O Grupo “Macau no Coração” deslocou-se este fim-de-semana a Tianjin a fim de participar no “Macao week in Tianjin 2023”. Trata-se da Semana de Macau destinada a mostrar a oferta diversificada de experiências de "turismo +" de Macau e atrair visitantes de Macau para férias e passar férias e passar durante o Dia Nacional, Semana Dourada e feriados.
Durante a Semana de Macau em Tianjin, a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) liderou uma delegação comercial de Macau e organizou um seminário de apresentação e destinos e uma sessão de networking em Tianjin, para apresentar os pontos fortes e as novas tendências da indústria turística de Macau. Uma sessão de business matching e networking também ocorreu para delegados do setor de ambos os destinos para discutir oportunidades de negócios e impulsionar visitas mútuas de viajantes.
Tianjin situa-se no norte da China, perto de Pequim e junto ao Mar Amarelo, com uma população que ascende os quinze milhões de habitantes.
O grupo “Macau no Coração” acaba de atuar na 11.ª Exposição Internacional de Viagens (MITE) de Macau, promovendo Portugal e os usos e costumes do Minho através dos seus trajes e danças folclóricas.
A 11.ª Exposição Internacional de Viagens (MITE) de Macau abriu sexta-feira com 512 expositores, incluindo as seis concessionárias de jogo de Macau, além de representantes de 39 países e regiões, agências de viagens participantes e organizações e empresas do setor.
O MITE, organizado pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST), é uma exposição anual de grande escala do turismo em Macau. Devido à pandemia de COVID-19, os últimos três anos foram compostos principalmente por expositores locais de Macau e do continente, mas este ano, após a abertura de Macau em Janeiro, o MITE recebeu de volta muitos expositores estrangeiros.
O Grupo de Folclore “Macau no Coração” participa hoje no “Regatas Internacionais de Barcos Dragão de Macau”, uma iniciativa promovida pelo Instituto de Desporto de Macau.
A competição, considerada um dos mais importantes festivais tradicionais da República Popular da China, atrai vários milhares de pessoas e tem lugar na Baía da Praia Grande, localizada no lado leste da Península de Macau, serviu como o principal passeio marítimo em Macau.
Era o local do palácio do governador, dos escritórios administrativos, dos consulados e dos principais estabelecimentos comerciais. A baía era confinada pela Fortaleza de São Francisco no nordeste e pela Fortaleza de Bomparto no sudoeste. Apenas alguns edifícios coloniais permanecem, e a paisagem foi em grande parte alterada pela recuperação de terras e arranha-céus.
Sob a divisa “Fusão da cultura portuguesa com a cultura Chinesa”, o Grupo Macau no Coração participou na Semana de Macau que se realizou naquela cidade da Repúbloca Popular da China, levando consigo os trajes e outros costumes do Minho como o “traje à vianesa”.
Refira-se que foi em Macau que, segundo a tradição, o insígne poeta Luís Vaz de Camões terá escrito parte da epopeia de Os Lusíadas.
Relativamente a Quingdao – ou Tsingtao onde se produz a mais importante cerveja chinesa de origem alemã – trata-se de uma cidade da província de Xantum, junto ao mar Amarelo, com perto de dez milhões de habitantes, o equivalente a Portugal.
O grupo “Macau no Coração” está a participar na feira de Promoção do Turismo de Macau que começa hoje em Jiangmen, cidade na província de Cantão da República Popular da China. E não faltam os momentos de diversão como aquele que levou a lavradeira “minhota” macaense a experimentar uma potente moto…
Nas décadas de 60 e 70 do século passado exitiu em Macau um grupo folclórico cuja denominação não recordamos, a representar as tradições minhotas naquele território ainda sob administração portuguesa.
Após um período de interregno, recomeçou as suas atuações em 1999 – altura em que a sua devolução foi devolvida à República Popular da China – altura em que o grupo “Macau no Coração” deu os primeiros passos até à sua constituição em 2006.
Através de um postal circulado por volta de 1999 no qual se mostra a sua atuação junto das ruínas de S. Paulo, fica aqui um registo da ligação afetiva dos macaenses ao Minho.
O arroz pica-no-chão - tal como ainda é designado no Minho a cabidela - é um dos mais afamados pratos da cozinha tradicional minhota. Mas, não existe quem não o aprecie um pouco por todo o país e ainda em terras longínquas onde as naus e caravelas nos levaram desde o século XV.
Com algumas semelhanças ao sarapatel – outra iguaria que os minhotos levaram até aos confins da Àsia – a Cabidela é atualmente uma especialidade da nosso cozinha tradicional muito apreciada em Cabo Verde onde é conhecida por “arroz de cabidela”, em Angola como “galinha à Cabidela”, em Macau que derivou na “Cabidela de Pato”, em Goa como “Cabidela de Leitão” e, no Brasil, como “Galinha ao molho pardo”. Em Angola, por vezes acompanhado por angu, termo proveniente do dialeto quimbundo que identifica um preparado de fubá ou seja, uma farinha produzida a partir do milho ou arroz moído. Foi no século XVIII introduzida no Brasil pelos portugueses, substituindo frequentemente a farinha de mandioca.
A utilização do sangue na confeção dos alimentos é um costume antigo de muitos povos. Entre nós, existem registos do seu emprego pelo menos desde o século XVI, com aplicação no cozinhar do pato, perú, porco, cabrito e outras peças de caça, além naturalmente da galinha que a imaginação dos minhotos levou a designar por “arroz pica-no-chão”.
Começou a Semana de Macau em Xangai, onde empresários locais participaram numa bolsa de contactos que incluiu 24 expositores de produtos locais e dos países de Língua Portuguesa.
A representar Macau – e também o Minho! – participa o Grupo “Macau do Coração”, trajando e dançando à maneira minhota, qual embaixador das nossas tradições na República Popular da China.