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Portaria de 5 de fevereiro de 1907 (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.° 31, de 8 do fevereiro) autorizando a transferencia requerida por Charles Wall e Franck Wall para a fima Canha & Formigai da concessão das linhas ferreas de Braga a Guimarães, Braga a Monção e Vianna a Ponte da Barca.
Fonte: Gazeta dos Caminhos de Ferro, 1902
Decreto de 19 de agosto de 1907 (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.° 188, de 24 de agosto) declarando urgente a expropriação de nove parcelas de terreno para a construcção do caminho de ferro de Valença a Monção. (Erratas no Diario do Governo, n.° 191
Rota Ferroviária.
Ramal de Monção.
Estação de Friestas
CP - Comboios de Portugal e Infraestruturas de Portugal para que se conste, nos países desenvolvidos aposta-se na ferrovia a ponto de reabrirem linhas encerradas à décadas!
Para reflexão dos cidadãos sobre o que se diz, prometem e acabam por fazer.
Linha desactivada e desintegrada da rede nacional.
Mais um atentado patrimonial em prol do alcatrão-betão!
As conveniências e as conivências são demasiado óbvias para passarem despercebidas.
Fonte: Rotas&Desatinos.Património
Portaria de 14 de fevereiro de 1907 (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.° 38, de 18 de fevereiro) approvando os projectos relativos a modificações no 1.º lanço da linha ferrea de Valença, a Monção, e bem assim o respectivo orçamento.
Portaria de 5 de março de 1904 (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.º 88, de 22 de abril) mandando proceder ao estudo do prolongamento da linha ferrea do Minho, de Valença a Melgaço.
Decreto de 27 de abril de 1903 (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.° 94, de 30 de abril) mandando abrir concurso, segundo certas bases, para a construcção e exploração das linhas ferreas de Vianna a Ponte da Barea, de Braga a Monção e de Braga a Guimarães (Erratas no Diario do Governo, n.°95).
O Ministério do Fomento, através da Portaria de 1 de abril, publicada em Diário do Governo, nº 83/1911 de 11 de Abril de 1911, aprovou o projecto e orçamento da estação de Monção, do caminho de ferro do Minho e Douro.
Portaria de 19 de fevereiro de 1904 (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.º 39, de 20 de fevereiro) concedendo aos concessionarios da linha ferrea, reduzida, de Valença a Monção, prorogação por mais seis meses para a conclusão dos trabalhos de construcção da mesma linha.
Já há um grupo no Facebook pelo regresso do comboio a Monção
Chama-se Pelo regresso do comboio ao ramal de Monção. Em pouco mais de duas semanas, este grupo criado no Facebook já conta com mais de 1.200 membros.
Tem como objetivo “unir forças no sentido de devolver a Monção a ligaçao ferroviária que com o desenvolvimento tanta falta faz na nossa vila”.
Foi criado no passado dia 25 de abril. Precisamente na data em que foi inaugurada oficialmente a mais recente obra de arte naquele concelho: o retrato de um comboio na Avenida D. Afonso III.
As declarações motivadoras do Presidente da Câmara, António Barbosa, à Rádio Vale do Minho terão reacendido o sonho da comunidade em voltar a ver um comboio real em Monção.
“Não há impossíveis. Nós, durante a governação dos últimos oito anos provamos que não há impossíveis”.
“A sociedade civil deve ser uma sociedade cada vez mais unida. Não basta falar. É preciso agir! Todos aqueles que, com tanta energia, demonstram vontade de voltar a ver o comboio, devem unir-se connosco. Com todos. As lutas são para serem travadas”, sublinhou Barbosa.
“Se há oito anos atrás eu dissesse como Monção iria estar hoje, seria difícil acreditar. E tudo aquilo que tem acontecido – nas escolas, na habitação e noutras áreas – é a prova demonstrada de que não há impossíveis. Em 2017 o concelho estava muito diferente”, prosseguiu.
O Presidente da Câmara lançou nesse dia o desafio aos mais fervorsos adeptos do regresso do comboio ao concelho.
“Que apareçam. Que se juntem a nós, para que sejamos todos a trabalhar para o mesmo: o bem do nosso território. Que usemos toda essa vontade e todo o nosso entusiasmo, colocando-o nos sítios próprios. Somos muitos, mas muitas vezes não há união e a força pode não estar a ser feita onde deve ser feita”, concluiu.
O primeiro comboio chegou a Monção no dia 15 de junho de 1915. A estação ferroviária foi desativada no dia 31 de dezembro de 1989.
Fonte: https://www.radiovaledominho.com/
Estação foi desativada em 1989.
Fonte: Illustração Portugueza, 2ª Série, nº. 493, 2 Agosto 1915 / Hemeroteca Municipal de Lisboa
A foto pertence a “Les Perkins” e mostra a estação de comboios de Braga em 1964.
Fonte: Illustração Portugueza, 2ª Série, nº. 493, 2 Agosto 1915 / Hemeroteca Municipal de Lisboa