TRADIÇÃO MINHOTA COM ORIGEM NA CHINA ANTERIOR À ERA CRISTÃ

Remonta a milhares de anos Antes de Cristo a descoberta na China do fogo-de-artifício. Foram, porém, os gregos e os árabes que trouxeram para a Europa e, nomeadamente para a Península Ibérica o conhecimento desta arte. Inicialmente ligada nas culturas orientais à celebração de rituais de exorcização dos maus espíritos e, entre os povos árabes e islamizados, a práticas alquimistas, a pirotecnia encontra-se presentemente associada a ocasiões festivas e outras manifestações caraterizadas por momentos de alegria e felicidade dos povos ou das comunidades.

Constituindo o Minho uma região particularmente festiva e marcada pela exuberância das suas festas e romarias, bem definidoras do caráter alegre e jovial das suas gentes, o espetáculo do fogo-de-artifício tornou-se bastante apreciado ao ponto de não haver cidade ou aldeia, por mais recôndita e insignificante que seja, que não possua a sua demonstração por ocasião da festa à padroeira e ainda, no período pascal, a acompanhar o compasso ou visita pascal.

Este fascínio do minhoto pelo espetáculo de luz e cor que o fogo-de-artifício proporciona e que, aliás, se manifesta de igual modo no traje, no artesanato, nas decorações das romarias, enfim, em muitas formas na maneira de viver do minhoto, levou-o ainda a tornar-se um exímio pirotécnico e dominar as suas técnicas de produção, ao ponto de se encontrarem aqui os melhores artistas e industriais de fogo-de-artifício – e a pirotecnia do Minho encontrar-se atualmente entre as mais reconhecidas do mundo!

Capturarpir (6).JPG

PIROTECNIA DO MINHO É A MELHOR DO MUNDO – “FOGO DO MEIO” ILUMINOU AS FEIRAS NOVAS DE PONTE DE LIMA

458925643_926362832865005_5008547246032315161_n (1).jpg

Filho de Júpiter e de Juno, Vulcano – Hefesto na mitologia grega – era o deus romano do fogo. Na mitologia grega, seu culto era centralizado em Lemnos, mas outras cidades, como Atenas, possuíam templos e realizavam importantes rituais para esse deus, que era o patrono dos ferreiros.

Ponte de Lima iluminou-se a noite passada com um imponente espetáculo inolvidável de fogo-de-artifício a iluminar os céus e a terra, digno dos deuses antigos que também os limianos celebraram antes de se converterem ao Cristianismo.

Com efeito, remonta a milhares de anos Antes de Cristo a descoberta na China do fogo-de-artifício. Foram, porém, os gregos e os árabes que trouxeram para a Europa e, nomeadamente para a Península Ibérica o conhecimento desta arte. Inicialmente ligada nas culturas orientais à celebração de rituais de exorcização dos maus espíritos e, entre os povos árabes e islamizados, a práticas alquimistas, a pirotecnia encontra-se presentemente associada a ocasiões festivas e outras manifestações caraterizadas por momentos de alegria e felicidade dos povos ou das comunidades.

Constituindo o Minho uma região particularmente festiva e marcada pela exuberância das suas festas e romarias, bem definidoras do caráter alegre e jovial das suas gentes, o espetáculo do fogo-de-artifício tornou-se bastante apreciado ao ponto de não haver cidade ou aldeia, por mais recôndita e insignificante que seja, que não possua a sua demonstração por ocasião da festa à padroeira e ainda, no período pascal, a acompanhar o compasso ou visita pascal.

Este fascínio do minhoto pelo espetáculo de luz e cor que o fogo-de-artifício proporciona e que, aliás, se manifesta de igual modo no traje, no artesanato, nas decorações das romarias, enfim, em muitas formas na maneira de viver do minhoto, levou-o ainda a tornar-se um exímio pirotécnico e dominar as suas técnicas de produção, ao ponto de se encontrarem aqui os melhores artistas e industriais de fogo-de-artifício – e a pirotecnia do Minho encontrar-se atualmente entre as mais reconhecidas do mundo!

459011723_942272157946227_5783385186065316157_n.jpg

459057000_942272191279557_3264695118944456049_n.jpg

459275711_942272187946224_6702286033615243750_n.jpg

PONTE DE LIMA: “FOGO DO MEIO” NAS FEIRAS NOVAS ILUMINOU OS CÉUS E A TERRA

459250184_926362806198341_9114151612167851894_n.jpg

Filho de Júpiter e de Juno, Vulcano – Hefesto na mitologia grega – era o deus romano do fogo. Na mitologia grega, seu culto era centralizado em Lemnos, mas outras cidades, como Atenas, possuíam templos e realizavam importantes rituais para esse deus, que era o patrono dos ferreiros.

Ponte de Lima iluminou-se a noite passada com um imponente espetáculo inolvidável de fogo-de-artifício a iluminar os céus e a terra, digno dos deuses antigos que também os limianos celebraram antes de se converterem ao Cristianismo.

Com efeito, remonta a milhares de anos Antes de Cristo a descoberta na China do fogo-de-artifício. Foram, porém, os gregos e os árabes que trouxeram para a Europa e, nomeadamente para a Península Ibérica o conhecimento desta arte. Inicialmente ligada nas culturas orientais à celebração de rituais de exorcização dos maus espíritos e, entre os povos árabes e islamizados, a práticas alquimistas, a pirotecnia encontra-se presentemente associada a ocasiões festivas e outras manifestações caraterizadas por momentos de alegria e felicidade dos povos ou das comunidades.

Constituindo o Minho uma região particularmente festiva e marcada pela exuberância das suas festas e romarias, bem definidoras do caráter alegre e jovial das suas gentes, o espetáculo do fogo-de-artifício tornou-se bastante apreciado ao ponto de não haver cidade ou aldeia, por mais recôndita e insignificante que seja, que não possua a sua demonstração por ocasião da festa à padroeira e ainda, no período pascal, a acompanhar o compasso ou visita pascal.

Este fascínio do minhoto pelo espetáculo de luz e cor que o fogo-de-artifício proporciona e que, aliás, se manifesta de igual modo no traje, no artesanato, nas decorações das romarias, enfim, em muitas formas na maneira de viver do minhoto, levou-o ainda a tornar-se um exímio pirotécnico e dominar as suas técnicas de produção, ao ponto de se encontrarem aqui os melhores artistas e industriais de fogo-de-artifício – e a pirotecnia do Minho encontrar-se atualmente entre as mais reconhecidas do mundo!

458925643_926362832865005_5008547246032315161_n (1).jpg

458925643_926362832865005_5008547246032315161_n.jpg

458979293_926362836198338_3946584471763344062_n (1).jpg

458979293_926362836198338_3946584471763344062_n.jpg

459072317_926362839531671_6117690229240758062_n (1).jpg

459072317_926362839531671_6117690229240758062_n.jpg

PIROTECNIA MINHOTA ESCOLHIDA COMO CONSULTORA DO CONCURSO DE FOGO DE ARTIFÍCIO DE MACAU

Capturarma.JPG

Foto: Turismo de Macau

A Pirotecnia Minhota, Lda., com sede em Ponte de Lima e filial no Funchal, Madeira, foi selecionada pelo Turismo de Macau como consultora do 32º Concurso Internacional de Fogo de Artifício de Macau.

"O serviço de consultoria proporcionado pela Pirotecnia Minhota, Lda., envolve a presença permanente de dois técnicos consultores durante o decorrer de todo o evento que irão apoiar nas questões de segurança, logística, manuseamento e utilização dos artigos pirotécnicos bem como o apoio às 10 empresas participantes, facilitando a interação entre estas empresas e as autoridades e entidades locais", explica uma nota enviada pela Pirotecnia Minhota.

O 32º Concurso Internacional de Fogo de Artifício de Macau conta, este ano, com a participação de 10 empresas, como habitual e conforme anunciadas no site do Turismo de Macau, sendo que Portugal será representado pela empresa portuguesa Pirotecnia Oleirense, Lda.

Fonte: Andreia Correia / Diário de Notícias da Madeira

PIROTECNIA É UMA TRADIÇÃO MINHOTA COM ORIGEM NA CHINA ANTERIOR À ERA CRISTÃ

Capturarpir (6).JPG

Remonta a milhares de anos Antes de Cristo a descoberta na China do fogo-de-artifício. Foram, porém, os gregos e os árabes que trouxeram para a Europa e, nomeadamente para a Península Ibérica o conhecimento desta arte. Inicialmente ligada nas culturas orientais à celebração de rituais de exorcização dos maus espíritos e, entre os povos árabes e islamizados, a práticas alquimistas, a pirotecnia encontra-se presentemente associada a ocasiões festivas e outras manifestações caraterizadas por momentos de alegria e felicidade dos povos ou das comunidades.

Constituindo o Minho uma região particularmente festiva e marcada pela exuberância das suas festas e romarias, bem definidoras do caráter alegre e jovial das suas gentes, o espetáculo do fogo-de-artifício tornou-se bastante apreciado ao ponto de não haver cidade ou aldeia, por mais recôndita e insignificante que seja, que não possua a sua demonstração por ocasião da festa à padroeira e ainda, no período pascal, a acompanhar o compasso ou visita pascal.

Este fascínio do minhoto pelo espetáculo de luz e cor que o fogo-de-artifício proporciona e que, aliás, se manifesta de igual modo no traje, no artesanato, nas decorações das romarias, enfim, em muitas formas na maneira de viver do minhoto, levou-o ainda a tornar-se um exímio pirotécnico e dominar as suas técnicas de produção, ao ponto de se encontrarem aqui os melhores artistas e industriais de fogo-de-artifício – e a pirotecnia do Minho encontrar-se atualmente entre as mais reconhecidas do mundo!

PONTE DE LIMA: CAPITAL PORTUGUESA DA PIROTECNIA

Concurso pecuário, cortejo etnográfico com a participação de 25 Juntas de Freguesias numa mostra de usos, costumes e tradições das freguesias, concertinas, bombos, gigantones e fogo de artifício fazem o grande dia da romaria das Feiras Novas, o autêntico congresso vivo da cultura popular.

Capturarpir (6).JPG

Remonta a milhares de anos Antes de Cristo a descoberta na China do fogo-de-artifício. Foram, porém, os gregos e os árabes que trouxeram para a Europa e, nomeadamente para a Península Ibérica o conhecimento desta arte. Inicialmente ligada nas culturas orientais à celebração de rituais de exorcização dos maus espíritos e, entre os povos árabes e islamizados, a práticas alquimistas, a pirotecnia encontra-se presentemente associada a ocasiões festivas e outras manifestações caraterizadas por momentos de alegria e felicidade dos povos ou das comunidades.

Constituindo o Minho uma região particularmente festiva e marcada pela exuberância das suas festas e romarias, bem definidoras do caráter alegre e jovial das suas gentes, o espetáculo do fogo-de-artifício tornou-se bastante apreciado ao ponto de não haver cidade ou aldeia, por mais recôndita e insignificante que seja, que não possua a sua demonstração por ocasião da festa à padroeira e ainda, no período pascal, a acompanhar o compasso ou visita pascal.

Este fascínio do minhoto pelo espetáculo de luz e cor que o fogo-de-artifício proporciona e que, aliás, se manifesta de igual modo no traje, no artesanato, nas decorações das romarias, enfim, em muitas formas na maneira de viver do minhoto, levou-o ainda a tornar-se um exímio pirotécnico e dominar as suas técnicas de produção, ao ponto de se encontrarem aqui os melhores artistas e industriais de fogo-de-artifício – e a pirotecnia do Minho encontrar-se atualmente entre as mais reconhecidas do mundo!

PONTE DE LIMA: PIROTECNIA MINHOTA PREPARA ESPETÁCULO INESQUECÍVEL NAS FEIRAS NOVAS

A prestigiada empresa Pirotecnia Minhota está a preparar até ao mais ínfimo pormenor para a Noite do Fogo um grandioso espetáculo de fogo-de-artifício a celebrar as Feiras Novas de Ponte de Lima.

376533352_710033434503435_6691605770056379860_n (3).jpg

Remonta a milhares de anos Antes de Cristo a descoberta na China do fogo-de-artifício. Foram, porém, os gregos e os árabes que trouxeram para a Europa e, nomeadamente para a Península Ibérica o conhecimento desta arte. Inicialmente ligada nas culturas orientais à celebração de rituais de exorcização dos maus espíritos e, entre os povos árabes e islamizados, a práticas alquimistas, a pirotecnia encontra-se presentemente associada a ocasiões festivas e outras manifestações caraterizadas por momentos de alegria e felicidade dos povos ou das comunidades.

Constituindo o Minho uma região particularmente festiva e marcada pela exuberância das suas festas e romarias, bem definidoras do caráter alegre e jovial das suas gentes, o espetáculo do fogo-de-artifício tornou-se bastante apreciado ao ponto de não haver cidade ou aldeia, por mais recôndita e insignificante que seja, que não possua a sua demonstração por ocasião da festa à padroeira e ainda, no período pascal, a acompanhar o compasso ou visita pascal.

Este fascínio do minhoto pelo espetáculo de luz e cor que o fogo-de-artifício proporciona e que, aliás, se manifesta de igual modo no traje, no artesanato, nas decorações das romarias, enfim, em muitas formas na maneira de viver do minhoto, levou-o ainda a tornar-se um exímio pirotécnico e dominar as suas técnicas de produção, ao ponto de se encontrarem aqui os melhores artistas e industriais de fogo-de-artifício – e a pirotecnia do Minho encontrar-se atualmente entre as mais reconhecidas do mundo!

376577136_710033447836767_4728447530313671208_n.jpg

 

376532069_710033407836771_7840733660663127638_n (1).jpg

376555964_710033444503434_3149954229504567194_n (1).jpg

CÂMARA DE CAMINHA MANTÉM FOGO DE ARTIFÍCIO NA PASSAGEM-DE-ANO ALARGANDO-O ÀS DUAS VILAS

Contexto financeiro difícil das empresas de pirotécnica e sinal de esperança à população, justificam medida de lançamento de fogo de artifício em Caminha e Vila Praia de Âncora em locais não habituais e com o máximo de visibilidade para o aglomerado urbano

A Câmara Municipal de Caminha decidiu comunicar só hoje a decisão de manutenção do espetáculo de fogo de artifício para a passagem-de-ano de modo a evitar a mobilização da população e a criação de ajuntamentos. No momento em que cancelou o concerto do artista Vírgul previsto para a Praça Conselheiro Silva Torres, o Município não só decidiu manter o espetáculo de fogo de artifício em Caminha, contratado a uma empresa do concelho, como decidiu fazer um outro em Vila Praia de Âncora de modo a poder chegar ao máximo de pessoas que estarão nas suas casas.

Os espetáculos decorrerão em locais menos habituais, escolhidos de acordo com a visibilidade que possam ter e as condições para se desenvolver um evento pirotécnico de qualidade e seguro. Com esta medida, o Município pretende apoiar a indústria pirotécnica do concelho, umas das vítimas económicas da pandemia, e dar um sinal de esperança no futuro à sua população.

Apesar de não poder chegar a todas as pessoas e lares do concelho de Caminha, por razões que financeira e logisticamente se compreendem com facilidade, a Câmara Municipal de Caminha não quis deixar de fazer estes dois espetáculos, nas duas vilas do seu território, convidando os habitantes de Caminha e Vila Praia de Âncora a assomarem-se às suas janelas por ocasião das 12 badaladas de entrada no novo ano.

O Município de Caminha lembra que está em vigor a proibição de ajuntamentos com mais de dez pessoas e o consumo de bebidas alcoólicas no espaço público, pedindo à população que cumpra as regras estipuladas de modo a que haja o máximo de proteção individual e coletiva.