CANDIDATO ANTÓNIO JOSÉ SEGURO VISITA AMANHÃ CERVEIRA E VIANA DO CASTELO

Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]


António Filipe na região de Braga - 4ª Feira, 5 de Novembro
O candidato a Presidente da República António Filipe cumprirá a seguinte agenda no distrito de Braga na próxima 4ªf, dia 5 Novembro:
14h30 – BARCELOS
Reunião com Conselho de Administração USL Barcelos / Esposende – no Hospital de Barcelos
Declarações previstas para as 15h30
16h30 – BRAGA
Reunião com estruturas representativas dos trabalhadores da empresa Bosch, na Junta de Freguesia de Ferreiros
18h – BRAGA
À Conversa sobre Democracia, Desenvolvimento e Soberania, no Café Vianna, Arcada
21h – GUIMARÃES
Sessão Pública "A Esperança que não fica à espera. Com o Povo, Por Abril, por Portugal" no Auditório da Fraterna - Centro Comunitário (Rua Vila Verde, S. Sebastião).

A DIFERENÇA ENTRE QUANTIDADE E QUALIDADE
As eleições autárquicas acabam de medir a quantidade de votos, mas não mediram qualidade nem coerência de princípios.
A perda em quantidade de votos não constitui uma derrota, embora à primeira vista tal possa parecer, porque derrota seria se nos sentíssemos derrotados ou obrigados a deitar fora os nossos princípios, para escolher outros mais afins das quantidades. Isso não sucedeu.
Há aqueles que só existem por serem muitos, por viverem nessa abundância da quantidade, independentemente da defesa intransigente dos valores fundamentais, camaleonicamente se ajustando à fome da voracidade dos votos.
Os elementos do Bloco de Esquerda no Concelho de Caminha não vivem nesse fio da navalha, não se deixam ir na corrente das modas, nem nos ventos das promessas fáceis, comprometendo a nossa consciência em troca da quantidade.
Todos aqueles que votaram no Bloco de Esquerda fizeram-no porque partilham os nossos princípios de qualidade e não de quantidade. Pelo contrário, todos aqueles que preferiram fazer outras escolhas, fizeram-no seduzidos pelas ruelas estreitas e pelos atalhos, esquivando-se às caminhadas mais longas e demoradas, por receio do cansaço.
A mudança não é um lema exclusivo para usar e deitar fora em campanhas eleitorais, é um lema que tem de ser de vida e que exige não só paciência, mas integridade, para que possa ser alcançada.
Este grupo de cidadãos do concelho de Caminha, apesar de todas as contrariedades, ainda assim, mantiveram-se focados, esforçados e escolheram acompanhar-nos, mantendo-se fieis à missão e à responsabilidade, assim contribuindo para a preservação da integridade do coletivo, amparando esta qualidade da permanência naquilo que se revela ser uma verdadeira e esmagadora vitória que não se mede, porque não se pode medir, que não se pesa, porque não se pode pesar, nem se conta, porque as convicções são assim: grandes, tamanhas e bem resilientes.
Por isso, estes cidadãos que constituem o Bloco de Esquerda no Concelho de Caminha, com mais ou com menos, ou mesmo com nenhuma representação em órgãos municipais, não perderam as suas convicções, não perderam nenhum dos seus princípios, não perderam nada nem, muito menos, saem derrotados.
Os elementos do Bloco de Esquerda no Concelho de Caminha, continuam a sua ação neste município com idêntica qualidade e sem hesitação na sua intervenção, porque o Bloco continua a ser necessário.
Caminha, 14 de outubro de 2025
Os membros de Caminha do Bloco de Esquerda

O CHEGA Braga sai destas eleições com um sentimento de enorme gratidão e responsabilidade.
Após a divulgação dos resultados das Eleições Autárquicas, destaca o seu crescimento e a afirmação do projeto político apresentado pelo partido.
Comparativamente a quatro anos, reforça a expressão eleitoral, com a presença na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas Assembleias de Freguesias. Na Câmara, apresentou um aumento de +154%, ou seja, de 4.411 em 2021 para 11.205 votos em 2025, na Assembleia, obteve um acréscimo de +167%, passou de 4.827 para 12.875 votos, e nas representações das Assembleias de Freguesia, alcançou um acentuado crescimento de +338%, de 1.883 em 2021 para 8.249 votos em 2025.
Esse crescimento também se refletiu na representação: de 0 para 1 vereador, de 2 para 5 deputados municipais e de 0 para 18 representantes nas freguesias. Estes resultados são um sinal de que Braga reconhece o trabalho, a seriedade e a dedicação que o partido tem demonstrado ao longo dos últimos anos. Portanto, o compromisso do CHEGA Braga permanece: trabalhar por Braga e pelos bracarenses.
“Seremos uma oposição séria, responsável e convergente sempre que os bracarenses estiverem em primeiro lugar. Defenderemos o que acreditamos e apoiaremos tudo o que sirva o interesse da cidade”, declara o vereador eleito e Presidente da Concelhia de Braga, Filipe Aguiar.
O CHEGA reafirma a sua determinação em contribuir para um debate político saudável, baseado no respeito e na cooperação institucional, colocando Braga e os bracarenses acima de qualquer tática política. “Faremos da política um instrumento de serviço público, de diálogo e de soluções.
Porque o que nos move é Braga — o futuro da cidade, o bem-estar das pessoas e o desenvolvimento que queremos ver acontecer, conclui Filipe Aguiar.
A Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Viana do Castelo reconhece os resultados eleitorais nos concelhos de Caminha e Viana do Castelo, assumindo com clareza e serenidade a derrota nestes territórios. Estes resultados tornam o nosso trabalho mais exigente, mas não abalam a nossa convicção, nem diminuem a nossa vontade de continuar a lutar por um futuro melhor para as populações locais.
Nada será descurado. Mantemos viva a força, a determinação e o sentido de responsabilidade de continuar a trabalhar em prol das pessoas e das causas que nos movem, pela justiça social, pela defesa dos serviços públicos, pelo ambiente e pela dignidade de quem vive e trabalha nestes concelhos.
Temos orgulho nos nossos candidatos e nas campanhas que realizaram com seriedade, dedicação e espírito coletivo. Agradecemos a todas as pessoas que confiaram o seu voto no Bloco de Esquerda e a todas e todos os que, de forma generosa, contribuíram para esta campanha, com o seu tempo, o seu empenho e a sua energia. Cada gesto, cada palavra, cada contributo conta para construir uma alternativa sólida e coerente à política dominante.
Analisaremos com calma estes resultados e tiraremos todas as ilações necessárias, com um espírito de responsabilização e de vontade genuína de compreender o que correu menos bem e o que podemos melhorar. Faremos essa reflexão de forma aberta e construtiva, certos de que dela sairemos mais fortes, mais conscientes e mais preparados para continuar a representar as pessoas e a defender o futuro do nosso território.
O Bloco de Esquerda mantém-se firme, com esperança renovada e com a determinação de continuar presente, nas ruas de cada concelho, junto das pessoas, a lutar por um território mais justo, solidário e sustentável.
Felicitamos as equipas eleitas, desejando-lhes um mandato de trabalho e dedicação aos concelhos. Da nossa parte, não deixaremos de estar atentos e de continuar a intervir com propostas, críticas e alternativas, sempre com o interesse público como prioridade.


As candidaturas do Bloco de Esquerda, à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e o candidato à Freguesia de Areosa, Carlos Durães, no âmbito da campanha autárquica, reuniram com o Conselho Diretivo dos Baldios de Areosa. Oportunidade para dialogar sobre vários assuntos relacionados com a proteção da floresta, a gestão e valorização dos baldios, a situação da água comunitária, as casas dos antigos guardas-florestais, a recuperação da chamada “casinha dos aviões” e diversas atividades em curso neste território areosense.
De um conjunto vasto e pertinente de assuntos abordados nessa reunião, sobre os quais o Bloco faz questão de acompanhar a evolução e participar no debate de futuras soluções, há um de carácter político institucional que merece da parte do partido um compromisso claro, se vier, como espera vir, a ter assentos na Junta de Freguesia e na Câmara Municipal, de que tudo fará para melhorar a cooperação entre as três entidades, Conselho Diretivo de Baldios, Câmara Municipal e Junta de Freguesia. A bem do território e da população.
O facto de São Mamede estar há muito tempo com uma rutura no sistema de abastecimento de água proveniente de uma mina inserida nos Baldios, é alarmante sob diversos pontos de vista. O tanque de Santa Luzia encontra-se sem água e, em São Mamede, a situação mantém-se inalterada há cerca de três meses. Estes tanques, classificados como pontos de água de primeira e segunda ordem (DSFI), têm uma importância estratégica fundamental, uma vez que servem de abastecimento a bombeiros e helicópteros em situações de combate a incêndios. A ausência de água representa, por isso, um risco elevado em época de fogos, já que os operacionais podem dirigir-se a estes pontos sem saber que se encontram secos, comprometendo a eficácia da resposta de emergência. A responsabilidade pela gestão destas infraestruturas continua sob o ICNF, embora esteja previsto que passe para os Baldios da Areosa, processo que ainda não se concretizou.
A situação da água estende-se também aos fontanários públicos, onde têm sido registados cortes em vários locais. Estes fontanários, que durante décadas serviram diversas famílias, foram equipados com contadores cuja faturação é imputada à Junta de Freguesia. O Bloco de Esquerda concorda com a posição expressa pelo Conselho Diretivo dos Baldios de Areosa que defende que a água deve ser devolvida à comunidade, restabelecendo o acesso público e gratuito.
Sobre o edifício conhecido como “casinha dos aviões” que havia sido entregue à Câmara Municipal com o propósito de ser utilizado como observatório contra incêndios e para outras funções de vigilância, mas cujo projeto nunca foi concretizado. Os Baldios dispõem-se a recuperar e requalificar o edifício, devolvendo-lhe a função original e tornando-o num verdadeiro posto de observação e apoio à deteção precoce de fogos florestais. Ao Bloco está absolutamente de acordo com esta pretensão, pelas garantias que dá de celeridade e eficácia para um propósito que há muito devia estar concretizado.
Os Baldios de Areosa continuam a desenvolver várias ações de gestão e valorização do território, nomeadamente através da contratação de equipas de limpeza e recuperação da área florestal. Entre os projetos destaca-se a reabilitação do Parque da Fonte de Louçã. Todas estas intervenções refletem o compromisso dos Baldios com a proteção, manutenção e dinamização do património natural e comunitário da Areosa, reforçando o seu papel como entidade gestora ativa e próxima da população.

A CDU encerra uma campanha marcada pela proximidade com as populações, coragem cívica e compromisso firme com o futuro de Vila Verde. Durante estas semanas, a coligação percorreu todo o concelho, contactando diretamente com os vilaverdenses, ouvindo preocupações, recolhendo anseios e partilhando propostas concretas que visam o desenvolvimento equilibrado e sustentável do município.
A campanha foi feita de trabalho coletivo, diálogo e convicção, reforçando o papel da CDU como força que não se cansa de lutar pelo interesse público. Ao longo deste percurso, a coligação destacou temas essenciais para a vida das pessoas e para o futuro do concelho, como o saneamento básico, a mobilidade e transporte, o ambiente e a proteção das zonas húmidas, a habitação, o comércio local e o ordenamento do território. Foram momentos de escuta ativa, de troca de ideias e de propostas que contribuem para o debate político de forma construtiva e responsável.
“Esta foi uma campanha feita com verdade e entrega, com respeito por todos os vila-verdenses e pelas suas preocupações”, afirmou Sérgio Sales, candidato da CDU à Câmara Municipal. “Vila Verde precisa de uma voz firme e responsável, capaz de defender o interesse público, na vereação e na Assembleia Municipal. Essa voz é a da CDU.”
Apesar do cansaço natural de um percurso intenso, a delegação da CDU constatou a vitalidade da comunidade, a sua vontade de participar e de ver respostas concretas. Cada conversa nas ruas, cada alerta sobre problemas que se arrastam há décadas, reforçou o compromisso da CDU com uma política de proximidade, transparente e que realmente faz diferença no dia a dia das pessoas.
A CDU encerra esta campanha com a certeza de que a política pode e deve ser feita de forma diferente – com rigor, participação, coragem e respeito pelos valores democráticos.
No próximo domingo, o voto na CDU é um voto em quem não desiste das pessoas, em quem acredita no futuro do concelho e em quem defende, com convicção, os direitos e interesses dos vila-verdenses.
Uma voz necessária na Assembleia Municipal, e uma presença ativa na vereação, capaz de contribuir para uma gestão transparente e justa do município.

A CDU continua em Braga com a campanha eleitoral, num trabalho de esclarecimento e mobilização para o voto no próximo domingo. João Baptista, candidato à presidência da Câmara, estará hoje ao longo do dia em vários pontos centrais da cidade e termina com uma arruada com partida às 17h30 do Arco da Porta Nova.
“Sentimos um apoio muito grande às nossas candidaturas, a par do reconhecimento do papel positivo e distintivo da CDU em Braga” afirmou João Baptista. O candidato acrescentou “Foram semanas muito intensas de conversas, visitas , encontros por todo o concelho. Na CDU somos assim, sempre com proximidade às pessoas e aos seus problemas”.
João Baptista referiu que “Muitas pessoas que habitualmente votam noutras forças políticas disseram-me que nestas eleições vão votar CDU. Reconhecem a nossa importância, a seriedade com que exercemos os cargos públicos e a nossa postura simultaneamente combativa e construtiva. Sabem que quanto mais força tivermos, maior será a nossa capacidade de influenciar na Câmara, na Assembleia Municipal e nas freguesias”.
O candidato apelou ainda que “cada um pondere no momento do seu voto sobre quem vai defender melhor a sua cidade no dia seguinte às eleições". Aconteça o que acontecer, os eleitos da CDU vão honrar os seus compromissos e trabalhar por soluções. CDU é a opção em quem conheces e podes confiar. É o reforço da CDU que fará toda a diferença no domingo”.

O candidato do Partido Socialista, à Câmara Municipal de Vieira do Minho, Filipe de Oliveira, sensível à necessidade urgente de habitação a preço acessível, aposta na construção de habitação a custos controlados.
Sem excluir soluções complementares de curto prazo e diferentes alternativas a longo prazo, propõe-se executar, com recurso a financiamento comunitário, a construção das 12 habitações previstas (6 em Rossas, 2 em Louredo e 4 em Guilhofrei) no plano proposto pelo PS em 2011, porque os executivos subsequentes nada fizeram.
Estes projetos, devidamente revistos e atualizados, asseguram a distribuição e a inserção destas habitações nos aglomerados de proximidade, integrando os seus moradores nas comunidades e contribuem para a correção das assimetrias territoriais.
Filipe de Oliveira, pretende também recuperar imóveis devolutos, promover projetos de habitação social e garantir que os apoios chegam a quem mais precisa, para fixar a população e atrair novos residentes. Complementarmente, serão, ainda, disponibilizados terrenos infraestruturados (com saneamento, passeios, etc.) para venda de lotes a custos controlados e oferta do projeto de arquitetura.
Filipe de Oliveira pretende ainda agilizar a instrução dos pedidos de licenciamento e a aprovação dos projetos e isentar os proponentes das taxas correspondentes, no caso de se tratar da 1ª habitação para fixar residência própria e permanente.
Com estas e outras medidas, daremos passos decisivos para que os jovens, casais e famílias possam viver e trabalhar em Vieira do Minho, sem terem de procurar casa noutras paragens.
A falta de casa, deixará de ser motivo para obrigar a sair de cá, ou impedir alguém de vir morar na nossa Terra. Um compromisso claro de Filipe de Oliveira para que o nosso concelho tenha futuro, com mais famílias, mais crianças e mais esperança.

Existem ativos das novas gerações, nascidos e criados em Vieira do Minho, técnica e cientificamente habilitados e dotados de talento que, por falta de oportunidades, se vêem forçados a emigrar.
A falta de postos de trabalho qualificados tem vindo a “secarˮ a nossa massa critica, condição que ameaça a nossa sobrevivência económica e social. Filipe de Oliveira, candidato à Câmara Municipal de Vieira do Minho, considera esta realidade duplamente negativa.
Com efeito, o investimento feito na educação dos nossos jovens está a ser aproveitado por terceiros que nada fizeram.
Assim, propõe-se reunir as condições para criar um Polo de Tecnologia e Inovação, garantindo empregos qualificados para fixar e atrair jovens para a nossa terra. Este centro será orientado preferencialmente para empresas de tecnologia digital, biotecnologia, transição verde, materiais e tecnologias de produção, alimentação e grandes ativos naturais como a floresta.
Aqui os jovens qualificados poderão trocar ideias, encontrar parceiros e transformar os seus planos em algo real, ou simplesmente trabalhar, sem precisarem de se mudar para Braga, para o Porto, ou para o estrangeiro.
ˮA nossa estratégia de desenvolvimento (económico e social), necessita de diversificação que incorpore inovação, investigação e ciência, mobilize investimento, crie emprego qualificado, fixe e atraia os jovens de talento, num esforço articulado com as universidadesˮ - Disse Filipe de Oliveira.
Este Polo será instalado em local com áreas generosas que permitam a sua expansão e na proximidade das vias rodoviárias de ligação ao exterior.

Filipe de Oliveira, candidato à Câmara Municipal de Vieira do Minho pelo Partido Socialista, considera que necessidades estratégicas não se resolvem com soluções obsoletas e precárias, exigem respostas permanentes, modernas, seguras e funcionais. Assim, para fazer face às exigências presentes e futuras e para preservar o nosso passado apresenta duas soluções que se complementam: -A construção de um Espaço Multiusos e a instalação da Casa da Memória.
O Espaço Multiusos será um equipamento permanente, moderno e versátil, com ambientes de zona coberta e ao ar livre, preparado para acolher feiras, espetáculos, eventos culturais e desportivos, com todas as condições de conveniência (localização, acessibilidades, estacionamento), higiene, conforto e segurança. Um espaço que dará nova vida à nossa vila, dinamizará o comércio e criará uma centralidade para grandes encontros da comunidade.
A Casa da Memória, suportada nas novas tecnologias, incluindo salas imersivas, será, por sua vez, o sítio guardião da nossa história e identidade. Um local para preservar tradições, património e a memória coletiva das nossas gentes, garantindo que as gerações futuras conhecem e valorizam as raízes que nos definem.
Juntas, estas duas iniciativas unem passado e futuro: um espaço para viver e celebrar o presente e um espaço para preservar, honrar e proteger a nossa herança cultural.
Com o Espaço Multiusos e a Casa da Memória, ambicionamos uma VIEIRA COM VIDA que ganha dinamismo, preserva a sua identidade e reforça o orgulho de ser vieirense.




A candidatura de Filipe de Oliveira à Câmara Municipal de Vieira do Minho vai encerrar a campanha na sexta-feira (10 de outubro), pelas 22:00, na Praça do Bombeiro Voluntário.
Depois de vários meses de campanha, centenas de quilómetros percorridos, com presença nas ruas das 21 freguesias do concelho,
Filipe de Oliveira assume que a vitória está próxima e espera uma grande enchente para celebrar A Mudança de Confiança para Vieira do Minho.


Os candidatos do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal, Carlos da Torre, e à Assembleia Municipal de Viana do Castelo, Ana Forte, foram recebidos pelo Presidente do IPVC, Professor Carlos Rodrigues, no âmbito da campanha eleitoral autárquica, para dialogar sobre a importância da instituição de ensino superior na qualidade do desenvolvimento local.
O Professor Carlos Rodrigues, destacou a importância de três novos centros de valorização e transferência de tecnologia ligados ao Instituto, o 3AR – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia do Agroalimentar, o SUSTEMARE – Centro de Tecnologia e Inovação em Energias e Tecnologias Oceânicas, e o CITIN – Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia de Inovação. Deu ênfase à ligação do IPVC ao território e às pessoas que lhe dão vida, incrementando melhor formação, melhores condições para inovar e promover um desenvolvimento sustentável.
Dessa conversa ficou a imagem de que as maiores dificuldades que o IPVC enfrenta resultam da demografia. O Instituto procura encontrar novas estratégias para ser atrativo e contrariar o mais possível essas dificuldades. Orientar parte significativa do seu foco para cursos pensados para pessoas já empregadas como potenciais alunos é uma das perspetivas equacionadas. O Bloco de Esquerda entende que uma boa articulação com o poder político local que proporcione respostas formativas correspondentes a uma estratégia de desenvolvimento sustentável nos planos ambiental, social, económico e cultural/identitário deve fazer parte do caminho de mudança de paradigma que o responsável máximo pelo IPVC identifica como indispensável. A falta de alojamento para estudantes tem sido até agora também um dos constrangimentos, mas esse aspeto está a beneficiar de respostas razoáveis, que poderão equilibrar a situação. O mesmo não se pode dizer dos transportes. A distribuição das diversas valências desta instituição por diversos pontos do território regional é muito fragilizada pela ausência de transportes capazes de corresponder às necessidades de estudantes e professores. Assunto a necessitar de respostas políticas atentas e eficazes.
O Instituto Politécnico de Viana do Castelo tem um papel muito relevante para o concelho de Viana do Castelo e a região alto-minhota. Com uma oferta formativa em múltiplas áreas, como educação, saúde, gestão, agrária, ciências empresariais, desporto, entre outras, tem permitido a jovens da região o acesso ao ensino superior na região, contribuindo para fixar população e diminuir assimetrias regionais.

A CDU esteve em contacto com os comerciantes e a população no centro de Vila Verde, dando continuidade ao ciclo de auscultação e proximidade que vem realizando em todo o concelho. A delegação contou com a presença do candidato à Câmara Municipal, Sérgio Sales, do candidato à Assembleia Municipal, Rafael Lomba, e de vários ativistas da CDU.
Durante a visita, os comerciantes partilharam as suas preocupações com a falta de dinamização do comércio local, a concorrência desigual com as grandes superfícies e as dificuldades de circulação e estacionamento no centro da vila.
A CDU defende que é fundamental retirar o trânsito de passagem do centro da vila, reorganizando os fluxos de mobilidade de forma a devolver o espaço público às pessoas e ao comércio, garantindo simultaneamente melhores condições de mobilidade e de estacionamento circundante.
A CDU considera que é urgente adotar políticas municipais que valorizem o comércio tradicional, enquanto fator essencial de identidade, de emprego e de coesão social. Nesse sentido, a CDU propõe um conjunto de medidas concretas:
Encerramento ao domingo e feriados das grandes superfícies comerciais, assegurando melhores condições de descanso aos trabalhadores e equilibrando a concorrência com o comércio de rua.
Reorganização do trânsito e do estacionamento no centro de Vila Verde, com criação de áreas de aparcamento circundante e promoção da mobilidade suave, através de percursos pedonais e cicláveis que favoreçam a proximidade.
Incentivos ao consumo local, promovendo políticas municipais que privilegiem a aquisição de bens e serviços nas lojas e estabelecimentos do concelho por parte das instituições públicas, escolas e associações.
A CDU reafirma que o comércio local é essencial para a vitalidade económica, social e cultural de Vila Verde, defendendo a criação de condições que assegurem a sua sustentabilidade e valorização.
Com estas propostas, a CDU reforça o seu compromisso em defender uma política municipal que promova a proximidade, a qualidade de vida e o desenvolvimento equilibrado do concelho.

O Estado português define-se como laico, mas a cidade de Braga — e a freguesia da Cividade, em particular — não são abstrações: possuem uma identidade histórica, marcada pelo legado romano e episcopal, fator que justifica a preocupação crescente com a presença de um espaço adaptado à uma mesquita no coração da cidade com mais de 150 praticantes.
O princípio da laicidade, inscrito na Constituição, pode servir os interesses de uma burocracia distante, mas não responde à realidade demográfica e espiritual dos bracarenses, que são esmagadoramente católicos e veem na sua fé não é apenas uma crença, mas um componente essencial do património imaterial da cidade.
A existência de locais de culto ilegal não é um fenómeno isolado. Exemplos como o encerramento de uma mesquita improvisada em Lisboa por falta de condições de segurança e pelo impacto negativo no espaço público alertam para os riscos reais destas instalações clandestinas, que podem gerar constrangimentos na via pública e potenciar problemas de integração social.
É fundamental sublinhar que o CHEGA jamais aprovará a cedência de terrenos ou legitimação de mesquitas na cidade dos arcebispos. Não se trata de racismo ou discriminação, mas da defesa da matriz judaico-cristã, que faz de Braga um território verdadeiramente europeu, preservando a sua identidade espiritual.
O CHEGA afirma o direito dos bracarenses de serem protagonistas do seu futuro, sem cedências acríticas a políticas multiculturalistas que desvirtuam o tecido social, tal como se observa noutros municípios onde o facilitismo contribuiu para a perda de coesão e sentido de pertença. Braga, por tudo isto, deve recusar ser “mais uma Mouraria” nem se transformar num Molenbeek Belga, onde o Estado perdeu o controlo do espaço público e da identidade local. Em vez disso, é urgente garantir a fiscalização ativa e o encerramento imediato de espaços clandestinos, promovendo a transparência, a legalidade e o respeito pela vontade dos cidadãos.
Defender a nossa identidade é tirar lições dos erros alheios — sejam nacionais ou internacionais — e afirmar que Braga não está disponível para abdicar da sua história e cultura.