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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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ESPOSENDE: “MARÇO COM SABORES DO MAR” DE MÃOS DADAS COM ARTISTAS LOCAIS

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Integrado na programação dos 25 anos do “Março com Sabores do Mar”, o Município de Esposende promoveu, no passado dia 9 de março, o espetáculo “A tradição está viva”.

O Auditório Municipal de Esposende encheu para assistir a uma noite de fados tradicionais, cantados por “nomes da terra”, nomeadamente Isabel Ferreira, Manuel Cruz, Fernanda Praia, os irmãos Pedro e Francisco Pestana, e Leonor Eiras e sua avó Celina Maciel.

O visionamento do filme “Tradição Viva”, dedicado à comunidade piscatória de Esposende, marcou a abertura do evento, onde teve também lugar uma breve e singela homenagem a Luís André Eiras, pescador, carinhosamente conhecido como “Ti Luisinho” que, embora ausente por razões de saúde, esteve representado pela família.

A Academia de Bailado de Esposende também participou, com a interpretação da “Canção do Mar” de Dulce Pontes, um inesperado momento de dança repleto de luz e movimento. Acompanhado pelo tema musical “Esse olhar que era só teu”, dos “Dead Combo”, Agostinho Teixeira declamou, de forma soberba, dois poemas inspirados no mar, na imensidão do Atlântico que abraça Esposende.

Acompanhados por Rui Beirão na guitarra portuguesa e José Saraiva na viola, os “artistas da casa” deliciaram os presentes com as suas interpretações. Pedro Pestana foi o primeiro a subir ao palco, seguido de Isabel Ferreira, que foi acompanhada por Rute Ribeiro numa performance de dança (filha e bisneta do homenageado, respetivamente). Seguiu-se Fernanda Praia, com um vasto currículo na arte de cantar o fado, e Manuel Cruz, filho de António Cruz (conhecido “Tonó”, figura carismática da cidade, que durante muitos anos cantou fado de forma eximia). Celina Maciel, com 88 anos, mostrou que ainda mantém a forma nestas lides musicais, tendo atuado também em dueto com a neta Leonor Eiras, outra das artistas deste espetáculo. Francisco Pestana, dono de uma voz refinada e muito talhada para o fado, encerrou o ciclo de “fadistas”. Contudo, o espetáculo contou, ainda, com a prestação de Álvaro Paquete, que, de forma espontânea e alegre, cantou alguns temas populares mais conhecidos ligados às marchas populares das Festas de São João e de São Pedro, em Esposende.

No hall de entrada do Auditório Municipal de Esposende, foi possível apreciar uma exposição de pintura com figuras de antigos pescadores locais, da autoria do reconhecido pintor Fernando Rosário. Também a arte de José Saraiva Oliveira (conhecido como “Zé da Draga”) esteve presente no mesmo local, através de uma exposição de miniaturas de barcos de pesca da nossa comunidade piscatória. Refira-se ainda que, no âmbito do voluntariado da Loja Social de Esposende, foi desenvolvida uma oficina, pelo “Clube de Costura - Linhas de Partilha”, tendo sido criados cerca de 20 peixes, com a reutilização de tecidos e outros materiais, trabalhos estes que também puderam ser apreciados no Auditório Municipal.

A par da gastronomia, o “Março com Sabores do Mar”, através desta iniciativa, exaltou a cultura do fado e as tradições de Esposende ligadas ao mar.

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VIANA DO CASTELO: VIANA TAURINO CLUBE MARCA ENCONTRO COM A POESIA

O Viana Taurino Clube tem encontro marcado com a música e a poesia no próximo dia 15 de Março, pelas 21 horas, nas suas instalações na Praça da República, bem no coração de Viana do Castelo.

A tertúlia será animada pelo fado de Coimbra com Ricardo Barbosa e Carlos Bexiga Filipe na guitarra Portuguesa e Quim Peralta na Viola. As estrofes, os sonetos, os versos e as rimas farão o gáudio de todos os presentes. Um momento cultural a não perder!

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VIEIRENSES VÃO AOS FADOS

Auditório Municipal de Vieira do Minho recebe Noite de Fados!

Este sábado, dia 27 de janeiro, em Vieira do Minho vai se cantar o Fado. O evento vai decorrer no Auditório Municipal, pelas 21h00 e vai contar com as presenças dos fadistas Manuela Navarro (anfitriã), Bia Antunes, Margarida, José Castro e Rogério Lourenço acompanhados na Guitarra portuguesa por João Simão, na Viola por Luís Guimarães e no Contra Baixo por Sérgio Fiuza.

A iniciativa apoiada pelo Município de Vieira do Minho, tem entrada livre e será transmitida na íntegra pela FadoTV.

Será com certeza uma noite memorável onde os fadistas vão dar voz e alma a este estilo musical muito apreciado pelo povo português.

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FAMALICENSES VÃO AOS FADOS

Na noite desta quinta-feira (21h30), há Fado no Café-concerto da Casa das Artes de Famalicão:

1ª parte– Lurdes Silva

2ª parte – Patrícia Costa

Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – João Araújo

Viola baixo – Torcato Regufe

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

M/6

Duração: 80 min

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FADISTA MÁRCIA CONDESSA NASCEU EM MONÇÃO HÁ 108 ANOS!

Márcia Condessa – uma das mais afamadas cantadeiras do fado e empresária do ramo – nasceu em Monção há 108 anos. Ficou célebre a sua casa típica à Praça da Alegria, em Lisboa. Aliás, muitos foram os minhotos que ali atuaram, com os nossos trajes tradicionais. Márcia Condessa nunca esqueceu as suas raízes e ajudava os seus conterrâneos sempre que podia. Acerca da sua biografia, transcrevemos o que é referido no Portal do Fado.

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“Márcia Condessa nasceu em Monção a 28 de Setembro de 1915. Não tendo possibilidade para realizar estudos, veio ainda jovem para Lisboa para procurar trabalho.

A sua ligação ao fado inicia-se no restaurante da Bica onde Márcia Condessa trabalhava e, por vezes, cantava fados e também algumas canções galegas.

Em 1938, quando o jornal "Canção do Sul" organiza o Concurso da Primavera, os frequentadores e habitantes do bairro pedem a Márcia Condessa que participe em representação da Bica. A fadista acede aos pedidos, passa nas eliminatórias e chega à final do concurso, realizada a 11 de Julho de 1938, numa das salas da redacção do jornal.

Nesta prova cada cantadeira interpreta dois fados do seu repertório, um castiço e outro canção e, conforme é referido na edição do jornal de 16 de Julho, onde se publica a acta do concurso, foi atribuído pelo júri o "1º prémio e por unanimidade, o título de «Rainha do Fado - 1938» à candidata do Bairro da Bica, Márcia Condessa, a qual reúne sobejamente os predicados requeridos de dicção, voz e expressão."

Vencido o concurso e apresentada a fadista na capa da referida edição do jornal "Canção do Sul", a cantadeira passa a actuar em várias casas de fado e espectáculos vários até abrir, na década de 1950, o seu próprio restaurante típico.

Quando em 1938 Márcia Condessa arrecadou o título de «Rainha do Fado», no Concurso da Primavera do jornal "Canção do Sul", abraçou a carreira de fadista como sua profissão.

Os locais onde interpretou o fado abarcam várias casas de fado, mas foi na Adega Machado que integrou o elenco permanente durante vários anos, até ter inaugurado o restaurante "Márcia Condessa", desde aí condicionando a sua carreira artística para as apresentações diárias e gestão deste espaço.

A 16 de Abril de 1942, Márcia Condessa volta a ser a capa do jornal "Canção do Sul" que apenas quatro anos passados da sua estreia a adjectiva como "Uma Titular no Fado Antigo" e "A Voz da Humildade".

Em 1944, a fadista actuou no Coliseu do Porto, no espectáculo "Mãe Portuguesa", onde se juntava na interpretação a dois outros grandes nomes do universo fadista, Ercília Costa e a Júlio Proença. (cf: "Canção do Sul", 16 de Setembro de 1944).

É no nº 38 da Praça da Alegria que a fadista abre a casa "Márcia Condessa", a qual se tornará um ponto de referência nos circuitos de exibição dos fadistas mais destacados. Para além das actuações da própria Márcia Condessa, passaram por este espaço artistas como Celeste Rodrigues, Alcindo Carvalho, Teresa Nunes, Alfredo Marceneiro, Fernando Farinha ou Beatriz da Conceição.

Este será o espaço onde a cantadeira se manterá até decidir afastar-se da carreira artística em meados da década de 1970, passando depois o espaço a ser gerido por um sobrinho seu e, mais tarde, passando pelas mãos de vários sócios, que mantiveram o nome da casa. No decorrer da década de 1990 a casa deixou de ser espaço de apresentação de fado e passou a ser o restaurante "O Púcaro".

Márcia Condessa fez também actuações no estrangeiro. Durante 8 meses esteve no Brasil, integrada numa companhia de teatro, da qual faziam também parte Irene Isidro, António Silva e Ribeirinho. E, já depois de ter a sua casa aberta ao público, fez um espectáculo em Marrocos, integrando uma comitiva de Estado.

Apesar da sua longa carreira não existem quase registos discográficos de Márcia Condessa. Em formato CD existe apenas uma edição conjunta com Adelina Ramos e Berta Cardoso, na colecção "Fados do Fado" da Movieplay. Aqui surgem reeditados os quatro temas que a fadista gravou para a editora Alvorada em 1962: "Embuçado", "Fado menor (quadras soltas) ", "Canção do Mar" e "Fado das Caravelas".

Márcia Condessa faleceu a 1 de Julho de 2006, quando estava perto de completar 91 anos. O seu funeral realizou-se na sua terra natal, em Monção.”

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MINHOTOS EM LISBOA VÃO AOS FADOS… COM CHIEIRA!

No próximo dia 25 do corrente a Casa do Minho em Lisboa irá realizar a sua primeira noite de fados.

Este evento, denominado "Fados com Chieira", terá lugar na sede da Casa do Minho, sita na Rua Professor Orlando Ribeiro Nº 3D, 1600-796, Lisboa, pelas 21:30 H, precedido de jantar pelas 19:30 H. 

Aquela instituição regionalista pede, caso estejam interessados, que façam as vossas marcações para o número de telemóvel 967 723 103, o mais breve quanto possível.

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MINHOTOS EM LISBOA VÃO AOS FADOS… COM CHIEIRA!

No próximo dia 25 do corrente a Casa do Minho em Lisboa irá realizar a sua primeira noite de fados.

Este evento, denominado "Fados com Chieira", terá lugar na sede da Casa do Minho, sita na Rua Professor Orlando Ribeiro Nº 3D, 1600-796, Lisboa, pelas 21:30 H, precedido de jantar pelas 19:30 H. 

Aquela instituição regionalista pede, caso estejam interessados, que façam as vossas marcações para o número de telemóvel 967 723 103, o mais breve quanto possível.

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MINHOTOS EM LISBOA VÃO AOS FADOS… COM CHIEIRA!

No próximo dia 25 do corrente a Casa do Minho em Lisboa irá realizar a sua primeira noite de fados, segue em anexo o cartaz referente ao mesmo.

Este evento, denominado "Fados com Chieira", terá lugar na sede da Casa do Minho, sita na Rua Professor Orlando Ribeiro Nº 3D, 1600-796, Lisboa, pelas 21:30 H, precedido de jantar pelas 19:30 H. 

Aquela instituição regionalista pede, caso estejam interessados, que façam as vossas marcações para o número de telemóvel 967 723 103, o mais breve quanto possível.

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PONTE DE LIMA: LIMIANOS VÃO AOS FADOS EM ARCOZELO

DEZEMBRO CULTURAL

No próximo mês de dezembro a Junta de Freguesia Arcozelo vai levar a cabo iniciativas de âmbito cultural e gratuitas para a população local e para todos aqueles que nos queiram visitar.

Começamos dia 01 com o Duplaface (grupo de teatro de Arcozelo) com a peça "Alguém terá que morrer" que conta a história de uma família muito peculiar que ao receber a visita indesejada de um "desconhecido" e de forma hilária tenta descartar e mandar embora indesejada personagem...

Já dia 09 e também contando com artistas da terra é a vez de dar voz aquele género musical que é património imaterial da humanidade – o fado!

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DEOLINDA LEONES – UMA FADISTA LIMIANA NATURAL DA CABRAÇÃO

BLOGUE DO MINHO recupera um artigo publicado há 4 anos

Deolinda Leones é uma popular fadista natural de Cabração, concelho de Ponte de Lima, que acaba de editar um CD em cuja capa não podia faltar a vista panorâmica da vila limiana e a sua ponte românica sobre o rio Lima. A convite do BLOGUE DO MINHO, dá-se a conhecer aos nossos leitores na primeira pessoa, falando sobretudo da sua experiência como artista do fado, apesar de ter nascido numa terra profundamente marcada pelo folclore alegre e esplendoroso que caracteriza o Minho.

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São, pois, suas as palavras que se seguem:

“Além do meu trabalho, cantar é o que mais gosto de fazer. Era ainda muito pequena e cantava com uns vizinhos que também cantavam e tocavam viola. E assim passava os meus dias quando não tinha escola.

Perto da minha casa, em Lisboa, havia então uma casa típica chamada Arcadas do Rego, onde havia fados aos fins-de-semana. Então, refugiava-me lá para ouvir os fadistas e pedia para cantar... e, tanto pedi que certo dia lá me deixaram cantar. Recordo que cantei à capela, como se diz quando não se tem música. Interpretei então o fado “Povo que lavas no rio” cujo pema é, como se sabe, do grande poeta Pedro Homem de Mello.

Fui então muito ovacionada. E o êxito foi tão surpreendente que, no meio de tantas palmas, dois senhores vieram ter comigo e perguntaram-me:

- Como te chamas miúda?

E, depois de ter-lhes dito o meu nome, questionaram-me de novo:

- Gostas de cantar?

Foi então que confessei: disse-lhes que adoro cantat mas o meu pai não deixa porque diz que as artistas se portam mal.

Foi então que eles prometeram: Vamos falar com o teu pai e tu vai cantar!

E assim sucedeu…

Eu era então uma moça humilde e envergonhada mas, após terem conversado com o meu pai, ele lá me deixou, não sem me presentear com vários ralhetes na presença deles. Vim posteriormente a saber para minha enorme surpresa que, os referidos cavalheiros eram, nem mais nem menos, que Raul Solnado e Raul Indipo!

E assim iniciei a minha carreira artista como cantadeira de fados. A primeira casa onde passei a actuar situava-se no Bairro Alto – bairro que é um verdadeiro alfobre dos maiores fadistas! – mais precisamente O “Viela” na rua das Taipas e era gerida pelo sr. Sérgio. Concluí o meu curso mas, até hoje, não parei jamais de cantar o fado!”

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FAFENSES VÃO AOS FADOS

Casa da Cultura recebe no fim da próxima semana concerto de música clássica e noite de fados

Orquestra de Fafe atua na sexta-feira, às 21h30. Noite de fados está agendada para sábado, à mesma hora. Os eventos são de entrada livre

As noites quentes de verão são um convite a programas ao ar livre. A pensar nisso, o Município promove, na próxima semana, dois concertos no auditório exterior da Casa da Cultura. Na sexta-feira, dia 19 de agosto, atua, às 21h30, a Associação Orquestra de Música de Fafe. Sob o comando do maestro Maurício Costa, o repertório do concerto gira em torno de obras compostas por compositores portugueses do século XX.

No dia seguinte, sábado, 20 de agosto, será possível assistir a uma "Noite de Fados". Com início agendado também para as 21h30, será um concerto com os fadistas Palmira Marques, Rosa Veloso, Sandrine Ribeiro, Valentim Carvalho e Zé Carlos Moreira, acompanhados na guitarra portuguesa por José Carlos Moreira e na viola de fado por Manuel Abreu.

A entrada em ambos os concertos é livre.

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CAMINHA: FADISTA SARA CORREIA EM PALCO SEXTA-FEIRA NO SEGUNDO CONCERTO DO FESTIVAL VILAS PEOPLE

Pelas 22h00, no Largo Calouste Gulbenkian, em Caminha

A fadista Sara Correia vai protagonizar sexta-feira, em Caminha, o segundo concerto do festival Vilas People. A voz que nos entra constantemente em casa através da televisão; ou no carro, ao sintonizarmos qualquer das estações mais populares, interpretando o sucesso “Q ero é Viver”, vai subir ao palco no Largo Calouste Gulbenkian, pelas 22h00.

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O sucesso de “Quero é Viver”, tema do genérico de uma telenovela da TVI, surpreendeu a própria Sara Correia, mas a artista, de 29 anos, nascida em Marvila, é já dona de uma sólida carreira no fado, que aprendeu a conhecer e a amar desde a infância. Filha de uma família de fadistas, tinha apenas 13 anos quando venceu a Grande Noite do Fado e não teve mais dúvidas que esse seria o seu futuro. Passou então a cantar ao lado de alguns dos maiores fadistas portugueses, como Celeste Rodrigues, Jorge Fernando e Maria da Nazaré, entre outros, na Casa de Fado Linhares, uma das mais conhecidas de Lisboa.

O primeiro álbum foi editado em 2018, com o homónimo “Sara Correia”. O currículo é longo e Museu do Fado Sara Correia - Museu do Fado dá-o a conhecer, expondo a biografia e uma galeria de imagens.

Na próxima sexta-feira estará em Caminha, no palco do Vilas People, um festival de música criado no primeiro ano da pandemia, que se realiza nas duas vilas do concelho (Caminha e Vila Praia de Âncora). Esta é a terceira edição e começou com Rita Guerra, no passado dia 8 do corrente, em Vila Praia de Âncora.

O evento prossegue agora nas duas vilas. Regressa a Vila Praia de Âncora a 7 de agosto para um concerto da Orquestra Filarmónica de Braga. Está de volta a Caminha, ao Largo Calouste Gulbenkian, no dia 18 de agosto, com Tiago Garrinhas - artista com raízes na vila e que contará com a participação de alguns convidados.

Dois dias depois é a vez do maestro e pianista Rui Massena, autor de algumas das composições mais bonitas escritas nos últimos tempos, subir ao palco, também no Largo Calouste Gulbenkian, em Caminha.

O festival encerra a 3 de setembro, no Forte da Lagarteira, em Vila Praia de Âncora, com Noble, autor de sucessos como Honey ou Beautiful.

Todos os concertos são gratuitos e decorrem em espaços emblemáticos, ao ar livre.

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