Intitula-se "As escolhas de um colecionador". É a exposição de Rosa Ramalho que acaba de ser inaugurada na Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela e que pode ser visitada de 13 de novembro a 2 de abril de 2023.
A Fundação Dom Luís I e a Câmara Municipal de Cascais mostram pela primeira vez ao público um notável conjunto de obras de Rosa Ramalho (1888-1977), uma das mais conhecidas bonecreiras portuguesas do século XX. São mais de uma centena de peças propriedade dos herdeiros do colecionador Tito Iglésias, apresentadas numa mostra com curadoria de Isabel Maria Fernandes.
Nesta exposição evidenciam-se os aspetos em que Rosa Ramalho explora a imitação de peças que aprendeu a fazer ainda em menina, no final do séc. XIX, e aquelas em que é notória a sua reconhecida criatividade figurativa, através da qual evoca o surrealismo, o real e o fantástico.
ROSA RAMALHO: As Escolhas de um Colecionador, mostra pela primeira vez ao público um notável conjunto de obras de Rosa Ramalho (1888-1977), uma das mais conhecidas bonecreiras portuguesas do século XX.
A exposição, que reúne mais de uma centena de peças propriedade dos herdeiros do colecionador Tito Iglésias, decorre na Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela, de 13 de novembro a 2 de abril de 2023, no âmbito da programação do Bairro dos Museus. A curadoria é de Isabel Maria Fernandes.
Francisco de Campos de Azevedo Soares (Vila Verde, Coucieiro, Casa de Carcavelos, 22 de Abril de 1818 - Vila Verde, Coucieiro, Casa de Carcavelos, 14 de Outubro de 1901), 1.º Visconde de Carcavelos e 1º Conde de Carcavelos, foi um político e juiz português. Senhor da casa de Carcavelos, e das quintas de Varges, Mascate, e Toural.
Filho do Dr. João Manuel de Azevedo Soares, Senhor do vínculo de Carcavelos, Capitão de Auxiliares na Guerra Peninsular e Magistrado em Ponte da Barca, e de sua mulher Antónia Luísa da Silva e Campos.
Matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito, abrindo depois banca de Advogado no Pico de Regalados até 1854, tendo sido, durante este período, Administrador do Concelho, Presidente da Câmara Municipal do Pico de Regalados (1845- 1854) e 1.º Juiz Substituto de Vila Verde. Em 1854 fixou-se em Braga, onde foi Membro da Junta Geral do Distrito em 1850, Presidente da Câmara Municipal de 1856 a 1857, Presidente da Junta Geral do Distrito em 1859, Administrador do Concelho em 1861, Governador Civil do Distrito em 1862 e 1.º Substituto do Juiz de Direito. Militou sempre no Partido Progressista, sendo em Braga seu chefe de 1865 até 1889. Era Fidalgo de Cota de Armas de Mercê Nova, Conselheiro de Sua Majestade Fidelíssima e Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
O título de 1.º Visconde de Carcavelos foi-lhe concedido, em duas vidas, por Decreto de D.Luís I de Portugal de 2 de Outubro de 1879, e foi elevado à Grandeza, como 1.º Conde de Carcavelos, também em duas vidas, por Decreto de D. Luís I de Portugal de 16 de Fevereiro de 1889. O Brasão de Armas concedido por D. Carlos I de Portugal por Alvará de 29 de Julho e Carta de 24 de Agosto de 1895: escudo partido, a 1.ª pala esquartelada, tendo no 1.º quartel em campo de ouro uma águia estendida de negro e armada de vermelho, no 2.º quartel em campo vermelho, cinco estrelas de cinco pontas de ouro postas em sautor e orla azul carregada de oito cruzetas de prata e assim os contrários (de Azevedo dos Senhores de São João de Rei diferenciado), a 2.ª pala cortada em faixa, na 1.ª em campo vermelho um castelo com torre de ouro e em cada um dos ângulos uma flor de lis de prata (Soares diferenciado), na 2.ª em campo azul, três cabeças de leão de prata postas em roquete (de Campos diferenciado); timbre: uma águia do escudo; Coroa de Conde; suportes: dois grifos de ouro.
Casou a 9 de Outubro de 1854 com Eusébia Luísa Leite de Castro (25 de Abril de 1826 - 15 de Junho de 1896), Senhora de diversas Quintas em sucessão a seu tio e primeiro marido Francisco António Leite de Castro, filha de João Álvares da Costa e de sua mulher Maria Rosa Leite de Castro, com geração, tendo sido pais de Francisco de Campos de Castro de Azevedo Soares, 2.º Visconde e 2.º Conde de Carcavelos.
Construído em Braga, por encomenda do Conde Manuel de Castro Guimarães, o órgão de tubos foi instalado no salão da antiga Torre de São Sebastião em 1912, por Augusto Joaquim Claro, seu construtor e pioneiro em Portugal na utilização do sistema tubular pneumático.
De tipo romântico francês, reúne um total de 1170 tubos, distribuídos por vários someiros e ativados a partir de dois teclados de 56 teclas cada e uma pedaleira. A caixa, executada em madeira de casquinha pintada a vermelho, apresenta uma decoração de motivos neogóticos, sublinhada a dourado.
Este órgão destina-se a executar composições de música de câmara do século XIX e inícios do XX, contexto em que foi construído.
Conta-se que o Conde de Castro Guimarães nele interpretava obras para deleite da população local que o vinha ouvir nas noites de Verão, através das janelas abertas da Sala da Música.
Projetada em 1890, pelo Conde de Arnoso, engenheiro de profissão, que a designou por “casa minhota”. É a primeira casa de “estilo português” a ser construída na vila de Cascais. Nela se reuniram o grupo Vencidos da Vida, constituído, entre outros, pelo proprietário da casa, Eça de Queirós e Ramalho Ortigão.
Foi um CRAV já com o seu destino definido nesta fase da divisão de honra, num grupo A onde as posições de quem vai jogar no grupo do titulo ou no grupo da manutenção na segunda fase praticamente definidas, só uma conjugação quase milagrosa de resultados poderia ainda vir a alterar tal destino. Assim no grupo A Agronomia e Cascais, dois primeiros do grupo, jogarão no grupo do título e CRAV e CDUP ir-se-ão defrontar no grupo que vai disputar a manutenção na divisão de honra.
A equipa do CRAV contou neste jogo com, finalmente, algum dos seus reforços, que ainda não tinham jogado esta temporada, apesar de, ainda assim, a equipa técnica arcuense não ter ainda conseguido ter o plantel completamente disponível com algumas ausências por questões laborais.
O Cascais, como favorito começou o jogo a pressionar a equipa da casa, tentando resolver o jogo nos minutos iniciais. E nos primeiros minutos parecia que iria conseguir os seus intentos, com superioridade na formação ordenada, conseguiu empurrar o CRAV para a a sua área de validação, beneficiando de faltas que a primeira linha arcuense ia cometendo ao tentar igualar o adversário, e logo nos primeiros minutos, no seguimento de uma dessas formação ordenada marcou o seu primeiro ensaio, não convertido. No estádio ficou a sensação que ou o CRAV melhorava rapidamente a sua prestação na fases estáticas ou iria sair vergado com um resultado pesado.
No entanto os minhotos responderam e igualaram os seus adversários no jogo aberto, não permitindo grandes veleidades aos da linha, que só nas formações ordenadas e alinhamentos conseguiam muito claramente se superiorizar ao CRAV. Ainda assim ligeiro ascendente territorial dos homens da linhas que conseguiram que o jogo decorresse quase sempre no meio campo arcuense. O CRAV teve sempre dificuldades em ter posse de bola perto da linha de ensaio dos de Cascais, graças a um alinhamento pouco eficiente e a uma formação ordenada com muitas dificuldades ao longo da partida. Num jogo muito disputado chegou-se ao intervalo com 0-5 para os forasteiros.
Na segunda parte a toada não se alterou, jogo equilibrado, de muita luta física, mas disputado mais no meio campo arcuense que só algumas vezes conseguiu ter posse de bola com qualidade no meio campo do Cascais. A explicação está mais uma vez nas dificuldades sentidas nas formações ordenadas e alinhamentos que não serviram como lançamento estável para as jogadas dos minhotos. Com dois ensaios um a meio da segunda parte e outro nos minutos finais, obra da boa formação ordenada do Cascais, estes sentenciaram o jogo nos 0-19 finais. O CRAV finalmente esta época conseguiu dar uma pequena amostra da sua qualidade contra uma equipa com ambições maiores que as suas. Ainda assim conseguiu jogar de igual para igual com os seus adversários, criando-lhes inúmeras dificuldades, com as quais não estariam à espera, sendo que só nos minutos finais o jogo tendeu definitivamente para o Cascais, graças novamente ao mau jogo arcuense na formação ordenada.
Decorreu no dia 04 de novembro em Cascais, mais uma prova do calendário oficial da Federação Nacional de Karate-Portugal, o KARATE OPEN VILA DE CASCAIS. O atleta da BAKE, Joninhas Vilar, júnior -55 kg, a competir em júnior -63 kg, sagrou-se campeão. Foram 10 pontos marcados e nenhum sofrido!
Crianças e Jovens Bracarenses com férias diferentes em Cascais
‘Sol e Mar, sonhar e viver mais de Braga a Cascais’ foi o lema do campo de férias repleto de actividades inesquecíveis para um grupo de 20 crianças e jovens Bracarenses.
Os seis dias passados na Fundação ‘O Século’ foram recheados de histórias, sorrisos, mimos, conselhos e abraços que só num contexto como este é possível entender e trabalhar. Os profissionais voluntários que apoiaram o projecto marcaram diferença na vida de cada um dos participantes, enriquecendo-a um pouco mais.
“Para a maioria dos participantes, foi a primeira vez que viajaram de comboio, visitaram Lisboa, Cascais, o Oceanário de Lisboa ou o Estádio da Luz. Foi igualmente a primeira vez que passaram uma temporada longe da sua residência habitual e é muito gratificante poder contribuir para felicidade destes jovens”, referiu Firmino Marques, vice-presidente da Câmara Municipal de Braga.
Segundo o Autarca, com este projecto o Município de Braga pretende “continuar a marcar a diferença na realização dos sonhos dos mais novos, enriquecendo as suas experiências de forma feliz e saudável”, explicou Firmino Marques sublinhando que “mesmo em tempo de férias, é necessário continuar a desenvolver politicas sociais amigas das famílias e de grande impacto junto de quem mais precisa”.
Esta iniciativa, promovida pelo Município de Braga, através do Pelouro da Acção Social em parceria com o Município de Cascais, proporciona actividades de carácter educativo, cultural, desportivo e recreativo a crianças e jovens sinalizados na Comissão de Crianças e Jovens em risco de Braga (CPCJ) e instituições de acolhimento residencial do Concelho de Braga, nomeadamente do Colégio de S. Caetano, Oficinas de S. José e Instituto Monsenhor Airosa. Este projecto contou, ainda, com a parceria de empresas de Braga, no âmbito das suas políticas de responsabilidade social envolvendo dezenas de voluntários.