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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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AGENDA "BRAGA CULTURA" CONQUISTA PRÉMIO DE DESIGN EM NOVA IORQUE

O projecto de redesign da agenda “Braga Cultura”, desenvolvido pelo estúdio OOF Design para o Município de Braga, conquistou um Silver Award na categoria “Design Annual 2019” na edição mais recente dos prémios Graphis.

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Os prémios Graphis são atribuídos anualmente, desde 1952, aos melhores projectos de design, fotografia, ilustração e publicidade de todo o mundo. O galardão “Design Annual” integra a competição da Graphis que premeia anualmente trabalhos reveladores de especial talento na categoria de design de comunicação.

A “Braga Cultura”, agenda cultural do Município de Braga, foi redesenhada pelo estúdio em Fevereiro de 2017. Os conteúdos foram reorganizados passando a integrar diferentes categorias de eventos, entrevistas, reportagens, fotogalerias e visitas guiadas aos monumentos da Cidade.

Foi também criado um calendário mensal de actividades que aumentou a usabilidade da agenda e transformou a Braga Cultura num objecto de uso quotidiano por parte de residentes e visitantes.

FAMALICÃO EXPÕE GRAVURAS DE JOSÉ PEDRO CROFT

José Pedro Croft mostra “Prova de Estado” na Ala da Frente, em Famalicão. Exposição está patente até 17 de setembro

Está patente na Galeria Municipal Ala da Frente, na cidade de Vila Nova de Famalicão, até 17 de setembro, a exposição “Prova de Estado, de José Pedro Croft. O artista plástico que vai representar Portugal na próxima edição da Exposição Internacional da Bienal de Arte de Veneza, que decorrerá em 2017, vai passar por Vila Nova de Famalicão para mostrar cinco gravuras, cinco Prova(s) de Estado.

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A Ala da Frente foi inaugurada precisamente há um ano, e para celebrar este primeiro aniversário chama a si um dos artistas mais notados da chamada geração de 80. Nesta exposição, José Pedro Croft mostra um trabalho onde, acima de tudo, se pressente o fazer intenso, a contínua procura numa entrega laboriosa, num processo artesanal que vai revelando cada prova, cada consequência, para nos afetar a atenção ao diferencial que cada resultado constitui.

José Pedro Croft nasceu no Porto em 1957. Estudou pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, cidade onde reside desde a adolescência, e escultura com João Cutileiro, expondo regularmente desde 1980. O seu trabalho está representado em Portugal nas coleções do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, da Fundação EDP, da Fundação de Serralves e do Museu Berardo. No estrangeiro, as suas obras estão expostas em museus como a Fundació La Caixa, o Museu Nacional — Centro de Arte Reina Sofia, o Centro e Artes Visuales Fundación Helga de Alvear, em Espanha, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Pinacoteca do Estado de São Paulo, no Brasil, no Banco Central Europeu e no Sammlung Albertina, na Áustria.

No texto “José Pedro Croft: Prova de Estado”, o filósofo espanhol Amador Veja afirma o seguinte: “Parece-me que o trabalho de Croft com as suas provas de estado é um testemunho muito singular da renúncia em dar por definitiva a criação. Mais parece que, no seu estado de prova contínuo, se situa esperançosamente numa criação em devir constante, num fazer com que a obra vá sendo: moldando curvas nunca vistas até então, enrugando as texturas como protesto perante razões nem claras nem distintas, incisando no cobre como o mineiro que desce a níveis cada vez mais fundos da terra, isto é, tornando contínua a sagrada conversação da palavra criadora na sua atualização sempre necessária.”

A mostra estará patente ao público, de forma livre e gratuita, durante três meses, até 17 de setembro.

Recorde-se qua a Galeria Municipal “Ala da Frente”, assim chamada pelo facto da sala de exposição se encontrar na ala da frente do Palacete Barão da Trovisqueira, e por referência à contemporaneidade e vanguardismo associados ao espaço, foi inaugurada em 30 de maio de 2015, tendo iniciado o seu percurso com uma exposição de obras de Jorge Molder. Seguiu-se Rui Chafes, o vencedor do Prémio Pessoa 2015, com a mostra “Exúvia” e ainda "Encáusticas" de João Queiroz.

FICHA TÉCNICA

Título da exposição - "Prova de Estado"

Autor – José Pedro Croft

Data: 4 de junho a 17 de setembro

Horário: Terça a Sexta das 10h00 às 17h30. Sábado e Domingo das 14h30 às 17h30. Encerra aos feriados.

Entrada: Gratuita

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JOSÉ PEDRO CROFT EXPÕE GRAVURAS EM FAMALICÃO

Ala da Frente celebra primeiro aniversário com “Prova de Estado” de José Pedro Croft. Exposição é inaugurada a 4 de junho

A exposição “Prova de Estado”, de José Pedro Croft, inaugura, no próximo dia 4 de junho, o ano dois da Galeria Municipal Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão. O artista plástico que vai representar Portugal na próxima edição da Exposição Internacional da Bienal de Arte de Veneza, que decorrerá em 2017, vai passar por Vila Nova de Famalicão para mostrar cinco gravuras, cinco Prova(s) de Estado.

A Ala da Frente foi inaugurada precisamente há um ano, e para celebrar este primeiro aniversário chama a si um dos artistas mais notados da chamada geração de 80. Nesta exposição, José Pedro Croft mostra um trabalho onde, acima de tudo, se pressente o fazer intenso, a contínua procura numa entrega laboriosa, num processo artesanal que vai revelando cada prova, cada consequência, para nos afetar a atenção ao diferencial que cada resultado constitui.

José Pedro Croft nasceu no Porto em 1957. Estudou pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, cidade onde reside desde a adolescência, e escultura com João Cutileiro, expondo regularmente desde 1980. O seu trabalho está representado em Portugal nas coleções do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, da Fundação EDP, da Fundação de Serralves e do Museu Berardo. No estrangeiro, as suas obras estão expostas em museus como a Fundació La Caixa, o Museu Nacional — Centro de Arte Reina Sofia, o Centro e Artes Visuales Fundación Helga de Alvear, em Espanha, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Pinacoteca do Estado de São Paulo, no Brasil, no Banco Central Europeu e no Sammlung Albertina, na Áustria.

No texto “José Pedro Croft: Prova de Estado”, o filósofo espanhol Amador Veja afirma o seguinte: “Parece-me que o trabalho de Croft com as suas provas de estado é um testemunho muito singular da renúncia em dar por definitiva a criação. Mais parece que, no seu estado de prova contínuo, se situa esperançosamente numa criação em devir constante, num fazer com que a obra vá sendo: moldando curvas nunca vistas até então, enrugando as texturas como protesto perante razões nem claras nem distintas, incisando no cobre como o mineiro que desce a níveis cada vez mais fundos da terra, isto é, tornando contínua a sagrada conversação da palavra criadora na sua atualização sempre necessária.”

A mostra estará patente ao público, de forma livre e gratuita, durante três meses, até 17 de setembro.

Recorde-se qua a Galeria Municipal “Ala da Frente”, assim chamada pelo facto da sala de exposição se encontrar na ala da frente do Palacete Barão da Trovisqueira, e por referência à contemporaneidade e vanguardismo associados ao espaço, foi inaugurada em 30 de maio de 2015, tendo iniciado o seu percurso com uma exposição de obras de Jorge Molder. Seguiu-se Rui Chafes, o vencedor do Prémio Pessoa 2015, com a mostra “Exúvia” e ainda "Encáusticas" de João Queiroz.

FICHA TÉCNICA

Título da exposição - "Prova de Estado"

Autor – José Pedro Croft

Data: 4 de junho a 17 de setembro

Horário: Terça a Sexta das 10h00 às 17h30. Sábado e Domingo das 14h30 às 17h30. Encerra aos feriados.

Entrada: Gratuita

ARCOS DE VALDEVEZ EXPÕE GRAVURAS ANTIGAS (SÉCULO XVI-XIX) GEOGRAFIA, HISTÓRIA E ARTE

Foi alargado até ao final do mês de fevereiro o prazo de exibição da exposição “GRAVURAS ANTIGAS (SÉCULO XVI-XIX), devido ao elevado interesse que tem suscitado quer por arcuenses, quer por visitantes. Integrada nas atividades do IV Congresso Internacional “Casa Nobre: um Património para o Futuro”, que decorreu em Arcos de Valdevez de 27 a 29 de Novembro, a exposição é pertença do Dr. José da Silva Ferreira, médico e colecionador de Arte.

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Mais de 60 gravuras representam temas de história e geografia da Europa, Península Ibérica, Portugal, Galiza e Minho, Braga, Porto, Lisboa, Ponte de Lima e Arcos de Valdevez que podem ser apreciadas em dois locais distintos de Arcos de Valdevez: Átrio da Casa das Artes (segunda a sexta das 9h00 às 18h00 e ao sábado das 14h00 às 18h00) e Átrio do Arquivo Municipal (segunda a sexta das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00). As marcações para visitas de grupos e escolas podem ser efetuadas através do contacto: 258520520 (Casa das Artes).

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Desta exposição, que se estende do fim do século XVI até meados do século XIX, destacam-se as imagens de cidades, como Porto, Braga, e Lisboa. As duas últimas constituem os documentos mais importantes para a compreensão do urbanismo destas cidades no fim do século XVI. As imagens relativas à cidade do Porto, quase todas do século XIX, estão ligadas às invasões Napoleónicas e retratam bem vários episódios dessa guerra.

Os grandes nomes da Gravura Antiga estão representados na exposição. São quase todos do Norte da Europa, sobretudo da Holanda, que no século XVII veio suplantar o domínio português e espanhol, levando este país a um nível de poderio e riqueza que fomentou a atividade artística. Destes autores salientam-se: Mercator, Ortelius, Braun, Blaeu, de Wit, e, já no século XVIII, os franceses Bellin e Bonne, que desenharam a geografia de muitos países, fruto das suas grandes viagens.

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BARCELOS EXPÕE PIROGRAVURAS NA SALA GÓTICA

Trabalhos estarão patentes entre 7 de fevereiro e 9 de março

Vai ser inaugurada na próxima sexta-feira, dia 7 de fevereiro, às 18h30, na Sala Gótica dos Paços do Concelho, uma exposição de pirogravuras intitulada “Etnias”, da autoria de Kokife, nome artístico de Mário Jorge Cárcomo Lobo.

A técnica da pirogravura consiste no desenho sobre madeira, queimando a sua superfície.

O autor, autodidata, nasceu em Maputo, Moçambique, tendo manifestado desde muito cedo o interesse pela pintura, artes decorativas e artesanato. A paixão pelo mundo das artes levou-o, nos últimos anos, a investir em cursos técnicos, descobrindo novas abordagens temáticas e de materiais, nomeadamente a madeira.

A exposição estará patente até 9 de março.