Cerimónia de tomada de posse decorreu nos Paços do Concelho
Carlos Silva, assumiu esta Terça-feira as funções de adjunto técnico do Comando da Companhia dos Bombeiros Sapadores de Braga. Com 27 anos de experiência profissional, Carlos Silva ingressou nos Bombeiros Sapadores de Braga em 2001, obtendo a melhor classificação no concurso de admissão a adjunto técnico, passando agora a coadjuvar o comandante, Nuno Osório.
Durante a cerimónia de tomada de posse, Carlos Silva manifestou o “enorme orgulho” em ser o primeiro a exercer estas funções oriundo da carreira de Bombeiro Sapador desta Companhia e lembrou o seu percurso feito com “persistência”. O novo adjunto apontou a “formação e o conhecimento técnico e científico para a área da protecção e socorro” como caminho para a excelência. “Numa Cidade dinâmica, moderna e em constante crescimento, onde os Bombeiros Sapadores são chamados, cada vez mais, a garantir em todos os quadrantes o socorro à população, a formação e o conhecimento técnico serão sempre a nossa prioridade”, salientou, garantindo que o objectivo é “continuar a trabalhar para dotar o Corpo de Bombeiros com operacionais capacitados e com equipamentos adequados a cada missão, de forma a enfrentar os novos paradigmas de socorro à população”.
O presidente da Câmara Municipal de Braga, desejou sucesso nestas novas funções e garantiu que o Executivo Municipal vai continuar a trabalhar para criar condições para que o Concelho e a Região, contem com um corpo de bombeiros altamente operacional, equipado e com capacidade de resposta. “Esta é uma Companhia de referência e actualmente possui condições de trabalho invejáveis para que os nossos profissionais estejam melhor preparados. Nos últimos anos, temos investido na área da Protecção Civil o que nunca se tinha investido no passado, fruto de uma visão de médio e longo prazo de forma a capacitarmos os nossos Bombeiros para que possam responder cada vez melhor às responsabilidades que têm para com os Bracarenses e com toda a comunidade envolvente”, referiu Ricardo Rio, salientando que a orgânica interna “é fundamental para o bom funcionamento do Corpo de Bombeiros”. Nesse sentido, o Autarca destacou o trabalho que o comandante Nuno Osório está a realizar ao liderar a Companhia Bracarense e deixou uma palavra de reconhecimento ao anterior comandante João Felgueiras e a Nuno Machado, que já tinha assegurado a sua transição.
Nesta cerimónia, que contou com diversas autoridades civis e militares, o vereador da Protecção Civil lembrou o percurso feito pela da Companhia de Sapadores de Braga, assim como os investimentos realizados para corresponder a todas as reivindicações dos operacionais. Altino Bessa destacou que a aposta na formação é um requisito fundamental na resposta às populações. “Bombeiros bem formados e bem preparados estão sempre mais aptos para cumprir a sua missão e essa tem sido a nossa prioridade. O Carlos Silva está há muitos anos nesta Companhia e é um operacional que demonstrou uma grande capacidade de aprendizagem, apostando no conhecimento, na formação e na organização e tenho a certeza que será um verdadeiro ‘braço direito’ do comandante Nuno Osório, para continuar no rumo certo do profissionalismo das suas funções”, salientou Altino Bessa, adiantando que a Companhia de Sapadores de Braga vai ser reforçada com mais 25 novos elementos, passando a contar com 121 operacionais.
Ricardo Rio “perplexo” com deslocação de meio aéreo ligeiro para Famalicão
À margem desta cerimónia, Ricardo Rio manifestou a sua perplexidade pela deslocação do Helicóptero Bombardeiro Ligeiro, previsto para o Centro de Meios Aéreos de Braga, para o Centro de Meios Aéreos de Vila Nova de Famalicão. O Autarca lembrou que o Plano de Operações Sub-Regional do Cávado do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, foi apresentado no passado mês de Maio, na Vila do Gerês, onde foram elencados os meios aéreos para os diferentes níveis de empenho operacional disponíveis no centro de meio aéreos da sub-região do Cávado, localizado no aeródromo de Palmeira.
Como explicou Ricardo Rio, a Protecção Civil “é uma matéria muito séria e temos de estar à altura dos desafios das comunidades onde estamos inseridos e isso exige um grau de compromisso que não se compadece com qualquer tipo de experimentalismos”. Por isso, continuou, “é com enorme perplexidade que, perante o histórico recente que o país tem vivido, perante as necessidades de articulação de meios e de criação de condições de colaboração para que todos possam cumprir com a sua responsabilidade, vamos assistindo a algum aventureirismo na forma como são geridos recursos e não são cumpridos os meios de planeamento e, de um momento para outro, na véspera da entrada em funções do Dispositivo Municipal de Vigilância e 1.ª Intervenção, se decida, ao arrepio do que tinha sido inicialmente planeado, deslocar um meio aéreo de combate a incêndios da Cidade de Braga para Famalicão”.
Para o Autarca Bracarense, “este é o tipo de conduta que não podemos aceitar, uma vez que não foi alvo de diálogo prévio nem de nenhuma fundamentação e porque coloca em risco os territórios abrangidos e a segurança dos operacionais que estarão no terreno”.
Nesse sentido, Ricardo Rio espera que a situação seja esclarecida e corrigida, para que o Dispositivo tenha todas as condições de realizar um célere socorro às populações. “Isto não é maneira de gerir a Protecção Civil e era importante que o Ministro da Administração Interna identificasse quem foi o inspirado que, de um momento para outro, viu aquilo que até agora ninguém percebeu”, concluiu o presidente da Câmara Municipal de Braga.
A Federação dos Bombeiros do Distrito de Braga realiza as comemorações do Dia Distrital do Bombeiro em Fafe, esta sexta-feira e sábado, 28 e 29 de abril. O evento, que tem como objetivo manifestar à comunidade a força e união entre as associadas na prossecução do seu desígnio comum, contará com a presença de José Luís Carneiro, Ministro da Administração Interna que irá presidir às cerimónias e ao desfile dos bombeiros e seus veículos que terá lugar na Praça das Comunidades, no sábado da parte da tarde.
Programa:
28 de abril (sexta-feira)
21h30- Gala do Bombeiro (Teatro Cinema de Fafe)
29 de abril (sábado)
15h00 - Colocação de Coroa de Flores no Monumento ao Bombeiro em Homenagem aos Bombeiros e Dirigentes do Distrito Falecidos (Estandartes das Associações Acompanham);
15h15 | Concentração na Praça das Comunidades (Bombeiros e Veículos para o Desfile)
16h00 | Receção aos Convidados - Praça das Comunidades
A Câmara Municipal renovou os protocolos relativos às equipas de Sapadores Florestais, com a Associação Florestal Atlântica, a Associação Florestal do Lima e as Assembleias de Compartes dos Baldios das Freguesias de Cabreiro e Gavieira, no valor global de 140 mil euros.
Por fim, de acordo com o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, neste último ano a Câmara Municipal procedeu à realização de limpezas de terrenos, no valor de mais de 170 mil euros
Com estes apoios o Município pretende reforçar os meios de prevenção e combate ao flagelo dos incêndios e intempéries, assim como melhorar os meios de proteção e salvaguarda de pessoas e bens no concelho de Arcos de Valdevez.
A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez continua a apoiar a Associação Humanitária dos Bombeiros de Arcos de Valdevez, tendo entregue, recentemente a esta Associação uma ambulância para emergência médica, cujo valor ascende a 70.288,60 euros.
De igual modo renovou, por mais um ano, o protocolo com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arcos de Valdevez no valor de 60.000,00 euros, o qual pretende apoiar o trabalho meritório de proteção e socorro que esta associação desempenha junto da população arcuense.
Este apoio soma o apoio ao funcionamento das 3 Equipas de Intervenção Permanente - EIP, no valor de 90 mil euros anuais.
Município de Terras de Bouro comparticipa aquisição de duas viaturas para a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro
No sentido de apetrechar as forças de socorro do melhor equipamento possível, o Município de Terras de Bouro comparticipou com cerca de 45.000,00 euros a aquisição de duas viaturas para a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro. No momento simbólico da entrega do Veículo Logístico Específico e da Ambulância de Transportes Múltiplos estiveram presentes o Presidente e o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Terras de Bouro, Manuel Tibo e Adelino Cunha, os Vereadores, Ana Genoveva, Isménia Loureiro e António Cunha, assim como os elementos da direção dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro.
A Câmara Municipal de Terras de Bouro prossegue assim a sua missão de investimento, ajuda e colaboração com as instituições de Terras de Bouro na procura de proporcionar cada vez mais e melhores meios de socorro, segurança e prontidão no auxílio à população.
Acção ministrada pela Associação Portuguesa de Busca e Salvamento
Decorreu hoje, dia 6 de Abril, a primeira acção de formação de primeiros socorros em animais no Quartel dos Bombeiros Sapadores de Braga (BSB). Esta acção contou com a presença de elementos dos BSB, assim como dos Bombeiros Voluntários de Braga e GNR.
A formação foi ministrada pela APBS - Associação Portuguesa de Busca e Salvamento. A iniciativa contou também a presença da Provedora do Animal do Município de Braga, Filomena Costa.
De acordo com Altino Bessa, vereador do Município de Braga, é fundamental que os BSB se adaptem às exigências da realidade actual, sem descurar a essência do seu trabalho.
“Pretendemos que os nossos elementos estejam mais aptos e dotados de melhores ferramentas, formação e equipamentos para agir face a uma situação de emergência animal. Estas acções são também abertas a outras entidades parceiras, estando já marcada para a próxima semana uma segunda formação com a presença da Polícia Municipal, PSP, associações de defesa animal, serviço veterinário e Centro de Recolha Oficial”, explicou, adiantando que são este tipo de iniciativas que fazem de Braga uma referência nacional em matéria de políticas animais.
Recorde-se que no âmbito do projecto “Socorro Animal”, os BSB efectuaram, durante o ano transacto, 328 operações de socorro com animais, entre canídeos e felídeos domésticos. Destas diligências resultaram 5.510 km percorridos, com uma média de 16,7 km por serviço. No total foram empenhados 656 operacionais num somatório de 413 horas de exercício de trabalho efectivo.
O Vereador do Urbanismo da Câmara Municipal de Braga, João Rodrigues, visitou a obra de construção do novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Braga, na freguesia de São Paio de Arcos.
Durante a visita, foram explicados pormenores da obra pelo presidente da Direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários, o Capitão António Ferreira, e pelo arquitecto responsável pelo projecto, José Manuel Carvalho Araújo, bem como a forma como o novo quartel irá funcionar nas diversas áreas que o compõem.
“Este é um projecto da maior importância para os Bombeiros Voluntários, mas também para a população e para a cidade. Há muito que a instituição lutava pelo novo quartel e, felizmente, estamos a poucos meses de vermos este sonho tornar-se realidade”, explicou João Rodrigues, ao mesmo tempo que justificou a visita pelo facto de este ter sido um processo que demonstra os ´bons resultados´ que se podem obter quando existe uma boa articulação entre as instituições e os seus responsáveis.
”Para o bom andamento deste projecto, foi essencial a estreita relação entre o Município e os Bombeiros Voluntários. A somar ao facto de passarem a ter um quartel mais funcional, confortável e moderno, junta-se a sua nova localização, que tem excelentes e francos acessos a qualquer zona da cidade. Este conjunto de novos atributos faz deste um equipamento de excelência”, disse.
O novo quartel de Bombeiros será composto por dois pavilhões interligados por uma zona coberta exterior para passagem das viaturas de socorro. O pavilhão operacional contempla, no piso térreo, a zona de parqueamento coberto das viaturas associado a uma zona de oficina e de lavagem, os balneários e sanitários dos operacionais femininos e masculinos, a sala de controlo, a sala de prontidão e uma zona de estar com uma copa de apoio.
No piso superior, encontram-se as camaratas associadas à zona de tratamento de roupas e lavandaria.
O pavilhão administrativo contempla, no piso térreo, o salão nobre, a secretaria geral com arquivo, instalações sanitárias feminina e masculina, uma arrecadação, a sala de fardamento, a secretaria do comandante e o gabinete do comandante, uma sala de reuniões e o gabinete de chefias e, no piso superior, encontram-se o gabinete da direcção, uma sala de reuniões, o arquivo geral, uma sala de arrumos, o gabinete médico, instalações sanitárias feminina e masculina e a sala de formação.
Os Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo celebram hoje o seu 243º aniversário. O Presidente da Câmara Municipal, Luís Nobre, e a Vereadora com o pelouro da Proteção Civil, Fabíola Oliveira, marcaram presença nas comemorações, que integraram colocação de coroa de flores no Cemitério Municipal em memória dos bombeiros já falecidos e formatura da corporação composta por 75 elementos no ativo.
No quartel, o autarca vianense considerou que “esta celebração é sempre um momento de felicitação por mais um ano que se acrescenta e, neste caso, é extremamente relevante tendo em consideração a longevidade da corporação e a sua história muito rica de que a cidade, o concelho e todos os vianenses se orgulham”.
“Este ano que passou foi especial porque foi marcado por um início de mandato, pela consolidação do projeto dos sapadores, pelo reforço com 14 novos elementos que entraram em janeiro e por ter sido um ano que trouxe a tranquilidade que esta corporação merece”, indicou.
“Da parte do executivo, existe um compromisso claro de continuarmos a criar as melhores condições para que continuem o trabalho de excelência que têm feito”, realçou, agradecendo a “disponibilidade e empenho” da corporação que “é um orgulho” para a população.
Luís Nobre indicou ainda que “está praticamente concluído” o novo Centro Municipal de Proteção Civil que corresponde a um investimento de mais de 880 mil euros e visa dar melhor resposta aos desafios da atualidade no âmbito da Proteção Civil e que pretende “garantir todas as condições para que a corporação se possa focar no seu serviço e missão”.
Os Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo, com a designação original de Companhia da Bomba, foram fundados a 22 de março de 1780. São o terceiro mais antigo corpo de bombeiros do país, logo a seguir aos Sapadores de Lisboa e Porto.
A corporação de soldados da paz tem como função e objetivo principal o salvamento e proteção de pessoas e bens, tendo como área de atuação o município vianense. No entanto, entra em campo sempre que solicitada pela estrutura da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
Dispõe de veículos de combate a incêndios, veículos tanque, um veículo autoescada com trinta metros, um “super-veículo” tanque com capacidade para 16 mil litros, ambulâncias de socorro, viaturas de socorro e assistência estratégica, veículo de comando, veículo de apoio a mergulhadores, veículos de apoio diverso e bote de socorro e resgate.
Em termos de capacidade intervenção, os Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo estão preparados para combate a incêndios, desobstrução e desencarceramento, matérias perigosas, salvamento em grande escala, ambiente subaquático e mergulho e ambientes de condições atmosféricas e anticorte.
A Câmara Municipal aprovou a renovação dos protocolos relativos às equipas de Sapadores Florestais, a celebrar com a Associação Florestal Atlântica, a Associação Florestal do Lima e as Assembleias de Compartes dos Baldios das Freguesias de Cabreiro e Gavieira, no valor global de 140 mil euros, 35.000,00 euros para cada uma das entidades.
Os Protocolos têm como principal objetivo a prevenção de incêndios florestais, através da realização de ações de silvicultura preventiva, nomeadamente a criação de faixas de gestão de combustíveis, ações de fogo controlado, vigilância das áreas rurais, assim como ações de primeira intervenção, apoio ao combate e às subsequentes operações de rescaldo e vigilância pós-incêndio.
Cada equipa irá realizar a limpeza de cerca de 40km de estradas, duas vezes por ano.
Os sapadores Florestais, como agentes da Proteção Civil, poderão ainda apoiar em situações como queda de árvores, pequenos deslizamentos de terras, entre outras situações, assim como proceder ao espalhamento de sal na rede viária quando solicitado pelo Serviço Municipal de Proteção Civil.
Com este apoio o Município de Arcos de Valdevez pretende melhorar as condições de proteção e apoio à população do concelho.
A Sessão de Ruivães da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários (AHBV) assinalou, ontem, dia 12 de março o seu 28º Aniversário.
As celebrações foram vividas de forma entusiástica quer pelas entidades concelhias que presidiram à efeméride, quer pela população local. O momento festivo contou com a presença da Direção, Corpo Activo e Comando da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vieira do Minho, do presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho, António Cardoso e do presidente da Junta da União de Freguesias Ruivães e Campos, Manuel Pereira.
Na cerimónia que marcou os 28 anos daquela seção da AHBV, o presidente da Câmara felicitou a associação humanitária pelo seu aniversário, sublinhando a importância da secção de Ruivães nos mais variados sectores, quer na ajuda, na proteção e no socorro. António Cardoso assegurou, ainda que a Seção de Ruivães vai dispor de uma equipa de intervenção permanente de acordo com os anseios da população, para tal, a autarquia disse “tudo fazer para que esta secção tenhas melhores condições".
De salientar que as festividades contemplaram uma missa na Igreja Paroquial de Ruivães e uma sessão solene, para além do habitual corte de bolo que assinalou mais um ano de vida.
A Companhia de Bombeiros Sapadores de Braga conta agora com uma nova viatura de desencarceramento pesado, num investimento municipal de cerca de 100 mil euros.
“É a primeira vez que os Sapadores de Braga têm uma viatura com estas características para ser utilizado nas missões de socorro. Um equipamento que vem dar uma resposta cabal aos desafios resultantes do crescimento da Cidade e consequente aumento do tráfego de pesados nas artérias do Concelho”, refere Altino Bessa, vereador da Protecção Civil da Câmara Municipal de Braga.
A viatura está equipada com todo o equipamento hidráulico e eléctrico para responder às exigências das novas tecnologias dos veículos rodoviários e permite o transporte de oito operacionais, contendo dois grupos hidráulicos de ferramentas pesadas e três macacos.
Com esta nova viatura, os operacionais têm ainda à disposição três ferramentas eléctricas pesadas, uma serra de corte e impacto, grupo gerador, material pesado de tracção e elevação, assim como material de estabilização, para uma pronta resposta às suas funções.
O Município de Caminha em articulação com o ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e Conselho Diretivo dos Baldios de Arga de Baixo promoveu mais uma ação de fogo controlado no âmbito do Mecanismo de Apoio à Realização de Queimadas (MARQ). O objetivo principal é dar resposta à solicitação de pastores e criadores de gado, mas também visa a redução da carga combustível. A área intervencionada foi de 20 hectares.
Reunião do Executivo terá lugar hoje, pelas 15h00, no edifício da Biblioteca Municipal de Caminha
O Executivo deverá aprovar hoje à tarde, em reunião, a proposta do Presidente, Rui Lages, para a duplicação do apoio financeiro mensal dispensado pela Câmara Municipal de Caminha a cada uma das corporações de bombeiros voluntários do concelho. Até aqui, esse apoio, destinado a comparticipação para encargos com a manutenção das atividades, era de mil euros e passará, com esta decisão, para dois mil euros mensais, beneficiando as corporações de Bombeiros Voluntários de Caminha e de Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora. A reunião terá lugar pelas 15h00, no edifício da Biblioteca Municipal de Caminha.
O Protocolo anterior, aprovado em reunião de Câmara de 2014, prevê, na sua cláusula quarta, a atribuição de um apoio financeiro mensal no valor de 1.000,00€ (mil euros) a cada Associação Humanitária de Bombeiros do concelho como comparticipação nos encargos com a manutenção da atividade dos respetivos Corpos de Bombeiros, nomeadamente na prestação de serviços à população e na proteção civil.
O Presidente da Câmara, Rui Lages, propõe agora a duplicação deste apoio e sublinha que, “apesar de todos os constrangimentos que são conhecidos, a obrigação de um autarca é gerir recursos, reforçando o apoio ao que é verdadeiramente importante para a comunidade. É indiscutível, e acredito que nenhum membro do Executivo discordará, que os nossos bombeiros serão sempre uma prioridade, mesmo quando os recursos são escassos. É esse o meu pensamento e o da minha equipa. Há prioridades, e os bombeiros são, para nós, essa prioridade”.
Este incremento ao valor financeiro atribuído para o fim descrito na cláusula quarta do Protocolo, justifica-se, refere o Presidente na proposta, quer pelo acréscimo de atividade, quer pelo acréscimo nas despesas de manutenção, dado que cada corporação de bombeiros passou a ter mais uma EIP (Equipa de Intervenção Permanente), e consequentemente mais despesas.
Do mesmo modo, o acréscimo quer de serviço de natureza operacional, quer em prevenções em eventos promovidos pelo município, deverá ser compensado com o créscimo da comparticipação nos encargos com a manutenção da atividade dos respetivos Corpos de Bombeiros.
O Protocolo atual não prevê nenhum procedimento específico para a alteração do mesmo, pelo que este procedimento passa pela alteração da cláusula quarta do Protocolo existente.
Assim, propõe-se que a Câmara Municipal delibere aprovar a alteração do teor da cláusula quarta do “Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Caminha e as Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários do Concelho de Caminha”, passando a ter a seguinte redação: “Cláusula Quarta (Comparticipação para manutenção da atividade): “O Município dá, mensalmente, a cada uma das AHBV um apoio financeiro no valor de 2.000,0€ (dois mil euros), como comparticipação nos encargos com a manutenção das atividades dos respetivos Corpos de Bombeiros, nomeadamente na prestação do serviço à população e na Proteção Civil.”
Na reunião de hoje, será ainda apreciado e votado, um Protocolo de Cooperação entre o Município de Caminha e o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. para criação de um Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) em Caminha e a atribuição de subsídio à Junta de Freguesia de Gondar e Orbacém para apoio à 6ª edição do Trail do Pote.
As três corporações de bombeiros do concelho de Vila Nova de Famalicão - Bombeiros Voluntários de Famalicão, Bombeiros Voluntários Famalicenses e Bombeiros Voluntários de Riba de Ave - vão passar a ter mais uma Equipa de Intervenção Permanente (EIP), aumentando assim a sua capacidade para acorrer a qualquer situação de urgência e emergência registada no concelho.
A proposta para a constituição de uma terceira EIP em cada uma das três corporações foi aprovada na última reunião do executivo municipal.
Recorde-se que estas equipas, criadas em 2009, asseguram o cumprimento das missões que, no âmbito do sistema de Proteção Civil, estão cometidas aos corpos de bombeiros, garantindo em permanência o combate a incêndios, o socorro às populações em caso de acidentes ou catástrofes, o socorro em segunda intervenção, no âmbito da urgência pré-hospitalar, a minimização de riscos em situações de previsão ou ocorrência de acidentes graves, entre outras funções.
Para além da aprovação da constituição de uma nova EIP em cada corporação, o executivo municipal aprovou ainda a concessão de um conjunto de apoios financeiros fundamentais para assegurar respostas de socorro eficazes, permanentes e céleres junto das populações.
É o caso da atribuição dos habituais apoios financeiros trimestrais às corporações de bombeiros do concelho (22 500 mil euros para cada corporação) e ao núcleo de Ribeirão da Cruz Vermelha (10 500 mil euros) e do apoio semestral para o funcionamento das EIP, no valor de 20 mil euros para cada corporação.
Famalicão adere à Rede de Autarquias para a Igualdade
O executivo municipal aprovou, na passada quinta, 9 de fevereiro, a adesão do município de Vila Nova de Famalicão à Rede de Autarquias para a Igualdade, criada com o objetivo de promover a integração do princípio da Igualdade entre Mulheres e Homens e de medidas promotoras da conciliação da vida profissional, familiar e pessoal nas políticas locais setoriais.
Refira-se que esta rede é promovida pela Questão de Igualdade - Associação para a Inovação Social, em parceria com os municípios de Aljezur, Amadora, Cascais, Loulé, Mangualde, Odemira, Palmela, Póvoa de Lanhoso e Vila Nova de Gaia, e o Centre For Gender and Equality da Universidade de Adger, na Noruega. O projeto é financiado pelo EEA GRANTS no âmbito do Programa Conciliação e Igualdade de Género, gerido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG.
A Rede de Autarquias para a Igualdade assume-se como uma medida estratégica no âmbito da implementação de inovações organizacionais de gestão nas Autarquias, assente na dinamização de atividades que privilegiem a reflexão conjunta, a identificação de boas práticas já existentes e a produção de recomendações e/ou a criação de medidas de ação positiva inovadoras e passiveis de serem incorporadas por outras autarquias.
Minuta manuscrita da exposição da Direcção da AHBVF ao Presidente do Conselho Oliveira Salazar sobre a dissolução das direções das duas associações de bombeiros por motivo do desastre de Moço Morto redigida e escrita por Alexandrino Costa. Datada de Outubro de 1937.
Transcrição:«Excelência: A Associação dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, apela para o douto e sábio critério de V. Ex.ª da decisão do Ex.mo Governador Civil de Braga que dissolveu as direções das 2 Associações de Bombeiros e pretende a criação de uma única Associação que, extintas por fim aquelas, as substitua. / Torna-se necessário, para elucidação de V. Ex.ª, um sucinto relatório sobre a questão dos Bombeiros em Famalicão. / Com vénia respeitosa, comecemos pois: A)A Velha Associação: Em Maio de 1890 - há 48 anos! - fundou-se nesta Vila a nossa Associação - Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Famalicão. / Tão alto subiu a fama dos beneméritos serviços prestados pelos bombeiros da nossa Associação, que o Grande e Saudoso Rei D. Carlos I, oito anos decorridos desde a fundação, lhe concedeu o título de Real, por proposta do Governo a que presidia Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro. / Continuou a nossa Associação a prestar os seus amplos, eficientes, desinteressados e abnegados serviços à Humanidade. / E é então o Chefe do Estado, essa eminente figura de português que é S. Ex.ª o General Carmona, que em 28 de fevereiro de 1928, assina um Decreto que é o orgulho nosso, em que por se ter esta Associação salientado por atos que merecem uma especial distinção, a considera de Utilidade Pública. / Mais adiante, em 5 de outubro de 1935, o mesmo Chefe do Estado assina um Decreto que lhe apresentou o Governo de Salazar, concedendo à benemérita Associação dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, a honra, a máxima distinção, de ser admitida na mui nobre Ordem Militar de Cristo, com o grau de Oficial. […]E sempre a Associação prestou o seu concurso às festas nacionais, às receções do Chefe do Estado, do Chefe do Governo, ou Ministros, e não fugimos à tentação de lembrar um facto, que muitos dirão ser sem importância: foi numa das suas salas que em 28 de maio se realizou uma reunião entre Oficiais da Revolução Nacional e o Chefe da Coluna Governamental que para Braga seguia a atacar Gomes da Costa. E essa reunião decidiu da sorte ou da atitude da Coluna Governamental, que aderiu ao Movimento Nacionalista. / E ainda não fugimos a recordar que foram os nossos bombeiros quem acorreu á Ponte Pênsil de Ribeirão, a extinguir o fogo que os revolucionários lhe haviam criminosamente pegado, para evitarem a passagem da coluna que constituída pelas forças de Braga, Viana e Santo Tirso, seguia para o Porto a fim de combater os reviralhistas de 7 de fevereiro. […]B)A Associação Nova: Há dez anos, por motivo provado e que vinha sendo já notado, foram expulsos da Corporação dos Bombeiros de Famalicão, alguns elementos indisciplinados. / Encontraram esses elementos algumas pessoas de espírito irrequieto, desta Vila, que os apoiaram, lhes deram força e os animaram para a organização de uma nova Associação, que denominaram dos Bombeiros Voluntários Famalicenses. […]Começaram logo que tiveram carro automóvel, por criar rivalidades e emulações, com a colocação de uma bandeirinha no seu carro pronto-socorro, sempre que este chegava ou se fazia chegado em 1.º lugar, ao local do sinistro. E tão longe foi a mania desses orientadores, criando esse espírito de retaliação e de luta entre irmãos da mesma causa, que bastará contar um só entre tantos casos criminosos: seguia, em marcha acelerada para um incêndio, o carro dos Bombeiros Famalicenses. De repente apanhou um homem, que caiu no para-choque e se agarrou para se salvar. O motorista e os bombeiros da equipa gritaram-lhe que se agarrasse bem, e continuaram na desfilada até um caminho estreito onde pararam por já não ser possível a ultrapassagem pelo carro dos nossos bombeiros. Só então tiraram o homem da sua crítica e horrível posição. O pobre homem, tempos depois, morria… […]Dissolução: Em certo dia de setembro, à noite, os bombeiros foram chamados para um grande incêndio. À frente seguiam os famalicenses, que não deram passagem, insistentemente pedida, pela mão, ao nosso carro. Este, para evitar um choque, ultrapassou pela direita. / Houve um desastre, e queremos fugir a dizer como ele se teria dado. Morreram 2 mulheres e 3 crianças e feriram-se alguns bombeiros, além de perdas materiais, enormes, no nosso carro. / No dia seguinte o Sr. Governador Civil vem a esta vila e manifesta o desejo da dissolução das direções das 2 Associações, com a nomeação de uma Comissão Administrativa que tomasse conta de ambas, e ficasse com o encargo de em 20 dias apresentar os estatutos de uma única Associação, que substituísse as 2, que seriam extintas. […]
Aprovado também apoio na ordem dos 5 000 euros à União das Freguesias de Esposende, Marinhas e Gandra
O Município de Esposende aprovou, em reunião de Câmara e por unanimidade, a atribuição de um apoio financeiro no valor de 50 000 euros aos Bombeiros Voluntários de Esposende.
A verba destina-se a comparticipar os custos da aquisição de um veículo de transporte de doentes e da criação de uma estrutura de descontaminação, através da aquisição de um módulo pré-fabricado e equipamentos de arrumação dos materiais contaminados.
Este apoio enquadra-se no âmbito da proteção civil e nas metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU e visa “apoiar a melhoria das condições de trabalho daqueles que tanto fazem em prol da defesa do património e da segurança da comunidade do concelho de Esposende, bem como a aquisição de equipamento imprescindível para o apoio ao socorro e transporte da comunidade, afigurando-se de relevante interesse público”, refere o Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, na proposta apresentada à apreciação e votação do executivo.
“Tendo em conta todo o trabalho de socorro e salvamento desenvolvido pelos operacionais, afigura-se de extrema importância dotar as Corporações de melhores condições para a sua operacionalidade, nomeadamente, mais equipamentos, maior conforto e melhores condições de segurança, com vista a melhorar a qualidade e o bem-estar dos operacionais”, refere, ainda, Benjamim Pereira.
O Município de Esposende tem vindo, ao longo dos últimos anos, e em reconhecimento pelo exemplar trabalho desenvolvido pelos agentes de proteção civil, a aumentar os apoios atribuídos a estas entidades. No caso das corporações de Bombeiros Voluntários do concelho, contabiliza-se um subsídio anual, no valor de 20 000 euros a cada uma das corporações; a comparticipação dos custos operacionais das Equipas de Intervenção Permanente, (EIPs), no valor de 35 000 euros; protocolo de colaboração no âmbito da recolha de animais feridos (BV Fão); pagamento dos seguros de acidentes de trabalho, frota automóvel, responsabilidade civil de transporte de doentes e embarcações; limpeza de vias; apoios atribuídos aos Bombeiros Voluntários de forma de incentivar o voluntariado; apoio na aquisição de viaturas, material e equipamentos, entre outros apoios extraordinários, que, só no ano de 2022, ultrapassaram os 300 000 euros .
Na reunião de hoje, a Câmara Municipal aprovou também a atribuição de um apoio financeiro de 5.046,66 euros à Junta de Freguesia da União das Freguesias de Esposende, Marinhas e Gandra, para suportar as despesas inerentes à beneficiação do Caminho da Mata Brava. Esta intervenção, executada no âmbito do Acordo de Cooperação celebrado com o Município, veio garantir a melhoria da circulação rodoviária e pedonal da população naquela via, sobretudo das condições de acesso aos terrenos agroflorestais e ao Centro Hípico, que há muito eram reclamadas.
Abrangidas zonas do Baldio de Azevedo, Baldios de Riba de Âncora e Baldio de Arga de Cima
Uma importante operação de gestão de combustíveis, com recurso a fogo controlado, foi desenvolvida anteontem no concelho de Caminha, abrangendo uma vasta área, ao longo de 65 hectares. Trata-se de um trabalho regular, de prevenção e gestão, que foi acompanhado pelo Presidente da Câmara, Rui Lages.
As ações de fogo controlado foram levadas a cabo ao longo do dia e decorreram em área do Baldio de Azevedo, área do Baldios de Riba de Âncora (GFR) e Baldio de Arga de Cima (MARQ).
Para Rui Lages, “este tipo de ações é fundamental para prevenir o verão e acautelar, da melhor forma que conseguimos, o nosso património natural. É público o grande investimento que fazemos nesta área, na proteção civil, e este é um esforço que iremos continuar e que vale a pena”.
O Presidente da Câmara, que como referimos acompanhou parte das ações de ontem, “elogiou o trabalho dos profissionais e a dedicação que demonstram todos os dias, zelando pelo território e pela segurança de todos os cidadãos. Muitas vezes, este esforço não se vê, mas é contínuo, de todos os dias e nunca será demais realça-lo”.
O Município de Caminha, em articulação com o ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, promoveu três ações de fogo controlado no âmbito da Gestão de Fogos Rurais, com o objetivo da redução da carga combustível (GFR) e no âmbito do Mecanismo de Apoio à Realização de Queimadas (MARQ).
Estas ações contaram com a participação do Gabinete Técnico Florestal do Município, Bombeiros das duas corporações do Concelho, Técnicos do ICNF, Equipas de Sapadores Florestais, Elementos da Força de Sapadores Bombeiros Florestais e elementos das equipas do Corpo Nacional de Agentes Florestais.
No total, como referimos, foi possível realizar a gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado numa área de 65 hectares.
Abrangidas zonas do Baldio de Azevedo, Baldios de Riba de Âncora e Baldio de Arga de Cima
Uma importante operação de gestão de combustíveis, com recurso a fogo controlado, foi desenvolvida ontem no concelho de Caminha, abrangendo uma vasta área, ao longo de 65 hectares. Trata-se de um trabalho regular, de prevenção e gestão, que foi acompanhado pelo Presidente da Câmara, Rui Lages.
As ações de fogo controlado foram levadas a cabo ao longo do dia e decorreram em área do Baldio de Azevedo, área do Baldios de Riba de Âncora (GFR) e Baldio de Arga de Cima (MARQ).
Para Rui Lages, “este tipo de ações é fundamental para prevenir o verão e acautelar, da melhor forma que conseguimos, o nosso património natural. É público o grande investimento que fazemos nesta área, na proteção civil, e este é um esforço que iremos continuar e que vale a pena”.
O Presidente da Câmara, que como referimos acompanhou parte das ações de ontem, “elogiou o trabalho dos profissionais e a dedicação que demonstram todos os dias, zelando pelo território e pela segurança de todos os cidadãos. Muitas vezes, este esforço não se vê, mas é contínuo, de todos os dias e nunca será demais realça-lo”.
O Município de Caminha, em articulação com o ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, promoveu três ações de fogo controlado no âmbito da Gestão de Fogos Rurais, com o objetivo da redução da carga combustível (GFR) e no âmbito do Mecanismo de Apoio à Realização de Queimadas (MARQ).
Estas ações contaram com a participação do Gabinete Técnico Florestal do Município, Bombeiros das duas corporações do Concelho, Técnicos do ICNF, Equipas de Sapadores Florestais, Elementos da Força de Sapadores Bombeiros Florestais e elementos das equipas do Corpo Nacional de Agentes Florestais.
No total, como referimos, foi possível realizar a gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado numa área de 65 hectares.
No âmbito da iniciativa Vizela Cidade Natal 2022, realizou-se a entrega, pela Câmara Municipal de Vizela e a Associação Comercial e Industrial de Vizela, aos Bombeiros Voluntários de Vizela, de um cheque de 7314,75€, valor arrecadado na Pista de Gelo, que esteve instalada na Praça do Município durante o evento.
De destacar que uma das grandes atrações deste Natal em Vizela foi a Pista de Gelo, cuja gestão foi da Real Associação dos Bombeiros Voluntários de Vizela, numa parceria com a Câmara Municipal de Vizela e a Associação Comercial e Industrial de Vizela.
A Câmara Municipal continua assim a aposta no Vizela Cidade Natal, com o objetivo dar mais vida a Vizela, atraindo visitantes, revitalizando o coração da cidade e estimulando o comércio, envolvendo as instituições públicas e privadas e, ao mesmo tempo, devolvendo o orgulho aos vizelenses, despertando o espírito natalício, próprio desta época festiva.
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