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Os CTT emitiram recentemente uma série de selos alusivos aos “Castelos e Fortalezas do Litoral” que inclui o bloco filatélico e o sobrescrito, a qual contempla as medalhas comemorativas medievais e abaluartadas e a Igreja Matriz de Caminha.
Relação de convivência entre o Norte de Portugal e a Galiza, a tradição O Lanço da Cruz em selos! Compre já: https://spr.ly/61842jXTY.
Os CTT - Correios de Portugal vão apresentar publicamente o novo Booklet de Filatelia CTT, alusivo à tradição do Lanço da Cruz, na próxima quinta-feira, 17 de abril, às 15h00, no Arquivo Municipal de Valença.
Este novo lançamento filatélico é constituído por quatro selos que espelham a singular tradição do Lanço da Cruz, entre Cristelo Côvo (Valença) e Sobrada, em Tomiño (Galiza), candidata a Património Cultural Imaterial junto da Direção-Geral do Património Cultural de Portugal.
O Lanço da Cruz é uma singular e secular tradição pascal transfronteiriça que se celebra, sempre, na segunda-feira de Páscoa, a partir das 16h00 (PT).
Milhares de minhotos e galegos juntam-se, todos os anos, nas duas margens, nesta festividade onde a tradição, a fé e a devoção misturam o cristianismo com os mais antigos cultos pagãos das águas.
O Santuário da Senhora da Cabeça, o parque de merendas do Cais de Sobrado e o rio Minho são os palcos desta autêntica romaria galaico-minhota que decorre sempre na segunda-feira imediata ao fim de semana da Páscoa.
Os CTT – Correios de Portugal apresentam oficialmente o novo booklet filatélico dedicado à secular tradição do Lançamento da Cruz, no próximo dia 17 de abril, às 15h00, no Arquivo Municipal de Valença.
A emissão é composta por quatro selos que retratam esta celebração única, partilhada entre Cristelo Covo (Valença) e Sobrado, Tomiño (Galiza) – atualmente candidata a Património Cultural Imaterial pela Direção-Geral do Património Cultural de Portugal.
O Lançamento da Cruz é uma tradição pascal transfronteiriça, realizada anualmente na segunda-feira de Páscoa, a partir das 16h00.
Milhares de participantes de ambos os lados do Rio Minho reúnem-se para uma celebração que harmoniza fé cristã e raízes pagãs, destacando-se como um dos eventos mais emblemáticos da cultura galaico-minhota.
Os momentos centrais da festividade decorrem no Santuário da Senhora da Cabeça, no Parque de Merendas do Cais de Sobrado e nas margens do Rio Minho, consolidando esta romaria como um símbolo de identidade e partilha entre Portugal e a Galiza.
A Presidente da República da Índia iniciou hoje uma visita de Estado a Portugal.
No início da Visita de Estado a Portugal, a Presidente da República da Índia, Draupadi Murmu foi recebida pelo Presidente da República na Praça do Império - Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, numa cerimónia oficial de boas-vindas. Foram prestadas Honras Militares, com a execução dos Hinos Nacionais dos dois países, salva de 21 tiros, revista e desfile da Guarda de Honra.
Após deslocação para o Palácio de Belém com escolta de honra por regimento a cavalo da GNR, a Chefe de Estado indiana foi recebida pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa. De seguida, dirigiram-se à Sala das Bicas para a fotografia oficial, tendo a Presidente indiana assinado o livro de honra.
De seguida, foi apresentada a emissão de um selo dos CTT evocativo do 50.º aniversário do restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países.
Realizada a apresentação das delegações, a Presidente Draupadi Murmu reuniu-se com o Presidente da República, tendo-se seguido um encontro dos dois Chefes de Estado alargado às respetivas delegações.
Fonte e fotos: Presidência da República
Celebramos os nove séculos de história de Ponte de Lima com esta emissão filatélica e prestamos tributo à personagem fundadora.
Fonte: FilateliaCTT
A emissão dos CTT inclui o sobrescrito do 1º dia, sobrescrito com bloco e a pagela com selos e bloco alusivos à série comemorativa dos 900 anos do Foral.
O Município de Ponte de Lima e os CTT – Correios de Portugal lançam oficialmente a partir desta sexta-feira, dia 04 de abril, uma emissão filatélica para assinalar os 900 anos do Foral de Ponte de Lima, outorgado a 4 de março de 1125 pela rainha D. Teresa.
Ao celebrar nove séculos de História, Ponte de Lima presta tributo à personagem fundadora e lembra o momento fundador, mas celebra igualmente todas aquelas figuras e todos aqueles acontecimentos que se foram sucedendo com o correr dos séculos e que acabaram por moldar a fisionomia desta vila e desta terra, a idiossincrasia dos seus habitantes. No fundo, a evolução deste lugar, traduzindo a passagem do tempo e o resultado das ações humanas, é que ditou a identidade de Ponte de Lima e dos limianos.
Parte dessa identidade encontra-se plasmada nas imagens dos selos e bloco cuja edição assinala os 900 anos do Foral de Ponte de Lima: o pergaminho onde se encontra inscrito o teor do Foral; a estátua monumento da rainha Dona Teresa empunhando na mão direita a mesma Carta; o remate do pelourinho de Ponte de Lima, símbolo da autoridade e justiça municipais; a ponte gótica com os seus arcos sobre o rio Lima, ícone definidor desta localidade, como bem o mostra o seu brasão; a igreja matriz, lugar de culto desde há séculos agregador da comunidade limiana; as tradições seculares das Feiras Novas e da Vaca das Cordas, elementos magnéticos que atraem multidões a esta vila.
Fazem parte desta coleção dois selos e um bloco filatélico, com uma tiragem de 20 mil exemplares.
As obliterações de primeiro dia podem ser feitas nas Lojas CTT dos Restauradores e Chiado, em Lisboa, Palácio dos Correios, no Porto, Zarco, no Funchal, Antero de Quental, em Ponta Delgada, e ainda na Loja CTT Ponte de Lima.
Coleção dedicada a Camilo Castelo Branco entra hoje em circulação
Os CTT – Correios de Portugal assinalaram ontem o bicentenário do nascimento de Camilo Castelo Branco com o lançamento de uma coleção de selos da República – composto por quatro selos e por um bloco filatélico - dedicada ao romancista português.
Foi no escritório da Casa de Camilo, em Seide São Miguel, que ontem se carimbaram os primeiros selos, em circulação a partir desta segunda feira. Neles estão ilustradas quatro das obras mais emblemáticas de Camilo: "Amor de Perdição", "A queda de um Anjo, "Maria Moisés e “Memórias do Cárcere".
"É fazer voltar às cartas de correio Camilo, ele que tanta correspondência trocou ao longo da sua vida de cronista e romancista, uma forma de o homenagear, mas também de o fazer voltar a correr o país e o mundo, lembrando a obra que nos deixou e promovendo a sua literatura", assinalou o Presidente da Câmara de Famalicão, Mário Passos, que lembrou ainda a importância do escritor, “cada vez mais vivo pelo trabalho de investigação e de valorização da sua obra, que em Famalicão temos também vindo a promover”.
A cerimónia de obliteração dos selos contou também com as presenças do Coordenador Científico da Casa Museu de Camilo e do Centro de Estudos Camilianos, Sérgio Sousa, e do diretor de Filatelia dos CTT, Raul Moreira, que salientou a data marcante do bicentenário do nascimento de Camilo e a sua dimensão bibliográfica como “razões óbvias para que os CTT façam o lançamento desta coleção e uma homenagem a quem, na verdade promoveu os próprios correios, pelas inúmeras cartas que partilhou com muitos dos seus correspondentes”.
A emissão dos CTT – Correios de Portugal é composta por quatro selos e por um bloco filatélico, que podem adquiridos a partir de hoje. O bloco filatélico é ilustrado por André Carrilho, um dos mais importantes caricaturistas portugueses, que apresenta o novelista na Casa de São Miguel de Seide, em cujo escritório instalou, após 1863, a sua bigorna das Letras e o transformou num dos altares maiores da literatura portuguesa.
O ilustrador Nuno Palhas, também conhecido como Third, foi responsável pelo design do selo referente à obra “Amor de Perdição. O selo representativo da obra “Queda de um Anjo” é da autoria da ilustradora Teresa Lima. Luis Duran, Head of Design emérito dos CTT, é o autor do selo dedicado ao livro “Memórias do Cárcere”. O selo referente à obra “Maria Moisés” foi inspirado num mural de arte urbana presente no centro da cidade famalicense, da autoria do projeto criativo Ruído, de Frederico Draw e Rodrigo Gonçalves.
Lançamento oficial este domingo, 16 de março, dia em que se assinala o bicentenário do nascimento do escritor
Os CTT – Correios de Portugal vão lançar uma coleção de selos da República dedicada a Camilo Castelo Branco, assinalando o bicentenário do nascimento do romancista português (1825-2025).
O lançamento oficial decorre este domingo, dia 16 de março - dia em que se assinala o bicentenário do nascimento do escritor - numa cerimónia agendada para as 11h30, na Casa-Museu de Camilo, em Seide São Miguel, Vila Nova de Famalicão, com as presenças do Diretor de Filatelia dos CTT e Presidente do Conselho Executivo da Fundação Portuguesa das Comunicações, Raul Moreira, e do Presidente da Câmara de Famalicão, Mário Passos.
A emissão é composta por quatro selos e por um bloco filatélico, que pode ser adquirido por 3,51 euros. O bloco, ilustrado por André Carrilho, um dos mais importantes caricaturistas portugueses, apresenta o novelista na Casa de São Miguel de Seide, em cujo escritório instalou, após 1863, a sua bigorna das Letras e o transformou num dos altares maiores da literatura portuguesa. O cachecol em folha contínua alude à sua produção literária composta por 137 títulos, correspondentes a 180 volumes. A videira, símbolo da vida, “metaforiza a vitalidade e atualidade dos seus textos”.
De acordo com os CTT, os restantes selos retratam quatro obras (“Queda de um Anjo”, “Memórias do Cárcere”, “Amor de Perdição” e “Maria Moisés”), “onde se agiganta a beleza da prosa do génio e a inimitável arte de remexer com as emoções e se evidencia a perenidade das sínteses camilianas sobre a fragilidade do barro humano”.
O ilustrador Nuno Palhas, também conhecido como Third, foi responsável pelo design do selo referente à obra “Amor de Perdição. O selo representativo da obra “Queda de um Anjo” é da autoria da ilustradora Teresa Lima. Luis Duran, Head of Design emérito dos CTT, é o autor do selo dedicado ao livro “Memórias do Cárcere”. O selo referente à obra “Maria Moisés” foi inspirado num mural de arte urbana presente no centro da cidade famalicense, da autoria do projeto criativo Ruído, de Frederico Draw e Rodrigo Gonçalves.
As obliterações de primeiro dia (carimbo que confere valor ao selo) podem ser feitas nas Lojas CTT dos Restauradores e Chiado, em Lisboa, Palácio dos Correios, no Porto, Zarco, no Funchal, Antero de Quental, em Ponta Delgada, e Vila Nova de Famalicão.
Refira-se ainda que, para além da coleção de selos, os CTT vão também proceder à edição do livro “Lugares da Vida e da Ficção em Camilo Castelo Branco”, da autoria de José Manuel de Oliveira.
As pesqueiras, testemunhos de tradição e saber ancestral, são o segredo por trás das delícias gastronómicas locais. Compre já os selos personalizados e mergulhe neste verdadeiro tesouro gastronómico e cultural.
A apresentação acontecerá aquando da 3ª edição da “Festa dos Pescadores das Pesqueiras do Rio Minho”, no próximo sábado, dia 18 de maio
O valor material e imaterial das pesqueiras do rio Minho chamou a atenção dos CTT – Correios de Portugal que, em homenagem a esse património secular e aos pescadores, lançam agora uma coleção de selos personalizados composta por uma booklet de oito selos. A apresentação acontecerá aquando da 3ª edição da “Festa dos Pescadores das Pesqueiras do Rio Minho”, no próximo sábado, dia 18 de maio. O evento, fechado ao público, marca o encerramento da época piscatória nos dois lados do Rio Minho* e tem início previsto para as 10h30, no Parque de Merendas, junto ao acesso ao Rio Minho, freguesia de Alvaredo (coordenadas: 42.101261, -8.313881).
A Festa, cujo intuito é mostrar a importância da atividade piscatória nas pesqueiras do Rio Minho, aos níveis económico, ecológico, social, patrimonial e cultural, assume-se como um marco de convívio entre os pescadores das pesqueiras do rio Minho, assim como das várias instituições/entidades com as quais mantém relações profissionais e/ou institucionais, sendo apenas aberta a este público. Esta iniciativa oferecerá aos participantes uma experiência associada à gastronomia, com produtos endógenos da região, e à descoberta das suas origens, onde os participantes terão a oportunidade de conhecer in loco as pesqueiras e a arte ancestral da pesca que aqui se faz.
PROGRAMA
10h30 | Concentração dos pescadores e entidades convidadas no Parque de Merendas do acesso de Alvaredo (coordenadas: 42.101261, -8.313881)
10h40 | Receção de boas-vindas
» Presidente da Câmara Municipal de Melgaço, Manoel Batista
» Presidente da Junta de Freguesia de Alvaredo, Diogo Castro
» Presidente da PESQUEIRAS - Associação dos Pescadores do Rio Minho, Venâncio Fernandes
11h00 | Caminhada pelo “Trilho dos Pescadores”, com explicação das artes da pesca 11h30 | Lançamento de coleção de selos CTT alusivos às Pesqueiras do rio Minho junto à Pesqueira Novas do Braço
» Lurdes Além -Direção de Filatelia dos CTT
13h00 | Almoço convívio com música tradicional
» Apresentação da música em homenagem ao rio Minho pelo grupo de concertinas
O RIO MINHO
O rio Minho marca a identidade das gentes de Melgaço e a ele estão ligadas as principais atividades que foram, durante anos, as suas fontes de sobrevivência e, desde cedo, se assumiu como uma das principais fontes de rendimento. Naquela época, o rio era rico em espécies que ainda hoje fazem as delícias gastronómicas, como o salmão, o sável, a savelha e, sobretudo, a lampreia, e que são hoje produtos de promoção turística. Atendendo à enorme variedade piscícola que o rio oferecia, a população foi utilizando os seus recursos e a sua própria topografia para construir armadilhas de pesca em pedra ao longo das suas margens – as pesqueiras do rio Minho.
AS PESQUEIRAS DO RIO MINHO INTEGRAM O INVENTÁRIO NACIONAL DO PATRIMÓNIO IMATERIAL
As pesqueiras do Rio Minho constituem um bom exemplo da relação estabelecida entre o meio físico e o social, um marco histórico-cultural que comprova os usos e costumes de um povo, nomeadamente na arte de armar a pesca. Desde novembro de 2022, integram o Inventário Nacional do Património Imaterial.
A origem das suas construções perde-se na História: as primeiras referências documentadas são do séc. XI. Já eram utilizadas pelos romanos para a pesca daquela que é considerada uma das maiores iguarias do rio Minho: a lampreia. Testemunham saberes ancestrais na escolha dos melhores sítios para a sua implementação, na sua orientação em relação às correntes do rio, no processo de trabalhar a pedra e erguer os muros, na escolha das redes mais adequadas e, ainda, no sistema de partilha comunitária do seu uso.
Saiba-se que este rio internacional concentra, nas duas margens e apenas no troço de 37 quilómetros, entre Monção e Melgaço, cerca de 900 pesqueiras (das quais cerca de 350 estão ativas).
*No troço compreendido entre a linha que passa pelas torres do Castelo da Lapela, em Monção – Portugal, e pela igreja do Porto, em Espanha, e o limite superior da linha fronteiriça.
Os cestos de junco de Forjães integram a Série Etnobotânica dos selos de 2023 agora disponibilizados pelos CTT.
Forjães dispõe de um Centro Interpretativo do Junco e, desde o passado dia 1 de julho, o artesanato do Junco de Forjães está certificado.