Amanhã, quinta-feira, dia 8 de maio, pelas 18h30, na Biblioteca Municipal
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Mário Passos, assina amanhã, quinta-feira, dia 8 de maio, pelas 18h30, um conjunto de protocolos de apoio ao desenvolvimento de atividades com 32 associações culturais do concelho. A sessão vai decorrer no auditório da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco.
O apoio financeiro atribuído pela autarquia corresponde a um investimento municipal na ordem dos 122 mil euros e abrange 3 bandas de música, 23 grupos e ranchos folclóricos e 6 grupos musicais famalicenses.
A Câmara Municipal de Valença atribuiu, este ano, cerca de 450 mil euros aos 54 movimentos associativos valencianos.
Comparativamente com o ano anterior há mais duas coletividades a beneficiar do Programa de Apoio ao Movimento Associativo do Concelho em 2025 e mantém-se o reforço gradual de verba verificado nos últimos anos.
O Programa de Apoio ao Movimento Associativo de Valença contempla todas as associações culturais e recreativas, desportivas, da área da educação e de carácter social, cívico e religioso que apresentaram a sua candidatura.
A verba atribuída tem por base o plano de atividades proposto, bem como o histórico de atividades desenvolvido nos últimos anos.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “o movimento associativo é a alma e o orgulho do ser valenciano. As atividades que desenvolvem, em prol da comunidade, na afirmação da identidade valenciana, são uma riqueza deste concelho que temos a obrigação de estimular e apoiar”.
A Câmara Municipal de Valença entende que o movimento associativo é estruturante no desenvolvimento social, humano, cultural, desportivo e até económico do concelho e na afirmação deste território.
Passam precisamente 70 anos desde a data da fundação da ex-Casa do Minho em Lourenço Marques, na antiga província ultramarina portuguesa de Moçambique. Há 50 anos, a bandeira das quinas deixou de flutuar na capital do Índico e a maioria dos nossos compatriotas que viviam naquele território regressou à metrópole e, muitos minhotos às suas próprias origens. Outros, porém, refizeram a sua vida noutras paragens, na região de Lisboa ou noutras cidades e vilas de Portugal.
Durante duas décadas consecutivas, aquele foi o elo de ligação das nossas gentes em terras moçambicanas. Ali se construíram novas amizades e mantinham as suas tradições. A constituição de um Rancho Folclórico no seio da Casa do Minho constituiu um dos melhores exemplos do seu apego às origens.
Na realidade, os antigos territórios ultramarinos portugueses foram o destino de muitos minhotos que decidiram ali construir as suas vidas. Rumando diretamente a partir da metrópole ou fixando-se após o cumprimento do serviço militar naquelas paragens, Angola e Moçambique vieram a tornar-se a segunda terra para muitos dos nossos conterrâneos que assim trocavam a estreita courela pela desafogada machamba ou simplesmente empregavam-se na atividade comercial das progressivas cidades de Luanda e Lourenço Marques, atual Maputo.
Porém, a recordação do Minho distante não os abandonou e permaneceu sempre nos seus corações. E, a provar esse amor filial, criaram as suas próprias associações regionalistas a fim de manterem mais viva a sua portugalidade e as raízes minhotas. Em Lourenço Marques, fundaram a Casa do Minho em 1955, já lá vão 70 anos!
Muitos foram os minhotos e outros portugueses que em Moçambique construíram as suas vidas. Contudo, o seu curso tranquilo e próspero veio a ser abruptamente interrompido em consequência do processo de descolonização do território e a guerra civil que se seguiu, determinando o seu regresso à metrópole e consequente extinção da Casa do Minho.
Não obstante, muitos dos minhotos e amigos da Casa do Minho, que dela fizeram parte ou de alguma forma por lá passaram, não esquecem esses tempos saudosos e continuam a reunir-se todos os anos em alegre e amistosa confraternização, partilhando recordações e revivendo a terra que continuam a amar – Moçambique!
Município atribuiu apoio financeiro de 15 mil euros
O Grupo Recreativo de Gavião inaugurou esta quinta-feira, 6 de março, a nova sede social, presente de aniversário dos 50 anos da coletividade, instalada no Polidesportivo das Ribeiras.
Esta é a primeira sede do clube, um marco na sua história, assinalou o presidente António Oliveira. “Era um sonho que acompanhou as sucessivas direções e que agora orgulhosamente concretizamos, fruto do trabalho que temos desenvolvido em articulação com a junta de freguesia e Câmara Municipal”.
O Presidente de Câmara, Mário Passos, enalteceu o trabalho meritório desenvolvido pelo Grupo Recreativo de Gavião na promoção do desporto e da cultura na comunidade. “Sempre foram resilientes, apesar de só agora poderem contar com uma sede própria, que certamente orgulha todos quantos trabalharam em prol do desporto ao longo destes cinquenta anos”, referiu.
Refira-se que a nova sede do Grupo Desportivo de Gavião recebeu um apoio municipal de 15 mil euros, “um exemplo do apoio ao fomento desportivo que o Município de Famalicão tem feito por todo o território”, apontou ainda o autarca, que teve a seu lado o vereador do Desporto, Pedro Oliveira, e o Presidente da Junta António Emídio.
Mário Passos lembrou a este propósito o conjunto de apoios que a autarquia tem atribuído às coletividades desportivas do concelho para melhorarem as suas instalações e fomentar a promoção das modalidades.
A reunião do executivo municipal desta quinta-feira, 6 de março, foi exemplo disso mesmo com a aprovação de um conjunto de apoios para obras de beneficiação nas instalações desportivas do Grupo Desportivo União de Louredo 1978, do Clube Recreativo e Popular de Delães, da Academia do Futebol Clube de Famalicão, entre outros.
A Associação Jurídica pelos Direitos Fundamentais (AJDF), com sede em Famalicão e com cinco elementos dos seus órgãos sociais a lecionar em escolas do concelho, reuniu no dia 11 de fevereiro, com o Secretário de Estado da Administração e Inovação Educativa, Pedro Dantas da Cunha, nas instalações do Ministério da Educação, Ciência e Inovação.
A AJDF esteve em dezembro de 2024, na Assembleia da República, em Audiências com os diferentes Grupos Parlamentares e na Comissão de Educação e Ciência, a alertar para o incumprimento e para o assédio (mobbing) sobre os professores que recorrem à Medicina do Trabalho.
A equipa da Secretaria de Estado, foi informada que, após dois meses da presença da AJDF na Assembleia da República, continuam os constrangimentos associados às estruturas intermédias: diretores escolares e diretores regionais.
Nas instalações do Ministério da Educação, Ciência e Inovação a AJDF condenou o abuso de poder com condutas que evidenciam assédio moral ou mobbing no trabalho, comprometendo a dignidade, a saúde física e psicológica e as condições de trabalho dos Professores que recorrem à Medicina do Trabalho, nomeadamente com: negligência institucional, humilhação pública, ambiente de trabalho insustentável, atribuição de horários em condições impraticáveis, troca constante e inadequada de horários, comentários desrespeitosos em comunicações internas, desvalorização das limitações de saúde, retaliação e insensibilidade, falta de respeito e urbanidade.
A AJDF recebe diariamente relatos de professores que denunciam os incumprimentos e o mobbing vivenciados em escolas de Norte a Sul do país.
Persistem os relatos que descrevem o desconhecimento e/ou incumprimento da legislação e as atuações com multiplicidade de critérios por parte de alguns diretores escolares que ultrapassam as suas competências, em conivência com as respetivas DGEstE, fazendo a análise casuística do teor de atestados e relatórios médicos, violando o respeito à privacidade e à confidencialidade, avaliando e emitindo juízos de valor sobre o estado clínico dos professores, recusando o acesso às consultas, questionando a legalidade das Fichas de Aptidão para o Trabalho de professores que mudaram de escola, não aplicando imediatamente as recomendações das Fichas de Aptidão para o Trabalho e permitindo abusos e ilegalidades na distribuição de serviços aos professores. Os professores denunciam situações de total incumprimento pelas recomendações das Fichas de Aptidão e o desrespeito pelos pareceres clínicos dos Médicos do Trabalho. Permanece a ausência de uma fiscalização e responsabilização por parte das instituições/entidades que têm competência, tais como: IGEC, DGEstE, IGAS, ACT, IGAS, ERS e Ordem dos Médicos.
A AJDF tem conhecimento de reclamações relativas a consultas que referenciam más práticas clínicas de Médicos do Trabalho que resultaram em queixas e/ou denúncias a diferentes entidades. Sustenta-se a suspeita de direções escolares que pressionam empresas de Medicina do Trabalho no sentido de obter Fichas de Aptidão, com pareceres clínicos que atendem às indicações das direções escolares e não, às reais avaliações clínicas dos professores.
O mobbing nas escolas empurra os professores para atestados médicos, refletindo uma gestão desumana e ineficaz, que compromete a saúde dos professores e impacta a qualidade do ensino prestado, com prejuízo dos alunos.
Na sequência da ida à Assembleia da República, a AJDF comprometeu-se a elaborar documentos com o seu contributo para a correta implementação da Medicina do Trabalho nas escolas públicas. Apresentou também uma base de dados com a identificação de vários agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas que, no âmbito da Medicina do Trabalho, apresentam ilegalidades e situações de assédio (mobbing) a professores doentes.
A AJDF assegurou que a entrega do dossier, com conteúdo altamente sensível, exige uma análise cuidada e de rigor, para uma intervenção imediata, acreditando que a mesma será no sentido de proteger pessoas doentes e não, de as expor a mais situações de vulnerabilidade e abuso de poder.
Relativamente à atribuição de responsabilidades, denunciou um regime de total impunidade, apelando à urgente responsabilização dos diretores escolares e regionais que falham em proteger os seus recursos humanos.
A delegação da AJDF constituída por Paulo Ribeiro, Sofia Neves, André Fernandes, Carla Gomes e Sandra Lobo, cumpriu o seu compromisso e após a entrega, em mão, dos documentos e provas aguarda pela resolução imediata dos casos apresentados.
O momento exige coragem e compromisso com a saúde, a segurança e a dignidade daqueles que diariamente educam e preparam o futuro da nossa sociedade.
A AJDF é uma organização dedicada à promoção do direito e da justiça, com a natureza de associação de direito privado sem fins lucrativos e sem qualquer orientação política ou sindical. Os órgãos sociais da AJDF são constituídos por professores e o seu parceiro jurídico é a Pragma Advogados, que tem escritórios em Lisboa e no Porto. A AJDF está direcionada para a defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos e, em especial, o foco é a saúde dos professores.
Sobre a atividade da associação, que em pouco mais de um ano de existência já desenvolveu ações junto de diversos organismos, com destaque para a recente ação popular no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, com o objetivo de fazer cumprir o artigo 79 do ECD.
Numa altura em que muito se fala da rua do Benformoso, área durante muitas décadas mal afamada e frequentada, ali tiveram a sua sede duas coletividades minhotas, entre as quais o já desaparecido Grupo Excursionista e Recreativo “Os Amigos do Minho”.
Eram frequentes as rusgas policiais nesta zona de Lisboa, sobretudo à noite. E, para evitar situações desagradáveis, os sócios e sobretudo as senhoras usavam uma porta das traseiras para se retirarem desta coletividade.
Constituído em 8 de dezembro de 1950, o Grupo Excursionista e Recreativo “Os Amigos do Minho” é uma das mais antigas associações criadas por minhotos em Lisboa. Ao longo de mais de meio século de existência, usufruiu de magníficas instalações ocupando por completo um prédio de três pisos, incluindo magnífico terraço com uma frondosa vinha morangueira.
Porém, a sua proximidade em relação ao Largo do Intendente, durante muito tempo considerado uma das áreas mais críticas da capital lisboeta, constituiu sempre um obstáculo à adesão de associados minhotos. As constantes rusgas policiais de combate à prostituição e à criminalidade que outrora infestava aquela zona da cidade forçava não raras as vezes os sócios retirarem-se do edifício por um porta existente nas traseiras…
A recente intervenção da Câmara Municipal de Lisboa na reabilitação do local de modo a restituir-lhe a tranquilidade e segurança não veio a tempo: aquela colectividade desde há muito tempo que vinha entrando em acelerada decadência. Aliás, desse facto, o autor destas linhas se deu conta há mais de três décadas quando ali efectuou uma entrevista que então publicou no semanário “Cardeal Saraiva”, de Ponte de Lima.
Não obstante, o Grupo Excursionista e Recreativo “Os Amigos do Minho” deixa um historial. A constituição de grupos excursionistas foi um traço caraterístico da primeira metade do século passado, tendo a fusão de muitos deles ficado na origem da constituição de importantes coletividades de cultura e recreio. Neste caso, mais do que reclamar qualquer espécie de representatividade como é próprio das casas regionais, a atividade de “Os Amigos do Minho” visava sobretudo proporcionar aos minhotos um meio de convívio e simultaneamente dar a conhecer as belezas da nossa região através da atividade excursionista.
Ao longo da sua existência, esta coletividade promoveu ações de benemerência, mormente em relação às crianças mais carenciadas. À semelhança da generalidade das casas regionais e outras sociedades recreativas, vulgo coletividades de cultura e recreio, foi durante muito tempo bastante conhecida pelos seus bailaricos de fim-de-semana, atraindo sempre numeroso público.
Pelas suas caraterísticas, o acesso aos cargos diretivos do Grupo Excursionista e Recreativo “Os Amigos do Minho” não se encontrava restringido a minhotos, procedimento aliás que já vai sendo seguido por algumas casas regionais cujas normas estatutárias a isso obrigavam como forma de assegurar a sua ligação em relação à região de origem.
Fotos: Grupo Excursionista e Recreativo “Os Amigos do Minho”
Amigos do Minho (1950–2017)
A colectividade regionalista, que também era um dos melhores restaurantes para jantares de grupo em Lisboa, deixou a sua sede na Rua do Benformoso no final de 2017, depois de meses de boatos sobre o seu futuro.
Os Municípios de Ponte de Lima, da Golegã e de Alter do Chão, em conjunto com os restantes municípios portugueses com uma forte ligação ao setor equestre, encontram-se a desenvolver o processo de constituição da Associação de Municípios Portugueses do Cavalo (AMPC). Trata-se de uma associação de municípios de fins específicos que tem como fim principal a afirmação da identidade histórico-cultural, patrimonial, económica e social dos municípios portugueses e dos territórios ligados à tradição equestre.
A breve prazo, a proposta de Estatutos da AMPC será apresentada nas Reuniões de Câmara e nas Assembleias Municipais dos municípios envolvidos, num processo que culminará com a escritura pública de constituição da Associação no início do próximo ano.
A criação da AMPC representa uma aposta conjunta dos municípios em valorizar o setor equestre português, reforçando as tradições e impulsionando o desenvolvimento local e regional.
Após a formalização da sua constituição, a AMPC entrará em funcionamento com a instalação dos seus órgãos sociais e a aprovação do Plano de Atividades e do Orçamento para o seu ano de arranque (2025). A estratégia delineada, focada no crescimento e na promoção do setor, prevê, ainda, a celebração de protocolos de cooperação com diversas entidades e associações, entre as quais a Federação Equestre Portuguesa.
A constituição da AMPC posiciona-se, assim, como um projeto estruturante para os municípios portugueses que partilham a tradição equestre, promovendo a cooperação intermunicipal e consolidando o papel de Portugal no panorama equestre internacional.
O Presidente da Câmara Municipal assinou acordos de colaboração com as associações de pais das escolas básicas do 1º ciclo do Concelho num valor de mais de 500 mil euros, referente ao ano letivo 2024/2025.
Estes acordos foram assinados com as associações de pais das escolas básicas do 1º ciclo para fornecimento de lanches escolares, para partilha da gestão da componente de animação e apoio à família nos jardins de infância e para partilha da gestão dos refeitórios escolares dos estabelecimentos de ensino do 1º ciclo do ensino básico.
De destacar que nos dois últimos anos letivos, se verificou um aumento de 20% ao valor atribuído às associações de pais do Concelho, tendo em conta o aumento da inflação e do nível geral de preços de bens e serviços, aliada á excecionalidade da situação de pandemia ocorrida entre 2020 e 2022, que originou a perda de rendimentos pelas Associações de Pais das Escolas Básicas do 1.º Ciclo.
Este valor atribuído às associações de pais do Concelho traduz-se num investimento municipal que permite às associações de pais a gestão das suas estruturas, dos compromissos e encargos com as suas atividades, muito particularmente, as relacionadas com o apoio às refeições.
De realçar que a Câmara Municipal tem revelado uma preocupação com as associações de pais do Concelho, estando atenta às suas necessidades, e reafirmando o papel das associações de pais na promoção e desenvolvimento da Educação. A Autarquia vê estas associações como parceiras nas iniciativas que promovem a melhoria da qualidade e da humanização dos espaços escolares, ações motivadoras de aprendizagens dos alunos.
De destacar ainda o trabalho de proximidade que tem sido feito, entre Autarquia, presidentes de junta e associações de pais, com resultados efetivos de melhoria das condições do parque escolar concelhio, sendo que a Autarquia está desde sempre atenta às carências e dificuldades, sendo disso exemplo, o apoio extraordinário atribuído as associações de pais durante o COVID. para assegurar salários dos funcionários.
Importa acrescentar que Vizela é um município amigo das famílias, que se traduz na implementação de um conjunto de medidas de apoio à família, desde logo o cheque bebé, onde as crianças quando nascem em Vizela, cada família recebe 1000€, o que totaliza mais de 200 mil euros por ano, tendo já entregue, desde a criação deste regulamento, mais de mil cheques-bebé, no valor de mais de um milhão de euros.
Na prática, os primeiros quatro anos de escolaridade dos alunos de Vizela são gratuitos, pois cada aluno é contemplado com um “kit-escolar” com todos os livros de apoio e todo o material escolar. Para alem disso, a Autarquia assegura ainda o transporte escolar gratuito, num valor de sensivelmente 250 mil euros por ano e as refeições escolares, onde a Câmara atribui anualmente às associações de pais praticamente 500 mil euros. A Câmara assegura ainda a verba relativa ao passeio anual das escolas, o que totaliza sensivelmente 10 mil euros por ano.
A Autarquia de Vizela promove ainda um conjunto de atividades dedicado aos mais pequenos, desde logo o Dia da Criança, para mais de 1500 crianças no Parque das Termas; a Semana da Leitura, uma semana inteira de atividades para todos os alunos do concelho com livros, autores e peças de teatro nas escolas; a Feira do livro, com atividades, apresentação de livros, teatro e espetáculos; o Vizela Cidade de Natal, com transporte dos alunos das escolas, visitas à cidade natal e espetáculos para os alunos, brindes e passeio gratuito nos carrosséis.
Assim, todas estas medidas se têm traduzido em resultados práticos, sendo que entre 2017 e 2023, se tem verificado um aumento progressivo do número de alunos no Concelho, em 350 novos alunos.
De realçar que estes apoios atribuídos pela Autarquia são medidas importantes de apoio à educação e às famílias vizelenses, e vem na sequência das políticas de ação social escolar que têm vindo a ser implementadas por este Executivo com vista, não só a apoiar as famílias, mas também na promoção do incentivo à natalidade, tornando o concelho de Vizela, num lugar onde é bom crescer e viver.
Assim, e cumprindo a premissa deste Executivo de que a Educação é o Futuro, a Câmara Municipal irá privilegiar esta vertente, promovendo e operacionalizando medidas de desenvolvimento da educação, tomando este aspeto como determinante na qualificação e competitividade futura das gerações vindouras no Concelho.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou hoje, em reunião ordinária de executivo, a proposta de Apoio à atividade desportiva em espécie para a época 2023/2024 que totaliza uma verba que ascende a mais de 222 mil euros.
A proposta, apresentada pelo Vereador do Desporto, Ricardo Rego, indica que Viana do Castelo possui atualmente cerca de 105 associações/clubes com atividade regular no território, através de mais de 160 equipas federadas que representam o concelho nas provas regionais, nacionais e internacionais.
“Estas coletividades são apoiadas na sua atividade diária pelo Município com o objetivo de contribuir para melhorar as condições do treino e competição, aumentando o número de participantes, estimulando a prática de uma vida saudável e fomentando os princípios do associativismo”, é indicado, referindo ainda que este apoio “surge do reconhecimento da importância que os clubes e associações desportivas possuem, na educação e formação dos seus atletas e da comunidade em geral, existindo a necessidade de se garantirem as condições que lhes permitam o desenvolvimento da sua atividade desportiva em pleno e com todas as condições necessárias, contribuindo para o desenvolvimento do desporto no concelho de Viana do Castelo com especial incidência nas suas vertentes de aprendizagem, formação, competição e recreação”.
Para além de todo o apoio financeiro disponibilizado aos clubes e associações desportivas, devidamente apresentado e aprovado em Reunião de Câmara, para a prática da sua atividade regular, obras de espaços desportivos, aquisição de viaturas para transporte de atletas, realização de eventos desportivos, participação em competições, entre outros, o Município presta também apoio em espécie a estas entidades, como é o caso da cedência de transporte para provas e competições desportivas, bem como da ausência de cobrança de taxas de utilização dos equipamentos desportivos municipais para a prática desportiva regular e pontual.
Assim, na época desportiva passada, entre setembro de 2023 e agosto de 2024, o Município de Viana do Castelo concedeu apoios em espécie a 35 clubes, totalizando uma verba global de 222.093 euros, em ausência de cobrança de taxas e cedência de transportes.
Foram abrangidos por estes apoios em espécies os seguintes clubes e associações: Academia Artes Orientais – Hung Sing Gwoon Minho, Aikido, Alexandra Carvalho Associação Desportiva, AP Karaté Shotokai Viana do Castelo, Associação Cultural Desportiva e Recreativa Juntos de Mãos Dadas, Associação Cultural e Desportiva Santa Marta de Portuzelo, Associação Desportiva Afifense, Associação Desportiva de Barroselas, Associação Desportiva de Chafé, Associação Desportiva e Cultural de Anha, Associação Desportiva e Cultural de Perre, Centro Desportivo de Mazarefes, Clube de Atletismo Olímpico Vianense, Clube Basquete de Viana, Clube de Combate Alta Tensão, Clube Desportivo Monserrate, Clube Warrior Krav Maga, Darque Kayak Clube, Escola Desportiva Viana, Flash Li Dance, Grupo Desportivo Meadela, Judo Clube de Viana, Juventude de Viana, Karaté Clube Viana, Karaté Shotokai, Pezitos d’Ouro, Santa Luzia Futebol Clube, Seishin Kyokushin Karate Organ. De Portugal, Sport Clube Vianense, Torre Sport Clube, Viana Academia Futfénix, Viana Natação Clube, Viana Remadores do Lima, Vila Fria 1980 e Voleibol Clube de Viana.
Estes valores juntam-se a um Apoio à Atividade Desportiva Regular – Medida 1 que implica um compromisso financeiro de cerca de 515 mil euros para 60 associações e coletividades desportivas. Em setembro passado, o Presidente da Câmara Municipal firmou os protocolos/contratos de programa de desenvolvimento desportivo para apoios mensais, a vigorar de janeiro a dezembro de 2024, com 26 clubes do concelho, e o apoio à atividade desportiva regular das equipas seniores em campeonatos nacionais, num total de seis clubes.
No passado sábado, foi inaugurada a nova sede da Associação Rodinhas da Cabreira, um marco significativo para a comunidade local. A cerimónia de inauguração contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, António Cardoso, bem como de mais de 100 populares e aficionados das quatro rodas, reforçando o envolvimento da população com os projetos da associação.
A sede da Associação está localizada na Antiga Escola Primária da Revolta, situada na Freguesia da Ventosa, simbolizando a revitalização de espaços comunitários e a importância de os preservar como centros de convívio e desenvolvimento social.
A inauguração desta sede reflete o dinamismo dos movimentos associativos nas freguesias do concelho. Estas associações desempenham um papel crucial, promovendo atividades que incentivam a coesão social, o desporto, a cultura e o lazer. São fundamentais para fortalecer os laços entre os moradores, sobretudo em regiões mais pequenas, onde a população tem oportunidades limitadas de participação em atividades sociais e culturais.
Movimentos associativos, como o Rodinhas da Cabreira, têm a capacidade de enriquecer a vida da comunidade, oferecendo uma plataforma para a partilha de experiências, para a colaboração intergeracional e para o desenvolvimento de iniciativas que podem ter um impacto positivo e duradouro no bem-estar social. Além disso, dão voz às necessidades locais, promovendo a inclusão e o desenvolvimento sustentável dos territórios.
Este dinamismo, evidenciado pela presença do presidente do Município, António Cardoso, reforça a importância de se continuar a investir e a apoiar estas organizações, que se revelam essenciais na criação de um espírito comunitário forte e na promoção do bem-estar coletivo.
Dando seguimento à estratégia de desenvolvimento desportivo municipal, a Câmara Municipal implementou o Vizela Cidade Desportiva, um plano de intervenção que assenta essencialmente na promoção do desporto em todas as Freguesias e para todo o Território, para todas as Pessoas e para todas as Idades e para todos os Clubes e para todas as Associações.
Assim, e no seguimento da política de apoio ao associativismo desportivo e da deliberação da reunião do Executivo Municipal de Vizela de 13 de junho transato, teve lugar a cerimónia de assinatura dos protocolos de atribuição de apoio financeiro com as associações desportivas do Concelho.
Assim, estes protocolos preveem a atribuição de apoio financeiro ao associativismo desportivo para o desenvolvimento e realização das suas atividades regulares, no valor de mais de 200 mil euros, de forma a proporcionar-lhes meios adicionais para suportar os encargos decorrentes do desenvolvimento das suas atividades.
Apesar do contexto macroeconómico nacional e internacional especialmente difícil, ainda ressentido pelos efeitos decorrentes da pandemia, aliado à conjuntura atual da crise energética, a subida exponencial da inflação, a Câmara Municipal continua a apoiar o associativismo no nosso Concelho, neste caso as associações desportivas, por considerar fundamental o papel que estas desempenham no contexto municipal.
De realçar ainda que a atribuição destes apoios vem na continuidade da adoção desde o início deste mandato, de novos critérios objetivos na atribuição de apoios às instituições de cariz desportivo, no âmbito do Regulamento Municipal de Atribuição de apoios ao associativismo, de forma a cumprir com os princípios de Transparência, Igualdade e Justiça que devem presidir à distribuição equitativa dos recursos públicos.
Este investimento vem no seguimento da estratégia e os objetivos definidos no programa Vizela Cidade Desportiva, o Município de Vizela tem implementado um conjunto de medidas necessárias à execução de políticas que visem o desenvolvimento e o crescimento da prática desportiva e pretende ver criadas condições de excelência para a prática do desporto no Concelho.
Assim, nos últimos seis anos, a Câmara Municipal fez o maior investimento de sempre na construção e/ou requalificação e melhoria de instalações desportivas, através da construção de cinco campos sintéticos, recuperação de três pavilhões desportivos, assim como apoiou as associações desportivas no nas suas instalações desportivas, num investimento de cerca de 4 milhões de euros, com o objetivo de tornar Vizela uma cidade cada vez mais desportivamente eclética.
De realçar ainda a grande aposta que a Autarquia tem efetuado na promoção de eventos desportivos, não apenas ao nível municipal, mas também regional e nacional, e que se traduzem numa verdadeira mais-valia para o Concelho, dinamizando Vizela, não só a nível desportivo, mas também ao nível do comércio e restauração.
Consciente da importância que o movimento desportivo representa para a comunidade, num Concelho muito rico nas mais diversas modalidades, a Câmara está, assim, a implementar uma nova política desportiva, com o objetivo de tornar Vizela uma cidade cada vez mais desportiva.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou um Apoio à Atividade Desportiva Regular – Medida 1 que implica um compromisso financeiro de cerca de 515 mil euros para 60 associações e coletividades desportivas. Esta quinta-feira, o Presidente da Câmara Municipal, Luís Nobre, firmou os protocolos/contratos de programa de desenvolvimento desportivo para apoios mensais, a vigorar de janeiro a dezembro de 2024, com 26 clubes do concelho, e o apoio à atividade desportiva regular das equipas seniores em campeonatos nacionais, num total de seis clubes.
Por proposta do Vereador do Desporto, Ricardo Rego, o executivo municipal aprovou os apoios de âmbito desportivo, tendo em consideração que Município de Viana do Castelo “reconhece o papel preponderante que os clubes e associações desportivas desempenham, na educação e formação dos atletas”.
Assim, a fatia maior vai para os clubes e associações com equipas integradas em campeonatos nacionais, num apoio de 25.400 euros mensais, ao longo de nove meses, de janeiro a setembro, distribuídos por seis clubes, perfazendo um total de 228.600 euros.
À Associação Juventude de Viana são, assim, entregues 6.500 euros mensais; ao Clube de Basquete de Viana 2.000 euros; à Escola Desportiva de Viana 3.400 euros mensais, a que acrescem 28.751 euros anuais em apoios em espécie; ao Santa Luzia Futebol Clube 3.900 euros; ao Sport Clube Vianense 4.800 euros; e ao Voleibol Clube de Viana também 4.800 euros mensais.
Os protocolos de desenvolvimento desportivo agora firmados com 26 clubes vigoram ao longo de todo o ano, de janeiro a dezembro, totalizando 17.695 euros mensais.
Abrangem, assim, mensalmente, apoios à Associação Cultural e Desportiva Santa Marta (375,00 €), Associação Desportiva Afifense (800,00 €), Associação Desportiva Barroselas (1 350,00 €), Associação Desportiva Chafé (550,00 €), Associação Desportiva Darquense (725,00 €), Associação Desportiva e Cultural de Anha (450,00 €), Associação Desportiva e Cultural de Perre (625,00 €), Centro Atletismo de Mazarefes (850,00 €), Centro Social Paróquia Santa Marta - Grupo Desportivo Sta. Marta Portuzelo (600,00 €), Clube Atletismo Olímpico Vianense (850,00 €), Cyclones Atlético Clube (650,00 €), Darque Kayak Clube (1 000,00 €), Deucriste Sport Clube (650,00 €), Grupo Desportivo Areosense (300,00 €), Grupo Desportivo Castelense (850,00 €), Grupo Desportivo da Meadela (570,00 €), Judo Clube de Viana (250,00 €), Neves Futebol Clube (1 100,00 €), Sport União Cardielense (300,00 €), Surf Clube de Viana (750,00 €), Torre Sport Clube (500,00 €), União Desportiva de Lanheses (550,00 €), Viana Ciclo Clube (450,00 €), Viana Natação Clube (850,00 € a que acrescem 11.869 euros de apoio em espécie), Vila Fria 1980 (750,00 €) e ainda VRL – Viana Remadores do Lima (1 000,00 €).
No âmbito desportivo, a Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou ainda a atribuição de subsídio único a 28 associações e clubes, nomeadamente Alexandra Carvalho - Associação Desportiva Cultural e Recreativa (1 500,00 €), Associação Cultural Desportiva e Recreativa Juntos de Mãos Dadas (750,00 €), Associação Cultural e Recreativa Bombos São Sebastião (1 500,00 €), Associação da Casa do Povo de Lanheses (2 000,00 €), Associação de Cicloturismo de Alvarães (500,00 €), Associação de Santa Maria Cultura e Desporto Geraz do Lima (1 780,00 €), Associação Desportiva Atletas CrossFit - Crossbox Vikings (640,00 €), Associação Desportiva e Cultural Taiki-Budô (2 250,00 €), Associação Ornitológica Vianense (250,00 €), Associação Seishin Kyokushin Karaté Portugal (2 350,00 €), Associação Trilhos de Viana (1000,00 €), Centro Recreativo e Cultural das Neves (1 900,00 €), Clube de Golfe de Viana do Castelo (350,00 €), Clube de Ténis de Viana (1 250,00 €), Clube Desportivo Monserrate (1 600,00 €), Clube Náutico e Ambiental do Neiva (750,00 €), Grupo BTT Os Rampinhas (500,00 €), Grupo de Cicloturismo de Perre (300,00 €), Grupo Desportivo Cultural dos Trabalhadores dos ENVC (520,00 €), Grupo Desportivo e Cultural dos Cabeços (500,00 €), Grupo Juvenil de Vila de Punhe (2 270,00 €), Karate Clube de Viana (1 000,00 €), Sociedade Columbófila Areosense (350,00 €), Sociedade Columbófila das Neves (350,00 €), Sociedade de Tiro de Viana do Castelo (750,00 €), Viana Academia Futfénix (2 000,00 €), Viana Garças Clube (1 500,00 €) e Viana Taurino Clube (1 350,00 €).
Câmara Municipal de Arcos de Valdevez celebra protocolos de apoio à atividade com 54 associações, coletividades e clubes arcuenses
A Câmara Municipal celebrou protocolos de apoio financeiro à atividade de 54 associações, coletividades e clubes, no valor de cerca de 340 mil euros.
A Autarquia reconhece o importante papel do movimento associativo no desenvolvimento cultural, recreativo e desportivo de Arcos de Valdevez.
Para o Município é fundamental dar continuidade a esta cooperação, apoiando logística e financeiramente a sua atividade ao longo do ano.
A Câmara Municipal também atribui apoios ao nível da construção, beneficiação e cedência de instalações, ou na aquisição de viaturas e equipamentos.
Esta 54 associações, coletividades e clubes são espaços privilegiados de convívio e construção de identidades e afetividades, de conhecimento, formação e ocupação dos tempos lives e de dinamização da atividade cultural, recreativa e desportiva concelhia, contribuindo para a coesão social em Arcos de Valdevez.