No próximo dia 04 de maio, às 18h00, o Museu dos Terceiros abrirá as suas portas aos Fadistas Limianos, que interpretarão diversas composições do fado de Lisboa e de Coimbra certamente bem conhecidas do público.
António Morais, Cláudia Pimenta, Dario Ribeiro, Duarte Matias, Eugénio Martins, Francisco Fernandes e Teresa Pinto serão os sete fadistas naturais de Ponte de Lima que vão abrilhantar o espetáculo com a sua voz, na promessa de momentos inesquecíveis para todos os apreciadores desta música tão entranhada no coração e na alma portuguesa.
Trata-se de mais uma iniciativa integrada no conjunto mais vasto de eventos culturais e musicais promovidos pelo Município, no âmbito do Programa das Comemorações dos 900 Anos da Fundação de Ponte de Lima.
A entrada é livre e lançamos aqui desde já o convite para se juntar a esta festa do fado protagonizada por cantores limianos.
No próximo dia 04 de maio, às 18h00, o Museu dos Terceiros abrirá as suas portas aos Fadistas Limianos, que interpretarão diversas composições do fado de Lisboa e de Coimbra certamente bem conhecidas do público.
António Morais, Cláudia Pimenta, Dario Ribeiro, Duarte Matias, Eugénio Martins, Francisco Fernandes e Teresa Pinto serão os sete fadistas naturais de Ponte de Lima que vão abrilhantar o espetáculo com a sua voz, na promessa de momentos inesquecíveis para todos os apreciadores desta música tão entranhada no coração e na alma portuguesa.
Trata-se de mais uma iniciativa integrada no conjunto mais vasto de eventos culturais e musicais promovidos pelo Município, no âmbito do Programa das Comemorações dos 900 Anos da Fundação de Ponte de Lima.
A entrada é livre e lançamos aqui desde já o convite para se juntar a esta festa do fado protagonizada por cantores limianos.
No próximo Sábado, 8 do corrente mês, o Restaurante Beco das Selas, em Ponte de Lima realiza mais uma noite de fados, onde para além de momentos de atenção para as guitarras, violas e a voz, também os instrumentos de mesa devem ser utilizados para várias opções.
Referimo-nos à Carta da casa, com a jovem promessa de culinária, João Leonardo Matos, a apresentar delícias da gastronomia regional portuguesa para os participantes na animação musical. As propostas dividem-se por carne e peixe, especialmente o Bacalhau assado com crosta de broa, o cabrito no forno, um naco de vitela ou uns rojões á minhota.
E, quanto a sobremesas, o arcozelense dedicado à nona arte apresentará um leite creme queimado, igual ao que serviu em Bruxelas há uma semana atrás, no jantar da Academia do Bacalhau realizado no Tapas Y Mas, que deliciou as sete dezenas de participantes; portugueses, belgas e espanhóis.
No âmbito da animação cultural a par da divulgação boa cozinha regional portuguesa, o gerente do Beco das Selas, Carlos Afonso, vai propiciar a seus clientes e amigos uma noite de fado. O evento terá lugar no próximo Sábado, pelas 20,00 h e será um encontro entre o Património Imaterial classificado pela UNESCO – o fado – e o Património Nacional – a gastronomia – numa noite com inscrições limitadas para um fim de semana diferente na capital da Ribeira Lima.
Assim, temos em palco o dueto de fadistas Guida Fernandes e Pereira Lopes, e também o excelente par de guitarras de Paulo Proença e Ricardo Pons. Para acompanhar as melodias da canção expoente lusitana, o Chefinho João Leonardo Matos apresenta duas sugestões: o pernil assado no forno, acompanhado de legumes e umas batatinha alouradas, ou o Bacalhau à moda de casa, iguaria assada com crosta de broa numa posta selecionada pois o pitéu é muito apreciado.
Estaremos assim perante um grupo de profissionais na arte do fado, cujo Outono e Inverno se tem classificado por suas digressões na região norte, principalmente nos distritos de Braga e Porto.
Dario Ribeiro é minhoto, de Ponte de Lima.. É uma autoridade… do fado e da balada coimbrã. No próximo dia 14 de dezembro vai deslumbrar os seus conterrâneos e todos quantos o queiram ouvir, no Museu dos Terceiros-
No próximo dia 14 de dezembro, às 17h00, integrando-se num conjunto mais vasto de ações e eventos da quadra natalícia promovidos pelo Município de Ponte de Lima, o Museu dos Terceiros abrirá as suas portas a um espetáculo musical dedicado aos Fados e Baladas de Coimbra, num conjunto de composições a serem interpretadas pelo limiano Dario Ribeiro, na voz, e pelos irmãos Aroso, que vêm da cidade dos estudantes e do Mondego, Álvaro Aroso na guitarra e Eduardo Aroso na viola de acompanhamento.
A entrada é livre e fica aqui desde já o nosso convite para assistir a este espetáculo em torno de um repertório musical dos mais enraizados no coração dos portugueses.
No próximo dia 14 de dezembro, às 17h00, integrando-se num conjunto mais vasto de ações e eventos da quadra natalícia promovidos pelo Município de Ponte de Lima, o Museu dos Terceiros abrirá as suas portas a um espetáculo musical dedicado aos Fados e Baladas de Coimbra, num conjunto de composições a serem interpretadas pelo limiano Dario Ribeiro, na voz, e pelos irmãos Aroso, que vêm da cidade dos estudantes e do Mondego, Álvaro Aroso na guitarra e Eduardo Aroso na viola de acompanhamento.
A entrada é livre e fica aqui desde já o nosso convite para assistir a este espetáculo em torno de um repertório musical dos mais enraizados no coração dos portugueses.
No dia 23 de novembro de 2024, às 21h30, o Teatro Diogo Bernardes apresenta, o espetáculo de fado Teresinha Landeiro.
Teresinha Landeiro marca de forma vincada o seu fado. Em 2024 edita novo álbum, intitulado "Para dançar e para chorar" para reforçar essa identidade própria que coloca na sua arte. “Chegou a Hora” e "Maré de Sorte" foram os temas de avanço deste novo trabalho em que o fado continua a ser central, mas contaminado por compositores pop, bem como por folclore. Com um trajecto muito seguro e apresentações de norte a sul do País, passando por concertos internacionais, Teresinha Landeiro assume-se como um nome vital do fado contemporâneo, não só como uma intérprete, mas também como escritora de canções. Teresinha Landeiro é sinónimo de fado jovem, ambicioso e leve como a própria personalidade da fadista.
Márcia Condessa – uma das mais afamadas cantadeiras do fado e empresária do ramo – nasceu em Monção há 109 anos. Ficou célebre a sua casa típica à Praça da Alegria, em Lisboa. Aliás, muitos foram os minhotos que ali atuaram, com os nossos trajes tradicionais. Márcia Condessa nunca esqueceu as suas raízes e ajudava os seus conterrâneos sempre que podia. Acerca da sua biografia, transcrevemos o que é referido no Portal do Fado.
“Márcia Condessa nasceu em Monção a 28 de Setembro de 1915. Não tendo possibilidade para realizar estudos, veio ainda jovem para Lisboa para procurar trabalho.
A sua ligação ao fado inicia-se no restaurante da Bica onde Márcia Condessa trabalhava e, por vezes, cantava fados e também algumas canções galegas.
Em 1938, quando o jornal "Canção do Sul" organiza o Concurso da Primavera, os frequentadores e habitantes do bairro pedem a Márcia Condessa que participe em representação da Bica. A fadista acede aos pedidos, passa nas eliminatórias e chega à final do concurso, realizada a 11 de Julho de 1938, numa das salas da redacção do jornal.
Nesta prova cada cantadeira interpreta dois fados do seu repertório, um castiço e outro canção e, conforme é referido na edição do jornal de 16 de Julho, onde se publica a acta do concurso, foi atribuído pelo júri o "1º prémio e por unanimidade, o título de «Rainha do Fado - 1938» à candidata do Bairro da Bica, Márcia Condessa, a qual reúne sobejamente os predicados requeridos de dicção, voz e expressão."
Vencido o concurso e apresentada a fadista na capa da referida edição do jornal "Canção do Sul", a cantadeira passa a actuar em várias casas de fado e espectáculos vários até abrir, na década de 1950, o seu próprio restaurante típico.
Quando em 1938 Márcia Condessa arrecadou o título de «Rainha do Fado», no Concurso da Primavera do jornal "Canção do Sul", abraçou a carreira de fadista como sua profissão.
Os locais onde interpretou o fado abarcam várias casas de fado, mas foi na Adega Machado que integrou o elenco permanente durante vários anos, até ter inaugurado o restaurante "Márcia Condessa", desde aí condicionando a sua carreira artística para as apresentações diárias e gestão deste espaço.
A 16 de Abril de 1942, Márcia Condessa volta a ser a capa do jornal "Canção do Sul" que apenas quatro anos passados da sua estreia a adjectiva como "Uma Titular no Fado Antigo" e "A Voz da Humildade".
Em 1944, a fadista actuou no Coliseu do Porto, no espectáculo "Mãe Portuguesa", onde se juntava na interpretação a dois outros grandes nomes do universo fadista, Ercília Costa e a Júlio Proença. (cf: "Canção do Sul", 16 de Setembro de 1944).
É no nº 38 da Praça da Alegria que a fadista abre a casa "Márcia Condessa", a qual se tornará um ponto de referência nos circuitos de exibição dos fadistas mais destacados. Para além das actuações da própria Márcia Condessa, passaram por este espaço artistas como Celeste Rodrigues, Alcindo Carvalho, Teresa Nunes, Alfredo Marceneiro, Fernando Farinha ou Beatriz da Conceição.
Este será o espaço onde a cantadeira se manterá até decidir afastar-se da carreira artística em meados da década de 1970, passando depois o espaço a ser gerido por um sobrinho seu e, mais tarde, passando pelas mãos de vários sócios, que mantiveram o nome da casa. No decorrer da década de 1990 a casa deixou de ser espaço de apresentação de fado e passou a ser o restaurante "O Púcaro".
Márcia Condessa fez também actuações no estrangeiro. Durante 8 meses esteve no Brasil, integrada numa companhia de teatro, da qual faziam também parte Irene Isidro, António Silva e Ribeirinho. E, já depois de ter a sua casa aberta ao público, fez um espectáculo em Marrocos, integrando uma comitiva de Estado.
Apesar da sua longa carreira não existem quase registos discográficos de Márcia Condessa. Em formato CD existe apenas uma edição conjunta com Adelina Ramos e Berta Cardoso, na colecção "Fados do Fado" da Movieplay. Aqui surgem reeditados os quatro temas que a fadista gravou para a editora Alvorada em 1962: "Embuçado", "Fado menor (quadras soltas) ", "Canção do Mar" e "Fado das Caravelas".
Márcia Condessa faleceu a 1 de Julho de 2006, quando estava perto de completar 91 anos. O seu funeral realizou-se na sua terra natal, em Monção.”
Noite de Fado no Largo da Misericórdia a 20 de setembro
No próximo dia 20 de setembro, às 21h30, o Largo da Misericórdia, em Ponte da Barca, será palco de uma noite especial de Fado. O espetáculo, promovido pelo Município de Ponte da Barca, contará com a atuação do grupo Fadistas do Minho, que promete levar o público numa viagem musical pelos mais icónicos temas deste género tão emblemático da cultura portuguesa, revisitando grandes cantores, compositores e intérpretes de todos os tempos.
A noite contará com as vozes de Sandrina Ribeiro e Mário Bruno, acompanhados pelos músicos José Carlos Moreira na Guitarra Portuguesa e Manuel Abreu na Viola de Fado. O repertório escolhido celebra a essência e a tradição do Fado, proporcionando aos espetadores uma atmosfera de emoção e nostalgia, reforçando o papel do Fado como Património Imaterial da Humanidade.
Noite de Fado no Largo da Misericórdia a 20 de Setembro
No próximo dia 20 de Setembro, às 21h30, o Largo da Misericórdia, em Ponte da Barca, será palco de uma noite especial de Fado. O espetáculo, promovido pelo Município Ponte Da Barca, contará com a atuação do grupo Fadistas do Minho, que promete levar o público numa viagem musical pelos mais icónicos temas deste género tão emblemático da cultura portuguesa, revisitando grandes cantores, compositores e intérpretes de todos os tempos.
A noite contará com as vozes de Sandrina Ribeiro e Mário Bruno, acompanhados pelos músicos José Carlos Moreira na Guitarra Portuguesa e Manuel Abreu na Viola de Fado. O repertório escolhido celebra a essência e a tradição do Fado, proporcionando aos espetadores uma atmosfera de emoção e nostalgia, reforçando o papel do Fado como Património Imaterial da Humanidade.