A ilustradora vianense Teresa Silva dedicou à Festa das Rosas de Vila Franca do Lima algumas ilustrações que se encontram em coleção particular.
Foram executadas com caneta permanente, marcador e lápis de aguarela sobre papel, nas dimensões 15x21cm, 2025.
Teresa Silva é natural de Viana do Castelo. Nasceu em 1979 e desde os primeiros anos de infância demonstrou sempre muita sensibilidade artística, sobretudo para as artes visuais com recurso a lápis ou tintas e trabalhos manuais.
É licenciada em Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico, variante Educação Visual e Tecnológica na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo e leccionou durante 7 anos na Região Autónoma dos Açores. Regressou ao continente e permaneceu 6 anos em Aveiro onde se dedicou ao Bordado de Viana tendo Carta de Artesã.
Em 2018 regressou a Viana do Castelo e passou a dedicar-se por completo às artes plásticas.
Em 2023 criou um atelier de ilustração, tendo sempre por base de inspiração os Trajes do Alto Minho, sobretudo o Traje à Vianesa.
Possui particular gosto por ilustrar registos fotográficos antigos, sobretudo do inicio do século XX.
Os principais materiais que utiliza são os lápis de carvão, lápis de aguarela secos, marcadores, marcadores de aguarela e papel rugoso de aguarlas. Esta Inspiração vem do profundo amor pelo Traje, sendo que a primeira vez que envergoui um em cortejos da Romaria de Nossa Senhora d’Agonia tinha apenas 6 anos de idade, tendo aprendido a trajar com o saudoso sr Amadeu Costa e a D. Maria Emília de Sena Vasconcelos, amigos próximos do seu pai. São já 36 anos a trajar Viana.
O seu maior desejo é poder expor o meu trabalho na terra que a viu nascer e perpectuar no tempo, através da técnica manual da ilustração, o valor incalculável que tem a memória do Traje à Vianesa.
José Ferraz Gomes Veiga, mais conhecido por mestre Veiga, foi uma personalidade que dedicou toda uma vida à arte, consagrando a sua obra à cidade de Braga, onde nasceu em 18 de novembro de 1925 e faleceu em 18 de abril de 2002. O seu talento para o desenho e a sua sensibilidade artística levou-o a frequentar a antiga Escola Industrial e Comercial Dom Frei Bartolomeu dos Mártires, no Curso de Tecelão Debuxador, notabilizando-se no desenho, na caricatura e na cenografia. Durante meio século, foi o responsável pela decoração dos arruados das Festas Joaninas e das Solenidades da Semana Santa, tendo os cartazes e os anúncios ficado a dever-se à sua mão. O seu espólio pessoal e artístico, composto por mais de 900 peças foi doado à Câmara de Braga e hoje enriquece o Arquivo Municipal de Braga.
Inaugurado em 24 de junho de 2009, o busto do Mestre José Viga foi erigido para prestar homenagem ao artista bracarense José Veiga e implantado no jardim da Praça da República, junto ao posto de Turismo.
Concebido pelo escultor Jorge Ulisses, o busto, de bronze, representa o Mestre José Veiga, suspenso num pedestal retangular de granito, disposto na vertical, exibindo uma inscrição onde se lê “AO MESTRE JOSÉ VEIGA (1925-2002).
Teresa Silva é natural de Viana do Castelo. Nasceu em 1979 e desde os primeiros anos de infância demonstrou sempre muita sensibilidade artística, sobretudo para as artes visuais com recurso a lápis ou tintas e trabalhos manuais.
É licenciada em Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico, variante Educação Visual e Tecnológica na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo e leccionou durante 7 anos na Região Autónoma dos Açores. Regressou ao continente e permaneceu 6 anos em Aveiro onde se dedicou ao Bordado de Viana tendo Carta de Artesã.
Em 2018 regressou a Viana do Castelo e passou a dedicar-se por completo às artes plásticas.
Em 2023 criou um atelier de ilustração, tendo sempre por base de inspiração os Trajes do Alto Minho, sobretudo o Traje à Vianesa.
Possui particular gosto por ilustrar registos fotográficos antigos, sobretudo do inicio do século XX.
Os principais materiais que utiliza são os lápis de carvão, lápis de aguarela secos, marcadores, marcadores de aguarela e papel rugoso de aguarlas. Esta Inspiração vem do profundo amor pelo Traje, sendo que a primeira vez que envergoui um em cortejos da Romaria de Nossa Senhora d’Agonia tinha apenas 6 anos de idade, tendo aprendido a trajar com o saudoso sr Amadeu Costa e a D. Maria Emília de Sena Vasconcelos, amigos próximos do seu pai. São já 36 anos a trajar Viana.
O seu maior desejo é poder expor o meu trabalho na terra que a viu nascer e perpectuar no tempo, através da técnica manual da ilustração, o valor incalculável que tem a memória do Traje à Vianesa.
São suas as palavras que seguidamente transcrevemos e que mostram a sua verdadeira inspiração em ilustrar Viana:
"Sinto que o brio no trajar vem de um sentimento profundo de pertença.
É visível quando algumas pessoas usam o traje.
E este brio não é mensurável, tanto o tem a pessoa mais efusiva como a mais tímida.
Cumprem os preceitos de trajar bem porque sentem a responsabilidade de representar a freguesia onde nasceram ou a família nasceu, ou só mesmo a memória dos familiares.
É isto a tal "chieira", melhor dizendo, brio.
Quando se tem esse sentimento quer-se (até à perfeição) que cada cordão de avental ou colete seja bem apertado, que a camisa esteja impecavelmente passada a ferro e branquinha corada ao sol, que as chinelas estejam bem limpas e as meias irrepreensíveis. Que as franjas do lenço esvoacem pelo rosto e os brincos do tamanho perfeito. Os trajes negros de cerimónia, monumentais, e o cabelo impecavelmente preso com seus ganchos de osso e trança recolhida em rede. O ouro na quantidade certa, sem cobrir a riqueza do traje, e onde cada cordão é colocado ao pescoço e as peças e medalhas neles enfiadas e pendentes de forma harmoniosa.
A saia rodada por saiotes rendados e branquinhos, colocados meticulosamente por comprimento.
Processo que se repete como um cerimonial cada vez mais perfeito a cada ocasião de envergar o traje.
Há sempre algo a aprender, a melhorar.
Tudo bem ajustado ao corpo, que se quer direito mas não empertigado. Digno.
Não são peças de roupa, é História.
Desde que faço ilustração tenho o privilégio de conhecer histórias de pessoas que vestiram um único traje concreto, fazendo assim a história desse traje.
O traje torna-se algo com vida, tempo, lugar, família; numa palavra, pertença.
Dei por mim a desenhar o mesmo traje mas envergado por várias pessoas da mesma família.
Envergado porque "vestir" é um verbo onde não cabe o acto nobre de usar um traje.
E olhando para o traje, na pessoa que não desenho o rosto, penso que reconheceria todas as pessoas que o usaram, porque já as identifico com o seu lugar de pertença; Afife, Carreço, Meadela, Areosa, Geraz, Serra D'Arga, Santa Marta, Viana...
O que tenho constatado com muita alegria é que já não é só o traje que identifica a pertença a estes lugares, mas sim também os rostos, aqueles rostos, de quem os enverga com tanto brio.
É este sentimento de pertença que noto em algumas mulheres que, na verdadeira essência da palavra, trajam Viana.
E se para tudo ficar impecável se traja aquele traje apenas uma vez por ano, então é uma espera maravilhosa para se poder voltar a sentir, na realidade, o que é a inexplicável "chieira".
A inauguração da exposição ocorre no próximo dia 7 de Dezembro e conta com o apoio da Câmara Municipal de Esposende. Na ocasião haverá lugar a um Porto de Honra.
José Artur Rodrigues Passos de seu nome completo, nasceu em 1969, na freguesia de Monserrate, em Viana do Castelo, e é funcionário desde há 20 anos naquele estabelecimento hospitalar, outrora designado por Hospital de Santa Luzia.
Licenciado em Design do Produto, o autor destas e outras obras, desde cedo demonstrou o gosto pelo desenho e pela pintura. Qualquer folha de papel em branco era preenchida pelo o que se lhe passava na alma.
A prestigiada revista italiana de arquitetura e design, “Domus” destaca o Mercado Municipal de Caminha.
A revista descreve o equipamento como “um monumento acolhedor” e um “centro de energias urbanas vivas”.
Explica a revista que, “Em todo o mundo, os mercados são locais não apenas de intercâmbio comercial, mas também de encontros e relacionamentos, em torno dos quais muitas vezes se desenrolam dinâmicas urbanas vivas. Em Caminha, no norte de Portugal, esta dinâmica foi comprometida pelo facto de o antigo mercado ser um edifício degradado e obsoleto, completamente desligado do seu contexto.
A intervenção do Loftspace e Tiago Sousa enquadra-se na área do antigo mercado, demolido para dar lugar a um novo edifício, com o objetivo de reconfigurar o mercado como um espaço público vibrante e atrativo, em constante diálogo com a cidade”.
Recorde-se que o Mercado Municipal de Caminha foi também nomeado para “Projeto Público do Ano” na categoria “Arquitetura” dos prémios do jornal CONSTRUIR.
Os Prémios CONSTRUIR foram criados com o objetivo de “homenagear e celebrar o esforço e talento de empresas e profissionais dos diversos sectores da Construção. As nomeações são realizadas pela equipa do jornal CONSTRUIR, com a análise de critérios que passam pelo mérito, técnica, funcionalidade e inovação”.
O novo Mercado Municipal de Caminha foi inaugurado há pouco mais de um ano, a 18 de agosto. Trata-se talvez da obra mais ansiada de sempre na Vila de Caminha, um equipamento aguardado pela população há mais de quatro décadas, prometido inconsequentemente por diversas vezes, e que veio substituir um mercado que “nasceu” como provisório, mas que assim se manteve larguíssimos anos, sem condições. A obra de edificação do novo Mercado Municipal de Caminha implicou um investimento de cerca de 600 mil euros.
Joao Alpuim Botelho, diretor do Museu Bordalo Pinheiro, vai participar este sábado, 26 de Outubro, pelas 10h10, no Congresso Anual da APH Associação de Professores de História que se realiza no Porto, onde irá falar sobre "A obra de Bordalo Pinheiro como fonte histórica".
O Congresso Anual da APH tem este ano como tema "As fronteiras na História" e realiza-se, entre hoje e domingo, no Instituto Pernambuco Porto.
João Alpuim Botelho nasceu em 1967, em Viana do Castelo. Licenciado em História (FLL, 1989), possui o Mestrado em Museologia, tendo defendido uma tese sobre “Panorama Museológico do Alto Minho” (U.N.L., 2007).
Desde 1991, trabalha na Câmara Municipal de Viana do Castelo e, desde 1999, foi responsável pelo Museu do Traje, criado em 1997, com a gestão e direção da instalação e processo de adesão à Rede Portuguesa de Museus concluído em 2004.
No âmbito da sua atividade no Museu do Traje realizou cerca de 20 exposições de temática etnográfica, ligada à investigação e pesquisa da vida rural tradicional e da identidade alto minhota.
Publicou, entre catálogos e artigos, cerca de 50 trabalhos sobre a mesma temática. Destes trabalhos relevo a edição de Uma Imagem da Nação, O Traje à Vianesa, com Benjamim Pereira e António Medeiros (ed CMVC, 2009)
Ainda no âmbito dos Museus desenvolvi um conjunto de Núcleos Museológicos situados nas freguesias do Concelho de Viana do Castelo, que dispõe de cinco em funcionamento (Moinhos de Vento de Montedor, em Carreço; Moinhos de Água, em S.L. Montaria; do Pão, em Outeiro; do Sargaço, em Castelo de Neiva; das actividades Agro-Marítimas, em Carreço) estando esta rede em permanente alargamento.
Desde Julho de 2009 sou Chefe de Divisão de Museus da Câmara Municipal de Viana do Castelo, tendo a meu cargo dois Museus que integram a Rede Portuguesa de Museus: o Museu de Arte e Arqueologia e o Museu do Traje
Iniciou a sua vida profissional no Centro Nacional de Cultura com Helena Vaz da Silva, no Dep de Divulgação Patrimonial em 1990/91. Entre 1995 e 2002 deu aulas no Curso de Turismo da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPVC de História de Artes e Ofícios Tradicionais, Animação Cultural e Património e Museologia.
Entre 2002 e 2005, foi Diretor Executivo da Culturporto – associação de produção cultural privada, financiada pela Câmara Municipal do Porto, responsável pela gestão do Teatro Rivoli e pela Animação da Cidade. Durante este período, e para além da atividade normal do teatro Rivoli, organiza o projeto Bairros - projeto de criação artística com crianças de bairros desfavorecidos, a Festa na Baixa, conjunto de atividades de animação e divulgação do património da Baixa do Porto, o Capicua 2002, Ciclo de programação comissariado por Eduardo Prado Coelho, o Pontapé de Saída, ciclo de programação de encontro entre as artes e o futebol, no âmbito do Euro 2004, Colóquio Encenação do Passado, com Marc Augé, Vítor Oliveira Jorge, Jorge Freitas Branco, Nuno Carinhas, Abertura da Livraria do Rivoli, primeira livraria do Porto dedicada às Artes de Palco, Fundação da Sem Rede, Rede de Programação de Novo Circo, para a divulgação da disciplina de novo circo, integrada por 13 espaços culturais.
Integrou o Grupo de Trabalho para a Animação da Cidade durante o Euro 2004, criado pela Câmara Municipal do Porto para a coordenação da animação da cidade durante o Campeonato Europeu de Futebol e também a Comissão Executiva da exposição Homenagem a Fernando Galhano: 1904 -1994, na Biblioteca Almeida Garrett, em Novembro de 2004.
Realizou a Exposição Sala do Oriente de José Rodrigues Proposta para uma viagem, no Convento de S. Paio, Vila Nova de Cerveira, em Dezembro de 2006.
“Outubro Rosa” | Caminhada Solidária mobilizou barquenses em prol da Luta Contra o Cancro da Mama
Nem a chuva conseguiu afastar cerca de uma centena de participantes da caminhada solidária realizada na manhã do passado domingo, em Ponte da Barca, inserida na campanha “Outubro Rosa - Mês da Prevenção do Cancro da Mama”. A iniciativa, permitiu angariar mais de 400 euros para a Liga Portuguesa Contra o Cancro, reforçando o espírito solidário da comunidade barquense.
O evento teve como principal objetivo sensibilizar a população para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do cancro da mama, com os participantes a percorrerem um trajeto que começou nos Paços do Concelho, passando por várias artérias da vila, até à praia fluvial e ecovia, terminando novamente no ponto de partida.
“Olhos nus Olhos” é como se intitula a Exposição de Desenho e Pintura patente na Casa da Juventude de Esposende, até ao final do mês de julho.
A mostra reúne obras de diferentes estilos e técnicas, da autoria de jovens artistas do concelho que integram o atelier Oficina das Artes do Centro de Estudos Compêndio, e constitui um tributo aos 50 anos do 25 de Abril, data marcante e inolvidável para a sociedade portuguesa.
Na sessão de abertura da exposição, o Vereador da Juventude, Rui Losa, realçou o talento dos jovens artistas e agradeceu o seu contributo para a dinamização da Casa da Juventude, contribuindo para a dinâmica cultural do concelho, em articulação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.
A sessão registou uma considerável afluência da comunidade esposendense e contou com a atuação especial do jovem músico Tomás Teixeira, constituindo uma oportunidade para apreciar o talento e a criatividade destes jovens.
A mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 19h00, e ao sábado, das 9h00 às 13h00, sendo a entrada gratuita.
O Paço de Giela associa-se, mais uma vez, às comemorações do Dia Internacional dos Museus, celebrado anualmente a 18 de maio. Este dia foi criado pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM) e procura sublinhar a importância do papel dos museus no novo paradigma de conhecimento.Para assinalar esta data, este ano vamos inaugurar uma exposição com trabalhos dos alunos do curso de Artes Visuais do Agrupamento de Emeio do desenho.
Esta exposição apresenta uma variedade de obras que abrangem técnicas proporcionando uma visão fascinante pela arte do desenho. Temos a honra de o convidar para a abertura oficial da Exposição para apreciar o talento artístico presente.
A exposição estará patente no auditório do Paço de Giela de 18 de Maio a 30 de Junho.
Dez alunos do concelho de Esposende foram distinguidos no IV Concurso de Desenho Infantil de Esposende da Fundação MOA. A sessão de entrega dos prémios decorreu no passado dia 10 de maio, no Auditório da Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura, em Esposende.
O concurso é promovido pela Fundação MOA de Portugal, com a colaboração da Saúde Escolar da UCC ConVidaSaúde/ACES Cávado III Barcelos/Esposende, do Município de Esposende e da Esposende Ambiente, e tem como principal propósito contribuir para a promoção da Educação Artística, um dos pilares de trabalho do Departamento de Arte e Cultura da Fundação MOA. Ao associarem-se a esta iniciativa, o Município e a Esposende Ambiente estão a contribuir para o cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.
Estiveram a concurso 211 obras de alunos que, no último ano letivo, frequentaram o 4.º ano de escolaridade, nomeadamente das Escolas Básicas de Apúlia, Goios, Pinhote, Curvos, Fão, Fonte Boa, Rio Tinto, Facho, Vila Chã, Criaz, Barral, Mar e Esposende.
A avaliação dos trabalhos esteve a cargo de um júri composto por representantes da Fundação MOA, da UCC ComVidaSaúde/ACES Cávado III Barcelos/Esposende, do Município de Esposende, da Esposende Ambiente e de um artista mestre em ilustração, tendo sido premiados os três melhores trabalhos e atribuídas sete menções honrosas. Os três primeiros classificados receberam um cheque-oferta no valor de 75, 50 e 30 euros, respetivamente, e os alunos distinguidos foram agraciados com prémios de participação.
Assim, com o tema “O vício da internet”, Luna Gonçalves Santos, da EB do Barral, foi a grande vencedora. Em segundo lugar ficou Olívia Pinto Miranda, da EB de Esposende, com o trabalho “Nós e a Natureza”, e a terceira classificada foi Francisca Braga Costa, também da EB do Barral, com o tema “Monstros do Bullying”. Quanto às menções honrosas, as alunas distinguidas foram Jasmim Linhares Alves dos Santos Moura (EB de Apúlia), Ilinca Boaventura (EB de Vila Chã), Jasmim Dias Marques de Lima (EB de Fão), Valentina Costa Arantes (EB do Barral), Francisca Venda Lima (EB de Esposende), Luísa Domingues Martins Fonseca (EB de Esposende) e Camila Musat Matos (EB do Barral).
Na sessão foi dada a conhecer a Fundação MOA e os seus princípios basilares, e apresentados alguns dos projetos em curso, havendo ainda lugar à realização de um origami, uma tradição cultural japonesa. A entrega dos prémios esteve a cargo de Tatsuya Kanda, da Fundação MOA Portugal, da Vereadora da Educação e Cultura do Município de Esposende, Alexandra Roeger, do Presidente do Conselho de Administração da Esposende Ambiente, Paulo Marques, e da enfermeira da UCC ConVida Saúde Leonor Rosa. Para além dos alunos e respetivos pais, a sessão contou também com a participação dos professores que dinamizaram este concurso junto das suas turmas.
Está patente no edifício dos Paços do Concelho a exposição “Desenhar a Moeda”, dinamizada pela Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), em parceria com a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho).
O vencedor do concurso foi António Pires de Oliveira Parente Cerqueira, aluno do 5º ano da Escola Básica Diogo Bernardes, do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca, que em 2024 verá a sua moeda em circulação.
A exposição pode ser visitada até ao dia 13 de dezembro.
Exposição de desenho e pintura de David Silva intitulada Artes em desenhos realistas na Sala de Exposições Temporárias da CMM/UMinho
A Sala de Exposições Temporárias da Casa Museu de Monção / Universidade do Minho, acolhe até 31 de maio a exposição de desenho e pintura de David Silva intitulada Artes em desenhos realistas.
Sinopse:
«A ideia é desenhar atrizes, atores, crianças, animais, paisagens, desenhos de Monção, lugares etc. Apresentar de uma forma objetiva esses desenhos uma identidade do realismo que poucas pessoas viram e assim permitir a elas mergulharem nos detalhes de cada processo construído sem contar que durante a exposição pretendo estar também desenhando um novo trabalho e terminando o mesmo durante a exposição».
Não perca!!! Visite-nos......
Horário da Sala de Exposições Temporárias da Casa Museu de Monção / Universidade do Minho:
De terça a sexta feira: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00;
Esboço a lápis representando a festa mais característica do Minho, a Semana Santa em Braga (Abril), pertencente a um conjunto de desenhos alusivos às ex-províncias de Portugal e suas capitais de Distrito, para ilustrar o calendário anual da Empresa do Bolhão. Idealizado por António Cruz Caldas, enquanto empregado, litógrafo maquetista, na empresa.
Carina Flor Pereira Fontes Araújo, nasceu a 20 de agosto de 1980. Nasceu na Póvoa de Varzim, mas residiu sempre no concelho de Vizela. A poesia faz parte da sua vida desde tenra idade. Desde muito cedo, para compensar o seu perfil introvertido e reservado, Carina Flor tem vindo a expressar o seu EU através da escrita, nomeadamente através da poesia, por ser o “idioma do seu pensamento”.
Mutes e Carina conheceram-se durante o ano de 2012, numa exposição de pintura com poesia, na fundação Jorge Antunes em Vizela. O gosto pela poesia e pintura sempre esteve presente em cada um deles, e desta amizade e admiração pelo trabalho de parte a parte, surgiu o convite para a realização da capa deste livro de poesia.MEDULA, o mais recente livro de poesia, uma edição bilingue - português/inglês editado pela Artelogy.
Este é um livro que integra poemas escritos ao longo de anos de introspeção, que convidam o leitor em embarcar numa viagem para dentro, em direção àquilo que há de mais primitivo em nós.
“Braga em Risco” decorre até 18 de Novembro em vários espaços da Cidade
Até ao próximo dia 18 de Novembro, a Cidade de Braga celebra a ilustração, o livro e a literatura com mais uma edição do Braga em Risco – Encontro de Ilustração de Braga.
Mais de 70 artistas nacionais e internacionais, mais de 80 oficinas de ilustração e 20 exposições individuais e colectivas integram o programa desta 6.ª edição que, este ano, celebra também o centenário de Maria Ondina Braga e de José Saramago.
Do circuito inaugural, realizado este Sábado, 5 de Novembro, destaque para a abertura da exposição colectiva “Braga 22x22 – Ondina Ilustrada”, patente ao público na Casa dos Crivos. A mostra é composta por 22 trabalhos que se desdobram em 22 narrativas visuais para mostrar a autora Bracarense de forma inédita, a partir do livro “O jantar chinês e outros contos”.
Na abertura do Braga em Risco, o vereador Altino Bessa lembrou que o Braga em Risco tem vindo a conquistar espaço e protagonismo a nível nacional, promovendo não só a ilustração para a infância, como também a literatura infantil. “Em seis anos, Braga afirmou-se como cidade de ilustração e criatividade”, frisou Altino Bessa.
Já Pedro Seromenho, curador do Braga em Risco, lembrou que Braga vau viver 14 dias dedicados à arte e à cultura, com actividades que desafiam o público a dar asas à criatividade e imaginação, e onde as letras, cores e riscos ganham espaço, cativam, reflectem sentimentos, emoções e sensações. Seromenho salientou ainda que a mais-valia deste encontro é “trazer a ilustração e o livro para a rua e fazer com que ambos façam parte da nossa vida”.
14 dias dedicados à Ilustração
Nos próximos 14 dias, a Galeria e o Largo do Paço, a Praça – Mercado Municipal de Braga, o Museu da Imagem, a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva e a livraria Centésima Página acolhem também diversas actividades artísticas, nomeadamente exposições, oficinas do risco, workshops, masterclasses, apresentações de livros, cinema de animação, performances, visitas guiadas e concertos.
A presente edição do Braga em Risco apresenta-se como a mais internacional de sempre, registando a participação de um leque alargado de ilustradores estrangeiros, dos quais se destacam Joanna Concejo (Polónia), Nathalie Minne (França), Marina Gibert (Espanha), Alexandre Rampazo (Brasil) e Nastya Varlamova (Rússia).
O evento reforça também a proximidade com a Galiza através da exposição colectiva De Braga a Corunha num Risco”, que junta os curadores Manel Craneo, Marta Madureira e Pedro Seromenho. O objectivo desta mostra é aproximar as regiões vizinhas do Minho e da Galiza, com as suas semelhanças e diferenças, através da imagem.
À semelhança de edições anteriores, o evento inclui a realização dos Mercados de Arte. Este na, o programa prevê quatro mercados a decorrer nos dois Sábados e Domingos do Braga em Risco. Esta é uma oportunidade para artistas e público em geral partilharem e darem a conhecer os seus trabalhos.
Ainda antes da abertura oficial, o Braga em Risco esteve nas escolas do Concelho, através da dinamização de oficinas e residências artísticas que envolveram a comunidade educativa. O pré-evento contou ainda com as "Ruas do Risco", uma iniciativa através da qual diversos ilustradores percorreram o Centro Histórico da Cidade, estimulando o gosto pela ilustração e o envolvimento de todos - comércio, famílias e crianças - no processo criativo.
De referir que todas as actividades têm entrada livre, mas sujeitas à ordem de chegada e à lotação dos espaços em que se realizam.
Música indie encerra o evento
Este ano, o Braga em Risco inclui o INDIEGESTO, um ciclo de quatro concertos inteiramente dedicados ao melhor da música indie portuguesa. Agendados para os dias 11 e 12 de Novembro, os concertos terão lugar no Auditório S. Frutuoso, na Rua Afonso Henriques.
Luca Argel, André Júlio Turquesa, Aníbal Zola e Arianna Cassellas Y Kauê são os nomes que preenchem o cartaz. Esta iniciativa, que conta com o apoio do Município de Braga e do Seminário de S. Pedro e S. Paulo, marca o início da temporada 2022/2023 da Plataforma Pandemónio, uma comunidade artística bracarense que conta com mais de 50 associados e uma centena de artistas envolvidos. Todos os concertos são de entrada livre, mas sujeita a inscrição prévia através da plataforma EventBrite.
Amanhã, Sábado, 5 de Novembro, pelas 10h30, na Praça - Mercado Municipal de Braga
O Município de Braga promove o circuito inaugural da 6.ª edição do Braga em Risco – Encontro de Ilustração de Braga, que terá lugar amanhã, Sábado, 5 de Novembro, a partir das 10h30, na Praça - Mercado Municipal de Braga.
A iniciativa contará com a presença do vereador Altino Bessa e do curador do evento, Pedro Seromenho.
O circuito inaugural terá o seguinte programa:
10h30 | Praça - Mercado Municipal de Braga
11h00 | Casa dos Crivos
11h30 | Galeria do Paço - Largo do Paço
12h00 | Museu da Imagem
O Braga em Risco – Encontro de Ilustração de Braga é um evento organizado pelo Município de Braga, com produção da “Leituras Encenadas”. A iniciativa decorre até 18 de Novembro e assinala este ano os centenários de Maria Ondina Braga e José Saramago.
O Município de Braga promove a apresentação da 6.ª edição do Braga em Risco – Encontro de Ilustração, que terá lugar na próxima Segunda-feira, 24 de Outubro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Braga.
A iniciativa contará com as presenças de Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, de Pedro Seromenho, curador do evento, e de Joana Aguiar, vice-reitora da Universidade do Minho.
O Braga em Risco – Encontro de Ilustração irá decorrer entre os dias 5 e 18 de Novembro. Este é um evento organizado pelo Município de Braga que celebra a ilustração, o livro e a literatura infanto-juvenil e que irá contar com vai contar com mais de 70 artistas e 80 oficinas de ilustração.