Localizado no promontório de Montedor, na freguesia de Carreço, a cerca de quatro milhas a norte da foz do rio Lima e a sete da foz do rio Minho, o Farol de Montedor é uma sentinela vigilante para todos quantos navegam ao longo da costa minhota.
No cimo de uma torre quadrangular com 28 metros de altitude e a 103 metros acima do nível médio das águas do mar, o Farol de Montedor projeta atualmente dois grupos de relâmpagos brancos, num período de 9,5 segundos, com um raio de alcance de 22 milhas náuticas.
O Farol de Montedor foi um dos oitos faróis mandados construir por Júlio Zeferino Schultz Xavier, tendo entrado em funcionamento em 20 de março de 1910. Inicialmente alimentado a azeite, em 1936 passou a funcionar a petróleo e, com a sua ligação à rede pública de distribuição de energia efetuada em 1947, passou a trabalhar a eletricidade.
Sendo o mais setentrional do país, a luz do Farol de Montedor cruza com a do farol das Ilhas Cies, situado à entrada da Ria de Vigo e ainda com o Farol da barra do Rio Douro, no Porto.
Para além do seu interesse museológico, o Farol de Montedor proporciona uma vista soberba sobre toda a região envolvente, vendo-se toda a zona costeira desde a Areosa até Vila Praia de Âncora e as veigas em redor. O Farol de Montedor encontra-se aberto ao público para visitas todas as quartas-feiras, às 14h, 15h e 16 h.
As gentes da região dedicam-lhe uma graciosa cantiga que faz parte do cancioneiro popular cuja letra se transcreve.
Localizado no promontório de Montedor, na freguesia de Carreço, a cerca de quatro milhas a norte da foz do rio Lima e a sete da foz do rio Minho, o Farol de Montedor é uma sentinela vigilante para todos quantos navegam ao longo da costa minhota.
No cimo de uma torre quadrangular com 28 metros de altitude e a 103 metros acima do nível médio das águas do mar, o Farol de Montedor projeta atualmente dois grupos de relâmpagos brancos, num período de 9,5 segundos, com um raio de alcance de 22 milhas náuticas.
O Farol de Montedor foi um dos oitos faróis mandados construir por Júlio Zeferino Schultz Xavier, tendo entrado em funcionamento em 20 de março de 1910. Inicialmente alimentado a azeite, em 1936 passou a funcionar a petróleo e, com a sua ligação à rede pública de distribuição de energia efetuada em 1947, passou a trabalhar a eletricidade.
Sendo o mais setentrional do país, a luz do Farol de Montedor cruza com a do farol das Ilhas Cies, situado à entrada da Ria de Vigo e ainda com o Farol da barra do Rio Douro, no Porto.
Para além do seu interesse museológico, o Farol de Montedor proporciona uma vista soberba sobre toda a região envolvente, vendo-se toda a zona costeira desde a Areosa até Vila Praia de Âncora e as veigas em redor.
As gentes da região dedicam-lhe uma graciosa cantiga que faz parte do cancioneiro popular cuja letra se transcreve.
Localizado no promontório de Montedor, na freguesia de Carreço, a cerca de quatro milhas a norte da foz do rio Lima e a sete da foz do rio Minho, o Farol de Montedor é uma sentinela vigilante para todos quantos navegam ao longo da costa minhota.
No cimo de uma torre quadrangular com 28 metros de altitude e a 103 metros acima do nível médio das águas do mar, o Farol de Montedor projeta atualmente dois grupos de relâmpagos brancos, num período de 9,5 segundos, com um raio de alcance de 22 milhas náuticas.
O Farol de Montedor foi um dos oitos faróis mandados construir por Júlio Zeferino Schultz Xavier, tendo entrado em funcionamento em 20 de março de 1910. Inicialmente alimentado a azeite, em 1936 passou a funcionar a petróleo e, com a sua ligação à rede pública de distribuição de energia efetuada em 1947, passou a trabalhar a eletricidade.
Sendo o mais setentrional do país, a luz do Farol de Montedor cruza com a do farol das Ilhas Cies, situado à entrada da Ria de Vigo e ainda com o Farol da barra do Rio Douro, no Porto.
Para além do seu interesse museológico, o Farol de Montedor proporciona uma vista soberba sobre toda a região envolvente, vendo-se toda a zona costeira desde a Areosa até Vila Praia de Âncora e as veigas em redor.
As gentes da região dedicam-lhe uma graciosa cantiga que faz parte do cancioneiro popular cuja letra se transcreve.
O Farol de Montedor, mandado construir pelo Contra-almirante Júlio Zeferino Schultz Xavier, encontra-se situado na Freguesia de Carreço, concelho de Viana do Castelo, foi inaugurado em 20 de Março de 1910. A sua construção inseriu-se num plano mais vasto de segurança da costa portuguesa em virtude dos inúmeros naufrágios que aí se registavam em virtude da deficiente sinalização costeira.
Serviu este farol de inspiração a uma conhecida canção tida por tradicional ou folclórica, não obstante ter sido composta em data posterior à data da inauguração do farol de Montedor ou seja, em 1910. Na realidade, atendendo à poesia e à própria música, não constitui mais do que uma adaptação do “Vira Velho”.
Farol de Montedor, ó ai ó ai
O farol de Montedor
Alumia cá p’ra baixo, ó ai ó ai
Alumia cá p’ra baixo, ó ai ó ai
Qu’eu perdi o meu Amor, ó ai ó ai
Qu’eu perdi o meu Amor
E às escuras não o acho, ó ai ó ai
E às escuras não o acho, ó ai ó ai
Ó luar da meia noite
Amumia cá para baixo
Eu perdi o meu amor
Às escuras não o acho
Ólai olari lolela
No cimo de uma torre quadrangular com 28 metros de altitude e a 103 metros acima do nível médio das águas do mar, o Farol de Montedor projeta atualmente dois grupos de relâmpagos brancos, num período de 9,5 segundos, com um raio de alcance de 22 milhas náuticas.
O Farol de Montedor foi um dos oitos faróis mandados construir por Júlio Zeferino Schultz Xavier, tendo entrado em funcionamento em 20 de março de 1910. Inicialmente alimentado a azeite, em 1936 passou a funcionar a petróleo e, com a sua ligação à rede pública de distribuição de energia efetuada em 1947, passou a trabalhar a eletricidade.
Sendo o mais setentrional do país, a luz do Farol de Montedor cruza com a do farol das Ilhas Cies, situado à entrada da Ria de Vigo e ainda com o Farol da barra do Rio Douro, no Porto.
Para além do seu interesse museológico, o Farol de Montedor proporciona uma vista soberba sobre toda a região envolvente, vendo-se toda a zona costeira desde a Areosa até Vila Praia de Âncora e as veigas em redor. O Farol de Montedor encontra-se aberto ao público para visitas todas as quartas-feiras, às 14h, 15h e 16 h.
O Farol de Montedor, em Carreço, concelho de Viana do Castelo, encontra-se aberto ao público de forma gratuita nos dias 18, 19 e 20 de Maio, entre as 14h00 e as 17h00, no âmbito das comemorações do Dia da Marinha.
Localizado no promontório de Montedor, na freguesia de Carreço, a cerca de quatro milhas a norte da foz do rio Lima e a sete da foz do rio Minho, o Farol de Montedor é uma sentinela vigilante para todos quantos navegam ao longo da costa minhota.
No cimo de uma torre quadrangular com 28 metros de altitude e a 103 metros acima do nível médio das águas do mar, o Farol de Montedor projeta atualmente dois grupos de relâmpagos brancos, num período de 9,5 segundos, com um raio de alcance de 22 milhas náuticas.
O Farol de Montedor foi um dos oitos faróis mandados construir por Júlio Zeferino Schultz Xavier, tendo entrado em funcionamento em 20 de março de 1910. Inicialmente alimentado a azeite, em 1936 passou a funcionar a petróleo e, com a sua ligação à rede pública de distribuição de energia efetuada em 1947, passou a trabalhar a eletricidade.
Sendo o mais setentrional do país, a luz do Farol de Montedor cruza com a do farol das Ilhas Cies, situado à entrada da Ria de Vigo e ainda com o Farol da barra do Rio Douro, no Porto.
Para além do seu interesse museológico, o Farol de Montedor proporciona uma vista soberba sobre toda a região envolvente, vendo-se toda a zona costeira desde a Areosa até Vila Praia de Âncora e as veigas em redor.
As gentes da região dedicam-lhe uma graciosa cantiga que faz parte do cancioneiro popular cuja letra se transcreve.
O Farol de Montedor, em Carreço, vai abrir ao público entre os dias 12 e 20 de Maio, no âmbito das comemorações do Dia da Marinha, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
“Os faróis abrem as portas de forma gratuita para que todos os visitantes tenham a oportunidade de viver esta experiência e conhecer a sua importância na salvaguarda da navegação”, refere o comunicado.
O Farol de Montedor encontra-se em funcionamento desde 20 de Março de 1910 e situa-se no lugar de Montedor, em Carreço, a 4 milhas náuticas a Norte da foz do rio Lima e a 7 milhas a Sul do rio Minho, a uma altitude de 103 metros em relação ao nível do mar.
As gentes da região dedicam-lhe uma graciosa cantiga que faz parte do cancioneiro popular cuja letra se transcreve.
Quais “sentinelas do mar”, os faróis do Portinho de Vila Praia de Âncora constituem já um dos ex-líbris de Vila Praia de Âncora. Embora sem utilidade prática, eles fazem parte do património da região e constituem um elemento que faz parte integrante da comunidade piscatória e da população ancorense em geral.
O seu interesse turístico e patrimonial está aliás, bem patente na sua reprodução nas lembranças do turismo que constitui porventura a maior fonte de receitas da localidade de Vila Praia de Âncora. De resto, o próprio site oficial da Câmara Municipal de Caminha refere-se àquelas peças nos seguintes termos: “A réplica do farol existente do Portinho de Vila Praia de Âncora é uma das peças decorativas mais representativas e mais procuradas deste tipo de artesanato.”
Com a sua desativação, foram inicialmente substituídas as lanternas mas os faróis acabaram por serem mantidos intactos no local onde sempre se encontraram, a indicar o enfiamento da barra do portinho que, durante muitas décadas, foi responsável por várias tragédias e momentos de angústia dos pescadores locais.
Porém, nos últimos tempos temos vindo a assistir ao desmantelamento dos faróis do portinho de Vila Praia de Âncora, como bem documenta a foto que junto publicamos, da autoria do ancorense Fernando Oliveira, procurando registar o dia magnífico e soalheiro que hoje se fez sentir naquela terra.
Desconhece-se a autoria da má iniciativa, mas apela-se à Câmara Municipal de Caminha para que se preserve os dois faróis do portinho que são já património das gentes de Vila Praia de Âncora!
Localizado no promontório de Montedor, na freguesia de Carreço, a cerca de quatro milhas a norte da foz do rio Lima e a sete da foz do rio Minho, o Farol de Montedor é uma sentinela vigilante para todos quantos navegam ao longo da costa minhota.
No cimo de uma torre quadrangular com 28 metros de altitude e a 103 metros acima do nível médio das águas do mar, o Farol de Montedor projeta atualmente dois grupos de relâmpagos brancos, num período de 9,5 segundos, com um raio de alcance de 22 milhas náuticas.
O Farol de Montedor foi um dos oitos faróis mandados construir por Júlio Zeferino Schultz Xavier, tendo entrado em funcionamento em 20 de março de 1910. Inicialmente alimentado a azeite, em 1936 passou a funcionar a petróleo e, com a sua ligação à rede pública de distribuição de energia efetuada em 1947, passou a trabalhar a eletricidade.
Sendo o mais setentrional do país, a luz do Farol de Montedor cruza com a do farol das Ilhas Cies, situado à entrada da Ria de Vigo e ainda com o Farol da barra do Rio Douro, no Porto.
Para além do seu interesse museológico, o Farol de Montedor proporciona uma vista soberba sobre toda a região envolvente, vendo-se toda a zona costeira desde a Areosa até Vila Praia de Âncora e as veigas em redor. O Farol de Montedor encontra-se aberto ao público para visitas todas as quartas-feiras, às 14h, 15h e 16 h.
As gentes da região dedicam-lhe uma graciosa cantiga que faz parte do cancioneiro popular cuja letra se transcreve.
Desde tempos imemoriais, a luta pela sobrevivência levou o Homem a trocar a terra firme pelo ambiente hostil do mar, aventurando-se na imensidão desconhecida – o mar é tão rico em alimento como é em perigos!
Aparelho ótico dióptrico de Fresnel com olho-de-boi. Este farol operava numa base flutuando numa cuba com mercúrio e apresentava uma característica de dois relâmpagos agrupados. O movimento de rotação era produzido através de mecanismo de relojoaria.
Disse o sábio grego Platão que “há três espécies de homens: os mortos, os vivos e os que andam no mar”. Com efeito, em relação a estes nunca se sabe realmente o seu destino, tais são os perigos que enfrentam.
È costume frequente, nas povoas de pescadores, as mulheres vestirem-se permanentemente de luto pois existe quase sempre um familiar próximo que não regressou da campanha junto com os seus camaradas: quando não foi o pai, terá sido um irmão, o marido ou o próprio filho. Na praia, elas aguardam ansiosas pelo seu regresso. E, quando o mar se revolta e sobre ele um manto de nevoeiro cai, a sereia por eles chama e a vila se agita num alvoroço carregado de angústia. O pescador arrisca a vida para do mar trazer o parco sustento da família – o lucro vai direitinho para os intermediários e para os luxuosos estabelecimentos hoteleiros onde o servem a preços impraticáveis. E, no entanto, quanto custará a vida de um ser humano?
Por vezes, em dia de temporal, é à entrada da barra que a tragédia o aguarda, virando a embarcação ou espatifando-se contra o molhe. Que o digam os pescadores das Caxinas e de Vila Praia de Âncora. Como disse o poeta:
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Mas, quando regressavam de noite escura, avistavam geralmente ao longe uma sentinela vigilante que, protetora, os aguardava e conduzia até alcançar a costa. Era uma luz cintilante que baloiçava, transportado pelas mãos de alguém que surgia como um anjo a indicar o local onde podiam, enfim, ancorar. Essa luz era um farol que indicava a existência de terra firme e o navegante apenas tinha de seguir no seu enfiamento.
Os faróis cuja designação provêm do termo grego Faros, em alusão à ilha próxima de Alexandria, onde foi erguido o famoso farol de Alexandria, eram inicialmente constituídos por meras fogueiras ou luzes de azeite destinados a avisar os navegadores da aproximação de terra ou outros perigos para a navegação. Desde então, a sua evolução não mais se deteve, tendo dado origem a modernos equipamentos eletrónicos dotados de curiosos sistemas de ótica, instalados em edifícios que, regra geral, constituem interessantes obras de arquitetura e se erguem nos sítios mais surpreendentes.
Foram estes equipamentos sempre de grande utilidade para os pescadores e navegadores em geral. À entrada da barra, as luzes verde e vermelha indicam-lhes respetivamente o bombordo e o estibordo da embarcação, noções de orientação criadas pelos portugueses durante as navegações que fizeram ao longo da costa africana e que entretanto se universalizaram.
Desde 1924, o funcionamento e manutenção dos faróis é da responsabilidade da Direção de Faróis, um órgão da Marinha que se dedica nomeadamente à operação e manutenção das ajudas à navegação. Porém, o aparecimento de novas tecnologias tem levado a que os faróis se tornem espaços museológicos com grande interesse sobretudo para os mais jovens, uma vez que constituem magníficas peças de ótica e relojoaria. Para além de constituírem um espaço de memória de especial significado para as comunidades piscatórias e que deve ser preservado, pois os faróis foram desde sempre “sentinelas do mar” a vigiar pela segurança dos pescadores e dos navegantes em geral!
Lanterna de estai. Trata-se de uma lanterna com ótica dióptrica de Fresnel, em tambor. No tempo em que eram utilizados os candeeiros a petróleo, estas lanternas eram descidas para se acender e apagar, sendo posteriormente içadas e ficavam suspensas num cabo de aço, daí a sua designação de estai.
No portinho de Vila Praia de Âncora, a entrada da barra era assinalada por duas luzes que indicavam o enfiamento. Com o alargamento do porto, estas foram desativadas e as lanternas recentemente retiradas.