Natural de Leça da Palmeira, Agostinho Salgado foi professor do Ensino Técnico e conservador do Museu Nacional Soares dos Reis, onde se dedicou sobretudo à consolidação e restauro da coleção de pintura do Museu.
A sua obra é de cariz naturalista e tem como temas predominantes a paisagem e o retrato.
Aquisição em 1956 realizada através do Fundo João Chagas.
Arte é a fuga da realidade, é a mais elaborada forma de expressão humana, ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, transmitindo sentimentos e experiências. É a utilização da imaginação de cada artista na produção dos seus trabalhos, até conseguir reconhecer-se na natureza das suas emoções, determinando, e articulando-as com um objectivo, pois essas emoções que cada artista coloca no seu trabalho, serão depois transmitidas assimiladas e interpretadas pelo público. Uma ampliação da consciência emocional tanto do artista quanto do espectador, um enriquecimento subjectivo. Mário Rebelo de Sousa, Mutes, Paulo Sanches e Vítor Zapa são 4 amigos pintores, onde em cada um deles estão presentes estas características, pois as suas vidas, assim o são há mais de 25 anos. Entre o Surrealismo e o Cubismo estes 4 Artistas, vão estar presentes ao público numa mostra de Arte, naquela que é a primeira exposição de Cerca da Milhera, com inauguração no dia 12/04/2025 pelas 16:00 h. Quinta Cerca da Milhera, freguesia de S. Tomé, Caminho da Milhera nº259, 4980-793 Ponte da Barca.
A pintora Ana Rego é natural da Freguesia de Poiares, do concelho de Ponte de Lima. Nasceu em 1967 e desde muito cedo demostrou interesse na expressão plástica, tendo logo optado pela área de estudos vocacionados para as Artes Visuais.
Adquiriu os conhecimentos artísticos e técnicos com base na sua experiencia individual e na participação em projetos, alguns dos quais com outros artistas.
Começou em 1992 a participar em diversas exposições coletivas e individuais e tem diversas obras espalhadas pelo mundo.
Na sua pintura é possível detetar um comum interesse e paixão pela "formação do olhar" na criação de espaços, na descrição das emoções e sensações que desafiam o observador a recriar, a sentir, a imaginar ...
“Ponte de Lima celebra hoje 900 anos de história, e eu não podia deixar de homenagear a minha vila tão bonita. Cada traço e cor são um tributo à sua beleza intemporal e ao seu legado.” – Rita Sá Lima
Rita Sá Lima, artista plástica, natural de Ponte de Lima, é licenciada em Artes Plásticas e mestre em pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Trabalha numa linguagem criada a partir do desenho cego, no qual são feitos os movimentos percetivos do objeto, sem olhar para o suporte, que posteriormente alia à pintura, onde a cor e a gestualidade tomam o papel principal.
Já participou em diversas exposições coletivas, e já expôs individualmente, tendo recebido duas menções honrosas, nomeadamente no XXVIII Salão de Primavera 2015 e Galeria de Arte do Casino Estoril.
Deve-se a Rita Sá Lima a concepção gráfica do cartaz das Feiras Novas do ano passado.
No passado fim de semana, o mestre-pintor Orlando Pompeu, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão, inaugurou duas novas exposições no território nacional.
Estas duas novas exposições, intituladas "Con-Textos Inéditos" e "Con-Textos Helvéticos", assentes num conjunto de pinturas de aguarelas, e que partilham em comum o facto de serem inspiradas nas recentes vivências do artista plástico na Suíça, foram inauguradas, respetivamente, na Art Gallery D. Pedro, no Porto (1 de março), e no Auditório Municipal de Vila Nova de Paiva (2 de março).
O artista plástico Orlando Pompeu (centro), no decurso da abertura da exposição "Con-Textos Inéditos" na Art Gallery D. Pedro, no Porto (1 de março)
Com uma carreira de quase quarenta anos, bem como um currículo nacional e internacional ímpar, ainda em 2022 foi distinguido em Paris com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras, Orlando Pompeu prossegue nestas novas exposições, que estão patentes ao público no decurso do presente mês, a celebração da criatividade, do dinamismo visual, do traço livre e espontâneo, que apreendem a essência humana em formas desconstruídas e cheias de vida.
Refira-se que nos últimos anos, o consagrado artista plástico tem exposto os seus trabalhos com frequência em exposições muito participadas no território helvético. Nomeadamente na Galeria 111, em Zurique; na Fundação Pro Ronco, em Ascona, no Cantão de Ticino; e no Hotel Casa Berno, junto ao lago alpino Maggiore, que têm contando com a presença de vários colecionadores e admiradores da sua singular criatividade e talento.
No próximo dia 1 de março (sábado), o mestre-pintor Orlando Pompeu, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão, inaugura uma nova exposição individual na capital do Norte.
Esta nova exposição, intitulada "Con-Textos Inéditos", assente num conjunto de pinturas de aguarelas inspiradas na recente vivência do artista plástico na Suíça, que apreendem a essência humana em formas desconstruídas e cheias de vida, estreia às 16h30, na Art Gallery D. Pedro.
Com uma carreira de quase quarenta anos, bem como um currículo nacional e internacional ímpar, ainda em 2022 foi distinguido em Paris com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras, Orlando Pompeu prossegue nesta nova exposição, que estará patente ao público até 28 de março num espaço de Galeria de Arte contemporânea de referência no Porto, a celebração da criatividade, do dinamismo visual, do traço livre, espontâneo e carregado de personalidade.
Teresa Silva é natural de Viana do Castelo. Nasceu em 1979 e desde os primeiros anos de infância demonstrou sempre muita sensibilidade artística, sobretudo para as artes visuais com recurso a lápis ou tintas e trabalhos manuais.
É licenciada em Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico, variante Educação Visual e Tecnológica na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo e leccionou durante 7 anos na Região Autónoma dos Açores. Regressou ao continente e permaneceu 6 anos em Aveiro onde se dedicou ao Bordado de Viana tendo Carta de Artesã.
Em 2018 regressou a Viana do Castelo e passou a dedicar-se por completo às artes plásticas.
Em 2023 criou um atelier de ilustração, tendo sempre por base de inspiração os Trajes do Alto Minho, sobretudo o Traje à Vianesa.
Possui particular gosto por ilustrar registos fotográficos antigos, sobretudo do inicio do século XX.
Os principais materiais que utiliza são os lápis de carvão, lápis de aguarela secos, marcadores, marcadores de aguarela e papel rugoso de aguarlas. Esta Inspiração vem do profundo amor pelo Traje, sendo que a primeira vez que envergoui um em cortejos da Romaria de Nossa Senhora d’Agonia tinha apenas 6 anos de idade, tendo aprendido a trajar com o saudoso sr Amadeu Costa e a D. Maria Emília de Sena Vasconcelos, amigos próximos do seu pai. São já 36 anos a trajar Viana.
O seu maior desejo é poder expor o meu trabalho na terra que a viu nascer e perpectuar no tempo, através da técnica manual da ilustração, o valor incalculável que tem a memória do Traje à Vianesa.
São suas as palavras que seguidamente transcrevemos e que mostram a sua verdadeira inspiração em ilustrar Viana:
"Sinto que o brio no trajar vem de um sentimento profundo de pertença.
É visível quando algumas pessoas usam o traje.
E este brio não é mensurável, tanto o tem a pessoa mais efusiva como a mais tímida.
Cumprem os preceitos de trajar bem porque sentem a responsabilidade de representar a freguesia onde nasceram ou a família nasceu, ou só mesmo a memória dos familiares.
É isto a tal "chieira", melhor dizendo, brio.
Quando se tem esse sentimento quer-se (até à perfeição) que cada cordão de avental ou colete seja bem apertado, que a camisa esteja impecavelmente passada a ferro e branquinha corada ao sol, que as chinelas estejam bem limpas e as meias irrepreensíveis. Que as franjas do lenço esvoacem pelo rosto e os brincos do tamanho perfeito. Os trajes negros de cerimónia, monumentais, e o cabelo impecavelmente preso com seus ganchos de osso e trança recolhida em rede. O ouro na quantidade certa, sem cobrir a riqueza do traje, e onde cada cordão é colocado ao pescoço e as peças e medalhas neles enfiadas e pendentes de forma harmoniosa.
A saia rodada por saiotes rendados e branquinhos, colocados meticulosamente por comprimento.
Processo que se repete como um cerimonial cada vez mais perfeito a cada ocasião de envergar o traje.
Há sempre algo a aprender, a melhorar.
Tudo bem ajustado ao corpo, que se quer direito mas não empertigado. Digno.
Não são peças de roupa, é História.
Desde que faço ilustração tenho o privilégio de conhecer histórias de pessoas que vestiram um único traje concreto, fazendo assim a história desse traje.
O traje torna-se algo com vida, tempo, lugar, família; numa palavra, pertença.
Dei por mim a desenhar o mesmo traje mas envergado por várias pessoas da mesma família.
Envergado porque "vestir" é um verbo onde não cabe o acto nobre de usar um traje.
E olhando para o traje, na pessoa que não desenho o rosto, penso que reconheceria todas as pessoas que o usaram, porque já as identifico com o seu lugar de pertença; Afife, Carreço, Meadela, Areosa, Geraz, Serra D'Arga, Santa Marta, Viana...
O que tenho constatado com muita alegria é que já não é só o traje que identifica a pertença a estes lugares, mas sim também os rostos, aqueles rostos, de quem os enverga com tanto brio.
É este sentimento de pertença que noto em algumas mulheres que, na verdadeira essência da palavra, trajam Viana.
E se para tudo ficar impecável se traja aquele traje apenas uma vez por ano, então é uma espera maravilhosa para se poder voltar a sentir, na realidade, o que é a inexplicável "chieira".
O espaço “Valença, Artes e Ofícios”, situado na Loja de Turismo de Valença, recebe uma exposição de pintura do artista valenciano Carlos Amoedo até 7 de fevereiro.
A mostra decorre dentro do ciclo “Pinturas Sem Fronteiras” e apresenta diversos trabalhos de pintura contemporânea do artista.
Carlos Amoedo é um artista fascinado pelas cores, sobretudo pelos tons de azul e pelas texturas proporcionadas pelo uso da tinta acrílica. Gosta de trabalhar as expressões, sobretudo de rostos femininos e masculinos seniores, onde os traços de rosto ganham mais vida, em tela. Com um traço espontâneo, considera que numa obra “não sabe onde começa e o fim da obra é uma incógnita”.
Carlos Amoedo tenta sempre projetar nas suas obras um despertador de consciências, regenerar energias e incentivar, quem lê as suas obras, a uma introspecção, na esperança de criar emoções.
A sala “Valença, Artes e Ofícios”, da Loja de Turismo, não é apenas um espaço de exposições, é uma celebração da identidade local, convidando todos a descobrir a alma da nossa comunidade através dos seus talentos e tradições.
O espaço "Valença, Artes e Ofícios", situado na Loja de Turismo de Valença, recebe uma exposição de pintura do artista valenciano António Freitas até 23 de janeiro, dentro do ciclo “Pinturas Sem Fronteiras”.
A mostra apresenta diversos trabalhos de pintura figurativa de paisagem, usando técnica mista com tinta da china, aguarelas e pastel. A exposição conta, também, com diversos desenhos a lápis, grafite e carvão.
António Freitas é um artista valenciano, autodidata, que tem explorado as mais diversas formas de expressão artística. O artista é um entusiasta das artes plásticas e do modelismo / maquetismo, com amplo e reconhecido trabalho possível de apreciar nos diversos espaços museológicos valencianos.
A exposição decorre na sala “Valença, artes e Ofícios” da Loja de Turismo.
"Valença, Artes e Ofícios" não é apenas um espaço de exposições, é uma celebração da identidade local, convidando todos a descobrir a alma da nossa comunidade através dos seus talentos e tradições.
Inaugura a 10 de janeiro, às 18h00, na Galeria da Torre da Cadeia Velha, a exposição A Beleza da Pintura em Ardósia.
Benigno Torres López é um artista galego que pinta em ardósia, como homenagem aos povos ancestrais que pintavam com pigmentos superfícies rochosas.
A exposição estará patente na Galeria Torre da Cadeia Velha até 23 de fevereiro, podendo ser visitada todos os dias, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
O Museu da Assembleia da República guarda o brasão Municipal de Viana do Castelo. Trata-se de uma pintura a óleo sobre tela recortada em forma de escudo heráldico (recto nos lados, com colgaduras circulares no topo e em chaveta na base), disposta na vertical. Composição com o brasão da cidade de Braga em escudo francês de campo único, liso, de cor azul, com bordadura amarela, 2 torres ameiadas com muralha flanquenado medalhão central ovalado com a imagem de Santa Maria de Braga (Nossa Senhora coroada e sustendo o Menino Jesus).
Este brasão integra-se no conjunto de 25 escudos de armas pintados por Benvindo Ceia em torno da grande luneta semicircular do Hemiciclo, onde Veloso Salgado recriou a sessão das Primeiras Cortes Gerais e Constituintes da Nação Portuguesa, realizadas em 1821 na Biblioteca do Palácio das Necessidades, em Lisboa. O conjunto pictórico, embora de autorias diferentes mas pintado no mesmo ano de 1921 - por altura das comemoraçãoes do primeiro centenário das Cortes que elaboraram a Constituição de 1822 - afirma-se como um todo coerente em termos de articulação estrutural e simbólica, sendo que a tela central funciona como narrativa do acontecimento e os brasões em redor complementam o discurso fornecendo a representação dos distritos e das antigas províncias ultramarinas, evocativos das circunscrições por onde os deputados das Cortes eram eleitos.
Benvindo Ceia, o autor da obra, foi um pintor natural de Portalegre que possui trabalhos espalhados por todo o país, nomeadamente no Theatro Circo, em Braga.
Por sua vez, é da autoria do escultor Leopoldo de Almeida o grupo escultórico em mármore com execução volumétrica a meio vulto, assente sobre base do mesmo material (capitel de porta), representando 2 figuras alegóricas à agricultura segurando um escudo. As figuras são de sexos opostos, sendo a esquerda feminina e a direita masculina, apresentam-se de frente, em simetria lateral, olhando a 3/4 para baixo e em direcção oposta (a mulher olha para a direita e o homem no sentido inverso), ambas são jovens, têm os corpos seminus e envoltos em lençóis, apresentando uma torção a 3/4 ao nível da cintura no sentido uma da outra, com as pernas em posição lateral para os extremos inferiores opostos da composição e os braços para a frente (a mulher abraça um molho de trigo à esquerda e o homem apoia a mão esquerda sobre cachos de uvas que tem no colo), têm ambos os cabelos ondulados (os da mulher são compridos, apartados ao meio, apanhados atrás e com trança dando a volta por cima, e os do homem são curtos mas tapando a orelha) e ambas apoiam os braços opostos e próximos (esquerdo no caso da mulher e direito no caso do homem) sobre o brasão da cidade de Braga, capital da Província do Minho, em escudo português de campo único, liso, sem bordadura, com 2 torres ameiadas com muralha de castelo e duas torres ameadas flanquenado medalhão central ovalado com a imagem de Santa Maria de Braga (Nossa Senhora coroada e sustendo o Menino Jesus).
O Museu da Assembleia da República guarda o brasão Municipal de Viana do Castelo. Trata-se de uma pintura a óleo sobre tela, recortada em forma de escudo heráldico (recto nos lados, com colgaduras circulares no topo e em chaveta na base), disposta na vertical. Composição com o brasão da cidade de Viana do Castelo em escudo francês de campo único, com bordadura amarela, fundo de aurora e ondas de mar azul, com nau de 3 mastros com velas enfunadas ao centro, tendo o escudo de Armas de Portugal na vela do meio. Não assinado e não datado.
Este brasão integra-se no conjunto de 25 escudos de armas pintados por Benvindo Ceia em torno da grande luneta semicircular do Hemiciclo, onde Veloso Salgado recriou a sessão das Primeiras Cortes Gerais e Constituintes da Nação Portuguesa, realizadas em 1821 na Biblioteca do Palácio das Necessidades, em Lisboa. O conjunto pictórico, embora de autorias diferentes mas pintado no mesmo ano de 1921 - por altura das comemoraçãoes do primeiro centenário das Cortes que elaboraram a Constituição de 1822 - afirma-se como um todo coerente em termos de articulação estrutural e simbólica, sendo que a tela central funciona como narrativa do acontecimento e os brasões em redor complementam o discurso fornecendo a representação dos distritos e das antigas províncias ultramarinas, evocativos das circunscrições por onde os deputados das Cortes eram eleitos.
Benvindo Ceia, o autor da obra, foi um pintor natural de Portalegre que possui trabalhos espalhados por todo o país, nomeadamente no Theatro Circo, em Braga.
Aceitando o convite da empresa Portuguesa MTB HOME & CONTRACT sediada no Porto, o pintor Arcoense Mutes, aceitou mais um desafio na sua carreira, desta feita ver desenhos de obras de pintura suas, serem transformadas em tapetes. A MTB Home & Contract é uma empresa dedicada à importação e comercialização de tapetes personalizados para a área da decoração e hotelaria, sob a gestão de Gabriel Salvador, onde são seleccionadas qualidades como Flateweave (lã e algodão), Handweave (lã) Handloom (lã e tencel) Handtuft (lã e Bsilk), Handknott (lã e Bsilk) e também alguns Orientais (Turcos, Afegãos e Paquistão). Presentemente está a ser desenvolvida uma parceria com o artista plástico Arcoense Mutes para o lançamento de um tapete exclusivo na qualidade Handloom Tencel Printed que vai ser editada em várias cores e tamanhos standard (200 x 300; 250 x 350; 300 x 400) podendo ainda ser personalizado em tamanho e cor.
-Nesta primeira fase inicial, usamos um modelo a preto e branco em duas qualidades Handloom Tencel Cut Pile e Handloon Tencel Tipshear, uma vez que as minhas obras são conhecidas por terem uma forte presença de cores, mas para este tipo de trabalho, algo mais sóbrio funciona muito bem. Foi contactado pelo mentor desta marca o Gabriel Salvador, e acedi a experimentar, é realmente gratificante ver o nosso trabalho em “moldes” diferentes do habitual, uma vez que no passado, já havia feito parcerias com sapatilhas All Star para o Brasil, uma linha de copos para Miami, e ainda este ano com uma marca de botas em território nacional.
Brevemente vai dar início à comercialização em loja online em execução.
Podem ser agendadas visitas ao Showroom na rua Miguel Bombarda 257 Porto.
Mário Rebelo de Sousa nasceu em Âncora em 1953. Autodidata em artes plásticas iniciou a sua atividade artística nos anos 60, participando ao longo dos anos em inúmeras exposições coletivas e individuais em Portugal e no estrangeiro.
Assumidamente surrealista é nesta vertente artística que desenvolve a sua extensa coleção de obras de arte.
Desde os anos 60 até hoje tem colaborado em inúmeras manifestações culturais como artista plástico e curador.
Participa em exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro.
Ao longo das três últimas décadas tem realizado exposições individuais e coletivas em diversas regiões do país.
É curador dos mais variados eventos artísticos e projetos de cariz sociocultural.
Tem sido galardoado com várias menções honrosas e prémios a nível nacional e além-fronteiras.
É membro fundador do “NUCLEARTES”, núcleo de artes e estudos do Vale do Âncora e do GALG, grupo de artistas luso-galaico. Além de estar editado na Revista d’Arte “PARTAGE” 2014/2016 (Limoges) e nos livros “Um homem só”, “Carne para canhão” e “O Estrangulador de bonecos de neve”, possui os seguintes prémios: Menção honrosa pintura 1982; Prémio Nacional de Criatividade 1982; Prémio Internacional Pintura Salvaterra do Minho; menção honrosa Bienal Vidigueira, 2010; Prémio pintura, Marvão, 2010, Pincel d’ouro FEBLACIA, 2014; Menção honrosa pintura Hans C. Andersen-Ourém, 2015; Prémio pintura Aveiroarte, 2015; Menção honrosa grau platina-Lisboa, 2015; Menção honrosa, grau ouro-Lisboa, 2015; Menção honrosa grau ouro-Porto, 2015: Pjncel d’ouro Viseu 2016.
"De Passagem" é o título da exposição de pintura que o artista ancorense Mário Rebelo de Sousa vai apresentar ao público, na Biblioteca Municipal de Ponte de Lima, de 7 a 31 de dezembro de 2024.
A obra de Mário Rebelo de Sousa, pautada pela abordagem surrealista, atravessa o desenho e a pintura, comprovando uma atividade criativamente intensa e profícua que cruza sonhos e desejos numa paleta de cores vibrantes e colagens inebriantes.
Entre vozes e memórias, nasce a obra, embebida em encontros moldados por figuras etéreas, sem rosto e sem destino, que numa corrida desenfreada renascem mil vezes e dão origem a uma mostra de corpo e alma livres.
Um evento único a não perder que promove o trabalho de um artista autodidata que conta com dezenas de décadas de carreira artística, tendo participado em várias exposições individuais e coletivas.
Sobre o artista:
Mário Rebelo de Sousa nasceu em Âncora em 1953. Autodidata, dedicou-se às artes plásticas muito jovem. Assumidamente surrealista é nesta vertente artística que desenvolve a sua extensa coleção de obras de arte.
Desde os anos 60 até hoje tem colaborado em inúmeras manifestações culturais como artista plástico e curador.
Participa em exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro.
Ao longo das três últimas décadas tem realizado exposições individuais e coletivas em diversas regiões do país.
É curador dos mais variados eventos artísticos e projetos de cariz sociocultural.
Tem sido galardoado com várias menções honrosas e prémios a nível nacional e além-fronteiras.
Mutes é Operário Plástico Pintor e Nuno Veloso, Escultor, são dois amigos Artistas Arcoenses, que vão estar a expor no próximo dia 14 de Dezembro pelas 16:30, na galeria da biblioteca Lúcio Craveiro da Silva em Braga.
“Narrativas de Senso Estético” é o título desta mostra de arte. Composta por esculturas de Nuno Veloso e pinturas de Mutes.
É uma abordagem ao esteticismo na arte, quer pela escultura quer pela pintura. São histórias cuidadosamente compostas onde várias personagens e elementos interagindo entre si, nos contam lendas e fábulas imaginárias, quer através da tela, ou da arte de esculpir o ferro.
Esta mostra de Arte estará patente até dia 04 de Janeiro e poderá ser visitada durante o horário de funcionamento do local.
“Do Carvão à Cor” vai estar patente entre 7 e 28 de dezembro
O Centro de Informação Turística (CIT) de Esposende vai acolher, entre os próximos dias 7 e 28 de dezembro, uma exposição de pintura, da autoria de Artur Passos, intitulada “Do Carvão à Cor”.
Natural de Viana do Castelo, Artur Passos desde cedo demonstrou gosto pelo desenho e pela pintura. Licenciado em Design do Produto e atualmente a trabalhar na Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), atual hospital distrital de Viana do Castelo, o autor dedica-se à pintura nas horas vagas e em momentos mais introspectivos, esboçando estados de alma, uns mais concretos outros mais abstratos, onde o preto e o branco dão lugar à cor. A exposição a apresentar em Esposende retrata, sobretudo, um olhar do designer sobre o religioso e a cor.
Artur Passos conta com várias exposições individuais e coletivas realizadas na cidade de Viana do Castelo, por exemplo no Convento do Carmo, no Convento de São Domingos ou no “Fontinha Gourmet”, antigo espaço de lazer vianense. Possui, ainda, diversas obras espalhadas pelo país, em coleções particulares.
A mostra “Do Carvão à Cor” poderá ser visitada no horário de normal funcionamento do Centro de Informação Turística, sito na Av. Eng.º Arantes e Oliveira, n.º 62, de segunda-feira a sábado, entre as 9h00 e as 17h00.
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Sustentabilidade, Crescimento e Competitividade do Turismo em Esposende 2023_2027, entroncando nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas.