Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
O programa da Braga Romana já está disponível!
Convidamo-lo a uma viagem à antiga civitas de Bracara Augusta. Juntos vamos conhecer as nossas origens e partilhar a paixão pela história. Em Braga, o passado desvendará novos futuros.
Conheça toda a programação em https://t.ly/CV9Qi
Integrada na Braga Romana – Reviver Bracara Augusta 2025, esta mostra convida a mergulhar no quotidiano de uma das cidades mais marcantes do Império Romano no Noroeste peninsular.
Das ruas às termas, dos espaços domésticos ao fórum, cada vestígio revela a vida vibrante que aqui se viveu há mais de dois mil anos.
Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa
Patente até 25 de maio
Coordenação científica: Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho
Mais do que uma exposição, um reencontro com as origens de Braga.
A magia do século XVI regressa a Vila Verde! A Feira Quinhentista está de volta e promete três dias repletos de cultura, animação e recriação histórica, com o poeta Sá de Miranda como grande inspiração.
O evento contará com a participação ativa de instituições locais, em especial das escolas do concelho, garantindo um ambiente vibrante e educativo para todas as idades.
Destaques do programa:
Ceia Quinhentista
Cortejo Histórico com dezenas de figurantes trajados a rigor
Espetáculos culturais e muita animação
Vem fazer parte desta viagem ao passado e descobrir a história viva de Vila Verde, através da vida e obra de um dos maiores poetas do Renascimento português!
Estátua de D. Afonso Henques em Guimarães
O Município de Ponte de Lima inaugura no próximo dia 4 de junho uma estátua a D. Afonso Henriques, iniciativa integrada nas comemorações dos 900 anos da atribuição do foral por D. Teresa, mãe do primeiro Rei de Portugal.
Coma vitória da Batalha de Ourique em 1139, D. Afonso Henriques proclamou-se Rei de Portugal, vindo a sua autoridade a ser reconhecida em 1143 através do Tratado de Zamora. A ele se deve o facto de sermos portugueses, conquista mantida com enormes sacrifícios ao longo de muitos séculos e sucessivas gerações e, não raras as vezes, colocada em risco em determinados momentos históricos particularmente adversos que os nossos antepassados sempre souberam superar.
6º Loureiro de Ponte de Lima ConVida | 9 a 11 de maio | Pavilhão de Feiras e Exposições
O Loureiro de Ponte de Lima ConVida regressa este fim de semana para a sua 6ª edição. Integrado nas comemorações de 900 anos de Ponte de Lima, o evento vínico que celebra o Vinho Verde Loureiro da sub-região do Lima decorre de 9 a 11 de maio.
Reunindo produtores, especialistas e apaixonados pelo vinho, esta edição promete superar expectativas. Os visitantes poderão participar em provas comentadas, showcookings com harmonizações que realçam a versatilidade do Loureiro e desfrutar de um ambiente descontraído com música ao vivo, um wine cocktail bar, foodtrucks e zonas de lazer.
O evento decorrerá entre as 17h00 e as 02h00 no dia 9, entre as 12h00 e 01h30 no dia 10, e entre as 12h00 e as 21h00 do dia 11. Consulte o programa.
A animação musical fica a cargo de “ABBA MIA: Tributo a ABBA” das 22h00 às 23h30 na sexta-feira, seguido do DJ Fernando Alvim, a partir das 00h00. No sábado, às 21h00, atua “Mickael Akordeon”, seguindo-se “A Kind of QUEEN – Tributo a QUEEN”, encerrando com DJ Miguel Rendeiro a partir das 00h00.
Simultaneamente, a Expolima acolhe o 15º Concurso de Saltos Internacional, um dos melhores eventos equestres internacionais, na disciplina de Saltos de Obstáculos.
Consulte: www.loureirodepontedelimaconvida
Prémio A. de Almeida Fernandes – História Medieval Portuguesa 2025 | Abertura de Concurso
O Município de Ponte de Lima tem a honra de promover, no presente ano, uma nova edição do Prémio A. de Almeida Fernandes, integrado no programa oficial das comemorações dos 900 anos da atribuição do Foral de Ponte de Lima por D. Teresa.
Este prémio tem como objetivo reconhecer e incentivar a produção de estudos de investigação na área da História Medieval Portuguesa, ao mesmo tempo que presta homenagem ao insigne historiador Armando de Almeida Fernandes, cuja obra notável constitui um legado de inestimável valor para a historiografia nacional. Pretende-se, com esta distinção, estimular o interesse e o aprofundamento do conhecimento sobre o período medieval em Portugal (séculos VIII a XIV), nas suas múltiplas dimensões: política, social, económica, cultural e institucional.
A edição de 2025 do Prémio A. de Almeida Fernandes contempla a atribuição de um valor pecuniário de 2.500€ à obra selecionada pelo júri, composto por académicos de reconhecido mérito.
O prazo para a submissão de candidaturas termina no dia 31 de julho de 2025.
Para mais informações, os interessados poderão contactar o Arquivo Municipal de Ponte de Lima, sede da Comissão Executiva do Prémio A. de Almeida Fernandes 2025, através do telefone 258 900 425 ou do e-mail arquivo@cm-pontedelima.pt.
Convidamos todos os investigadores e estudiosos da História Medieval Portuguesa a participar nesta iniciativa, que presta tributo ao passado e promove o conhecimento histórico como forma de enriquecer o futuro.
Segundo o Presidente da Direção da Grã Ordem Afonsina, Florentino Cardoso, “por iniciativa de uma Comissão informal constituída entre a Grã Ordem Afonsina, a Fundação Rei Afonso Henriques, o Centro de Iniciativas Turísticas de Zamora e Municípios Limítrofes e a Sociedade Histórica da Independência de Portugal, vai realizar-se em Zamora (Espanha) a Comemoração dos 900 anos da Investidura de D. Afonso Henriques como Cavaleiro, nos dias 06, 07 e 08 de junho de 2025.”
Entretanto, será feita a abertura oficial da exposição temporária da CADEIRA/TRONO DE D. AFONSO HENRIQUES, no Largo do Toural, obra do escultor vimaranense Dinis Ribeiro.
Trata-se da comemoração de um importante facto da História da Fundação de Portugal, a Grã Ordem Afonsina
A Grã Ordem Afonsina é uma associação de Guimarães que tem por objetivo promover a vida e obra de D. Afonso Henriques, o primeiro rei e fundador de Portugal e, mercê das atividades desenvolvidas nesse procedimento, granjeou a distinção de fazer parte da Comissão de Honra para a Comemoração dos 900 anos da Batalha de S. Mamede, por convite da Câmara Municipal de Guimarães.
A nova peça do Teatro de Balugas, “Cambedo 1946”, estreia no dia 10 de maio, pelas 21h30, no Theatro Gil Vicente em Barcelos. Trata-se do primeiro espetáculo da segunda trilogia da companhia barcelense, com texto e encenação de Cândido Sobreiro.
A nova obra retrata a aldeia raiana de Cambedo que, em 1946, foi cercada por forças repressivas de ambas as ditaduras ibéricas e bombardeada com morteiros. O resultado foi gente morta, ferida e presa. Sobre o assunto caiu um ignominioso silêncio, o que se passou foi obscurecido e deturpado pelos fascismos ibéricos durante décadas.
Através do teatro físico, o trabalho é um espetáculo narrativo, utilizando a linguagem do corpo, sonoridades e elementos visuais como extensão dessa narrativa, para contar a história de uma fronteira que não impediu a solidariedade de dois povos, mas também não conteve um ataque militar concertado por Portugal e Espanha.
Os bilhetes podem ser adquiridos online em GilVicente.bol.pt ou na bilheteira do teatro em Barcelos.
O Ministério da Justiça – Direcção Geral dos Eclesiáticos – 1ª Repartição, concedeu a título de venda, à Junta de Paróquia de S. Miguel da Facha, concelho de Ponte do Lima, para aí construir o cemitério. O diploma foi publicado eDiário do Governo, nº 139/1913, Série I de 17 de Junho de 1913.
O Ministério da Justiça – Direcção Geral dos Eclesiáticos – 1ª Repartição, concedeu à Direcção Geral da Instrução Primária, a título de arrendamento, o presbitério de Correlhã, concelho de Ponte do Lima, para estabelecimento duma escola primária. O diploma foi publicado eDiário do Governo, nº 139/1913, Série I de 17 de Junho de 1913.
Quartel da Guarda Nacional Republicana na Praça Conde de Agrolongo, em Braga, no ano de 1940 (Fonte: Centro Português de Fotografia)Passam precisamente 114 anos desde a data da fundação da Guarda Nacional Republicana (GNR), por decreto de 3 de Maio de 1911, pouco mais de meio ano decorrido desde a implantação do regime republicano.
Passam precisamente 114 anos desde a data da fundação da Guarda Nacional Republicana (GNR), por decreto de 3 de Maio de 1911, pouco mais de meio ano decorrido desde a implantação do regime republicano.
Porém, as suas origens remontam aos quadrilheiros criados no século XIV pelo rei D. Fernando, destinados a patrulhar todas as cidades, vilas e lugares do país, prendendo os criminosos e malfeitores a fim de entregá-los às autoridades judiciais, força de ordem pública que vigorou até meados do século XIX.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) é a descendente direta da Guarda Real da Polícia, da Guarda Municipal de Lisboa e da Guarda Municipal do Porto que, imediatamente após o 5 de Outubro de 1919, vieram a dar origem à Guarda Republicana, antecedente da actual.
A Junta de Freguesia de Lanheses no prosseguimento da celebração do título ou categoria de “Vila Histórica”, deseja assinalar o alargamento do concelho, autorização régia de D. Maria I em 20 de Junho de 1795 que incorporou as freguesias de Fontão (Ponte de Lima) e as de Vila Mou e Meixedo (Viana do Castelo).
Deste modo, na sequência do encontro realizado no Paço de Lanheses no passado dia 29 de Abril, por ocasião do lançamento do livro do conterrâneo Armando Octaviano de Araújo (foto) sobre o passado da localidade, com participação dos líderes dos órgãos Executivo e deliberativo, respectivamente Filipe Rocha e José Carlos Carvalho, o número dois da Edilidade vianense, Manuel Vitorino, entre outros, está em preparação um programa alusivo á efeméride.
O local da cerimónia será novamente a Casa do Paço, que foi a residência do fundador da vila e concelho de Lanheses, Sebastião Pereira Cyrne de Abreu ou Sebastião de Abreu Pereira Cyrne Peixoto (?-1796) por decreto da rainha D. Maria I de 29 de Abril de 1793.
Esse fidalgo e comendador da Ordem de Cristo casou com uma dama de Ponte de Lima: D. Maria José de Lencastre César de Menezes (1776 – 1823), filha de Gonçalo Pereira da Silva , senhor entre outros vínculos ou Morgados, dos solares de Bertiandos e de Penteeiros, Ponte de Lima; a mãe, D. Inês Corrêa de Sá Lencastre, era oriunda da Casa Grande de Fontão, e filha única de Sebastião Correa de Sá, tenente general do Exercito, casado com D. Clara Joana d'Amorim Pereira de Brito, senhora da acima referida Casa Grande de Fontão, legada á Misericórdia de Ponte de Lima, por disposição testamental do último conde de Bertiandos, falecido em 1929, alienada há anos e transformada numa unidade eventos sociais.
Uma recriação de ambiente social da época está em estudo, para o qual teremos a colaboração do Chef Domingos Gomes, de Cardielos, e do colega Chefinho João Leonardo Matos, de Arcozelo, Ponte de Lima, ambos da equipa de cozinha do nosso Clube de Gastronomia.
Fundador da Vila de Lanheses (Coleção particular)
Decreto (ministerio do reino — de 8 de novembro de 1888, publicado em Diario do governo n.° 259 de 12 de novembro) dissolvendo a junta de parochia de Lanhezes, concelho de Vianna do Castello.
Telegrama de João Costa Quintas, presidente da Junta de Paróquia de Lanheses para António José de Almeida, Presidente do Ministério solicitando a incorporação de capelães nas expedições militares. Datado de 17 de maio de 1916
Fonte: Museu da Presidência da República
O Paço de Lanheses foi ontem palco de apresentação duma monografia sobre a localidade, da autoria de Armando Octaviano Palma de Araújo, perante uma plateia de meia centena de participantes. O programa iniciou-se com uma representação teatral na escadaria do solar, recriando a entrega da Carta ou Decreto de fundação da vila de Lanheses pela rainha D. Maria I em 29 de Abril de 1793.
O privilégio real foi concedido a Sebastião Pereira Cyrne de Abreu, um fidalgo influente na Corte, da Casa do Paço de Lanheses, mais popularmente “ dos Almadas ”, pelo casamento no século XIX da segunda condessa titular com um descendente do fundador do pequeno município da Ribeira Lima.
Uma cerimónia de referência, reunindo autarcas, investigadores e familiares da casa e da região. Entre os presentes, o anfitrião, Lourenço (Conde) de Almada; o vice-presidente da Câmara de Viana do Castelo e titular dos pelouros da cultura e educação, Manuel Vitorino; o administrador europeu dos cientistas em Bruxelas / Comissão Europeia, Victor Alves Gomes; o Presidente da Junta de Freguesia, Filipe Castro da Rocha e o da Assembleia, José Carlos Carvalho e ainda o Chef de Cozinha Domingos Gomes, de Cardielos, elemento do nosso Clube de Gastronomia de Ponte de Lima (foto).
A apresentação do livro esteve a cargo de Rosa Castro, professora da Escola C+S da localidade, com informações posteriores sobre o evoluir do trabalho da comissão promotora da elevação de categoria de Lanheses como vila histórica, pelo líder local do Executivo e do número dois da Edilidade vianense presidida por Luís Nobre.
Com uma centena de páginas, a obra – Lanheses da Antiguidade a Vila Concelhia - uma recolha e análise documental de Armando de Araújo permite conhecer um trajecto histórico da comunidade lanhesense ao longo dos séculos, com ênfase na fundação da vila, ontem assinalada no seu 232º aniversário. Porquanto, o autor reproduz em fac-símile toda a documentação consultada no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, agora também disponível em cópia na sede da Junta, para consulta pública pelos interessados.
Recorde-se, que foi através da lei 41/2005 de 3 do corrente, que Lanheses obteve a classificação de “Vila Histórica”, aprovada por unanimidade na Assembleia da República. O território com jurisdição administrativa e judicial com senhorio na Casa do Paço, incluía desde 1795 além de Lanheses, as freguesias de Vila Mou e Meixedo, e a de Fontão, esta integrada em Ponte de Lima, após a extinção do município em 6 de Novembro de 1836.