No ano de celebração do décimo quinto ano de carreira, os Virgem Suta apontam para 25 de outubro o lançamento do novo álbum intitulado No céu da boca do lobo, que conta com a produção de JP Coimbra e colaboração do músico Jorge Costa.
“Este álbum marca o nosso regresso às edições, após 8 anos de interregno e uma pandemia pelo meio. (...) O facto é que andámos envolvidos em projetos paralelos e só em 2023, resolvemos deitar mão à obra, reunir canções e voltar a estúdio. O disco foi gravado entre
Beja, Évora, Lisboa e Porto e reúne 9 temas recheados de ironia em torno do quotidiano, passando por paisagens e rotinas do Alentejo profundo e histórias de amor num tempo em que o tempo escasseia e as relações são cada vez mais remotas. No fundo, No céu da
boca do lobo remete para a ideia da prisão que se torna esta aparente liberdade em que vivemos. O engodo aprisiona...”, explica a banda.
Entretanto a banda continua a apresentar-se ao vivo, tendo recentemente deixado a sua marca festiva no Barrelas Summer Fest, em Vila Nova de Paiva, e no Festival F, em Faro, com verdadeiras manifestações de entusiasmo do público presente.
“O nosso habitat favorito é o palco. Lá sentimo-nos em casa e a ligação com o público é tão mágica que nos vicia e nos impele a festejar. É impossível resistir. Acreditamos até que este ímpeto pelo palco possa ter algum peso no atraso nas edições. Agora com disco novo
estamos a preparar espetáculo já com novos temas que queremos apresentar nos espetáculos de Lisboa e Porto”, diz a banda sobre os concertos que aí vêm.
Em novembro a banda promete concertos de apresentação do novo álbum em Lisboa, dia 12 de novembro, no Teatro Maria Matos, no Porto, na Casa da Música, dia 21 de novembro e em Felgueiras, na Casa das Artes.
Os Virgem Suta surgiram em 2009 com um álbum homónimo e desde essa data lançaram Doce Lar em 2012 e Limbo em 2015, todos com o selo da Universal Music. Em 2010 foram nomeados para os Prémios Globos de Ouro na categoria Melhor Banda e em 2013 na categoria Melhor Álbum.
Ao longo dos quatorze anos de existência nunca deixaram de atuar ao vivo, tendo no currículo centenas de concertos um pouco por todo o país, inclusive em alguns dos maiores festivais nacionais (Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Festival Med, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Sem Soldos, entre outros). Internacionalmente já atuaram no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.
Exemplo de consistência artística, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa. As suas composições ganham uma intensidade que varia entre a energia contagiante de uma festa e a tranquilidade comovente, criando na audiência a sensação de estar em casa. Se temas como “Regra Geral” e “Linhas Cruzadas”, que continuam a integrar playlists das rádios nacionais, são obrigatórios ao vivo, a verdadeira festa surge nos primeiros acordes de “Dança de Balcão”, “Tomo Conta Desta Tua Casa” ou “Vovó Joaquina”.
Em 2024 a banda comemora o décimo quinto aniversário com novo álbum e nova digressão.
No passado domingo (21 de abril), o escritor e historiador Daniel Bastos, cujo percurso tem sido alicerçado no seio das comunidades portuguesas, foi um dos autores convidados da IV edição da “Biblio Felgueiras – Feira do Livro e da Leitura”.
O historiador Daniel Bastos (ao centro) ladeado do presidente da Câmara de Felgueiras, Nuno Fonseca, e da Vereadora da Cultura, Ana Medeiros
No decurso do evento literário, que trouxe à Biblioteca Municipal da região do Tâmega e Sousa, vários escritores com obras para diferentes tipos de público, e computou um programa diversificado e abrangente, o historiador abordou o papel da diáspora portuguesa no mundo. E apresentou o seu mais recente livro, “Memórias da Ditadura – Sociedade, Emigração e Resistência”, uma obra concebida a partir do espólio fotográfico inédito de Fernando Mariano Cardeira, antigo oposicionista, militar desertor, emigrante e exilado político, com tradução de Paulo Teixeira e prefácio do investigador José Pacheco Pereira, e realizada com o apoio institucional da Comissão Comemorativa50 anos 25 de Abril.
Em representação do presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, o vereador Fernando Basto acompanhou, este fim de semana, o Rali Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas e Cabeceiras de Basto, tendo participado no sábado, 24 de fevereiro, na entrega de prémios aos vencedores, iniciativa que decorreu em frente à Câmara Municipal de Fafe.
O vereador esteve também no passado sábado presente na chegada dos carros ao reagrupamento de Cabeceiras de Basto, no Parque do Mosteiro.
O grande vencedor do Rali Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas e Cabeceiras de Basto foi o piloto norte-irlandês Kris Meeke, naquela que foi a prova de abertura do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) de 2024.
Note-se que neste terceiro ano consecutivo em que Cabeceiras de Basto integrou o Rali Serras de Fafe, foram três os pilotos cabeceirenses presentes nesta prova, designadamente Hélder Miranda, Rui Guedes e Pedro Araújo.
O evento foi dinamizado pela Demoporto em colaboração com as Câmaras Municipais de Fafe, Cabeceiras de Basto, Felgueiras e Boticas.
Mais um grande evento marcado pelo espetáculo, adrenalina e emoções fortes.
O Rali Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas e Cabeceiras de Basto foi apresentado, esta manhã, em sessão realizada no salão nobre da Câmara Municipal de Fafe. A conferência de imprensa de apresentação foi presidida por Antero Barbosa, presidente da Câmara Municipal de Fafe, acompanhado pelo vereador responsável pela organização da prova em Fafe, Parcídio Summavielle, pelo presidente do Município de Cabeceiras de Basto, Francisco Alves, pelo vice-presidente do Município de Boticas, Guilherme Pires, pelo vereador do Desporto do Município de Felgueiras, Joel Costa, pelo presidente da FPAK, Ni Amorim, e por Carlos Cruz e Ricardo Coelho, da Demoporto, entidade parceira na organização da prova.
O presidente do Município de Fafe, Antero Barbosa, agradeceu a todos os envolvidos na realização do Rali Serras de Fafe a colaboração na organização da provadestacando a colaboração da Demoporto: “São já 37 anos de parceria que pretendemos manter durante muitos mais anos, pois estamos conscientes da importância e impacto que o rali, e esta prova em especial, tem para o concelho de Fafe”, afirmou.
Mais de 60 pilotos inscritos e super especial noturna em Fafe
O Rali Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas e Cabeceiras de Basto volta a ser, em 2024, o ponto de partida do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR). O Rali sai para a estrada nos dias 23 e 24 de fevereiro e decorrerá no traçado em piso de terra que apresenta, face à edição anterior, algumas novidades, como a partida na vila transmontana de Boticas, na tarde de sexta-feira.
A marcação das eleições legislativas para o início de março implicou a antecipação da data da prova, que continua, como nos anos anteriores, a abrir o Campeonato. Embora a presente edição não faça parte do calendário do Europeu está em aberto um possível regresso ao ERC em 2025. Nas declarações prestadas na sessão, o presidente da Demoportoafirmou que foi importante manter as entidades que apoiam a realização deste rali e garantiu que "a estrutura da prova vai ser do agrado dos pilotos, reunindo todas as condições para proporcionar um excelente espetáculo e oxalá a emoção da disputa pelos primeiros lugares se prolongue até à derradeira classificativa”.
A uma semana do fecho das inscrições, que já conta com cerca de 60 inscritos, e no que toca a pilotos estrangeiros, são já dadas como certas as participações do boliviano Sebastian Contreras (Citroen C3 Rally2), um estreante em provas na Europa, e de Sergi Perez (Hyundai i20 N Rally2), o jovem espanhol de 19 anos que em 2023 se sagrou vencedor da Peugeot Rally Cup Ibérica.
No primeiro dia, os pilotos começam por cumprir as duas primeiras classificativas na região de Boticas: Boticas/Vale do Tâmega (9,64 km) tem um traçado idêntico ao de 2023, enquanto Boticas/Senhor do Monte (11,53 km) surge agora com menos cinco quilómetros de extensão e embora tanto o início como o final não tenham sofrido alterações, a parte intermédia será uma estreia. A jornada termina com a já tradicional super-especial (1,62 km) noturna no centro da cidade de Fafe.
No sábado de manhã disputar-se-á uma dupla passagem pelas classificativas de Luílhas (11,9km), em versão um pouco mais longa que a do ano passado e já utilizada em edições anteriores, e Cabeceiras de Basto (10,68 km), que decorrerá integralmente naquele concelho. O início será o mesmo do troço do Rali de Portugal, incluindo três quilómetros de percurso inédito, para terminar no mesmo local de meta utilizado em 2023.
A parte final da prova inclui uma dupla passagem pelas classificativas de Seixoso (9,97 km), sem alterações em relação a 2023, e Lameirinha (11,18 km), esta numa versão mais curta que a do ano anterior e que será a POWER STAGE, estando o final da prova, em Fafe, prevista para as 17h32.
O Qualifying e o Shakedown, na manhã de sexta-feira, voltam a ter, à semelhança da edição transata, como palco a classificativa de Montim (3,61 km), em Fafe.
Prova de abertura do CPR, o Rali Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas e Cabeceiras de Basto será também pontuável no Campeonato de Portugal de Ralis 2RM (duas rodas motrizes), no Campeonato de Portugal de Masters de Ralis, no Campeonato Promo de Ralis, no Challenge R5/S2000, sendo a prova de abertura da Toyota Gazoo Racing Iberian Cup 2024.
Rali com impacto na Sustentabilidade ambiental
Foi ainda destacada uma inovação no âmbito da sustentabilidade ambiental. Portugal vai ser pioneiro na utilização de gasolinas 100% sintética nos Rally2. “Esta é uma inovação importante nos ralis, que terá início no Rali Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas e Cabeceiras de Basto” adiantou Ni Amorim.
HORÁRIO
SEXTA-FEIRA (23 de fevereiro)
Partida (Largo da Igreja de Boticas) 15:45
PEC 1 – Boticas/Vale do Tâmega (9,64 km) 16:13
PEC 2 – Boticas/Senhor do Monte (11,53 km) 16:51
Reagrupamento In (Rua Ângelo Mendonça/Fafe) 18:16
Reagrupamento Out 20:55
PEC 3 – Fafe (1,62 km) 21:00
Parque Fechado (frente ao Pavilhão Multiusos) 22:15
SÁBADO (24 fevereiro)
Partida do Parque Fechado 07:15
Partida do Parque de Assistência (Praça das Comunidades) 07:30
PEC 4 – Luílhas 1 (11,9 km) 08:00
PEC 5 – Cabeceiras de Basto 1 (10,68 km) 08:43
Reagrupamento In 09:18
Reagrupamento Out 09:45
PEC 6 – Luílhas 2 10:26
PEC 7 – Cabeceiras de Basto 2 11:09
Reagrupamento In (Feira Velha) 11:44
Reagrupamento Out 11:54
Parque de Assistência In (Praça das Comunidades) 12:29
A Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira realiza o habitual Passeio/Convívio Sénior do concelho, nos dias 4 e 5 do mês de julho, com uma visita à cidade de Felgueiras, com destaque para o Mosteiro de Santa Quitéria e a Casa do Risco. O período de inscrições já está a decorrer até ao dia 21 de junho na respetiva junta de freguesia.
A iniciativa, que conta com o apoio das 11 Juntas de Freguesia, realiza-se em dois grupos, distribuídos pelos dois dias, destinando-se exclusivamente a pessoas a partir dos 60 anos de idade ou reformados que se encontrem recenseadas na área deste concelho.
Com a dinamização deste convívio anual, o executivo municipal liderado por Rui Teixeira pretende proporcionar aos cerveirenses seniores a visita a locais de riqueza histórico-patrimonial, bem como a realização de experiências únicas. Trata-se ainda de um momento de reencontros que resulta em convívio e partilha entre as centenas de participantes, fortalecendo os laços de amizade e afirmando a identidade cerveirense.
Com saída de Vila Nova de Cerveira pelas 07h00, do programa para esta edição de 2023 consta a visita ao Mosteiro de Santa Quitéria, um dos locais de maior peregrinação na região, cujo início de construção data de 1719; segue-se uma ida à Casa do Risco, ponto de encontro dos apreciadores do bordado por excelência. Das mãos de fada das mulheres de Felgueiras saem genuínas obras de arte em bordado certificado da “Terra de Sousa”, fruto de um saber que se consolidou de mães para filhas ao longo dos tempos. Antes do almoço, os seniores participantes ainda têm a oportunidade de conhecer a Fábrica do Pão de Ló de Margaride, com prova de pão de ló, cavacas e vinho do porto.
Segue-se um almoço e lanche, com muita animação à mistura, onde reinam as histórias, os cantares e danças tradicionais, e muita boa disposição até ao regresso a Vila Nova de Cerveira previsto para as 20h00.
São 56 o total de inscritos na edição 2023 do Rally Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas, Vieira do Minho e Cabeceiras de Basto (10, 11, 12 março), a prova de abertura do FIA-ERC (European Rally Championship) e do CPR (Campeonato de Portugal de Ralis), numa lista com “sabor” a WRC, dada a profusão de “estrelas” que se deslocam a esta região, algumas para preparar o Rali de Portugal.
O nome mais sonante é, sem dúvida, o do norueguês Mads Ostberg (Citroen C3), nada menos que o vencedor da edição do Vodafone Rally de Portugal de 2012, então sediado no Algarve, aos comandos de um Ford Fiesta RS WRC.
Outra estrela presente será o neozelandês Hayden Paddon (Hyundai i20 N Rally2), piloto que durante cinco anos (2014 a 2018) competiu no WRC na equipa oficial da Hyundai e venceu, em 2016, o Rali da Argentina, a sua única vitória no Mundial. Paddon tem disputado, de forma esporádica, alguns ralis do WRC e esta época tudo indica que vai incluir a prova portuguesa no seu programa.
Nome de referência é também o do sueco Pontus Tidemand, campeão mundial WRC2 em 2017 e piloto da M-Sport em algumas provas da época de 2019 com um Fiesta WRC. Confinado a ralis no seu país, está de volta agora às lides internacionais, desta feita para discutir o título ERC ao volante de um Fiesta Rally2 com as cores da indiana MRF Tyres.
Craig Breen, novo membro do Team Hyundai Portugal, faz a sua estreia no CPR, reencontrando adversários de outras “guerras”, tanto no ERC como no WRC, numa prova que terá um verdadeiro “plantel de luxo”. À cabeça da lista de inscritos da etapa lusitana do ERC surge o campeão europeu em título, o espanhol Efren Llarena (Skoda Fabia), de novo com as cores da MRF Tyres, destacando-se ainda jovens como Erik Cais (Skoda Fabia), Georg Linnamae (Hyundai i20 N Rally2), Robert Virves (Ford Fiesta R5), este navegado pelo fafense Hugo Magalhães, Fabrizio Zaldivar (Hyundai i20 N Rally2), Martins Seskes (Skoda Fabia) ou Joshua McErlean (Hyundai i20 N Rally2), que já se estrearam nas andanças do WRC e conhecem bem os troços de Fafe.
Simone Tempestini (Skoda Fabia), Simone Campedelli (Skoda Fabia), Alberto Battistoli (Skoda Fabia), Yoann Bonato (Citroen C3) e Miko Marczok (Skoda Fabia) repetem a participação anterior, enquanto entre os pilotos portugueses inscritos no ERC figuram os nomes de Armindo Araújo (Skoda Fabia), José Pedro Fontes (Citroen C3), Miguel Correia (Skoda Fabia), Ricardo Teodósio (Hyundai i20 N Rally2), Bernardo Sousa (Citroen C3), Pedro Meireles (Hyundai i20N Rally2), Hugo Mesquita (Renault Clio Rally4), Lucas Simões (Ford Fiesta R5), Pedro Almeida (Skoda Fabia), Paulo Neto (Skoda Fabia), Paulo Caldeira (Citroen C3) e Ernesto Cunha (Peugeot 208 Rally4).
Uma lista de inscritos desta amplitude, quer em termos de número quer também de qualidade, ao nível do WRC, supera as melhores expetativas e enche de satisfação, face ao esforço e empenho das autarquias de Fafe, de Felgueiras, de Boticas, de Vieira do Minho e de Cabeceiras de Basto, parceiras na organização.
Perante um ‘plantel’ de tantas estrelas, será de prever uma elevada afluência de público nos dias 10, 11 e 12 de março.
Os espetadores saberão defender o prestígio e o bom nome dos ralis portugueses, cumprindo as normas de segurança e as indicações das autoridades.
Em Vieira do Minho, o Rally atravessa por duas vezes a classificativa Campo de Tiro / Sra. da Fé, a primeira às 11h40 e a segunda às 18h15 no dia 11 de março.
O Diretor do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial da Eurorregião Galicia-Norte de Portugal, Nuno Almeida, e os principais representantes da Eurocidade Tui - Valença, o Alcalde de Tui, Enrique Cabaleiro e o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, assinaram na cidade portuguesa, um protocolo de colaboração com o objetivo principal de dar apoio institucional à Eurocidade e trabalhar num novo modelo institucional para a mesma. O evento teve lugar na antiga Alfândega de Valença e contou com a presença do vicepresidente primeiro e conselleiro de Presidencia, Xustiza e Turismo, Alfonso Rueda, e da Vice-Presidente da CCDR-Norte (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal), Célia Ramos, bem como de representantes das principais confederações e associações empresariais da Eurorregião.
Nuno Almeida recordou no seu discurso que o AECT da Eurorregião, criado em 2008 pela Xunta de Galicia e a CCDR-Norte, "tem como principal objetivo a colaboração transfronteiriça como instrumento para transformar estes territórios em novas áreas de desenvolvimento", acrescentou que "a Eurorregião está a colaborar com a Eurocidade para definir a sua estratégia para o período 2021-2027, tomando como referência o Plano de Investimentos Conjuntos aprovado na última sessão plenária da Comunidade de Trabalho Galicia - Norte de Portugal, no passado mês de julho". No seu discurso, reafirmou "o compromisso do AECT Galicia - Norte de Portugal com a Eurocidade Tui - Valença, no âmbito do próximo POCTEP 21-27, de alcançar um novo modelo institucional".
Vieira do Minho volta, este fim de semana, a receber mais uma prova do desporto automobilístico. Desta feita trata-se do Rally Serras de Fafe e Felgueiras no FIA ERC (European Rally Championship), que vai para as estradas nos dias 2 e 3 de outubro e que tem passagem pela Serra da Cabreira.
Este Sábado os troços da Serra da Cabreira voltam receber os melhores pilotos da actualidade, numa prova, que atendendo à qualidade dos pilotos inscritos, promete um grande espetáculo com “cheirinho” a Mundial.
As passagens por vieira do Minho realizam-se pelas 09:50 – PEC 2 – Senhora da Fé/Anjos 1 (18,06 km), 10:25 – PEC 3 – Agra/Zebral 1 (11,25 km), 15:45 – PEC 6 – Senhora da Fé/Anjos 2, 16:20 – PEC 7 – Agra/Zebral 2.
O Rali promete ser um grande sucesso dada a participação de grandes nomes do automobilismo. Dani Sordo, Andreas Mikkelsen e o campeão Alexey Lukyanuk encabeçam o plantel que inclui os melhores pilotos do Europeu e do Campeonato de Portugal. A saber: Dani Sordo (Hyundai i20 R5), Andreas Mikkelsen, (Skoda Fabia Rally 2 evo), Alexey Lukyanuk (Citroen C3 Rally2), Miko Marczyk (Skoda Fabia Rally2 evo), Norbert Herczig (Skoda Fabia Rally2 evo), Nil Solans (Skoda Fabia Rally2 evo),Yoann Bonato (Citroen C3 Rally2), Erik Cais (Ford Fiesta R5 MKII), Umberto Scandola (Hyundai i20 R5),Armindo Araújo (Skoda Fabia Rally2 evo), Ricardo Teodósio (Skoda Fabia Rally2 evo),Bruno Magalhães (Hyundai i20 R5), José Pedro Fontes (Citroen C3 Rally2), Pedro Meireles (VW Polo R5), Miguel Correia (Skoda Fabia Rally2 evo),Manuel Castro (Skoda Fabia R5), Paulo Neto (Skoda Fabia R5), Gil Antunes (Dacia Sendero R4), Ivan Ares (Hyundai i20 R5)
Javier Pardo Siota (Suzuki Swift R4LLY S), Joan Vinyes (Suzuki Swift R4LLY S), Alexander Villanueva (Citroen C3 R5).
Devido à passagem do Rally Serras de Fafe e Felgueiras por Vieira do Minho, a Câmara Municipal informa que, o trânsito vai sofrer alguns condicionalismos, fruto da realização desta prova. Desta forma, o trânsito estará encerrado entre as 7h30 e as 18h30, nas estradas florestais entre a Sra. da Fé, Serradela, Campo de Tiro, Vilarchão e Anjos, bem como entre Agra, Tranqueta, Zebral e Linharelhos.
As estradas também estarão condicionadas nos dias 30 de setembro e 1 de outubro entre as 08h00 e as 18h00, devido aos reconhecimentos em regime de estrada aberta.
Câmara entrega 7000 máscaras aos Hospitais de Guimarães e Felgueiras e ao ACES do Alto Ave
Na sequência do surto da nova estirpe de coronavírus SARS-COV-2, foi decretado o Estado de Emergência Nacional, tendo sido decretadas pela Presidência do Concelho de Ministros, um conjunto de medidas de ordem preventiva e restritiva, designadamente deveres de confinamento obrigatório e de especial proteção, para evitar a transmissão da doença na comunidade.
De igual modo, tendo em consideração a atual situação evolutiva do surto epidémico, o Município de Vizela implementou o respetivo Plano de Contingência Municipal e adotou, ainda, um conjunto de medidas excecionais com âmbitos temporais e de aplicação diferenciados, designadamente no combate ao surto, no estímulo à recuperação económica e na proteção social.
Neste seguimento, a Câmara Municipal, com contributo de vários empresários do nosso Concelho e da nossa região, está a entregar um kit às IPSS do Concelho, de onde cumpre destacar a Santa Casa da Misericórdia de Vizela, o Centro Social e Paroquial de Santa Eulália, o Centro Social e Paroquial de S. Miguel e a AIREV, e ainda às Unidades de Saúde Familiar do Centro de Saúde de Vizela e aos Bombeiros Voluntários de Vizela.
Assim, a Câmara Municipal está agora a entregar máscaras cirúrgicas oferecidas pelo empresário vizelense Paulino Moura, proprietário da empresa Atrai que, face as relações profissionais que mantém com China, conseguiu adquirir essas máscaras em tempo recorde para oferecer ao concelho de Vizela.
Assim, no decorrer do dia de hoje foram entregues 7000 máscaras nos Hospitais de Guimarães e Felgueiras e no ACES do Alto Ave, apoiando estas instituições na prevenção e combate, ajudando a colmatar a falta destes artigos junto da comunidade.
De destacar que a Câmara Municipal de Vizela tem acompanhado atentamente a evolução do surto epidémico do COVID-19 no concelho e tomado as medidas necessárias para informar a população e apoiar as várias instituições para fazer face às necessidades acrescidas vividas neste momento, efetuando também uma reavaliação diária das medidas de prevenção adotadas e a adotar de modo a prevenir e conter a respetiva propagação.
A ocasião era de elegância e glamour, arte e cultura. Vila Verde vestiu-se com as cores do amor para um evento que aliou a sofisticação dos desfiles de moda à magia dos espetáculos de música e dança. Tudo inspirado nos sentimentos e afetos dos motivos dos Lenços de Namorados.
A Escola Profissional de Felgueiras foi a grande vencedora da noite, conquistando o 1º prémio no X Concurso Internacional de Acessórios de Moda com um conjunto que inclui sapatos e uma mala de senhora em forma de coração com uma chave na alça, da autoria de Carlos Carvalho, Diana Ferreira, Diogo Ferreira, José Moreira e Sofia Sousa. Uma proposta moderna com uma forte ligação à iconografia tradicional, já que a mulher minhota entregava simbolicamente a chave do seu coração ao seu amado através da simbologia dos Lenços de Namorados.
O segundo lugar também foi para Felgueiras. Bruno Neto, Diogo Lopes, Diogo Silva, Flávio Pinto e Hélder Sampaio destacaram-se com um conjunto bolsa/sapatos. O pódio fechou com uma peça versátil, uma capa convertível em mochila, da autoria de Marisa Marinho Alves. A iniciativa decorreu ontem, 28 de fevereiro, na Quinta da Aldeia - Gême, organizada pelo Município de Vila Verde, com o apoio da Aliança Artesanal e da Academia de Música de Vila Verde.
Júri não teve tarefa fácil
O X Concurso Internacional de Acessórios de Moda constituiu um desafio para a criação acessórios de moda subordinados ao tema ‘Lenços Namorar Portugal, escritas de amor’, inspirados nesta tradição genuína, que remonta ao séc. XVIII. Os designers e estilistas responderam em massa e brindaram o público com propostas arrojadas, numa aliança majestosa entre tradição e modernidade. O júri não teve tarefa fácil, como frisou a vereadora da Cultura do Município de Vila Verde, Júlia Fernandes. No total, foram apresentadas 48 propostas, 28 a título individual e 20 em representação de estabelecimentos de ensino, em mais uma iniciativa inserida na programação ‘Fevereiro, Mês do Romance’. O vencedor levou para casa um prémio de 500 euros (Município de Vila Verde), o segundo classificado recebeu 300 euros (AEVH) e o terceiro 200 euros (Foto Felicidade). Todos os participantes tiveram a oportunidade de expor o seu talento num palco privilegiado e “quem sabe, encontrarem um trampolim para o mundo da moda”, disse Júlia Fernandes.
Música, dança e propostas de moda Namorar Portugal
Mas nem só do concurso viveu esta noite de moda. Pela passerelle passaram também os dez coordenados premiados na Gala Namorar Portugal 2020, bem como as propostas de quatro parceiros da marca territorial do Município de Vila Verde: Teciborda, Sapatos Namorar Portugal, Gatémia e Mi-Linha. Todas as propostas foram desfiladas pelos vencedores do Casting Namorar Portugal, iniciativa promovida com o intuito de revelar o potencial dos jovens modelos. O evento foi abrilhantado pelos espetáculos de dança e música ao vivo protagonizados por Rogério Braga e sua banda; Guilherme e Joana, da RS Ballroom Team (dança); alunos do Jardim de Infância de Pico de Regalados; Luana e Bruno Miguel Almeida. Com a programação já na ‘reta da meta’, a vereadora da Cultura aproveitou a ocasião para agradecer a todos quantos participaram nas atividades de ‘Fevereiro, Mês do Romance’.
Durante a iniciativa, teve também lugar a entrega de prémios do Concurso de Montras ‘Namorar Portugal em Vila Verde’, promovido pela AEVH (Associação de Empresários do Vale do Homem), que desafiou o comércio local a adornar os seus espaços com a temática do amor e os motivos dos Lenços de Namorados. A loja Richesse venceu o primeiro prémio, em segundo lugar ficou a Docauto Seguros e em terceiro a Felicidade Noivas. O Prémio Criatividade foi atribuído à Farmácia Medeiros, o Prémio Artístico à Folha de Ponto e o Prémio Público foi arrecadado por Ana Rocha Cabeleireiros.
Motivos dos Lenços de Namorados espalhados pelo país e pelo mundo
O presidente do Município de Vila Verde, António Vilela, congratulou os participantes pela qualidade dos trabalhos apresentados a concurso, sublinhando que “o júri teve uma tarefa difícil”, além de frisar que “dos mais pequeninos aos mais crescidos, passou pelo palco muito talento que ajudou a abrilhantar a noite com espetáculos de música e dança”. O autarca prosseguiu sem esconder a satisfação pela forte adesão que faz com que o Mês do Romance extravase o mês de fevereiro e se prolongue durante 37 dias consecutivos. “Isto não seria possível se as pessoas não aderissem e demonstrassem o seu apoio”, afirmou, sublinhando em jeito de balanço que é uma programação “repleta de iniciativas com muito êxito”. António Vilela referiu também que a marca Namorar Portugal é já uma embaixadora da cultura local. “No total, temos já 70 parceiros na marca Namorar Portugal. Com muito talento e criatividade, criam produtos inspirados nos motivos dos Lenços de Namorados que estão já espalhados por todo o país e por várias partes do mundo”, disse.
Este mês de março, o Pão de Ló de Margaride passou a ser uma marca coletiva, passo inicial que irá de encontro ao objetivo final de criação da “Indicação Geográfica Protegia – IGP” do Pão de Ló de Margaride.
O fabrico do Pão de Ló ou pão leve, em Margaride, data de há mais de três séculos. O da casa de Leonor Rosa da Silva, a casa mais antiga ainda hoje aberta, data de há um século e meio. Foi no início do século XVIII, há cerca de 300 anos atrás, que uma mulher, de nome Clara Maria, começou o fabrico deste Pão de Ló. A sua Casa, tal como hoje, encontrava-se localizada na freguesia de Margaride, no centro da atual cidade de Felgueiras, factor que deu o nome a este doce tradicional.
O registo como marca nasce da importância cultural deste doce, quer ao nível da sua história, quer pelo que representa na vida dos felgueirenses e visitantes. O Pão de Ló de Margaride constitui-se também como um elo de ligação com o estrangeiro, como forma de levar Portugal até aos emigrantes.
Trata-se de um produto regional, de produção artesanal, carregado de sabor e de história produzido no Concelho de Felgueiras, com caraterísticas únicas. A tradição e as raízes à terra e ao estrangeiro sentem-se ao longo da sua história.
O tradicional doce muito leve, redondo, com um buraco ao centro, envolvido no papel em que foi cozido e tradicionalmente partido e comido à mão constitui-se agora uma marca coletiva.
De marca coletiva a Produto Regional Certificado
O objetivo principal do processo é a criação de marca coletiva e “Indicação Geográfica Protegia – IGP” do produto, que reconheça ao Pão de Ló de Margaride e o seu caráter tradicional e genuíno, tendo em vista a comercialização do mesmo em mercados externos.
A candidatura apresentada pela Associação Empresarial de Felgueiras foi preparada ao longo de vários meses para que pudesse reunir todas as exigências que garantissem sua viabilidade, no âmbito dos fundos do Norte 2020.
O processo de certificação do Pão de Ló de Margaride, abrange todo o concelho de Felgueiras, e respeita um conjunto de normas ao nível do respeito pelo receituário tradicional, métodos de fabrico e embalagem e definição dos ingredientes, entre outros aspetos.
Este processo irá trazer um aporte às empresas do setor auxiliando-as a acelerar o processo de modernização e exportação do seu produto, iniciado há alguns anos. Do ponto de vista dos consumidores, representará uma garantia de que o produto certificado cumpre todas as exigências de fabrico e qualidade.
De acordo com a candidatura proposta pela AEF, foram desenvolvidos um estudo de caracterização do setor e o conhecimento dos mercados internacionais. Os resultados dos trabalhos desenvolvidos irão decorrer até ao final de junho em sessões publicas, na Casa das Torres. Até ao momento foram apresentados a logomarca e o estudo de mercado e do setor.
A Cooperação empresarial e ações de marketing internacionais são outras ações que compõe o plano e devem ser concretizadas ao longo dos dois anos de vigência.
A tradição no mundo online: site e redes sociais A tradição secular associada ao Pão de Ló de Margaride aliou-se ao novo mundo moderno. A partir de agora, o melhor embaixador das terras de Felgueiras já tem um sítio na Internet.
A apresentação moderna e intuitiva permite ao utilizador conhecer o Pão de Ló de Margaride, as suas características e a história que vem a ser escrita há mais de três séculos. O utilizador poderá ficar também a par de todo o processo de certificação como produto regional, dos estudos, regulamentos e notícias.O Pão de Ló de Margaride tem presença no mundo online, apresentando um website pautado pelo respeito à tradição, mas também pela modernização que o processo de certificação lhe veio atribuir.
Com o objectivo de consolidar a presença online, o novo site está totalmente integrado com as redes sociais: Facebook eInstagram.
A presença no ciberespaço constitui-se como mais um passo na constante melhoria da comunicação com os consumidores, fornecedores, parceiros e visitantes. Agora estar ligado ao Pão de Ló de Margaride é fácil e pode ser feito através de um click.
A Associação Empresarial de Felgueiras já conta 77 anos desde a data da sua fundação. Centra as suas atividades no sector de Atividades de Organizações Económicas e Patronais, visando garantir a excelência na representação dos seus associados, servindo de interlocutor junto das instituições públicas e privadas, satisfazendo as suas necessidades, defendendo os seus interesses e promovendo a sua imagem, com serviços pautados pelo rigor e transparência.
Esqueçam todas as divisões municipalistas posteriores ao ano de 1832 e a linha divisória que separa a freguesia de Serzedo (Guimarães) com a freguesia de Vila Fria/Pombeiro (Felgueiras) e agora passem a analisar a região de Guimarães de uma forma “eclesiástica” e própria de um tempo em que a igreja detinha o poder temporal e espiritual.
Obviamente irão concluir que o Mosteiro de Pombeiro assumia junto da cidade de Guimarães um local de enorme importância. Contruido durante o período de vida do nosso D. Afonso Henriques, foi de certeza lugar de paragem obrigatória e de frequência assídua do nosso primeiro Rei, não só por ser um mosteiro em construção e como tal novidade, mas também por ser uma obra de uma magnitude fantástica.
Com uma Sé de Braga muito distante de Guimarães e com o Mosteiro de S. Gonçalo em Amarante ( a partir do Século XIII) a um dia de caminho de cavalo do Berço, o Mosteiro de Pombeiro, o seminário adjacente,a primeira " fábrica" de sinos da península ibérica (recentemente descoberta) e todas as casas senhoriais nos arredores do Mosteiro assumiam uma importância que a História de Guimarães não poderá ignorar…
Aquela região em certas alturas da História assumiu também o papel de acolher os vimaranenses brasonados nas suas segundas casas de família. É o caso de muitas famílias antigas vimaranenses. No âmago destas famílias muitas foram as personalidades que ali viveram com responsabilidades camarárias em Guimarães e nas cortes dos diversos Reis de Portugal (sempre representando Guimarães) como é o caso da família dos Condes de Pombeiro (Paço de Pombeiro em Felgueiras), dos Pinto Mesquita (Casa de Sezim em Guimarães mas com ascendentes em Pombeiro), dos Cabrais (Casa das Portas) ou mesmo dos Freitas do Amaral (Casa da Eira e Casa do Guardal).
A freguesia de Vila Fria em Felgueiras durante séculos tornou-se atraente para os vimaranenses não só pela sua importância religiosa que na altura assumia mas também por ser atraente durante a estação do Verão, por ser um óptimo local de passeios, de banhos, de terrenos agrícolas férteis e com vestígios de património romano únicos e invulgares no país inteiro.
Actualmente a Ponte do Arco que separa o Concelho de Guimarães do Concelho de Felgueiras merecia dos executivos camarários uma atenção especial por ser um potencial de atração turistica e de desenvolvimento de ambos os concelhos. A recuperação da praia fluvial a meias paredes com o parque de campismo de Vila Fria e os caminhos pedestres já delineados na margem felgueirense,seriam um acrescento ao potencial que também existe nos dias que correm na margem vimaranense. Por sua vez a Câmara de Felgueiras poderia aproveitar as fortes políticas “verdes” que Guimarães está a incrementar para ter proveito de um rio Vizela que também é seu.
50 crianças vão vestir, pela primeira vez, a pele de vinicultores ao participarem numa vindima tradicional. Esta experiência é proporcionada pela Quinta da Lixa que, associada à Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras, vão ensinar aos mais pequenos o processo de recolha, seleção e pisa das uvas.
Largares de madeira adaptados vão estar disponíveis para que as crianças possam experimentar um dia diferente nas vindimas da Região dos Vinhos Verdes.
“É com muito empenho que recebemos estas crianças e contribuímos para que eles conheçam um pouco mais do ciclo do vinho. É sempre com uma perspetiva pedagógica que orientamos os programas para os mais pequenos” afirma Diogo Vieira, diretor de marketing da Quinta da Lixa.
Recorde-se a Quinta da Lixa e o Monverde Wine Experience apostas na formação de públicos, dando sempre importância aos mais jovens – desde aprender a cozinhar com o Chef Marco Gomes até às provas de sumos no Vinho Verde Wine Fest.