3100 Vales de Natal chegaram a cerca de 1000 famílias arcuenses
Tendo em consideração a época que vivemos devido à situação pandémica, no Natal, o Município decidiu apoiar as famílias em situação de maior vulnerabilidade social através da atribuição de um “Vale de Natal”, para utilizarem no comércio local.
Nesta ação foram entregues cerca de 3100 vales, no valor global de 31 mil euros, a cerca de 1000 famílias que foram trocados em cerca de 150 estabelecimentos comerciais arcuenses da sede do concelho e freguesias.
Esta foi uma forma do Município unir esforços, apoiando ao mesmo tempo as famílias e o comércio local, e criar condições para proporcionar a estes agregados um Natal que, embora diferente, mantivesse o mesmo espírito de solidariedade e de entreajuda.
Este ano, dadas as circunstâncias, o Natal Run Solidário não pôde sair à rua, no entanto o espírito solidário manteve-se.
Apesar de não se terem realizado a caminhada e corrida habituais, a população teve a oportunidade de ajudar a completar o Natal de famílias arcuenses, contribuindo com bens alimentares para a Associação Cáritas – Delegação de Arcos de Valdevez. A Câmara Municipal recolheu os bens alimentares doados e entregou-os à Cáritas para posterior distribuição.
Ao manter a recolha de alimentos, o Município e a população contribuíram para ajudar a Cáritas a chegar a mais famílias, construindo uma comunidade mais solidária e inclusiva.
O Município de Arcos de Valdevez atribuiu às famílias arcuenses, em situação de maior vulnerabilidade social, um “Vale de Natal”, para utilizarem no comércio local, durante esta época natalícia.
De forma a dar mais tempo às pessoas para poderem trocar os seus Vales, o prazo de troca foi prorrogado até dia 31 de janeiro.
O objetivo desta iniciativa consistiu em apoiar as famílias e o comércio tradicional através da realização de compras nos diversos estabelecimentos do comércio local.
Numa época em que todos passamos por momentos de grande dificuldade, devido à situação pandémica em que vivemos, é importante unir esforços e manter o espírito de solidariedade e de entreajuda.
Se ainda não o fez, troque o seu Vale de Natal até dia 31 de Janeiro nos estabelecimentos comerciais aderentes!
Em Arcos de Valdevez, o Pai Natal visitou todas as escolas do pré-escolar e do 1º ciclo, distribuindo presentes de Natal na comunidade escolar.
Na impossibilidade de realizar a tradicional Festa de Natal no Auditório da Casa das Artes, em contexto de pandemia e neste ano cheio de desafios, o Município de Arcos de Valdevez convidou o Pai Natal, a Mãe Natal e os seus Duendes a visitar, com o devido distanciamento e com a máscara colocada, a totalidade dos Jardins de Infância da Rede Pública e Privada e todas as turmas das escolas do 1.º Ciclo do concelho, onde deixou presentes e votos de um Feliz Natal e, claro, muita alegria e sonhos, fundamentais num momento tão adverso e de difícil socialização como o que vivemos.
“O Pai Natal vai à escola” é uma iniciativa do Município adaptada à atual situação, distribuindo na totalidade cerca de 1000 presentes na comunidade escolar, entre alunos, professores, educadores e assistentes operacionais, num esforço logístico significativo da autarquia, através do seu Serviço de Cultura, que se desenrolou todos os dias entre 15 e 18 de dezembro, percorrendo muitos quilómetros para levar emoção e alegria aos arcuenses mais novos.
Este Natal passará à história como um Natal diferente. Sentimos tristeza por não fazer o que sempre fizemos. Não experimentámos os afectos habituais. Lamentamos o isolamento a que nos vemos obrigados. Parece que nos falta alguma coisa. Com tantos condicionalismos, devemos encontrar alguma coisa que mostre que o Natal não perdeu a sua beleza. Menos coisas exteriores, mas algo de novo a nascer para ficar.
Com esta intenção, recupero um pensamento da encíclica Fratelli tutti. O Papa afirmou que para construirmos uma fraternidade universal, através de uma amizade comprometida, teremos de recuperar a amabilidade. Recuperar a amabilidade porque se trata de uma atitude que resplandecia nas relações e que hoje, fruto de muitas situações, nomeadamente a pressa e o anonimato em que se vive, está a ficar esquecida e, quem sabe, para algumas pessoas a desaparecer. O Santo Padre defende o que deve caracterizar o relacionamento: não tolerar atitudes ásperas, rudes, duras mas também, de um modo positivo, cuidar dos comportamentos benignos, suaves, capazes de confortar e apoiar em todos os momentos.
Quando nos preocupamos com a amabilidade para com os outros, somos capazes de os ajudar para que a sua vida se torne mais serena, sempre mas sobretudo quando se encontram envolvidos por problemas, angústias, interrogações. Devemos ser capazes de ter amabilidade no trato, cuidado para não magoar com as palavras ou os gestos, aliviar os pesos que incomodam. Ao mesmo tempo, reconhecer que a amizade, toda ela mas sobretudo a familiar, “exige palavras de incentivo, que reconfortam, consolam, fortalecem, estimulam, angustiam, irritam, desprezam”. Pensando um pouco, não teremos de rever a nossa linguagem, o que é que comunicamos com as nossas palavras? Alegria? Tranquilidade? Serenidade? Tristeza? Sofrimento? Inquietações? Noites sem dormir? Feridas que marcarão para sempre a vida? Pensamos sempre no que dizemos e no modo como o fazemos?
Para que a amabilidade aconteça e resplandeça no quotidiano das nossas vidas, necessitamos de encontrar tempo e energias para nos demorarmos com os outros e tratar serenamente com eles. Sabemo-nos muito ansiosos e sem disponibilidade para pensar no próximo e vizinhos, temos muitas urgências na vida que não permitem a alegria de ajudar os outros a serem felizes. O Papa reconhece que, de vez em quando, “verifica-se o milagre de uma pessoa amável, que deixa de lado as suas preocupações e urgências para prestar atenção, oferecer um sorriso, dizer uma palavra de estímulo, possibilitar um espaço de escuta no meio de tanta indiferença.
A coragem de recuperar a amabilidade é tarefa para todas as relações sociais, a exigir uma verdadeira mudança do estilo de vida, mas encontra espaço de um modo especial na família. É aqui, em primeiro lugar, que teremos de ser amáveis, com tudo o que isto significa, uns para com os outros. Sugiro-o nesta noite de Natal, mas como apelo a comportamentos novos a extrair da anormalidade do que estamos a viver. Como atitudes concretas, o Santo Padre volta a lembrar a trilogia de palavras a usar nos contextos diferentes da vida mas com uma incidência especial no ambiente familiar. “Com licença”, “Desculpe”, “Obrigada”. Usando-as oportunamente daremos uma qualidade diferente aos nossos relacionamentos.
A nós que queremos caminhar juntos, aponto um lugar onde esta doutrina deve ser particularmente vivida. Somos família e a família deve ser trabalhada todos os dias. Não é suficiente juntar pessoas com um número grande ou pequeno. Ela existe quando vivemos intensamente o amor entre todos e o concretizamos através de pequenos gestos, alguns escondidos e outros bem visíveis em determinados momentos. Somos família de sangue mas também na Igreja que nos ensina e mostra que o baptismo nos uniu numa comunhão que deveremos experimentar sempre mais. Precisamos de estar juntos nas nossas igrejas. Mesmo fora delas, existe entre nós uma corrente que imana e nos torna único corpo. Ainda não acreditamos suficientemente nesta doutrina. Renovemos, também, neste natal, a certeza de estarmos interligados na fé, no amor e na esperança.
É nesta certeza que quero abraçar cada um, com muito afecto e carinho. Olho para as pessoas que se encontram sozinhas. Recordo os idosos que se encontram nos lares longe do ambiente familiar. Alargo o coração aos doentes nos nossos hospitais. Manifesto amor e estima a todos quantos trabalham, nestes dias e sempre, para garantir qualidade de vida: médicos, enfermeiros, operacionais da saúde, bombeiros, voluntários. Olho, com muito reconhecimento, para todas as IPSS, carregando com as direcções e trabalhadores a vontade de sacrificadamente servir mesmo à custa de noites sem dormir.
Uno-me, particularmente, a todos quantos se comprometem, abnegada e sacrificadamente, para que as nossas paróquias cresçam quotidianamente na lógica do amor e do testemunho do bom Samaritano. Aos sacerdotes e consagrados não receio em afirmar que quero bem a todos e a cada um. Aos seminaristas e a quem procura o sentido para a vida lembro que nada há melhor do que o Amor de Deus. A todos os empenhados nas paróquias, em qualquer área e sector, recordo que o caminho a percorrer é longo mas recompensador. Aos políticos, em qualquer serviço institucional, ofereço a vontade de caminharmos juntos para uma fraternidade onde os direitos são para todos.
Abraço, particularmente, os pobres, nos diversos rostos da pobreza, e asseguro que continuaremos a fazer o melhor para que vivam felizes. Sinto-me próximo de todos os reclusos na esperança de que aproveitem o tempo de prisão para estruturar uma verdadeira reintegração na sociedade. Asseguro um carinho especial aos sem abrigo a quem gostaria de oferecer a vontade séria de voltarem ao convívio com os seus. Estou com aqueles que não se puderam juntar aos seus para passar as festas juntos e asseguro-lhes que amanhã voltarão os encontros familiares.
A todos, sem excluir ninguém, católicos e não só, conhecidos ou desconhecidos, quantos vivem no território da Arquidiocese de Braga, digo: pertenceis à minha família. Vivo para vós. Aceitai a certeza do meu amor. Que o Deus Menino nos liberte da pandemia e conceda o dom de dias tranquilos e sem medos
Horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais
O Município de Braga informa que nos próximos dois fins-de-semana de 26 e 27 de Dezembro e de 2 e 3 de Janeiro de 2021, os estabelecimentos de comércio estão autorizados a abrir a partir das 08h00. A medida obteve o parecer favorável da autoridade local de saúde e das forças de segurança.
Desta forma, o Município de Braga pretende contribuir para evitar situações de potencial concentração de pessoas que decorrem das limitações horárias impostas. Este é um incentivo para uma diluição da intensidade do público no acesso aos estabelecimentos comerciais, ao mesmo tempo que estabelece um equilíbrio rigoroso e ponderado, entre a salvaguarda da actividade económica e da saúde pública.
Nos restantes dias estão em vigor as medidas determinadas pelo Governo que, no caso de Braga, se referem às medidas para os concelhos de risco muito elevado. Assim os horários de encerramento dos estabelecimentos são:
Comércio e serviços:
Dias 24 e 25 de Dezembro encerramento às 22h00 e dias 26 e 27 às 13h00.
Dia 31 de Dezembro e 1 de Janeiro encerramento às 22h00 e dias 2 e 3 de Janeiro às 13h00.
Restauração:
Dias 24 e 25 de Dezembro encerramento à 01h00, dia 26 encerramento às 15h30, com take-away e entregas ao domicílio até às 22h30 e dia 27 de Dezembro encerramento às 13h00.
Dia 31 de Dezembro encerramento às 22h30, dias 1, 2 e 3 de Janeiro encerramento às 13h00 com take-away e entregas ao domicílio até às 22h30.
Similares da restauração:
Dias 24 e 25 de Dezembro encerramento às 23h00 com take-away e entregas ao domicílio até às 01h00, dia 26 encerramento às 15h30 com take-away e entregas ao domicílio até às 22h30, dia 27 encerramento às 13h00.
Dia 31 de Dezembro encerramento às 22h30, dias 1, 2 e 3 de Janeiro encerramento às 13h00 com take-away e entregas ao domicílio até às 22h30.
Recorde-se que a Resolução do Conselho de Ministros atribui competência aos Presidentes da Câmara para fixar os horários de funcionamento dos estabelecimentos da respectiva área geográfica, ainda que dentro de determinados limites, e mediante parecer favorável da autoridade local de saúde e das forças de segurança.
Na perspectiva do Município de Braga, as medidas determinadas pelo Governo, que obrigam ao dever de recolhimento após as 13h00 aos fins-de-semana, devem garantir a prevenção, contenção e mitigação da transmissão do novo coronavírus (SARS-COV- 2), prejudicando o menos possível o correcto e regular funcionamento dos estabelecimentos sedeados no Concelho.
O Município de Esposende, através da empresa municipal Esposende Ambiente, em articulação com a SUMA, empresa responsável pela recolha de resíduos indiferenciados no concelho de Esposende, em virtude dos feriados de Natal e de Fim de Ano, teve necessidade de fazer alguns ajustes ao nível da recolha de resíduos urbanos no concelho durante esta época natalícia.
Assim, nos dias 24 e 31 de dezembro à noite, não se realizarão os circuitos de recolha, bem como não haverá recolha nos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro de 2021, durante o dia. Os circuitos de recolha funcionarão em todo o concelho nos dias 24 e 31 de dezembro, durante a manhã e de tarde, e nos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro de 2021 à noite, nas zonas urbanas da cidade de Esposende, em Fão e Apúlia.
A recolha normal de resíduos será retomada a partir dos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro de 2021, de acordo com os circuitos habituais.
Solicita-se a colaboração de toda a população no acondicionamento e colocação adequada dos seus resíduos, de forma a evitar a acumulação de resíduos na via pública, apelando ainda à separação seletiva dos resíduos e devido encaminhamento para os ecopontos sempre que possível.
Chegamos ao fim de um ano onde fomos obrigados a guardar na gaveta e no pensamento a nossa manifestação cultural nas diversas formas mas sempre ligados de coração à identidade que nos caracteriza.
Esperamos que o Novo Ano nos traga a alegria do tabuado com muita saúde para florescer o nosso movimento.
Desejamos um SANTO NATAL e um PRÓSPERO ANO NOVO.
Saudações folclóricas,
A Direção do Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio,
Músicas de Natal e “surpresas”, através da rede social Facebook, apoiando os nossos artistas
Já terminaram as gravações para um grande espetáculo de Natal, que a Câmara vai transmitir online, através da rede social Facebook, no dia 25, sexta-feira, a partir das 18h00. Quase duas dezenas de cantores e músicos do concelho, a que se juntaram dois elementos da Krisálida - Associação Cultural do Alto Minho, participam neste evento, a partir de vários palcos.
Neste momento ultimam-se os trabalhos de edição/realização, juntando as várias atuações, gravadas em locais diversos, ao longo de vários dias, num grande espetáculo único. Findo o almoço de Natal, lá mais para o fim da tarde, a Câmara Municipal convida para um espetáculo em total segurança. A transmissão será, como referimos, às 18h00 e basta ligar o dispositivo e escolher a página de Facebook do Município de Caminha.
Esta é uma forma de celebrar a quadra natalícia sem riscos, e ao mesmo tempo apoiar os músicos e os técnicos de cultura do concelho. Participam 20 artistas: cinco músicos, 13 cantores e dois atores da Krisálida, que vão interpretar músicas tradicionais de Natal e não só. É que, além da música há “surpresas”, ligadas às nossas tradições, que vamos descobrir no Dia de Natal.
Recorde-se que a Câmara Municipal já fez uma opção idêntica, celebrando online o aniversário do 25 de Abril, vivido também em tempos de pandemia. Com esta fórmula, evita-se a presença física e simultânea dos espectadores nas salas de espetáculo ou mesmo em espaços ao ar livre, sem prescindir da comemoração.
As músicas serão interpretadas por 13 cantores: Ricardo Gomes, Eva Mina, Marco Lima, Ada Ferreira, Tatiana Freire, Tiago Garrinhas, Rita Paredes, José Meira, Paulo Baixinho, Diogo Brás, Tânia Esteves, Marco Brantner e Evita Brantner.
Os músicos são: José Paulo Ribeira, Jaime Alvarez, Paulo Franco, Joaquim Ribeiro e Bruno Pereira.
Pela Krisálida participam as atrizes Carla Magalhães e Joana Vilar.
O espetáculo, que terá a duração de pouco mais de uma hora, é produzido por Paulo Baixinho e contará com a encenação da Krisálida, que se encarrega também da animação de alguns conteúdos.