Programação complementar estende-se até meados de novembro e traz como novidade a exposição a acontecer no Castelo de Melgaço, que desafia os mais pequenos a entrar no mundo fantástico da “Torre dos Medos”
A “Noite dos Medos” regressa a Melgaço no próximo dia 31 de outubro, trazendo experiências de arrepiar e muita animação. Como é habitual, a programação do evento estende-se com atividades complementares e diversificadas a decorrerem em alguns espaços culturais do concelho, como os Serões dos Medos, exposições, contos e sessões de cinema, destacando-se este ano uma ação dirigida aos mais pequenos, que são convidados a visitar a “Torre dos Medos”.
A grande adesão que o evento tem tido nos últimos anos levou a que a autarquia deixasse a Casa da Cultura como palco para o arranque da noite, acontecendo agora no Largo Hermenegildo Solheiro, em frente à Câmara Municipal, no centro da vila melgacense. O espaço estará decorado a preceito para o habitual Welcome Drink dos Medos, que acontecerá pelas 21 horas, seguindo-se a apresentação do Concurso dos “Medos”, pelas 21h30, este ano subordinado ao tema “Bruxas & Feiticeiros” (categoria Escola) e “Acompanhamento” (categoria Grupo).
Segue-se o Cortejo dos Medos, um percurso que terá início no Largo Hermenegildo Solheiro, pelas 22h30, seguindo pela Rua Dr António Durães até ao Largo da Calçada, e descendo pela Rua da Calçada até ao acesso do Castelo pela Rua Direita. A iniciativa irá proporcionar à vila um verdadeiro cenário de terror.
Será no Castelo de Melgaço que o público poderá assistir, a partir das 23h15, à Queimada Galega & Esconjuro das Bruxas, e ao deslumbrante espetáculo de fogo Fire Dragons, com Rita Miguel. A animação continuará com um momento musical, com o Dj “BERTO BOSS”.
À semelhança das edições anteriores, serão diversas as iniciativas complementares a decorrem nos espaços culturais de Melgaço que integram a programação desta edição, a VI, que se estende no calendário para além do dia principal, 31 de outubro, nomeadamente até 16 de novembro.
A grande novidade será a exposição patente no Castelo de Melgaço, de 29 de outubro a 03 de novembro, onde os mais pequenos serão desafiados a entrar no mundo fantástico da “Torre dos Medos”, onde serão surpreendidos com algumas ações “aterrorizadoras”.
A exposição “A Maldição” marcará o arranque da programação, a 16 de outubro, na Casa da Cultura. A mostra, que ficará patente até 16 de novembro, reunirá um conjunto de cartazes e fotografias com referência a filmes clássicos do género terror/suspense, que exploram uma atmosfera sombria, o sobrenatural e religioso, a possessão, a loucura e o terror psicológico, com base no espólio Jean Loup Passek do Museu de Cinema melgacense.
A autarquia volta, nesta edição, a dar continuidade aos Serões dos Medos, que teve a sua apresentação no evento de 2022. Este ano sob a temática “Possessões & bruxarias”, a iniciativa acontecerá no dia 18 de outubro, pelas 21 horas, na Casa da Cultura. Os serões caracterizam-se por momentos culturais e recreativos que promovem a exposição de temáticas associadas às histórias de fenómenos que assombram, relacionadas, com o sobrenatural. Pretende-se, por um lado, promover uma abordagem científica às temáticas do oculto, com recurso à interpretação por parte de investigadores destas matérias e, de um modo mais recreativo, juntar relatos arrepiantes daqueles que já vivenciaram episódios sobrenaturais.
A ação, conduzida pelo professor Albertino Gonçalves, contará com a participação do professor Luís Cunha, antropólogo da Universidade do Minho, e integrará relatos de histórias em 1ª pessoa - decorrerá num formato semelhante às historinhas contadas à lareira, de modo a encantar e assombrar miúdos e graúdos, assumindo-se, no entanto, como ações de promoção e valorização de aspetos culturais de Melgaço relacionados com estas temáticas.
A 19 de outubro, pelas 10 horas, na Casa da Cultura de Melgaço, os mais pequenos são convidados a ouvir “Histórias de arrepiar”, com o conto “Cartas de Rumblewick - A Minha Bruxa Teimosa”.
O programa do evento “Noite dos Medos” integra ainda duas sessões de cinema, a decorrerem na Casa da Cultura de Melgaço. A 25 de outubro, pelas 21h30, o público poderá assistir ao clássico de terror “Exorcista” (M16) e no dia 26 de outubro a proposta será o filme Múmias (M6), a ser exibido pelas 10h30. Bilhetes disponíveis na Casa da Cultura de Melgaço, com um custo de 3€.
CONCURSO DOS MEDOS: INSCRIÇÕES ATÉ 25 DE OUTUBRO
Promovido pela autarquia melgacense, o Concurso dos “Medos”, visa premiar os melhores trabalhos de criatividade desenvolvidos para a “Noite dos Medos”. Estimular a curiosidade para a produção de trabalhos, apelando ao espírito crítico e imaginativo da comunidade, envolver a população local nas ações de promoção e animação do concelho e promover as relações das entidades públicas e privadas, estimulando o desenvolvimento integrado, são os principais objetivos.
Nesta edição, a organização desafia a caracterização subordinada a dois temas: “Bruxas & Feiticeiros”, para a categoria Escola, e “Acompanhamento”, para a categoria Grupo.
O concurso é aberto a toda a comunidade do concelho de Melgaço, em nome individual ou como entidade (Comércios, Associações, Empresas, Comunidades Escolares, Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Juntas de Freguesia). Perante alguma participação que não seja do concelho de Melgaço, caso a organização considere que se enquadre no âmbito deste concurso e que represente um valor acrescentado para o evento será considerada válida.
Os interessados em participar deverão preencher e entregar a respetiva
A “NOITE DOS MEDOS” TEVE A SUA PRIMEIRA EDIÇÃO EM 2017
Desde então tem despertado o interesse junto da população, que participa com entusiasmo no Cortejo dos Medos e no concurso, mas também atraído cada vez mais visitantes e que se vestem a preceito para a Noite. O Cortejo dos Medos, um desfile que até então acontecia entre a Casa da Cultura e o Castelo, o Esconjuro das Bruxas e a Queimada Galega, são os grandes momentos do evento.
O evento surge da necessidade de proporcionar animação em épocas baixas, e, simultaneamente, criar condições para a divulgação de crenças e contos, relacionados com a temática do “oculto”, que fazem parte da cultura da comunidade de Melgaço.
No concurso internacional de espumantes Brut Experience
Dona Paterna Espumante Rosé 2015 foi galardoado com medalha de ouro no 7º concurso internacional de espumantes Brut Experience. O vinho da marca de Melgaço obteve 92 pontos em prova cega.
Na competição, que contou com um painel internacional, diversificado e representativo de todo o setor, constituído por docentes universitários, jornalistas e críticos da especialidade, escanções, enólogos e proprietários de lojas de vinho, também o Dona Paterna Espumante 100% Alvarinho 2022 foi galardoado com medalha de prata (88 pontos).
É um orgulho ver os nossos produtos distinguidos entre grandes vinhos. Volto a reforçar que estas distinções são o resultado de todo o trabalho que a nossa equipa tem feito: oferecer vinhos com qualidade, que correspondam, ou superem, as expectativas do consumidor.», refere o produtor da Dona Paterna, Carlos Codesso.
«O Brut Experience pretende distinguir e dar a conhecer, aos consumidores, os melhores espumantes nacionais e internacionais, estimular a produção de espumantes de qualidade e contribuir para a expansão da cultura do espumante», refere a organização do certame, considerando que o evento «é uma experiência feita de vários momentos, um conceito que integra um Evento de Espumante com um Concurso Internacional de Espumantes.»
O concurso é organizado pela Enóphilo, marca com histórico na organização de eventos vínicos de nicho, como o Enóphilo Wine Fest, em Lisboa, Porto e Coimbra. Os criadores e responsáveis pela sua organização são José Miguel Dentinho, Engº de formação, jornalista de profissão e provador em vários concursos nacionais e internacionais, e Luis Gradíssimo, Engº de formação, enófilo e empreendedor, formador e organizador de eventos vínicos.
DONA PATERNA ESPUMANTE ROSÉ
O Espumante Rosé Dona Paterna resulta da combinação harmoniosa das castas Brancelho, Pedral, Vinhão e Alvarinho.
De sabor frutado, elegante e harmonioso, apresenta-se como um néctar leve e fresco, ideal como aperitivo ou para acompanhar mariscos ou pratos de peixe.
Deve ser bebido entre 6-8ºC.
DONA PATERNA ESPUMANTE BRUTO 100% ALVARINHO
Para a vinificação do Dona Paterna Espumante Bruto 100% Alvarinho as uvas utilizadas são criteriosamente selecionadas nas vinhas, com uma concentração em açúcar reduzida e de acidez fresca.
De cor amarelo citrino, bolha fina e persistente, o aroma mostra a fruta da casta Alvarinho com sabor persistente e complexo.
Ideal como aperitivo, pelas suas características, serve para acompanhar uma grande diversidade de pratos.
Deve ser bebido entre 6-8ºC.
HÁ 50 ANOS QUE CARLOS CODESSO SE DEDICA À PLANTAÇÃO E CULTIVO DA VINHA
Tudo começou em 1974, ano em que iniciou as primeiras plantações de alvarinho, numa das mais importantes sub-regiões da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, a sub-região de Monção e Melgaço, designadamente em Paderne, Melgaço, inspirado pelo seu pai, Manuel Codesso. 16 anos depois, em 1990, nasce a marca Dona Paterna, altura em que Carlos Codesso lança no mercado o seu primeiro vinho, o 100% Alvarinho.
Desde então, tem apostado em diferentes segmentos, apresentando hoje um vasto portfólio, com diferentes perfis, quer de alvarinho como de outras castas, assim como de espumantes e aguardentes, mas o alvarinho continua a ser o ex-libris da marca.
O concurso Barcelos Florido 2024 premiou, com a primeira posição, a varanda do edifício do Círculo Católico de Operários de Barcelos, situado na rua D. Diogo Pinheiro. António Manuel Faria Ribeiro Novo arrecadou o segundo lugar, com a sua composição situada no Largo da Igreja, em Barcelinhos e, em terceiro lugar, ficou a composição floral de Alzira Alves Costa, situada na Rua Miguel Bombarda. A edição deste ano do popular concurso Barcelos Florido contou com a participação de 39 concorrentes que, durante os meses de abril a julho, decoraram e coloriram a cidade com as suas varandas e janelas floridas. Este concurso, aliado aos jardins da cidade, proporciona uma experiência única e intensamente floral para quem visita Barcelos. Os primeiros 20 classificados receberam prémios pecuniários do Município, como reconhecimento da sua criatividade e do contributo que dão na promoção de um ambiente vibrante e cheio de policromia. O vencedor do concurso recebeu 500 euros, o segundo classificado arrecadou 400 euros e o terceiro auferiu 300 euros. Os restantes participantes classificados até ao 20.º lugar também receberam prémios, com valores decrescentes conforme a sua posição na classificação. Além das participações individuais, alguns destes concorrentes também integraram o concurso coletivo, que apurou a “Melhor Rua” e o “Melhor Largo”. O prémio de “Melhor Rua” coube à Rua Miguel Bombarda; enquanto o Largo da Igreja de Barcelinhos ganhou na categoria “Melhor Largo/Campo”. No processo de avaliação, o júri considerou a riqueza e harmonia do conjunto floral, valorizando apenas plantas exteriores e excluindo plantas exóticas, de interior e flores artificiais. Outros critérios incidiram sobre a harmonia com a fachada do edifício, a variedade e diversidade das flores, a criatividade e originalidade das composições, o estado fitossanitário das plantas, a inclusão de artefactos típicos da nossa cultura e tradição, a regularidade das varandas floridas ao longo do ano, e a inovação em relação ao ano anterior. Esta foi a 20.ª edição do Concurso “Barcelos Florido”, organizado pelo Município de Barcelos através do Pelouro do Turismo, com o objetivo de valorizar a estética e o ambiente da cidade de Barcelos e das freguesias de Barcelinhos e Arcozelo. Esta iniciativa celebra a tradição portuguesa de adornar janelas e varandas com flores e plantas naturais de cores vibrantes e variadas.
Classificação final do concurso Barcelos Florido: 1.º lugar: Círculo Católico de Operários de Barcelos - Rua D. Diogo Pinheiro, Barcelos 2.º lugar: António Manuel Faria Ribeiro Novo - Largo da Igreja, Barcelinhos 3.º lugar: Alzira Alves da Costa - Rua Miguel Bombarda, Barcelos 4.º lugar: José Carlos Rodrigues Loureiro - Avenida Paulo Felisberto, Arcozelo 5.º lugar: Maria da Conceição Faria Durães da Silva - Largo da Igreja, Barcelinhos 6.º lugar: Paula Cristina Carvalho da Silva - Rua Fernando Magalhães, Barcelos 7.º lugar: Cândida Ferreira Cardoso - Rua Elias Garcia, Arcozelo 8.º lugar: Cooperativa Agrícola de Barcelos - Rua Fernando Magalhães, Barcelos 9.º lugar: Maria Rosa Monteiro da Costa - Rua Silva Vieira, Barcelos 10.º lugar: Maria Teresa Carvalho Costa - Av. dos Combatentes da Grande Guerra, Barcelos 11.º lugar: Maria Cândida da Torre Esteves Coutinho - Rua Elias Garcia, Arcozelo 12.º lugar: David Vale Ferreira - Avenida João Duarte, Arcozelo 13.º lugar: Lar Nossa Senhora da Misericórdia - Rua Dr. Santos Júnior, Barcelos 14.º lugar: Sandra Elisabete Fernandes Longras (Casa Dourada) - Rua do Poço, Barcelos 15.º lugar: João Boaventura Simões Negrão - Praça Pontevedra, Barcelos 16.º lugar: Maria Alice G. S. Fortes Azinheira - Rua Miguel Bombarda, Barcelos 17.º lugar: Lar Rainha D. Leonor - Campo da República, Barcelos 18.º lugar: Manuel da Silva Esteves - Rua D. António Barroso, Barcelos 19.º lugar: Agrupamento de Escolas Gonçalo Nunes - Avenida João Duarte, Arcozelo 20.º lugar: Pedro Tiago de Sousa Carvalho - Rua do Poço, Barcelos MELHOR LARGO – Largo da Igreja, Barcelinhos MELHOR RUA – Rua Miguel Bombarda, Barcelos
O melidense Vicente Vázquez recebeu ontem, na Cidade da Cultura, o prémio Nortear de contos curtos para a jovens da Eurorregião
Vicente Vázquez, vencedor da 9ª edição do prémio Nortear com a obra “Profundo sen nome”, mostrou a sua satisfaçãopor fazer parte da lista de vencedores do certame e “pela oportunidade que supõe para o lançamento dos novos escritores da Eurorregião a publicação da obra em galego e português”, declarou.
Nortear é uma iniciativa conjunta da Agrupación Europea de Cooperación Territorial da Eurorrexión Galicia–Norte de Portugal (AECT), da dirección Xeral de Cultura da Xunta de Galicia e da Comissão de Coordinação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal (CCDR-Norte I.P.)
Hoje apresentou-se também o novo projeto Nortear Galicia – Norte de Portugal (Interreg VI A 21-27)
Santiago de Compostela, 24 de julho de 2024.
O escritor e professor universitário galego Vicente Vázquez Vidal (Melide, 1992) recebeu ontem, na Cidade da Cultura de Santiago, o prémio literário da 9ª edição do certame Nortear de contos curtos, para jovens escritores da Eurorregião Galicia – Norte de Portugal, pela sua obra “Profundo sen nome”. A cerimónia esteve presidida pelo Siretor da Eurorregião Galicia – Norte de Portugal (AECT), Nuno Almeida, o Diretor Geral de Cultura da Xunta de Galicia, Anxo Lorenzo, e pelo Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal (CCDR-Norte. I.P), Jorge Sobrado. O autor melidense recebeu também os primeiros exemplares de “Profundo sen nome”, publicados em português e em galego.
No momento de receber o prémio, Vicente Vázquez, que é professor na Universidade de Lorraine (França), declarou-se emocionado e muito satisfeito por “fazer parte da lista de vencedores do certame e pela oportunidade de lançamento que supõe, não só o prémio, mas também que a obra possa ser publicada tanto em galego como em português”, afirmou Vázquez.
O prémio é uma iniciativa conjunta da Eurorregião Galicia – Norte de Portugal, da Direção Geral de Cultura da Xunta de Galicia e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal (CCDR-Norte I.P.) e faz parte do projecto europeu Nortear, que em 2019, foi distinguido na categoria de “Melhor Projecto de Cooperação Transfronteiriça”, com o prémio europeu “Sail of Papenburg”, da Associação de Regiões Fronteiriças de Europa.
No ato de hoje, da Cidade da Cultura de Santiago, o Subdiretor da Eurorregião Galicia – Norte de Portugal (AECT), Xosé Lago, apresentou o novo projeto Nortear Galicia – Norte de Portugal (Interreg VI A 21-27) que tem um orçamento de 460.000 euros desde 2023 até 2026.
O ato de hoje finalizou com a mesa redonda “A Cultura como oportunidade para a Eurorregião”, moderada por João Ribeiro da Silva, Chefe de Divisão de Programação e Promoção Cultural da CCDR-Norte I.P, na que participaram a Presidente Asspciação Xuventudes Musicais do Eixo Atlântico, Andrea González, o escritor Manuel Andrade e o vencedor de 2021 do prémio Nortear, o escritor e jornalista, Pedro Rodríguez.
10 anos despois, o prémio Nortear continua como um projeto de êxito. É um exemplo destacado de espaço cultural único na Eurorregião, além de ser uma plataforma de lançamento para os jovens escritores dos dois territórios, ao distinguir anualmente obras literárias originais, incentivar a criatividade literária entre os jovens residentes na Galiza e no Norte de Portugal e promover internacionalmente a distribuição das obras.
Desde 2015 apoiaram-se 9 vencedores do prémio Nortear e apresentaram-se a concurso cerca de 400 obras de jovens da Eurorregião. Só nesta edição de 2024, apresentaram-se 42 obras dos dois territórios.
Além de Vicente Vázquez, os oito vencedores das anteriores edicições Nortear foram: Lara Dopazo, Rui Cerqueira Coello, Cecília Santomé, Sara Brandão, Sabela Varela, Célia Fraga, Pedro Rodríguez Villar e Marta Pais de Oliveira.
O projetoeuropeuNortear é um pólo cultural de referência na Europa no âmbito da Cooperação transfronteiriça. Está cofinanciado pelo Programa Operativo de Cooperação Transfronteiriça España – Portugal (POCTEP).
2.ª Edição do Concurso Internacional de Fotografia "Barcelos no Caminho de Santiago"
A Associação ACB - Albergue Cidade de Barcelos promove, durante 2024, a 2.ª Edição do Concurso Internacional de Fotografia: "Barcelos no Caminho de Santiago". Esta iniciativa tem como principais objetivos: promover a participação cívica associada ao Caminho Português de Santiago, à Peregrinação e à Hospitalidade Jacobeia; potenciar a divulgação de Barcelos no Caminho de Santiago, bem como, a promoção do Caminho de Santiago aos barcelenses.
A 1ª fase do concurso (de submissão das fotografias) decorre até 31 de julho de 2024.
Concurso pecuário (raça Barrosã, Minhota, Cachena, Bravia) e apresentação da Raça Garrana nas Festas Concelhias
O Município de Terras de Bouro informa que no dia 5 de agosto de 2024 realizar-se-á um concurso pecuário (raça Barrosã, Minhota, Cachena, Bravia) e apresentação da Raça garrana integrado nas festas Concelhias, sendo que, o referido concurso se destina unicamente aos produtores com marca de exploração no concelho.
Todos os interessados deverão para o efeito fazer a sua inscrição atempadamente no Gabinete de Apoio ao Agricultor.
“Arcos pela Lente” foi novamente o tema do concurso de fotografia promovido pelo Município de Arcos de Valdevez, que visa promover o concelho enquanto destino turístico de excelência, conhecido pelo seu património natural e cultural, um legado único que urge promover e perpetuar a partir de um olhar documental ou artístico do concelho.
A iniciativa, que decorreu ao longo dos meses de abril, maio e junho, surgiu com o objetivo fomentar e despertar a curiosidade pelo património cultural, natural e paisagístico de Arcos de Valdevez em diversas perspetivas.
O concurso “Arcos Pela Lente III”, aberto ao público em geral, a partir dos 18 anos de idade, com residência em qualquer município do país, contou com 129 participantes.
Esta iniciativa, que terminou no passado dia 30 de junho, revelou ser um sucesso, tendo sido, no total, submetidas 366 fotografias a concurso, realizadas na área geográfica do concelho.
Os vencedores serão anunciados no próximo mês de agosto, através do website do Turismo do Município de Arcos de Valdevez. O primeiro classificado tem direito a um prémio no valor de 750€, enquanto que os outros 10 melhores classificados vão receber uma menção honrosa.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo entregou o Prémio Literário Luís Miguel Rocha a António Manuel de Melo Breda Carvalho, pelo romance “A Quinta do Cedro”, vencedor da terceira edição, ao qual concorreram 61 trabalhos. A obra vai agora ser publicada no primeiro trimestre.
O júri decidiu escolher por unanimidade o romance “A Quinta do Cedro”, apresentado com o pseudónimo Martim Cruz, “pela originalidade e consistência da trama narrativa, evocando um certo Portugal do Estado Novo até ao momento da Revolução de 1974, com apreciável poder de reconstituição de ambientes; também pelo assinalável domínio da língua portuguesa e pelas suas capacidades de expressão”.
“No ano em que se comemoram os 50 anos do 25 de abril, esta memória do passado e os ventos de mudança que atravessam o romance, mais do que uma simples coincidência, não deixam de ser um contributo celebrativo”, considerou o júri composto por Cândido de Oliveira Martins (Universidade Católica), Isabel Mateus (Universidade do Minho) e Cláudia Gomes (Direção Editorial da Porto Editora).
O vencedor recebeu também da Câmara Municipal de Viana do Castelo o prémio no valor de 6.000 euros e, na sua intervenção, o autor agradeceu o prémio e salientou o papel destas iniciativas para autores desconhecidos possam aparecer e tenham visibilidade. Já o vereador da Cultura, Manuel Vitorino, revelou que o Município tem, desta forma, uma “ação pedagógica de fomento do livro e da leitura com recurso ao nome de uma figura da literatura nacional e internacional”.
António Breda Carvalho nasceu na Mealhada, em 1960. É professor e publicou o seu primeiro livro em 1990. Autor de várias obras, incluindo estudos regionais, foi distinguido com inúmeros prémios de conto e de romance, o último dos quais o Prémio Literário Carlos de Oliveira (2018), da Câmara Municipal de Cantanhede, atribuído ao romance A Odisseia do Espírito Santo, publicado em 2019. Romances publicados: As Portas do Céu (Menção de Honra no Prémio Literário António Feliciano de Castilho, 2000); O Fotógrafo da Madeira (vencedor do Prémio Literário João Gaspar Simões, 2010); Os Azares de Valdemar Sorte Grande (Menção de Honra no Prémio Literário João Gaspar Simões, 2012); Os Filhos de Salazar, 2016; O Crime de Serrazes, 2017; Morrer na Outra Margem, 2018.
Recorde-se que, desde a sua criação, o Prémio Literário Luís Miguel Rocha destina-se a galardoar uma obra inédita de ficção literária, na área do romance, que não tenha sido premiada em outro concurso.
O desafio foi criado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, em parceria com a Porto Editora, para incentivar a criatividade literária, bem como o gosto pela leitura e pela escrita, atividades essenciais ao desenvolvimento intelectual do indivíduo e cultural da região e do país.
Simultaneamente, o Prémio visa homenagear e divulgar o escritor “vianense” Luís Miguel Rocha pela sua fulgurante produção literária. Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto em 1976 e veio cedo para Viana do Castelo, onde fez os seus estudos no ensino básico e secundário. Desde jovem que dedicou em exclusivo à escrita, tendo publicado seis títulos que se encontram traduzidos em mais de 30 países.
Uma das suas obras, “O Último Papa”, figurou no top do The New York Times e vendeu meio milhão de exemplares em todo o mundo. Na sequência de doença prolongada, Luís Miguel Rocha morreu a 26 de março de 2015, em Viana do Castelo. Postumamente, em fevereiro de 2016, foi publicado o seu livro “Curiosidades do Vaticano”.
XI Concurso Nacional de Ervas Aromáticas Tradicionais Portuguesas
O melhor dos melhores é da Aromáticas Vivas!
No ano em que celebra o seu 15º aniversário, a Aromáticas Vivas destacou-se como grande vencedor no 11º Concurso Nacional de ervas aromáticas organizado pelo CNEMA em conjunto com a Qualifica/oriGIn Portugal. Os prémios foram recebidos no passado dia 8 de junho na Feira Nacional de Agricultura em Santarém.
O Manjericão volta a conquistar o prémio mais prestigiado deste concurso sendo considerado como “O Melhor dos Melhores!” A ele junta-se o Estragão que na sua primeira vez em concurso conquista medalha de ouro!
Nuno Lomba, Diretor-geral da Aromáticas Vivas ressalvou a importância desta distinção referindo que “Neste que é o 15º aniversário da Aromáticas Vivas o alcance de 15 variedades medalhadas é o reconhecimento notório da aposta contínua na qualidade e inovação dos nossos métodos de produção, sendo igualmente um reconhecimento nacional de que estamos a fazer um trabalho de excelência. “
O Manjericão, aromática mais medalhada da Aromáticas Vivas conquistando ano após ano um lugar no pódio do Concurso Nacional de ervas aromáticas. Esta aromática é também o produto mais comercializado pela Aromáticas Vivas que produz cerca de 2 milhões de vasos desta variedade anualmente.
A estrear-se neste concurso com caminho direto para o pódio surge o Estragão, uma aromática menos conhecida pelo consumidor e por isso produzida em menor escala. Esta aromática com sabor bem característico conquista pelas suas notas doces com alguma semelhança ao anis. Utilizada em molhos, carnes, peixes e até infusões esta aromática pertence ao leque de mais de mais de 20 variedades de aromáticas produzidas neste momento pela Aromáticas Vivas.
A Aromáticas Vivas é uma empresa sediada em Carreço - Viana do Castelo e é líder do mercado nacional de ervas aromáticas em vaso, tendo também uma grande quota no mercado de ervas aromáticas cortadas, Flores Comestíveis e Microgreens.
A Aromáticas Vivas foi fundada em 2009 com o objetivo de ser, em Portugal, a maior e mais inovadora produtora de ervas aromáticas frescas. Conta, atualmente, com uma área de produção superior a 40.000 m2, produzindo e comercializando uma variada gama de ervas aromáticas em vaso e cortadas ao longo de todo o ano.
Não utiliza herbicidas nem pesticidas químicos. Usa técnicas e práticas inovadoras para que não seja necessário utilizar qualquer produto que possa ser nefasto para o consumidor e para o ambiente. Possuindo, até, a sua própria unidade de produção de insetos e outros auxiliares para a produção agrícola, que contribuem para o controlo de pragas e doenças. Os certificados de Modo de Produção Biológico em vasos e de Global Gap são uma garantia das melhores boas práticas agrícolas para o consumidor e para a sustentabilidade ambiental.
Portugal é o seu principal mercado, estando presente em todas as grandes superfícies comerciais. E todos os anos têm aumentado as suas vendas e infraestruturas, de modo a acompanhar as tendências do mercado. Em 2019 iniciou a produção de 2 gamas novas de produtos, as flores comestíveis e os microgreens.
Na noite de ontem, Ponte da Barca coroou Maria Clara Marques como Rainha das Vindimas de Ponte da Barca. A candidata da freguesia de Nogueira vai agora representar o concelho na prestigiada Gala Nacional da Rainha das Vindimas, organizada pela Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV).
A cerimónia elegeu, ainda, Lêa Oliveira Amorim, da freguesia de Oleiros, como 1ª Dama de Honor e Miss Simpatia, e Laly de Barros Araújo, da freguesia de Vade S. Tomé, como 2ª Dama de Honor e Miss Fotogenia. As candidatas desfilaram em três categorias: traje regional, casual e de gala, num espetáculo repleto de glamour e tradição que foi ainda abrilhantado pelo atuação do duo luso-belga Non Talkers.
Este evento anual visa selecionar a representante do concelho para a final do concurso 'Rainha das Vindimas de Portugal', celebrando a beleza e a cultura local, mas também com o objetivo de promover Ponte da Barca como um território de excelência na produção de vinho, contribuindo para a preservação e promoção da tradição e cultura rural, especialmente entre os jovens.
A Câmara Municipal agradece a todos quanto colaboraram na realização da iniciativa, designadamente, Ana Esteves, da Flor da Barca; Isabel Dias, da Florista Quiosque; Maria de Lurdes Rocha, da Dercorflor e a Buquê Arte Floral e Eventos; Bella's Artigos de Decoração; Foto Rato; Marta Cabeleireiros e Lúcia Esteticista, e Joana Ricardo.
O Braga Parque, mecenas das Festas, volta a acolher este concurso, num desafio lançado às associações locais, envolvendo a comunidade. A figura de São João Baptista, a água e as tradições de São João são indispensáveis neste concurso onde se elege a melhor cascata sanjoanina.