VIZELA REALIZA FEIRA DO BOLINHOL
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Chefe de Pastelaria Ana Patrícia Correia é um dos “Rostos da EER”, o novo roteiro promovido por Mário Passos
As criações da famalicense Ana Patrícia Correia são autênticas jóias da alta pastelaria. Como tantos outros rostos daquela que é a Região Empreendedora Europeia (EER), decidiu ir atrás do sonho e mudar de vida.
Deixou para trás uma carreira de Engenheira Mecânica e, juntamente com o marido Rui Gusmão Correia, ‘mergulhou’ na arte da pastelaria naquela que considera ser, até hoje, a melhor decisão que tomou na vida. “Não é só uma profissão. É um sonho realizado e não me imagino a fazer outra coisa”.
Degustar as sobremesas que todos os dias confeciona e dão cor à montra da Marupiu Pâtisserie, em Vila Nova de Famalicão, é usufruir de uma experiência completa e surpreendente.
“Uma experiência visual, olfativa, de degustação, mas sobretudo de memória”. A memória que faz com que voltemos para saborear – que mais não seja com os olhos - a mestria da chefe de pastelaria famalicense que em 2023 recebeu o prémio “Chef Pâtissier”, atribuído pela Academia Internacional da Gastronomia.
Ainda que a melhor recompensa chegue através da satisfação demonstrada pelos clientes que todos os dias visitam a Marupiu e valorizam o seu trabalho, assume que este reconhecimento “foi realmente uma surpresa fantástica e um dos pontos altos” do seu percurso enquanto pasteleira.
Conta-nos que muitas sobremesas nunca chegaram a sair do atelier - “provo tudo o que faço e só coloco na montra aquilo com que me sinto satisfeita” –, mas que nada a demove de continuar a criar sobremesas que tenham tanto de bonitas, como de saborosas e surpreendentes. “É uma arte conseguir conciliar todos estes ingredientes”, acrescenta.
A força, a inovação e o mérito do rosto por detrás da Marupiu foram hoje destacados pelo presidente da autarquia famalicense naquele que foi o arranque do roteiro “Os Rostos da EER”.
Dar a conhecer muitos dos nomes que ajudam a posicionar Vila Nova de Famalicão como uma das maiores e mais pujantes economias do país e a impulsionar o ADN empreendedor do concelho são os principais objetivos desta iniciativa promovida por Mário Passos.
“A história da Ana Patrícia é a história de muitos famalicenses que nos mostram diariamente que vale a pena persistir e ir atrás dos nossos sonhos e é um bom exemplo do arrojo e da coragem dos nossos empresários”, referiu o edil que de visita à Marupiu, nesta sexta-feira, aproveitou para felicitar a pasteleira famalicense pelo galardão atribuído no ano passado pela Academia Internacional da Gastronomia.
O Município de Ponte de Lima, através do Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde (CIPVV), em parceria com a Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima, promove mais um ciclo de workshops Há… Vinho Verde com Bolo Rei que compreende a degustação de produtos locais e regionais harmonizados com vinhos produzidos na Região dos Vinhos Verdes, por produtores engarrafadores parceiros do CIPVV.
O evento, que terá lugar no dia 30 de janeiro, às 18h00, no CIPVV, será dedicado à harmonização de Vinho Verde com Bolo Rei e a prova comentada estará a cargo do enólogo Miguel Viseu.
A inscrição é gratuita, mas obrigatória (limitado a 20 participantes).
Aprenda a degustar e a conhecer os vinhos da região dos Vinhos Verdes.
Inscrições: https://www.cm-pontedelima.pt/pages/1734.
Quem nunca se deliciou com a aletria – um doce cremoso típico de Natal semelhante ao arroz doce – produzido a partir de massa alimentícia feita de fios bastante finos? Acredita-se que a mesma tenha sido introduzida na Península Ibérica pelos mouros entre os séculos VIII e IX, então designado por alaṭríyya ou aliṭríyya, destinado sobretudo à confeção de sopas.
À semelhança de outras iguarias da cozinha tradicional portuguesa, também a aletria viajou para o Brasil onde é conhecida como “macarrão cabelo de anjo”, usada em doces e sopas.
Apesar de se tratar de um doce muito apreciado, a aletria tem cedido a preferência ao arroz doce que a tem destronado das mesas nas ocasiões festivas.
Foto: Wikipédia
A tradicional rabanada tal como se designa no Minho – noutras regiões do país mais conhecidas por fatia dourada ou fatia parida – é uma das doçarias mais apreciadas sobretudo na quadra natalícia. Fritas ou assadas no forno, no Minho têm a pecularidade de serem molhadas com vinho verde, tinto ou branco, antes de serem passadas por ovos e serem levadas ao lume.
Porém, a sua origem parece estar relacionado com o período da Quaresma, com o intuito de aproveitar o pão a fim de compensar o jejum praticado pelos católicos. As mais antigas referências aparecem documentadas no século XV pelo poeta Juan del Encina como indicado para a recuperação pós-parto, tendo as suas primeiras receitas publicadas no início do século XVII pelos escritores espanhois Domingo Hernández de Maceras e Francisco Martinez Motiño. Atendendo à dominação filipina a que Portugal na altura se encontrava submetido, é bastante provável que tal costume tenha sido então introduzido no nosso país. No início do século XX, a rabanada era frequentemente servida nas tabernas de Madrid a acompanhar o vinho.
Como não podia deixar de suceder, a rabanada viajou com os portugueses para outras paragens como o Brasil e a Índia Portuguesa, adaptando-se às iguarias e paladares locais.
A 12º edição da Fortaleza de Chocolate bateu todos os recordes de assistência, com cerca de 120 mil visitantes, ao longo dos dez dias do certame.
Entre 1 e 10 de dezembro a Fortaleza de Valença adoçou Portugal e Espanha com 24 stands dedicados à venda de produtos à base de chocolate. Os números registados pelos sensores de entrada da Fortaleza registaram, entre 1 e 10 de dezembro, a passagem de cerca de 120 mil pessoas. O sistema de contagem de entrada de pessoas na Fortaleza registrou o maior pico de afluência nos dias 2, 6 e 8 de dezembro.
Para o Presidente da Câmara, José Manuel Carpinteira, “O formato desta edição da Fortaleza de Chocolate foi um sucesso que queremos aprofundar já na edição de 2024 com o reforço da sua interligação à dinâmica comercial da cidade, à programação de Natal, e divulgação do nosso património”.
A Fortaleza de Chocolate consolida-se, assim, como um verdadeiro paraíso para os amantes do chocolate e um dos destinos mais doces de Portugal na época de Natal.
Cascatas, fondues, crepes, waffles, farturas, brigadeiros, trufas, bombons, torrões, espetadas de fruta, bombocas, ginjinhas e tantos outros produtos encantaram na Fortaleza de Chocolate e deliciaram todos quantos tiveram a oportunidade de vir até Valença, sempre com a marca Chocolate.
A origem do pudim abade de Priscos é sempre remetida a Braga em virtude desta paróquia pertencer àquele concelho. Porém, o famoso pároco que ficou conhecido pelo delicioso pudim que encanta todos quantos o provam era de Vila Verde, mais precisamente de Turiz, onde nasceu em 1834. E, naquela vila minhota veio a falecer em 1930.
Foi durante 47 anos pároco em Priscos, local onde desenvolveu os seus talentos culinários e, graças ao Arcebispo D. Manuel Baptista da Costa, veio a alcançar grande notoriedade com a organização de sumptuosos banquetes para altas dignidades como a Família Real, governantes, aristocratas e membros do clero.
O seu prestígio foi de tal ordem que algumas das suas afamadas receitas, incluindo o Pudim de Abade de Priscos, era à época ensinada às alunas do Magistério Primário Feminino de Braga.
Para manter o seu sabor tão característico, o pudim deve ser confeccionado num tacho de latão ou de cobre, onde se coloca meio litro de água. Assim que comece a ferver, junta-se meio quilo de açúcar, uma casca de limão, um pau de canela e cinquenta gramas de presunto ou toucinho cortado às tiras fininhas. Deixa-se ferver até atingir um ponto mais grosso.
À parte são batidas 15 gemas, às quais se junta um cálice de vinho do Porto. A calda de açúcar é passada por um coador fino para se juntar às gemas e mexe-se tudo.
Por fim, barra-se uma forma com açúcar em caramelo e junta-se o preparado, que vai a cozer em banho-maria durante 30 minutos. Deixe arrefecer e, quando estiver quase frio, retire da forma. Sirva e delicie-se!
O pudim Abade de Priscos é uma das mais apreciadas doçarias tradicionais minhotas. Criado pelo célebre abade de Priscos, Manuel Joaquim Machado Rebelo a quem deve o seu nome, este pudim é uma guloseima de comer e chorar por mais…
Originário de Braga, o pudim Abade de Priscos é uma receita culinária do célebre abade de Priscos, Manuel Joaquim Machado Rebelo, que foi durante 47 anos pároco daquela freguesia bracarense. Ao que consta, o pudim do talentoso sacerdote adquiriu notoriedade desde a altura em que Pereira Júnior, diretor do Magistério Primário feminino de Braga no Convento dos Congregados lhe pediu algumas receitas para as ensinar no magistério.
Confecionado num tacho de latão ou cobre onde é colocado meio litro de água, quando esta estiver a ferver é-lhe adicionado meio quilo de açúcar, uma casca de limão, um pau de canela e cinquenta gramas de toucinho gordo, deixando-se ferver até atingir o ponto. Batem-se quinze gemas e mistura-se-lhes um cálice de vinho do Porto até ficar em meio ponto, depois de bater novamente. A calda de açúcar é, então, vazada através de um coador fino para uma tigela onde estão as gemas, mexendo-se tudo. Barra-se uma forma com açúcar em caramelo e deita-se aí o preparado que é posto a cozer durante 30 minutos em banho-maria. O pudim é desenformado quando estiver quase frio.
Ainda, a propósito do célebre Abade de Priscos, conta-se o seguinte episódio: “No dia 3 de Outubro de 1887, El-Rei D. Luís I, no norte do País com a Família Real, foi de visita à Póvoa de Varzim. As autoridades locais convidaram o Abade de Priscos para dirigir a cozinha e preparar o régio banquete. Desempenhou-se o Abade da tarefa com tão alto nível que o monarca mandou chamá-lo à sua presença, para o conhecer pessoalmente. D. Luís, notoriamente tido como prático de cozinha, quis saber qual era a composição de certo prato servido, complicado e de sabor delicioso.
O Abade sorridente, informou: – Era palha, Real Senhor!
– Palha!? – disse o Rei espantado . – Então dá palha ao seu Rei!?
O Abade baixou a cabeça a fingir-se de envergonhado e, com sorriso manhoso, esclareceu: – Real Senhor! Todos comem palha, a questão é sabê-la dar…”
Fonte: Wikipédia
Objetivos: promover a gastronomia, dinamizar o comércio e a economia local
A Rota da Rabanada está de regresso ao concelho de Caminha com mais de meia centena de cafés, pastelarias, padarias e restaurantes aderentes e mais de 70 especialidades diferentes. De leite, vinho tinto, doce de ovos, frutos secos, frutos vermelhos e pão de massa mãe, recheadas de abóbora, maçã, gila ou cenoura, são muitas as especialidades disponíveis até 31 de dezembro.
A rabanada é uma sobremesa com tradição e está presente à mesa na consoada de todos os caminhenses. Podemos dizer que, a ‘Rota da Rabanada’ é uma das marcas do nosso concelho nesta altura do ano, já que se tornou uma das atrações gastronómicas. Na verdade, são muitos os que nos visitam para degustar e levar para casa esta iguaria. Tal como o slogan “É Natal! Compre no nosso comércio local!”, também esta iniciativa tem como objetivos promover a gastronomia, dinamizar o comércio e a economia local.
Assim, à semelhança das edições anteriores, o Município voltou a desafiar os cafés, padarias, pastelarias, hotéis e restaurantes do concelho para que aderissem com novas criações. Na verdade, esta edição conta com a adesão de novos estabelecimentos e com algumas novidades. Até 31 de dezembro, de Âncora a Lanhelas, passando por Vile, Vila Praia de Âncora, Gondar, Cristelo, Moledo, Caminha, Seixas e Vilar de Mouros, há muito para degustar. Como novidades temos: rabanada em pão de massa mãe com frutos vermelhos; rabanada conventual; quatro leites; com redução de frutos vermelhos com passa com ou sem gelado de baunilha; leite, canela limão, caramelo salgado e bola de gelado e, ainda, ovos, leite condensado, açúcar e canela. Há também as tradicionais; as já famosas de gila, abóbora, maçã e cenoura; a rabanada à Diana, uma receita com mais de 50 anos e, ainda a rabanada infantil
Para promover a iniciativa, o Município de Caminha elaborou o chamado “Passaporte Rota da Rabanada” com os diversos estabelecimentos aderentes, e a cada 10 carimbos em diferentes estabelecimentos, o participante da Rota da Rabanada, tem direito a um presente, oferta da Câmara Municipal de Caminha, que pode ser levantado nos Postos de Turismo de Caminha ou de Vila Praia de Âncora.
ESTABEBELECIMENTOS ADERENTES 2023
A cada 10 carimbos em diferentes estabelecimentos, o participante da Rota da Rabanada, tem direito a um presente, oferta da Câmara Municipal de Caminha que pode ser levantado nos Postos de Turismo de Caminha ou de Vila Praia de Âncora.
ÂNCORA
RESTAURANTE E HAMBURGUERIA 24
T 258027704
RABANADA 24
Leite, ovos, açúcar mascavado, licor e crumble de amêndoa
4,00€
CAMINHA
CAFÉ DA FANA
T 258 408 623
RABANADA À MANEL
Vinho do Porto, leite e frutos secos
1,50 €
TRINCARIA HAPPY FOOD BAKERY
T 258 050 726
TRINCA NA RABANADA
Pão de massa mãe, açúcar, ovos, vinho do Porto, frutos vermelhos, frutos secos e canela
3,00 €
SNACK BAR DO CAIS
T 258 922 196
RABANADA TRADICIONAL
Leite, ovos, canela, açúcar
2,50 €
CERVEJARIA MEDIEVAL
T 926 606 439
Rabanada Medieval
Pão, leite, ovos e segredo
2,00 €
PADARIA VIRGEM DE FÁTIMA
Av. Dr. Dantas Carneiro
T 258 721 105
RABANADA TRADICIONAL
Leite, ovos, açúcar e canela
1,50 €
RESTAURANTE CHAFARIZ
Praça Conselheiro Silva Torres
T 258 721 194
RABANADA À CHAFARIZ
Ovos, açúcar, leite, canela, calda de laranja e limão
3,00 €
BAR DE TAPAS O TINTO
T 961 973 085
RABANADA À TINTO
Leite, limão, ovos, açúcar, canela e mel
3,60 €
RESTAURANTE REMO
Av. Dr. Dantas Carneiro
T 258 722 707
RABANADA REMO
Leite, vinho do Porto, açúcar, canela e ovos
2,00 €
MURALHA DE CAMINHA
T 258 728 199
RABANADA DOURADA À MURALHA
Leite, ovos, canela, limão, açúcar e vinho do Porto
2,50 €
PASTELARIA BEIRA RIO
T 258 020 279
RABANADA À BEIRA RIO
Leite, frutos secos, limão, laranja e molho especial (segredo da casa)
1,80 €
PASTELARIA PETINGA DOCE
T 258 922 915
RABANADA DA SORTE
Rabanada de leite com calda de suspiro
2,00 €
PASTELARIA CAMINHENSE
T 258 921 363
RECORDAÇÕES - 7 variedades
Leite, cenoura, maçã, abóbora, gila, fio de ovos, vinho branco e tinto e calda especial com frutos e vinho do Porto
2,00 € / 2,30 € / 2,50 €
DESIGN WINE HOTEL
Praça Conselheiro Silva Torres, 8
T 258 719 040
RABANADA D&W
Leite, frutos secos e redução de vinho do Porto
5,00 €
PASTELARIA RIVIERA
Praça Conselheiro Silva Torres, 65
T 258 921 557
RABANADA RIVIERA, TRADICIONAL, CRIANÇA E 4 LEITES
Doce de ovos, nozes e fios de ovos;
Vinho do Porto, canela e frutos secos;
Nutella
4 leites
2,60€ / 1,60 € / 1,50 € / 2,00€
JENI’S DINER
T 258 724 199
FRENCH TOAST RABANADA AMERICANA
Ovos, leite, açúcar e canela
1,50 €
HOTEL PORTA DO SOL
Av. Dr. Dantas Carneiro, Lote 1
T 258 710 360
RABANADA À PORTA DO SOL
Conventual com doce de ovos e amêndoa
5,00 €
CASA ALMEIDA
Praça Conselheiro Silva Torres S/N 1° andar
T 258 029 496
RABANADA DAS ALMEIDAS
Leite, ovos, canela, limão e açúcar
2,50 €
RESTAURANTE O DEGRAU
T 966 757 529
RABANADA À DEGRAU
Leite, ovos e calda especial
2,50 €
BRANCO MADE IN CAMINHA
T 964 264 140
RABANADA D'AVÓ
Leite, ovos, açúcar e limão
2,50 €
SOLAR DO PESCADO
T 258 922 794
RABANADA TRADICIONAL, RABANADA DE FRUTOS SECOS E RABANADA DE LARANJA
Leite, ovos, açúcar e canela, calda de Vinho do Porto e calda de laranja
3,75€
RESTAURANTE FOZ DO MINHO
T 258 921 784
RABANADA À FOZ DO MINHO
Leite, ovos, açúcar e canela
3,00 €
RESTAURANTE PRIMAVERA
Praça Conselheiro Silva Torres, 99 e 101
T 258 921 386
RABANADAS REAIS
Leite, ovos, vinho do Porto, frutos secos e especiarias
4,50 €
RESTAURANTE ADEGA DO CHICO
T 258 921 781
RADANADA TRADICIONAL
Leite, canela, açúcar e frutos secos
2,50 €
CRISTELO
CHURRASQUEIRA DO CAMARIDO
EN13, 89
T 258 921 711
RABANADA À CHURRASQUEIRA
Leite, açúcar, canela, limão, vinho do Porto e passas
2,50 €
GONDAR
CASA FÉLIX
T 258 911 883
RABANADAS À MINHA MODA
Ovos, leite, açúcar e canela e de vinho tinto, açúcar, canela
1,00 €
LANHELAS
BAR DO RIO
Estrada do Rio, 11
T 960 008 864
RABANADA À RIO
Leite, limão, ovos, canela e açúcar
1,50 €
MOLEDO
PASTELARIA RIVIERA
Av. de Santana, 413
T 258 921 220
RABANADA RIVIERA, TRADICIONAL, CRIANÇA E 4 LEITES
Doce de ovos, nozes e fios de ovos;
Vinho do Porto, canela e frutos secos;
Nutella
4 leites
2,60€ / 1,60 € / 1,50 € / 2,00€
PAREDÃO 476
Av. 25 Abril, 476
T 965 836 998
RABANADA BRIGITTE
Leite, açúcar, ovos, limão, canela, uvas passas e vinho do Porto
2,50 €
ARGAÇO FOOD & DRINK
T 969 719 871
RABANADA ARGAÇO
Leite, canela, limão, caramelo salgado e bola de gelado
4,50 €
IL PAPERO
Av. de Santana, 462
T 258 094 563
RABANADA IL PAPERO
Ovos, leite, açúcar e canela com creme especial
4,50 €
VAPOR 365
Av. Eng. Couto dos Santos, 550
T 962 782 966
RABANADA À VAPOR
Doce de leite e amêndoa laminada
3,50 €
RESTAURANTE ONDAS DE MOLEDO
Tv. João Silva, 19
T 258 072 970
RABANDA À ONDAS DE MOLEDO
Mel, açúcar, ovos, vinho do Porto, canela e limão
4,00 €
BAR MERGULHO
T 938 020 802
RABANADA À MERGULHO
Leite, açúcar e canela
1,50 €
MINIMERCADO SAMEIRO
T 964 551 714
RABANADA À SAMEIRO
Vinho do Porto e frutos secos
1,50 €
SEIXAS
RESTAURANTE GIRASSOL
Av. Joaquim Maria Portela, 62
T 258 727 811
RABANADA À GIRASSOL
Leite, ovos, açúcar e canela
2,00 €
RESTAURANTE SÃO BENTO
Av. Joaquim Maria Portela, 101
T 258 723 111
RABANADA COM GELADO
Rabanada com frutos secos e gelado
3,50 €
VILA PRAIA DE ÂNCORA
CAFÉ CENTRAL – PETINGA DOCE
Praça da República, 21
T 258 951 238
RABANADA DA SORTE
Rabanada de leite com calda de suspiro
2,00 €
MASSEIRA CAFÉ BAR
Av. Campo do Castelo, 121
T 258 958 074
RABANADA MASSEIRA
Leite, canela, limão, caramelo salgado e bola de gelado
3,50 €
RUIVO’S VILA
Av. Dr. Ramos Pereira, 98
964 519 766
RABANADA DE NOZES
Leite, açúcar, ovos, nozes e licor
3,00 €
RESTAURANTE VERDE LÍRIOS
Av. Dr. Ramos Pereira, 159
T 258 911 113
RABANADA REAL
Leite, ovos, açúcar, vinho do Porto e frutos secos
4,00 €
RESTAURANTE ÂNCORA MAR
T 258 911 183
RABANADA À DIANA
Pão especial, leite, mel e calda de frutos secos (receita com mais de 50 anos)
4,00 €
RESTAURANTE CASA DOS CARACÓIS
T 258 099 105
RABANADA À DOURO
Tradicional com o segredo da casa
2,50 €
FAROL DO PORTINHO
T 258 911 542
RABANADA À FAROL
Rabanada de leite
1,50 €
LAGOA AZUL
T 963 322 706
RABANADA À LAGOA
Leite, ovos, açúcar, nozes e vinho do Porto
1,50 €
RESTAURANTE VITÓRIA MAR
Av. Dr. Luís Ramos Pereira, 100
T 258 405 109
RABANADA À VITÓRIA MAR
Leite, mel e frutos secos
3,90 €
RESTAURANTE JOANNA'S KITCHEN
T 258 912 115
RABANADA DOCE
Ovos, leite condensado, açúcar e canela
2,00 €
RESTAURANTE PIZZARIA ZÉ CARTEIRO
T 258 402 490
RABANADA À ZÉ CARTEIRO
Tradicional com molho da casa
4,00 €
VILAR DE MOUROS
RETIRO DA PONTE
Caminho da Ponte, 6
T 914 119 456
RABANADA À RETIRO E RABANADA À RETIRO COM BOLA DE GELADO
Leite, ovos, redução de frutos vermelhos com passas e leite e ovos, redução de frutos vermelhos com passas e gelado de Baunilha
3,00€ / 4,00€
VILE
CAFÉ CRUZEIRO
Av. de São Sebastião
T 960 346 976
RABANADA LEITE
Leite, açúcar, canela, ovos e ingrediente secreto
1,10 €
À semelhança do que sucede com a generalidade dos costumes actuais, perde-se no tempo a verdadeira origem do bolo-rei, da mesma forma que também este apresenta formas e designações variadas consoante as culturas. Assim, em Inglaterra mantém-se a tradição de comer e efectuar corridas com panquecas por ocasião da Terça-feira Gorda. Tratam-se, na realidade, de festividades de origem pagã que se encontram ligadas a rituais de fertilidade que outrora se realizavam por ocasião do Entrudo e visavam preparar a chegada da Primavera e, como ela, o renascimento dos vegetais.
A própria designação de Terça-feira Gorda remete-nos para o antigo costume de fazer desfilar pela cidade um boi gordo antes de sacrificá-lo, prática cujas reminiscências ainda se preservam nomeadamente através das largadas de touros e na corrida da Vaca das Cordas. Da mesma forma que nos festejos carnavalescos se preserva a figura do respectivo Rei que cabia outrora àquele que no bolo encontrasse a fava ou o feijão dourado, sendo como tal tratado durante o ano inteiro.
Por seu turno, os romanos introduziram tal prática por ocasião das saturnais que eram as festividades que se realizavam em 25 de Dezembro, em celebração do solstício de Inverno, também eles elegendo um rei da festa escolhido á sorte pelo método da fava. À semelhança do que se verifica com a Coroa do Advento, a sua forma circular remete para antigos ritos solares perfeitamente enquadrados nas festividades solsticiais e nas saturnais romanas.
Com vista à conversão dos povos do Império Romano que preservavam em geral as suas crenças pagãs, o Cristianismo passou a identificar o “bolo-rei” com a celebração da Epifania e, consequentemente, aos Reis Magos. E, assim, aos seus enfeites e condimentos passaram a associar-se as prendas simbólicas oferecidas ao Messias ou seja, a côdea, as frutas secas e cristalizadas e o aroma significam respectivamente o ouro, a mirra e o incenso. Apesar disso e atendendo a que eram três os reis magos, esta iguaria não passou a ser identificada como “bolo dos reis”, conservando apenas a sua designação como “bolo-rei” ou seja, contrariando a sua própria conversão.
Durante a Idade Média, este costume enraizou-se na Europa devido à influência da Igreja a tal ponto que passou a ser celebrado na própria corte dos reis de França e a ser conhecido como Gâteau des Rois. Porém, com a revolução francesa, o mesmo veio a ser proibido em virtude da sua alusão á figura real, o mesmo tendo sucedido entre nós, imediatamente após a instauração da República, tendo alguns republicanos passado a designá-lo por “bolo-presidente” e até “bolo Arriaga”, em homenagem ao então Presidente da República.
Quanto aos seus condimentos e método de confecção, é usual associar-se à tradição da pastelaria francesa a sul do Loire, o que parece corroborar com a informação de que foi a Confeitaria Nacional a primeira casa que em Portugal produziu e vendeu o bolo-rei a partir de uma receita trazida de França, por volta de 1870. Resta-nos saber, até que ponto, também esta não terá buscado inspiração no tradicional bolo inglês.
Com a aproximação da Páscoa associada à chegada da Primavera e, com ela, o renascimento da Vida, o tradicional folar não trará favas escondidas no seu interior mas ovos que simbolizarão a fertilidade, de novo a evocar ritos ancestrais a um tempo anterior à nossa conversão ao Cristianismo.
Neste fim de semana, prolongado, devido ao feriado do dia 1 de dezembro, a Fortaleza de Valença recebeu cerca de 42.500 visitantes, no arranque da programação de Natal, com a Fortaleza de Chocolate a conquistar portugueses e espanhóis.
Os primeiros três dias da Fortaleza de Chocolate bateram recordes de visitantes que percorreram a Fortaleza do Chocolate, bem como desfrutaram, com a pequenada, da Duendelândia e do Mercado de Natal, do presépio de troncos, da árvore multimédia e demais iluminação artística de Natal. E tiveram, ainda, a oportunidade de percorrer e comprar no comércio tradicional e apreciar a restauração e hotelaria valenciana.
Se na sexta a grande maioria dos visitantes foi portuguesa, já no sábado e domingo foram muitos os espanhóis que vieram até Valença. No total, foram mais de 42.500 visitantes, registados pelos sensores de entrada da Fortaleza. O sistema de contagem de entrada de pessoas na Fortaleza registou o maior pico de afluência no sábado, 2 de dezembro, entre as 16h00 e as 17h00. Esperam-se muitos visitantes ao longo de toda a semana, sobretudo, quarta-feira, feriado em Espanha e no fim de semana prolongado de 8 a 10 de dezembro, com o feriado de 8 de dezembro em Portugal e Espanha.
Para o Presidente da Câmara, José Manuel Carpinteira, "a Fortaleza de Chocolate e demais animação de Natal estão a encantar os valencianos e os visitantes portugueses e espanhóis que animam a cidade e dinamizam a atividade económica, sobretudo os setores da restauração e hotelaria".
Cascatas, fondues, crepes, waffles, farturas, brigadeiros, trufas, bombons, torrões, espetadas de fruta, bombocas, ginjinhas e tantos outros produtos encantam na Fortaleza de Chocolate e convidam a deliciar-se e perder de amores em Valença, sempre com a marca Chocolate.
Até domingo, 10 de dezembro, podem apreciar a Fortaleza de Chocolate dez horas por dia, das 10h00 às 20h00 e deliciar-se nesta feira mostra dedicada, em exclusivo, à degustação e compra de uma infinidade de produtos à base de chocolate e com muita animação de rua itinerante complementar. O evento desenvolve-se no interior da Fortaleza.
A partir de hoje e até ao final do mês, no concelho de Caminha, temos ‘mil e uma maneiras’ de confecionar esta iguaria tão caraterística do Natal. Mais de 50 estabelecimentos aderentes, mais de 70 especialidades de rabanada diferentes.
Visite o concelho de Caminha e delicie-se com a ‘melhor’ rabanada do mundo!
À semelhança do que sucede com a generalidade dos costumes actuais, perde-se no tempo a verdadeira origem do bolo-rei, da mesma forma que também este apresenta formas e designações variadas consoante as culturas. Assim, em Inglaterra mantém-se a tradição de comer e efectuar corridas com panquecas por ocasião da Terça-feira Gorda. Tratam-se, na realidade, de festividades de origem pagã que se encontram ligadas a rituais de fertilidade que outrora se realizavam por ocasião do Entrudo e visavam preparar a chegada da Primavera e, como ela, o renascimento dos vegetais.
A própria designação de Terça-feira Gorda remete-nos para o antigo costume de fazer desfilar pela cidade um boi gordo antes de sacrificá-lo, prática cujas reminiscências ainda se preservam nomeadamente através das largadas de touros e na corrida da Vaca das Cordas. Da mesma forma que nos festejos carnavalescos se preserva a figura do respectivo Rei que cabia outrora àquele que no bolo encontrasse a fava ou o feijão dourado, sendo como tal tratado durante o ano inteiro.
Por seu turno, os romanos introduziram tal prática por ocasião das saturnais que eram as festividades que se realizavam em 25 de Dezembro, em celebração do solstício de Inverno, também eles elegendo um rei da festa escolhido á sorte pelo método da fava. À semelhança do que se verifica com a Coroa do Advento, a sua forma circular remete para antigos ritos solares perfeitamente enquadrados nas festividades solsticiais e nas saturnais romanas.
Com vista à conversão dos povos do Império Romano que preservavam em geral as suas crenças pagãs, o Cristianismo passou a identificar o “bolo-rei” com a celebração da Epifania e, consequentemente, aos Reis Magos. E, assim, aos seus enfeites e condimentos passaram a associar-se as prendas simbólicas oferecidas ao Messias ou seja, a côdea, as frutas secas e cristalizadas e o aroma significam respectivamente o ouro, a mirra e o incenso. Apesar disso e atendendo a que eram três os reis magos, esta iguaria não passou a ser identificada como “bolo dos reis”, conservando apenas a sua designação como “bolo-rei” ou seja, contrariando a sua própria conversão.
Durante a Idade Média, este costume enraizou-se na Europa devido à influência da Igreja a tal ponto que passou a ser celebrado na própria corte dos reis de França e a ser conhecido como Gâteau des Rois. Porém, com a revolução francesa, o mesmo veio a ser proibido em virtude da sua alusão á figura real, o mesmo tendo sucedido entre nós, imediatamente após a instauração da República, tendo alguns republicanos passado a designá-lo por “bolo-presidente” e até “bolo Arriaga”, em homenagem ao então Presidente da República.
Quanto aos seus condimentos e método de confecção, é usual associar-se à tradição da pastelaria francesa a sul do Loire, o que parece corroborar com a informação de que foi a Confeitaria Nacional a primeira casa que em Portugal produziu e vendeu o bolo-rei a partir de uma receita trazida de França, por volta de 1870. Resta-nos saber, até que ponto, também esta não terá buscado inspiração no tradicional bolo inglês.
Com a aproximação da Páscoa associada à chegada da Primavera e, com ela, o renascimento da Vida, o tradicional folar não trará favas escondidas no seu interior mas ovos que simbolizarão a fertilidade, de novo a evocar ritos ancestrais a um tempo anterior à nossa conversão ao Cristianismo.
- GOMES, Carlos. http://www.folclore-online.com/index.html
Foto: http://www.panike.pt/outros_produtos/
A Fortaleza de Chocolate está de regresso a Valença entre 1 e 10 de dezembro, recheada de doces tentações, com a a marca Chocolate.
Cascatas, fondues, crepes, waffles, farturas, brigadeiros, trufas, bombons, torrões, espetadas de fruta, bombocas, ginjinhas e tantos outros produtos para se encantar, deliciar e perder de amores em Valença, sempre com a marca Chocolate.
Dez dias, dez horas por dia, das 10h00 às 20h00, para se deliciar nesta feira mostra dedicada, em exclusivo, à degustação e compra de uma infinidade de produtos à base de chocolate e com muita animação de rua itinerante complementar.
Este ano a feira regressa cheia de novidades, sobretudo com o reforço da oferta de produtos sem glúten.
A feira contará com a presença de doceiros, pasteleiros, produtores de chocolate e chocolatiers portugueses e espanhóis.
O evento vai desenvolver-se no interior da Fortaleza, entre o Largo do Bom Jesus, na Coroada e a Praça da República, Largo do Governo Militar e Baluarte do Faro.
Para o Presidente da Câmara, José Manuel Carpinteira, a Fortaleza de Chocolate “é um evento preparado para encantar todos quantos vierem a Valença deliciar-se no chocolate, num ambiente natalício e numa cidade histórica, que é sinónimo de boas compras com ampla, diversificada e reconhecida oferta comercial”.
Fortaleza de Chocolate insere-se na programação de Natal promovida pela Câmara Municipal que arranca, em Valença, a 1 de dezembro e prolonga-se até às festividades dos Reis.