Conferência, exposições e provas gastronómicas em fim de semana de festa em Lindoso
É já no dia 31 de maio, 1 e 2 de junho que vai decorrer a X Festa Transfronteiriça de Caça, que desta vez vai ter lugar na freguesia de Lindoso, concelho de Ponte da Barca.
Entre os vários momentos de convívio, exposições, competições e de provas gastronómicas, neste evento transfronteiriço que decorre também na localidade espanhola de Riocaldo – Lobios, é de destacar a conferência que vai acontecer no dia 1 de junho, no Castelo de Lindoso, a partir das 15 horas, subordinada ao tema: “Recursos cinegético, tradição e sustentabilidade da caça em alta montanha e suas aplicações na economia local”.
Este será um dos momentos mais importantes de partilha entre os presentes e os oradores convidados com espaço para que os caçadores exponham os seus pontos de vista em relação aos problemas que afetam a região, as espécies e a caça. Pretende-se nesta conferência dar atenção aos problemas da região com vista a encontrar soluções pacíficas e capazes de ajudar a harmonizar o setor mantendo o equilíbrio da fauna existente.
Segundo o presidente do Clube de Caça e Pesca de Lindoso e membro da organização deste evento, Horácio Cerqueira, “o objetivo é permitir a todos os participantes neste certame a partilha de opiniões sobre o estado da caça na região e a forma de como é exercido o respetivo controlo sobre as espécies”. “Todo o evento está organizado para enaltecer aquilo que resulta desta atividade e que é tão importante para este território. Queremos que os participantes se sintam confortáveis em partilhar as suas opiniões durante a conferência e embora sejam sempre temas que dividem, nós estamos aqui para encontrar equilíbrio nesta atividade e na forma como a caça é vista”, explica o presidente do Clube.
Como oradores convidados da conferência estará a deputada do PSD, Emília Cerqueira, que também é presidente da Comissão de Agricultura e Pescas, o veterinário galego Juan Antonio Fernandez Pérez, responsável técnico da Asociacion Tecoresde Galicia, que trará a visão espanhola sobre o controlo das espécies cinegéticas. Manuel Imperadeiro, caçador e dirigente associativo, o engenheiro zootécnico e diretor geral do PEC Nordeste, Vítor Gonçalves e ainda o reconhecido chef Álvaro Costa, serão parte integrante desta tarde de debate em Lindoso.
Haverá ainda tempo para provas gastronómicas que prometem deliciar os participantes
A organização desta X Festa Transfronteiriça aproveita para convidar todos os interessados a marcarem presença nestes dias de evento em Lindoso e que promete surpreender, mesmo os mais céticos.
A zona de caça municipal de Celorico de Basto vai acolher, no próximo dia 17 de fevereiro, uma montaria ao javali. A iniciativa é promovida ACMCBT – Associação de Caçadores de Molares e conta com o apoio do Município de Celorico de Basto e da união das freguesias de Veade, Gagos e Molares.
As inscrições decorrem até ao próximo dia 9 de fevereiro prevendo-se, como habitualmente, a participação de inúmeros caçadores aficionados pela atividade.
Segundo a organização do evento, “a montaria é sempre muito bem acolhida pelos caçadores, pelo que estamos a prever um grande número de participantes que gostam da atividade pela caçada ao javali mas sobretudo, pelo convívio”.
Para autarquia a organização destas montarias é importante para “ realizar o controlo da densidade do javali que tem vindo a aumentar quase de forma descontrolada e causado danos consideráveis em culturas agrícolas e florestais” disse o vereador do ambiente do Município de Celorico de Basto, Domingos Teixeira.
A imagem, datada de 1920, mostra um grupo de caçadores, acompanhados de cães, na foz do rio Neiva, freguesia de Antas, concelho de Esposende. A atividade venatória sempre teve grande tradição em Antas, com vários aficionados e praticantes.
Esta atividade lúdica era praticada, conforme as épocas, nos montes da freguesia e geralmente por homens de posses, acompanhados muitas vezes pelos seus jornaleiros.
Quando se prolongava pelo dia todo, era costume o almoço ser-lhe levado pela criada da casa. A modalidade perdurou no tempo dando origem a mais uma associação local, o "Clube de Caça e Pesca de Antas", que possui um campo de tiro e treino, em terreno que o Município adquiriu à família Correia de Oliveira
Entidade detentora: António Azevedo / Foto: Biblioteca Municipal de Esposende
O Governo, através do Decreto nº. 6/2023, de 28 de Fevereiro, publicado em Diário da República nº. 42/2023, Série I de 28 de Fevereiro de 2023, aprovou o “Acordo entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha Relativo à Regulação da Caça nas Águas e Margens do Troço Internacional do Rio Minho”.
Realizou-se, esta manhã, no Município de Barcelos, sob a presidência do vereador da Proteção Civil, António Ribeiro, uma reunião com os representantes das Associações de Caça do Concelho, destinada a eleger três representantes para integrar o Conselho Cinegético.
Da votação, resultou que passam a fazer parte daquele órgão os seguintes elementos:
- Paulo Magalhães, da Associação Desportiva de Caça e Pesca de Fragoso, ZCM BAIXO NEIVA;
- Paulo Manhente, da Associação de Caça e Pesca de Courel, Cristelo, Faria, Paradela, Pedra Furada e Vilar de Figos, ZCA VILAR E OUTEIRO;
- José Moreira, da Associação de Caçadores de Santa Justa, ZCA DE SANTA JUSTA.
O Ministério da Economia - Direcção Geral dos Serviços Florestais e Aqüícolas - 2.ª Repartição Técnica, através da Portaria nº. 10819, publicada em Diário do Govêrno n.º 289/1944, Série I de 30 de Dezembro de 1944, proibiu, a partir de 1 de Janeiro de 1945, a caça à perdiz nos concelhos de Arcos de Valdevez, Barcelos, Braga e Paredes de Coura.
O Ministério do Interior - Direcção Geral de Administração Política e Civil, através da Portaria nº. 8036 publicada em Diário do Govêrno n.º 57/1935, Série I de 12 de Março de 1935, proibiu a caça aos veados e às corças nos montados dos concelhos de Valença, Paredes de Coura e Monção.
A Deputada Cristina Rodrigues submeteu um projecto que recomenda ao Governo que proceda à estimativa anual das populações de espécies cinegéticas em todas as zonas de caça; o calendário venatório passe a ser anual e regional; seja elaborado um Plano de Monitorização de Espécies Cinegéticas, no âmbito da medida da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade 2030; determine a comunicação prévia da realização de montarias ao ICNF E DGAV, com uma antecedência de 10 dias antes do acto venatório; determine a obrigatoriedade da presença de um inspector sanitário nas montarias, bem como a necessidade de que a carne proveniente das mesma seja consumida após a devida inspecção numa sala de desmancha; e, por último, institua um regime uniforme de dois dias de caça para terrenos cinegéticos ordenados e não ordenados.
A Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade para 2030, reconhece que o património natural contribui para a concretização de um modelo de desenvolvimento assente na valorização do território, baseando-se em três pilares: melhorar o estado de conservação do património natural; promover o reconhecimento do valor do património natural; e fomentar a apropriação dos valores naturais e da biodiversidade pela sociedade.
Visto que, a actividade cinegética tem impactos nas espécies e no território, esta actividade deve ser monitorizada e os seus impactos estudados e publicitados.
A gestão cinegética é feita como medida de controlo populacional das espécies cinegéticas sedentárias com o alegado objectivo deste controlo corrigir os excedentes da população, por forma a que não se verifiquem desequilíbrios nos ecossistemas. Ora, para se determinar o número de animais excedentários é preciso que se tenha conhecimento efectivo das populações existentes, o que actualmente não acontece.
Também o calendário venatório é elaborado tendo por base o número de animais abatidos na época venatória anterior, pelo que a densidade populacional das espécies pode estar a ser sobrestimada, o que por sua vez pode levar a que a determinação dos limites diários de abate por caçador de cada espécie cinegética também não esteja correcto.
“Contudo, esta situação de falta de controlo é especialmente preocupante nas zonas de caça não ordenadas que são constituídas por terrenos sem qualquer gestão cinegética, mas onde pode haver caça.”, adianta a parlamentar.
A informação sobre a abundância, demografia e tendências populacionais é determinante para uma devida avaliação dos efeitos e impactos que a exploração cinegética pode ter na dinâmica das populações. Veja-se o exemplo da rola comum (Streptopelia turtur), cuja população sofreu um decréscimo populacional de 79% desde 1980, acompanhando a tendência de declínio da europa.
“Acresce que o estado das populações de espécies cinegéticas deveria ser aferido anualmente, ao invés de três em três anos, como acontece actualmente, uma vez que isso permitiria um maior acompanhamento do estado das populações e em caso de necessidade de correcção a actuação poderia ser mais imediata.”, refere a Deputada.
Assim, o Plano de Monitorização de Espécies Cinegéticas deveria ter informação concreta sobre o estado das populações, e esses dados deveriam ser utilizados na elaboração do calendário venatório anualmente por cada região/distrito do País. Para além disso, toda a informação relativamente às estimativas das populações bem como ao número de abates deve ser tornada pública e facilmente acessível a qualquer pessoa.
Outro ponto relevante diz respeito aos dias de caça. Segundo o Decreto-Lei n.º 167/2015, de 21 de Agosto, os dias de caça referentes à caça maior, à caça menor sedentária e à caça menor migratória estão fixados em três, sendo que tanto na caça menor sedentária como na caça menor migratória ainda acrescem os dias concernentes aos feriados nacionais obrigatórios. Em relação aos terrenos cinegéticos não ordenados, são dois os dias de caça, aos quais acrescem os feriados nacionais obrigatórios.
Ora, tendo por base a actual conjuntura face ao acentuado decréscimo da densidade populacional de várias espécies cinegéticas, os dias de caça mencionados são excessivos.
Veja-se que a própria Federação Nacional de Caçadores e Proprietários tem alertado, em variados meios de comunicação social, para a crescente degradação do património cinegético, onde várias espécies têm sido extintas por um sistema de caça excessiva.
“Consideramos mais favorável instituir um regime uniforme de dois dias de caça para terrenos cinegéticos ordenados e não ordenados, por forma a assegurar a subsistência de um sistema sustentado e equilibrado da actividade cinegética.”, afirma a parlamentar.
Por fim, é também recomendável a intensificação do controlo sanitário das carnes provenientes de actos venatórios, uma vez que existe possibilidade de transmissão aos seres humanos de várias enfermidades presentes em várias espécies. Com esta proposta pretende-se aumentar o nível de segurança alimentar no consumo destas carnes.
“Legalmente o regime instituído para a produção e consumo de animais proveniente da indústria da carne é muito mais exigente que o relativo ao consumo de animais provenientes de caça selvagem. Por exemplo, no primeiro caso é necessário um controlo da rastreabilidade dos animais em causa. No caso da caça obviamente que a rastreabilidade não é possível, mas precisamente por isso deveria haver maior cuidado na disponibilização para consumo dessa carne, só dessa forma se salvaguardando a saúde pública.”, conclui a Deputada.
É de referir, por último, que actualmente apenas é obrigatória a presença de um inspector em 19 concelhos, que correspondem às zonas identificadas como sendo de risco para a tuberculose. Nos restantes casos, que são claramente a maioria, não existe qualquer controlo sanitário.
Link de acesso ao Projecto de Resolução 1129/XIV/2 - Por uma maior protecção da saúde pública e dos animais na caça:
XI Feira de Caça, Pesca e Lazer de Ponte de Lima. Colóquio da FENCAÇA “Compatibilização da Atividade Cinegética com as Atividades Turísticas Emergentes no Mundo”
No âmbito da XI Feira de Caça, Pesca e Lazer de Ponte de Lima, a realizar este fim-de-semana, no Pavilhão de Feiras e Exposições de Ponte de Lima, a FENCAÇA - Federação Nacional das Zonas de Caça Associativas, entidade que colabora com o Municipio na realização deste evento promove na sexta-feira, dia 21, às 16H30 um colóquio subordinado ao tema “Compatibilização da Atividade Cinegética com as Atividades Turísticas Emergentes no Mundo Rural”.
Oradores:
Dr.ª Margarida Duarte – Investigadora do INIAVE
Francisco Álvares - CIBIO-InBIO, Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Port
Miguel José Correia Branco- Chefe da Seção do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA)
Arq. Sandra Sarmento - Diretora da Direção Regional da Conservação da Natureza e Florestas do Norte
Jacinto Amaro – Presidente da Federação Portuguesa de Caça
Victor Mendes – Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima
O Município de Ponte de Lima, em parceria com a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima, aposta novamente na promoção e divulgação de todos os serviços e atividades ligadas ao setor da Caça, da Pesca e do Lazer, como também aos recursos cinegéticos do concelho.
XI Feira da Caça, Pesca e Lazer, 21 a 23 de junho, no Pavilhão de Feiras e Exposições de Ponte de Lima
O Município de Ponte de Lima, em parceria com a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima, aposta novamente na promoção e divulgação de todos os serviços e atividades ligadas ao setor da Caça, da Pesca e do Lazer, como também aos recursos cinegéticos do concelho.
O concelho limiano dispõe de um numeroso conjunto de recursos de caça e pesca, que juntamente com o lazer formam um forte alvo de investimento e de procura. Assim, diversas empresas e associações dedicam-se a estas atividades e temáticas, promovendo o desenvolvimento do concelho. Desta forma, o evento pretende constituir-se como um fator de dinamização destes sectores, promovendo os recursos cinegéticos, as potencialidades para a pesca desportiva de água doce e o património natural e cultural do concelho associada à divulgação das diversas componentes turísticas do território.
Esta edição é feita em moldes semelhantes ao ano anterior, visto que tem respondido às exigências e às necessidades dos setores envolvidos, potenciando o seu encontro, com vantagens recíprocas.
A XI Feira da Caça, Pesca e Lazer tem assinatura do Município de Ponte de Lima, contando com a colaboração das Federações de âmbito nacional, de Associações do concelho, e de vários sectores que vão além da Caça e da Pesca, à Apicultura, Desporto, Floresta, Recreação, e Lazer, acrescentando novas dinâmicas ao certame.
Neste contexto, convidamos o Vosso Órgão de comunicação para a abertura oficial, na sexta-feira, às 17 horas.
Confira o programa da XI Feira de Caça, Pesca e Lazer de Ponte de Lima, a realizar de 21 a 23 de junho, no Pavilhão de Feiras e Exposições de Ponte de Lima:
21 Sexta-feira
16h00 - Colóquio da Fencaça | “Compatibilização da Atividade Cinegética com as Atividades Turísticas Emergentes no Mundo Rural”
17h00 - Cerimónia de Inauguração
18h00 - Apresentação Pública de Novos Produtos de Artesanato
20h00 - Animação Musical
20h30 - Festa do Caçador (mediante inscrição prévia)
21h00 - Prova de Vinhos “A Casta Loureiro na Sub-região do Lima”
21h30 - Animação Musical
22h00 - Concerto - Sons do Minho
00h00 - Encerramento
22 Sábado
10h00 - Abertura da Feira
Concurso de Pesca do Rio Lima
Exposição de Matilhas
11h00 - Corrida de Galgos
12h00 - Animação Musical
14h30 - Concurso de Beleza de Podengos de Matilha
Corrida de Galgos
15h30 - Showcooking: “À Caça do Codorniz”, com o Chef Daniel Pinheiro do Restaurante Casa do Provedor
16h00 - Concurso de Beleza de Cães de Presa
17h00 - Entrega de Prémios
17h30 - Demonstração de Traje Juvenil, Feminino e Masculino
18h00 - Concurso de Toque de Búzio
Harmonização do Vinho Verde e Mel com a Pastelaria Limiana
20h00 - Animação Musical
21h00 - Prova de Vinhos Loureiro de Ponte de Lima
23h00 - Concerto - Andrea Pousa
00h30 - Encerramento
23 Domingo
07h00 - VI Troféu de Santo Huberto (Concentração na Expolima)
10h00 - Abertura da Feira
11h00 - Reunião de Esclarecimento | “Legislação e Importância das Matilhas de Caça Maior” - APMCM
David Rodrigues apresenta “Troféus de Caça” em Ponte de Lima
A narrativa ficcional “Troféus de Caça”, com prefácio do escritor João de Melo, reeditado pela Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto (AJHLP), será publicamente apresentado, no dia 10 de maio, às 21h30, na Biblioteca Municipal de Ponte de Lima (BMPL). A apresentação desta obra estará a cargo de Cláudio Lima.
A par da apresentação do livro, realizar-se-á, no mesmo dia, a inauguração da Exposição fotográfica A ILHA DE MOÇAMBIQUE: Património Mundial da Humanidade, do Arquiteto José Manuel Pinto de Oliveira Martins, residente em mato, Ponte de Lima.
Esta exposição ficará patente no auditório da Biblioteca Municipal de 10 a 30 de maio de 2019.
Marque presença na apresentação deste livro e conheça a mais recente produção literária distinto pontelimense.
Ponte de Lima realiza de 21 a 23 de junho a XI Feira da Caça, Pesca e Lazer
O Município de Ponte de Lima em parceria com a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima organizam a Feira de Caça, Pesca e Lazer de 21 a 23 de junho de 2019, na Expolima.
A completar a XI edição, o certame aposta na promoção dos recursos cinegéticos do concelho, assim como as suas potencialidades transversais aos campos da pesca desportiva de água doce, da caça, e do turismo, numa estreita ligação com o património natural e cultural, alicerçada numa forte aposta turística do concelho de Ponte de Lima.
Há semelhança das edições anteriores, este evento conta com a colaboração das federações de âmbito nacional e associações do concelho, de vários setores que vão além da Caça e da Pesca, à Apicultura, Desporto, Floresta, Recreação, e Lazer e que acrescentam novas dinâmicas ao certame.
Esta feira, com mais de uma década de existência, vai contar com várias áreas de exposição de artigos da especialidade, demonstrações de aves de cetraria, mostras de espécies cinegéticas, tasquinhas com pratos e petiscos, e como não poderia deixar de ser, provas de caça, pesca, e um leque diverso de outras atividades de desporto, lazer e muita animação musical.
O concelho limiano dispõe de um numeroso conjunto de recursos de caça e pesca, que juntamente com o lazer formam um forte alvo de investimento e de procura. Assim, diversas empresas e associações dedicam-se a estas atividades e temáticas, permitindo satisfazer as exigências dos que procuram o lazer e uma maneira distinta de passar as suas férias ou um fim-de-semana prolongado, possibilitando a fruição de dias diferentes, longe do bulício das grandes cidades. Em simultâneo esta dinâmica acrescenta valor e sustentabilidade ao desenvolvimento do concelho através da promoção do turismo ativo e de natureza.
Município de Fafe celebra protocolo para dinamização de atividades de caça e pesca no concelho
A Câmara Municipal de Fafe assinou protocolos de colaboração com a Associação de Caça e Pesca Montes de Fafe e o Clube de Amadores de Caça e Pesca de Fafe, para a dinamização de atividades no concelho, ao longo do ano.
As duas entidades comprometem-se, através dos protocolos estabelecidos, a colaborar nos eventos que o Município de Fafe promova, relacionados com a caça e a pesca desportiva, promover a largada de perdizes para aumento do seu efetivo, promover uma atividade de largada de trutas, efetuar o repovoamento de trutas nos cursos de água do concelho de Fafe e ainda a dinamizar ações de sensibilização sobre boas praticas ambientais, junto dos caçadores em geral e associados em particular.
O Presidente da Câmara, Raul Cunha, revelou na ocasião que “a assinatura destes dois protocolos reflete o bom relacionamento e a parceria que mantemos com estas associações e que tem gerado bons resultados, como comprovamos, por exemplo, na organização exemplar da Montaria ao Javali.
Aproveito a ocasião para agradecer o empenho e o apoio que nos dão na caça e na pesca, áreas importantes para o Município e para a a comunidade fafense que se revê e gosta deste tipo de atividades.
A caça e pesca são atividades que nos enriquecem e que permitem atrair muitos visitantes e, uma vez que a estrutura autárquica não tem técnicos especialistas nesta área, é fundamental esta parceria estreita com estas duas associações que representam os fafenses praticantes destas modalidades.
Faço votos que este bom entendimento se estenda por muitos e bons anos, consolidando esta relação próxima. Estamos abertos a sugestões que nos queira transmitir, como sempre.”