Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Fonte: Revista “Serões” 2ª Série, nº. 1, Julho. 1905 / Hemeroteca Municipal de Lisboa
SARGENTO BRUNO RODRIGUES É O PORTUGUÊS COM A MAIS ALTA PATENTE NA POLÍCIA DE BRIDGEPORT, CT
Filho de imigrantes de Paredes de Coura e Boticas, tornou-se agente aos 24 anos
Por Henrique Mano
Fotos: Henrique Mano
Jornal LUSO-AMERICANO
Editor at large em Bridgeport, CT
Foi aos 7 anos de idade que o luso-americano Bruno Rodrigues, de Connecticut, ‘descobriu’ a paixão que, quase duas décadas depois, iria abraçar como ocupação profissional. “Via os polícias nas festas portuguesas e gostava da autoridade que impunham”, conta. “Foi algo que me ficou na cabeça”.
Depois de ter passado pelo Bullard-Havens Technical High School, era chegado o momento de pôr a farda… Aos 24 anos, e após a formação exigida pela Academia de Polícia em Bridgeport, tornava-se um dos seus agentes.
Bruno Rodrigues é filho de José Rodrigues, natural de Castanheiros-Paredes de Coura (Minho) e de Maria Rodrigues, de Ardãos-Boticas (Trás-os-Montes). Nasceu há 42 anos na mesma cidade para onde os pais emigraram, Bridgeport, e onde cresceu e sempre viveu.
❝FALAR PORTUGUÊS É UM DIFERENCIAL IMPORTANTE, QUANDO SE É POLÍCIA EM BRIDGEPORT, CT❞
➔Bruno Rodrigues, Sargento
Bridgeport Police Department
Como qualquer agente, iniciou carreira a fazer patrulha de rua. Em Dezembro de 2018, sobe a sargento - sendo hoje, entre os cerca de oito elementos de origem portuguesa na força de aproximadamente 400 homens e mulheres que compõem a Polícia de Bridgeport, aquele que tem ao ombro a patente mais elevada.
“Tenho sob mim um grupo de 8 a 10 agentes e a coordenação das suas actividades no terreno”, explica Bruno Rodrigues, que preenche o turno das 4:00 da tarde à meia-noite, afecto à zona do ‘West Side’ de Bridgeport.
O sargento diz ser importante desenvolver policiamento de proximidade comunitária, por forma a estreitar os laços entre a autoridade e os residentes. “Nesse contexto, aqui em Bridgeport, sobretudo, com as comunidades lusa e brasileira, o facto de saber falar português é um diferencial importante. Sou frequentes vezes chamado a ser de intérprete em situações policiais”.
❝ESTAMOS AQUI PARA AJUDAR O PÚBLICO❞
➔Bruno Rodrigues, Sargento
Bridgeport Police Department
O luso-americano, que chegou a ser voluntário em associações lusas locais e participou como guarda-de-honra no içar da bandeira no ‘City Hall’ em várias edições do 10 de Junho, espera progredir na carreira e um dia ser ainda tenente ou capitão.
Reconhece ter-se surpreendido, no exercício das suas funções, com a observação de como os seres humanos “podem tanto ser de extrema bondade, como demonstrar o oposto”.
Garante que a polícia “está aqui para ajudar o público. É para isso que pomos a farda e saímos para trabalhar”.
Bailarina portuguesa fica em segundo lugar em concurso de dança internacional. A jovem é natural de Braga
Ana Margarida Costeira, uma adolescente portuguesa de 14 anos, natural de Braga, ficou em segundo lugar, na fase final do concurso mundial SóDança, que é organizado em Nova Iorque.
Devido à crise mundial que o país enfrenta devido ao aparecimento do novo coronavírus a competição realizou-se através do YouTube. O vídeo da bailarina portuguesa acabou por ser um dos quatro escolhidos, entre 600, para ir à final. Dos quatro finalistas, Ana Margarida Costeira ficou em segundo lugar, com mais de 1000 votos por parte do público.
A jovem deveria partir em julho para a Holanda, onde iria fazer um estágio de verão na National Ballet Academie, mas este acabou ser cancelado devido à covid-19. Ana Margarida Costeira garante, em declarações ao Jornal de Notícias, que o seu sonho é ser bailarina profissional mas que vai "continuar os estudos, incluindo universitários, porque esta é uma profissão de desgaste rápido".
Fonte: https://ionline.sapo.pt/
Câmara Municipal marcou presença em mais um aniversário do Rancho da Casa de Arcos de Valdevez em Newark
As boas relações da Câmara Municipal com a Diáspora são um facto e prova disso é a presença da mesma nas principais atividades promovidas pelas várias comunidades de emigrantes.
Recentemente, o vereador da Câmara Municipal, Olegário Gonçalves deslocou-se a Newark, nos Estados Unidos, para participar no 10º Aniversário do Rancho da Casa de Arcos de Valdevez em Newark.
Esta festa, onde o dinamismo e valorização das nossas raízes e tradições Portuguesas são destacadas pelo Rancho da Casa de Arcos de Valdevez, voltou a contar com a participação de centenas de pessoas.
Nesta ida aos Estado Unidos, o enalteceu a importância da Diáspora e das boas relações que a Câmara Municipal tenta manter com a mesma.
Ao participar nestes convívios a Câmara Municipal está a promover o Concelho e o orgulho no concelho, sendo a comunidade emigrante, ao mesmo tempo, um meio excelente de divulgação do concelho e das suas potencialidades.
Sarah McCoy, cantora norte-americana que editou em janeiro de 2019 o seu disco de estreia "Blood Siren", regressa a Portugal para uma digressão de 6 datas que começa a 25 de outubro e que vai passar em Ovar, Ponte de Lima, Lisboa, Guarda, Santarém e Braga.
Sarah McCoy já foi descrita como uma espécie de Bessie Smith com uma pincelada de Amy Winehouse. Uma pequena porção de Janis Joplin e algo de Tom Waits. E ainda qualquer coisa de Fiona Apple. O seu universo não desagradaria a Kurt Weill. Estas referências podem ser úteis para quem ainda não conhece Sarah McCoy. Os restantes sabem que esta compositora e intérprete não se assemelha a ninguém, que a sua voz e carisma são únicos e marcantes logo ao primeiro instante no palco.
"Blood Siren" é o aguardado trabalho de Sarah McCoy, editado a 25 de janeiro de 2019 pela Blue Note. A produção ficou a cargo de Renaud Letang (Feist, Manu Chao, Charlotte Gainsbourg, Jane Birkin, Mocky) e do conceituado pianista canadiano Chilly Gonzales, com quem a diva americana se cruzou em 2017 no festival ARTE Concert, em Paris — onde reside actualmente.
Esta digressão nacional arranca a 25 de outubro no Centro de Arte de Ovar, passando depois por outras salas emblemáticas como o Teatro Diogo Bernardes em Ponte de Lima (26/10), o Centro Cultural de Belém em Lisboa (27/10), o Teatro Municipal da Guarda (31/10), o Teatro Sá da Bandeira em Santarém (01/11) e, finalmente, no Theatro Circo em Braga (02/11).
Presença de empresas em evento de referência internacional facilitado pela atribuição dos vouchers internacionalização
O Município de Vila Nova de Famalicão e quatro empresas têxteis famalicenses (Dune Bleue, Marjomotex, Olmac e Scoop) mostraram o seu potencial têxtil ao mundo a partir de Nova Iorque com a participação na Texworld, que decorreu de 22 a 24 de julho, e que reuniu os maiores e melhores atores internacionais da área têxtil e do vestuário.
O município de Famalicão ocupou um stand do evento com a marca Famalicão Cidade Têxtil e a presença das empresas famalicenses no certame foi apoiada pela autarquia através da atribuição de Vouchers Internacionalização, que resultam da parceria estabelecida com a ATP – Associação Têxtil e do Vestuário. De resto, esta participação foi preparada em colaboração com a Associação Selectiva Moda, através do projeto From Portugal.
O vereador da Economia, Inovação e Internacionalização, Augusto Lima, acompanhou a participação famalicense e não teve dúvidas em traçar um balanço muito positivo da comitiva “com o estabelecimento de inúmeros contatos com fabricantes e fornecedores das mais diversas proveniências que estão na linha da frente do desenvolvimento e da inovação têxtil”. Foi precisamente inovação tecnológica e técnica associada ao setor que Vila Nova de Famalicão mostrou nos Estados Unidos como, por exemplo, o casaco Musgo desenvolvido pela Scoop equipado com iluminação inteligente com fibras óticas destinado a quem anda a pé ou de bicicleta.
“Foi uma experiência fantástica do ponto de vista dos expositores. Sentimos que a nossa presença naTexworld ajudou a reforçar o desenvolvimento dos nossos negócios com os Estados Unidos”, testemunhou Daniel Pinto, diretor da Scoop.
Constituído sobretudo por naturais e descendentes de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, o Rancho Folclórico Barcuense iniciou a sua actividade em 1977, na cidade de Newark, New Jersey, tendo mantido-se em actividade até 1981.
Após mais de duas décadas de interreg-no, o Rancho Folclórico Barcuense ressurge e desde então nunca mais parou de actuar. Em Portugal e nos Estados Unidos da América, em França e no Canadá, são numerosos os palcos que tem pisado levando as tradições da nossa região.
Nas imagens, a Rusga do Barcuense… que significa a união entre barquenses e arcuenses onde quer que se encontrem!
Fotos: Rancho Folclórico Barcuense
Câmara Municipal de Arcos de Valdevez em encontro com representantes dos Parques Nacionais dos Estados Unidos da América
O Presidente da Câmara Municipal participou recentemente numa reunião com o vice-presidente dos Parques Nacionais dos Estados Unidos da América e representantes da Embaixada Americana em Portugal.
Este foi um momento que serviu para a troca de contactos e experiências entre os vários participantes e abriu espaço para um diálogo mais vantajoso entre o ICNF, as Autarquias e o representante dos Parques Nacionais dos EU.
O objetivo deste encontro consistiu em congregar os esforços e os talentos de ambas as partes no sentido de promover o desenvolvimento sustentável destes territórios, mantendo o equilíbrio entre o Homem e a Natureza.
Tratou-se de uma oportunidade única para promover o Parque Nacional Peneda Gerês e para o fortalecimento dos laços entre as entidades, visando ao mesmo tempo o estabelecimento de cooperação entre o PNPG e os Parques Nacionais americanos.