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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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NÚCLEO DE ARTES E LETRAS DE FAFE COMEMORA 34 ANOS DE ACTIVIDADE

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O Núcleo de Artes e Letras de Fafe comemorou este sábado 34 anos de existência, porquanto foi oficialmente fundado em 2 de Março de 1990 e teve os seus estatutos publicados no Diário da República em 12 de Abril do mesmo ano.

Foram seus fundadores os escritores Artur Ferreira Coimbra (sócio nº 1 e presidente da direcção desde a fundação), Armindo Freitas Magalhães e Manuel Ribeiro, outorgantes da escritura, além de mais de uma dezena de artistas e homens de letras locais.

São seus objectivos básicos a promoção da arte, da literatura, da cultura e dos valores locais, bem como a defesa da língua e da cultura portuguesa, o que tem concretizado através da realização de conferências, colóquios, exposições, prémios literários, edição de livros e revistas e visitas de estudo para os associados.

Destinado a artistas e homens de letras, que tenham exposto ou publicado obras de sua autoria, e tenham nascido ou residam em Fafe, o Núcleo integra mais de quatro dezenas de associados maioritariamente gente da área das letras, ligada sobretudo à literatura e ao jornalismo, sendo os restantes artistas plásticos, alguns de grande projecção nacional e até internacional, como é o caso de Orlando Pompeu.

A primeira grande realização da instituição foi a organização dos Encontros Literários Fafe/90, durante dois dias, em torno de Camilo Castelo Branco e com a participação, entre outros, dos maiores especialistas camilianos, entretanto falecidos, Alexandre Cabral e o P.e Manuel Simões.

A actividade mais permanente do Núcleo de Artes e Letras tem sido a área das publicações.

Em 1992 era publicado o 1.º número da Perfil – Revista de artes e letras, com a participação de autores locais e de nomes consagrados das letras portuguesas (Eugénio de Andrade, Mário Cláudio, José Augusto Seabra, Ana Hatherly, Melo e Castro e José Manuel Mendes, entre outros). Quatro anos depois, editou-se o segundo número da revista, com o qual se interrompeu a sua publicação.

Entretanto, em 1993, havia-se publicado a colectânea Nascentes Plurais, com textos em prosa e verso e reprodução de obras de autores locais. No mesmo ano, saía a Obra Póstuma de Manuel Ribeiro, co-fundador do NALF, falecido em Outubro daquele ano. Em 1997, foi publicada a colectânea Olhares e em 2002 Vozes Várias. Depois, Mar de Manhãs em 2005 e Palavras de Cristal, em 2011. Em 2015, foi editada a colectânea Dias de Prata, comemorativa dos 25 anos de vida da instituição.

Em 2001, o Núcleo editou um grande trabalho com o título Dicionário de Fafenses, de Artur Coimbra, reeditado em 2010. Entretanto, em co-edição, publicou Fafe – Crónicas e Rostos, de Teixeira e Castro (2000) e Isto é Poesia (2004).

Entretanto, desenvolveu outras actividades, como organização de exposições de artes plásticas de artistas locais, concursos literários e artísticos e organização de debates e de recitais de poesia.

Para assinalar o Dia Mundial da Poesia, o Núcleo de Artes e Letras de Fafe realizou uma importante iniciativa, em 22 de Abril de 2004, no centro da cidade, no sentido de promover a leitura. Designada Poesia na Rua”, a iniciativa constou da selecção de poemas de 15 autores locais, os quais foram implantados nos jardins da Praça 25 de Abril, Rua Monsenhor Vieira de Castro, Rua António Saldanha, Praceta Egas Moniz, Largo Ferreira de Melo e jardim da Estação, em placas que visam perpetuar o louvor à poesia.

Mais recentemente, em 2013, o NALF instituiu um prémio de poesia para a língua portuguesa, o Prémio de Poesia Soledade Summavielle, homenageando esta poetisa maior do concelho, já com várias edições.

Outra das iniciativas que tem tido continuidade é a realização dos cursos livres de História Local, que dão origem a obras de investigação historiográfica.

Em 2010, o curso versou as incidências da I República em Fafe. Em 2012, o Núcleo de Artes e Letras promoveu a apresentação da publicação, com o título A Primeira República em Fafe – Elementos para a sua história, da autoria dos historiadores Artur Ferreira Coimbra, Daniel Bastos e Artur Magalhães Leite.

O II Curso Livre de História Local, sobre a temática do impacto da Guerra Colonial (1961-1974) no concelho de Fafe, realizou-se em 2013.

No ano seguinte, seria publicada a obra O Concelho de Fafe e a Guerra Colonial (1961-1974) – Contributos para a sua história, da autoria dos investigadores Artur Ferreira Coimbra, Artur Magalhães Leite, Daniel Bastos, José Manuel Lages e Jaime Bonifácio Marques da Silva.

Em 2016, o Núcleo de Artes e Letras organizou o seu terceiro Curso Livre de História Local, em torno da temática do Poder Local Democrático em Fafe, a propósito das primeiras eleições autárquicas de 12 de Dezembro de 1976. Participaram nele os historiadores Daniel Bastos, Artur Magalhães Leite, António Cândido de Oliveira e Artur Ferreira Coimbra, seguido de um espaço de “Testemunhos e Experiências dos Protagonistas”, com os quatro presidentes de câmara do pós-25 de Abril.

O quarto Curso Livre de História Local, em 2019, teve como tema “Viagens pelo Séc. XX em Fafe”, da Monarquia do Norte à desagregação do Estado Novo e ao surgimento do 25 de Abril de 1974, tendo como oradores Artur Ferreira Coimbra, Artur Magalhães Leite e Daniel Bastos.

Além da co-edição com a Labirinto de várias edições da colectânea Cintilações da Sombra (2013, 2014 e 2015), depois transformada em revista literária, de que saíram já três números, o NALF publicou em 2014 a obra Diz-lhes que não falarei nem que me matem, de Marta Freitas, sobre a biografia prisional de Carlos Costa e em 2016 a obra Assim o faço, do Cónego Valdemar Gonçalves.

De relevar ainda a realização dos Encontros Literários de Fafe, sob o tema “A Literatura e as Artes”, em 20 e 21 de Maio de 2016, e que tiveram a intervenção dos docentes universitários Cândido Oliveira Martins, João Amadeu Carvalho e  Pedro Eiras, bem como do escritor Vergílio Alberto Vieira.

Todos os anos o NALF promove actividades e eventos no âmbito do Dia Mundial da Poesia.

Ao longo dos anos, o NALF tem homenageado figuras das artes e das letras locais, como Manuel Ribeiro, Ruy Monte ou Soledade Summavielle, promovendo ainda a apresentação de diversas obras literárias de autores locais (e não só), concursos literários, de artes e fotografia, entre outros.

Mais recentemente, além de colectâneas de autores locais, debates, intervenções em escolas, recitais poéticos, o Núcleo de Artes e Letras de Fafe tem organizado encontros literários, e publicações, a mais recente das quais data de Dezembro de 2023, a obra completa de Soledade Summavielle, de que já aqui demos notícia.

30. A PRIMEIRA REPÚBLICA EM FAFE - ELEMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, EM COLABORAÇÃO (2012).jpg

31. FAFE, MEU AMOR. TEXTOS E IMAGENS SOBRE O CONCELHO (ANTOLOGIA, 2013).jpg

52. Soledade Summavielle Obra Completa (2023).jpg

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CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO PROLONGA ILUMINAÇÕES DE JORGE CURVAL NA POÉTICA DA PALAVRA

A Casa das Artes de Famalicão decidiu prolongar a exposição ILUMINAÇÕES de Jorge Curval até ao final do mês de março.

A elevada procura pela exposição e o seu enquadramento da programação do teatro municipal, concretamente, com o 6º Capítulo da Poética da Palavra são as principais razões que levaram à decisão de estender a oportunidade de o público apreciar uma parte da obra de Jorge Curval, inicialmente programada para estar patente até 29 de fevereiro.

ILUMINAÇÕES é uma exposição que integra duas importantes vertentes temáticas em Jorge Curval: Florestas e Livros.

Florestas, segundo Jorge Curval, resultam da vivência e da sua comunhão física e emocional com a envolvente natural da sua residência na Junqueira, traduzida numa densa expressão plástica que agrega uma dialética entre luz e sombra, entre monocromia e vigorosas colorações.

Livros são outro dos pilares temáticos de Jorge Curval, uma catarse resultante de uma vivência traumática para o artista: um incêndio que reduziu a cinzas toda a sua biblioteca privada.

Porque, de 8 a 27 de março, decorre o 6.º Capítulo da Poética da Palavra – Encontros de Teatro – onde se evidencia o texto, a palavra, a voz e o trabalho de ator – e porque nos encontramos a iniciar o ciclo da primavera, por um lado, Livros e, por outro, Florestas, continuam a encaixar-se perfeitamente na programação da Casa das Artes, razão de ser da continuidade de ILUMINAÇÕES.

Jorge Curval é um artista português nascido no Porto e residente na Junqueira, Vila do Conde, a cerca de 18 quilómetros da Casa das Artes. Atualmente, para além da exposição na Casa das Artes de Famalicão, o artista tem outra a decorrer na Póvoa de Varzim.

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PONTE DE LIMA PROMOVE COLÓQUIO SOBRE ICONOGRAFIA

Semana Santa | Da Quaresma à Páscoa em Ponte de Lima: Colóquio – A Pietà: o Amor de Mãe | 26 março 2024 | 21h30 | Igreja Matriz

A imagem de Nossa Senhora da Piedade, durante muitos séculos à veneração na Igreja Matriz de Ponte de Lima, é o ponto de partida para uma conversa sobre as representações da Mater Dolorosa ao longo da história, sobre a iconografia e o culto da Virgem da Piedade, que conheceu um notável florescimento a partir da Baixa Idade Média e se prolongou até à época Barroca. Pretexto igualmente para o interessado se familiarizar também com outras representações da Pietà existentes em igrejas e capelas do concelho de Ponte de Lima.

Consulte o programa em PDF: https://www.visitepontedelima.pt/.../semana-santa-2024/

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ARTISTA PEDRO CHORÃO EXPÕE A SUA ARTE NA GALERIA MUNICIPAL DE FAMALICÃO

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Exposição de Pedro Chorão está patente até dia 18 de maio, com entrada livre

“Superfícies” é o nome da mais recente exposição patente na galeria municipal Ala da Frente, da autoria de Pedro Chorão. O trabalho do conceituado artista conimbricense pode ser apreciado até dia 18 de maio, no espaço cultural famalicense. A entrada é livre.

Quem entrar na galeria municipal encontra uma seleção de pinturas e obras fotográficas de Pedro Chorão, realizadas ao abrigo de uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian nos anos 1987/88/89, na Região do Alentejo, “obras que resultam de um percurso muito minucioso e atento onde cada detalhe, cada fragmento, cada pormenor de luz, cada textura se tornou propósito de atenção e resultou numa fotografia. Estas imagens detêm uma composição lúcida e uma perceção diferenciada”, como refere o curador da galeria de arte contemporânea, António Gonçalves, no texto de apresentação.

Segundo o curador da galeria famalicense, Pedro Chorão “tem desenvolvido um percurso de trabalho amplo e feito de uma sensibilidade muito apurada que resulta em obras portadoras de um sentido estético cuidado e de aprimorada sabedoria”, algo que está, agora, vertido em “Superfícies”.

Refira-se que Pedro Chorão nasceu em Coimbra, em 1945, tendo estudado em Liverpool e em Paris, e tornando-se mestre em Pintura pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Desde 1972, o artista já realizou mais de 150 exposições, em Portugal e no estrangeiro, e no seu currículo constam prémios nacionais (III Exposição de Belas Artes, Fundação Gulbenkian, 1987; Bicentenário do Ministério das Finanças, 1988; Bienal de Lagos, 1990) e internacionais (AICA - Association Internationalle des Critiques d'Art). O trabalho do artista conimbricense está representado nas principais coleções e museus nacionais de Lisboa e do Porto.

A exposição “Superfícies”, de Pedro Chorão, pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 17h30, e aos fins-de-semana, das 14h30 às 17h30, na galeria municipal Ala da Frente, situada no edifício do Museu Bernardino Machado, em Famalicão.

Para mais informações, consulte: www.famalicao.pt/galeria-municipal-ala-da-frente .

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CATÁLOGO “FREI AGOSTINHO DA CRUZ E A ESPIRITUALIDADE ARRÁBIDA” ESTÁ DISPONÍVEL NA LOJA ONLINE DOS BENS CULTURAIS / ÚLTIMOS EXEMPLARES

'FREI AGOSTINHO DA CRUZ E A ESPIRITUALIDADE ARRÁBIDA', Ruy Ventura (Org.). Lisboa: Fundação Oriente, 2021.

Catálogo da exposição comemorativa do 4.º Centenário da morte de Frei Agostinho da Cruz (1540-1619) e dos 480 anos do seu nascimento, promovida pela Diocese de Setúbal e patente em 2020 na sede da Fundação Oriente, em Lisboa, reunindo um importante conjunto de obras que incluíram escultura, pintura, livros e manuscritos.

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MUTES & TORPEDO GRAFISMOS: ARTISTA ARCUENSE MUTES FAZ PARCERIA COM VITOR TORPEDO

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Vitor Torpedo é músico, boxista nas horas vagas e artista plástico, vive e trabalha em Coimbra, Portugal. A sua história pessoal, enquanto músico, é incontornável no panorama da música moderna portuguesa, fundando e integrando bandas e projetos artísticos em Portugal e no Reino Unido, onde viveu entre 2000 e 2011. Dos Tédio Boys instituição sacrossanta do underground luso, que desovou, por exemplo (The Legendary Tigerman), aos Parkinsons, dos Blood Safari aos Tiguana Bibles, 77, Subway Riders e Objetos Perdidos, são algumas das bandas da qual Vítor Torpedo fez parte. Em 2023 decidiu lançar 12 discos que ostentam o selo da Lux records, onde Mutes, amigo de Vitor Torpedo, foi o escolhido para fazer a 12ª capa.

Mutes é Operário plástico, pintor, ex músico Punk Rocker, com um vastíssimo currículo de atividades e parcerias no mundo da arte desde 1999. https:// www.mutes.pt.

-Trabalhar com o Vitor é uma honra, ele é um dos maiores guitarristas da atualidade deste País, amigo e grande músico da velha escola, além de colega no mundo das artes com muita originalidade no seu trabalho. Fazer esta parceria com Torpedo foi um belo desafio, pois sou conhecedor de grande parte do seu trabalho e isso ajudou bastante na conceção do trabalho, da qual me inspirei nos sons e plasticidade dos anos 50 e 60, nomeadamente o rockabilly, que é a musicalidade entre outros géneros que adoro

Vitor Torpedo em 2023 lançou 1 álbum por mês, a cada dia 21.

1-Junk DNA, 2-Cutups, 3-Sketchs 1, 4-Wild Life, 5-“Tracy Vandal Plays Victor Torpedo”, 6-“Victor Torpedo plays Scorpio Rising + Mix Mash”, 7-Stereotype + Dub War + Mix Mix, 8-Saturn, 9-Weird Scene, 10-Fackts Are Facts, 11-Past Tense, 12-Zoom.

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PAREDES DE COURA EXPÕE ARTE EM PEÇAS

Exposição de onstruções com peças LEGO® em Paredes de Coura até ao final do ano

O Arte em Peças, a exposição de construções com peça  LEGO® organizada pela Comunidade 0937 e o Município de Paredes de Coura, volta a preencher estes dias em plena quadra natalícia, de 16 a 31 de dezembro, as galerias da Caixa de Brinquedos, com a semana que agora começa também dedicada à comunidade educativa.

Depois de anos seguidos no Centro Cultural, a 14.ª edição do Arte em  se encontra no Largo Hintze Ribeiro, na praça central da vila.

São mais de 500  centena de construções e displays LEGO impressionantes, desde réplicas de monumentos portugueses com destaque para Castelo de Guimarães, Torre dos Clérigos, a Livraria Lello, o templo de Santa Luzia, a grandes dioramas citadinos, medievais, western, Jurassic Park, Astérix, Zoológico e Parque de Diversões, e também dezenas de pequenos dioramas.

São construções originais que são criadas por fãs que não necessitaram de instruções. Estão também expostos alguns sets oficiais LEGO, mostrando porque é que esta marca é considerada a melhor do mundo.

O Arte em Peças é de entrada gratuita de 16 a 31 de dezembro, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, encerrando apenas no dia de Natal, a 25 de dezembro. No  entro da vila, em frente ao edifício da Câmara Municipal, irão estar expostos um Pai Natal e uma Árvore de Natal com peças LEGO para que todos possam ver e ter um cheirinho desta exposição tão especial.

Sobre a Comunidade 0937

Grupo de fãs do brinquedo de construção damarca LEGO, fundado em 2006 e que anualmente realiza dois grandes eventos, o ‘Arte em Peças’ na quadra natalícia e o ‘Paredes de Coura Fan Weekend’, convenção internacional de fãs da marca, no segundo fim-de-semana de junho.

Natal em Coura:

Para além do Arte em Peças, muitas outras iniciativas atravessam este mês de dezembro dando particular relevo à celebração natalícia. A ‘Tenda Natal Encantado’ faz a delícia dos mais novos com a ‘Casa do Pai Natal’, carrossel elétrico, parque insuflável, trampolim e rampa tubbing, mas também o ‘Concerto de Natal’ com o CouraVoce ou até as bandas de rua como Funk You Brass Band e Banda Rumtátá, que percorrem os eixos centrais da vila trazendo a sonoridade típica das brass bands americanas de New Orleans, proporcionam momentos imperdíveis e o calor festivo para estes dias de encontros e reencontros com as suas gentes.

O cinema com os principais blockbusters da estação como ‘Wish: o poder dos desejos’, ‘Wonka’ e ‘Última Noite’, mas também o já habitual dia dedicado às novas curtas portuguesas, no ‘Dia Mais Curto’, complementam a oferta para este mês de dezembro, no qual também não falta o ‘Mercadinho de Natal’ no Largo Visconde de Mozelos, bem como o já habitual ‘O comboio vai partir’ a percorrer as ruas da vila.

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ARTISTA ARCUENSE MUTES FAZ PARCERIA COM SENSE TAILOR

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A melhor forma de dar a conhecer a Arte é movimentando-a, calcorreando-a, movendo-a de um local para o outro, e para essa finalidade podemos utilizar acessórios do quotidiano. Mutes e Catarina Palhares resolveram materializar essa ideia, através de uma criativa e inovadora parceria, na qual estão presentes os desenhos do pintor e os modelos da criadora da marca (Sense Tailor).

Mutes, que no passado já havia feito uma outra parceria com a All Star, através de vários modelos de sapatilhas, decidiu agora abraçar este desafio, com um design de calçado de elevada qualidade do Alto Minho. - Através de desenhos curvos e bidimensionais com uma envolvente geometral e escultórica,  pratiquei diversos exercícios experimentais, aprofundando as formas para estes desenhos, numa fusão entre o traço surrealista e cubista que funcionou muito bem nesta parceria.

Catarina em meados de 2018, abraçou uma paixão antiga que emergiu impetuosamente, e criou a marca de calçado Sense Tailor, desenhada e desenvolvida pela própria. Esta marca com profunda essência portuguesa, surgiu da sua necessidade de materializar uma ideia baseada na sua "relação de puro encantamento com os sapatos".

Ver mais em https://www.sensetailor.com/pt e https://www.mutes.pt/

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PAÇOS DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO EXPÕE PEÇA ARTÍSTICA “O ESPANTO”

Está patente na entrada principal do Município de Celorico de Basto uma peça artística, “O Espanto”, que é uma miniatura do livro da Declaração Universal dos Direitos Humanos em cerâmica, realizada por um jovem artista plástico, protegida dentro de uma pequena campânula de vidro. Uma peça que visa lembrar a luta em defesa dos direitos Humanos.

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A peça foi entregue à vereadora da educação do Município de Celorico de Basto, Maria José Marinho, por duas jovens que integram o projeto mentor desta iniciativa, o GRITAH. O GRITAH – Grupo de Intervenção e Ação Humanitária, é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) constituída por dezenas de jovens voluntários da região do Douro, Tâmega e Sousa, que conta com a colaboração da CIM – Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, o que permitirá colocar a peça nos 11 municípios da CIM.

A colocação da peça no dia de hoje surge pelo facto de ontem, 10 de dezembro, se ter celebrado o 75.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Para Maria José Marinho “não podemos ficar indiferentes ao que se passa por este mundo, existem direitos que deveriam estar garantidos mas que, em muitas sociedades estão longe de estar assegurados. Este é um ato simbólico mas de muito valor e cheio de perseverança destes jovens, que lutam, que se entregam a causas nobres e justas, que acreditam que a humanidade tem que caminhar no sentido da igualdade e equidade, onde devem estar garantidos os direitos civis, políticos, sociais e ambientais de forma uniforme, os valores que regem a Declaração Universal dos Direitos Humanos”.

A peça estará patente na entrada do Município até ao próximo dia 17 de dezembro. Finda a data será recolhida pela associação GRITAH.

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PAREDES DE COURA APRESENTA ARTE EM PEÇAS ATÉ AO FINAL DO ANO

Exposição de construções com peças LEGO

O ‘Arte em Peças’, exposição de construções com peças LEGO organizada pela Comunidade 0937* e o Município de Paredes de Coura, volta a preencher estes dias em plena quadra natalícia, de 16 a 31 de dezembro, as galerias da Caixa de Brinquedos, com a semana que agora começa também dedicada à comunidade educativa.

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Depois de anos seguidos no Centro Cultural, esta 14ª edição do Arte em Peças ocupa os novos espaços nas galerias inferiores à Caixa de Brinquedos, espaço municipal que se encontra no Largo Hintze Ribeiro, na praça central da vila.

São mais de 500 metros quadrados de área de exposição onde poderão encontrar mais de uma centena de deslumbrantes construções e displays LEGO, como réplicas de monumentos portugueses com destaque para Castelo de Guimarães, Torre dos Clérigos, a Livraria Lello, o templo de Santa Luzia, mas também grandes dioramas citadinos, medievais, western, Jurassic Park, Astérix, Zoológico e Parque de Diversões, bem como dezenas de pequenos dioramas.

São construções originais que são criadas por fãs adultos sem a necessidade de instruções. Estão também expostos alguns conjuntos oficiais da LEGO, mostrando porque é que esta marca de brinquedos de construção é considerada a melhor do mundo. Vários destes conjuntos foram desenhados por designers portugueses.

O Arte em Peças, com entrada gratuita e aberta ao público em geral, está patente de 16 a 31 de dezembro, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, apenas encerrando a 25 de dezembro. No centro da vila, em frente ao edifício da Câmara Municipal, também estão expostas duas grandes esculturas LEGO, Pai Natal e Árvore de Natal.

*A Comunidade 0937 é um grupo de fãs do brinquedo de construção da marca LEGO, fundado em 2006 e que anualmente realiza dois grandes eventos, o ‘Arte em Peças’ na quadra natalícia e o ‘Paredes de Coura Fan Weekend’, convenção internacional de fãs da marca, no segundo fim-de-semana de junho.

Natal em Coura

Para além do Arte em Peças, muitas outras iniciativas atravessam este mês de dezembro dando particular relevo à celebração natalícia. A ‘Tenda Natal Encantado’ faz a delícia dos mais novos com a ‘Casa do Pai Natal’, carrossel elétrico, parque insuflável, trampolim e rampa tubbing, mas também o ‘Concerto de Natal’ com o CouraVoce ou até as bandas de rua como Funk You Brass Band e Banda Rumtátá, que percorrem os eixos centrais da vila trazendo a sonoridade típica das brass bands americanas de New Orleans, proporcionam momentos imperdíveis e o calor festivo para estes dias de encontros e reencontros com as suas gentes.

O cinema com os principais blockbusters da estação como ‘Wish: o poder dos desejos’, ‘Wonka’ e ‘Última Noite’, mas também o já habitual dia dedicado às novas curtas portuguesas, no ‘Dia Mais Curto’, complementam a oferta para este mês de dezembro, no qual também não falta o ‘Mercadinho de Natal’ no Largo Visconde de Mozelos, bem como o já habitual ‘O comboio vai partir’ a percorrer as ruas da vila.

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MONÇÃO: EXPOSIÇÃO “ARTE EM TRÂNSITO” EM ITINERÂNCIA POR PORTUGAL E GALIZA

Depois da Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, os trabalhos (pintura sobre tela) de jovens estudantes de arte de Portugal e da Galiza estão expostos no Espaço Abrigo, da Faculdade de Belas Artes de Pontevedra.

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As pinturas saídas das duas primeiras edições do Projeto “Arte em Trânsito”, referente aos anos 2021/2022 e 2022/2023, encontram-se em regime de itinerância pelos estabelecimentos de ensino superior do Norte de Portugal e da Galiza, parceiros do Município de Monção neste projeto partilhado e criativo.

Depois de terem passado pela Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, entre os dias 2 e 28 de novembro, podem ser apreciadas no Espaço Abrigo, da Faculdade de Belas Artes de Pontevedra. A inauguração teve lugar na passada quinta-feira, dia 30 de novembro.

Com a colaboração da Escola Superior Artística do Porto, da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Vigo e do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, o Projeto “Arte em Trânsito”, que vai na terceira edição, consta de três momentos distintos ao longo do ano letivo, tendo como cenário diversas quintas vinícolas do concelho.

O primeiro momento teve lugar, em finais de setembro, com a participação de 6 alunos, 2 de cada uma das instituições educativas mencionadas. A pintura, que ficou incompleta, será retomada, no primeiro trimestre de 2024, por outros alunos, sendo concluída, no segundo trimestre, por novos alunos.

No seu conjunto, o Projeto “Arte em Trânsito” envolve, em cada edição, 18 alunos, 6 de cada instituição de ensino, numa verdadeira comunhão de ideias e partilha de experiências artísticas, proporcionando uma cumplicidade harmoniosa entre o território vinhateiro de Monção e a criatividade dos jovens estudantes.

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MUNICÍPIO DE BARCELOS PROMOVE PROJETO “IN THE BOX”

Pinturas de arte urbana ilustram caixas de energia elétrica

Decorreu, esta manhã de sábado, um passeio pelo Centro Histórico e uma conversa animada com os artistas/ autores das pinturas que ilustram e dão nova cara às caixas de eletricidade, que se encontram em espaço público na cidade de Barcelos. Esta foi uma forma descontraída que a Vereadora do pelouro da Juventude, Mariana Carvalho, encontrou para visitar as “obras de arte” e conviver com os criadores selecionados pelo projeto “In The Box”.

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Na ocasião, a Vereadora deu os parabéns aos artistas por terem aderido a esta iniciativa e anunciou que eeste projeto terá nova edição no decorrer do próximo ano.

Através desta iniciativa, o Campo S. José, a Rua D. António Barroso e a Travessa D. António Barroso ganharam mais cor com a pintura das caixas de distribuição das caixas elétricas. O cinzento característico destes equipamentos deu lugar a um conjunto de desenhos e pinturas que retratam motivos alusivos às “Artes e Ofícios Tradicionais" de Barcelos.

De pincel e paleta na mão, oito artistas tiveram a missão de colorir as dez caixas de eletricidade escolhidas e selecionadas por técnicos da Casa da Juventude de Barcelos em conjunto com a E-REDES, revestindo-as de novas histórias.

Para este projeto, foram recebidas vinte propostas de igual número de artistas, sendo que o júri - composto por três pessoas: um elemento da Associação de Artesãos do Galo, um artista plástico local e um professor/técnico da área das artes - selecionou oito propostas.

A iniciativa denominada “In The Box”, promovida pelo Pelouro da Juventude da Câmara Municipal de Barcelos, era destinada a artistas locais e nacionais, com idades compreendidas entre os 15 e os 35 anos.

O Município de Barcelos atribuiu prémios de participação para fazer face às despesas de produção, incluindo materiais para as intervenções.

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MONÇANENSE RICARDO DE CAMPOS VENCE XIV BIENAL DE PINTURA DO EIXO ATLANTICO

Artista monçanense apresentou a obra “O Corpo da Paisagem”, 115 cm x 115 cm, em acrílico e carvão sobre tela

A abertura da XIV Bienal de Pintura do Eixo Atlântico, que recebe 30 obras de autor, selecionadas entre centena e meia de candidaturas, teve lugar ontem, em Lugo, numa cerimónia bastante participada que contou, entre outros, com a presença do Secretário Geral do Eixo Atlântico, Xoan Vasquez Mao.

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Ricardo de Campos venceu a bienal de arte com a obra “O Corpo da Paisagem”, 115 cm x 115 cm, em acrílico e carvão sobre tela. O segundo lugar foi atribuído a Margarida Gomes, tendo Gonçalo Ribeiro vencido o Prémio Jovens Talentos Luso-Galaicos.

A exposição ficará patente ao público na cidade de Lugo, até ao final deste ano. Em 2024, percorrerá várias cidades da Galiza e do Norte de Portugal, entre as quais, Braga, Bragança, Maia, Barcelos, Ribeira e Monforte de Lemos.

De acordo com a organização, a Bienal de Pintura do Eixo Atlântico tem como finalidade estimular a criação artística, possibilitando, adicionalmente, intercâmbio cultural, dinâmica criativa e proximidade entre os artistas do noroeste peninsular.

Natural de Monção, Ricardo de Campos (1977) tem Mestrado em Arte Contemporânea, pela Faculdade de Belas Artes de Pontevedra, e o Título de Especialista em Artes, pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo.

É com grande satisfação e orgulho que felicitamos o artista monçanense, Ricardo de Campos, pela conquista deste valioso prémio numa das bienais de arte mais relevantes do noroeste peninsular.

Muitos parabéns, Ricardo.

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ARCOS DE VALDEVEZ INAUGURA BIENAL DE ARTES

D’ArtVez - Bienal de Artes de Arcos de Valdevez abre dia 18 de novembro com participação record de artistas e obras

A D’ArtVezBienal de Artes de Arcos de Valdevez, que inaugura no dia 18 de novembro na Casa das Artes arcuense, conta já com mais de 40 anos de existência, tendo neste ano de 2023 mais um momento dedicado a diversas expressões de Arte, juntando mais de 150 autores, nacionais e internacionais, e 170 obras, naquele que é um record de participações neste certame organizado pelo Municipio arcuense.

A mostra decorre na zona urbana da Vila, incluindo as montras de 10 estabelecimentos comerciais, e na Casa das Artes, lugar central da mostra, mas de igual modo nas freguesias de Soajo e de Sistelo, descentralizando assim o projeto e aproximando-o de forma mais alargada da população do concelho, inclusive do público escolar, que terá à sua disposição visitas pedagógicas específicas, mas tambem através de visitas guiadas realizadas pelos próprios autores.

A mostra estará patente ao público até 28 de janeiro de 2024.

O tema escolhido este ano, e sugerido a todos os artistas em carácter de não obrigatoriedade, foi o Recontro de Valdevez de 1141, marco histórico de enorme importância para o concelho e para o país, considerado um dos momentos fundadores de Portugal e um marco na vida do rei Afonso Henriques.

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SERRALVES MOSTRA OBRAS DE ARTISTAS PORTUGUESES E ESTRANGEIROS NA GALERIA MUNICIPAL DE ARTE DE BARCELOS

“Espaço para o Corpo - Obras da Coleção de Serralves” é a exposição que inaugura, na próxima segunda-feira (6 de novembro), às 18h00, na Galeria Municipal de Arte, resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal de Barcelos e a Fundação de Serralves.

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A exposição reúne obras de artistas portuguesas e internacionais que problematizam o corpo enquanto agente criativo e percetivo, explorando a sua relação com o espaço e com a arquitetura, com a identidade e a intimidade. “A exposição centra-se no trabalho de mulheres artistas que contribuem para aprofundar uma reflexão em torno do espaço e do corpo e para contestar os seus limites, explorando, por um lado, os contornos formais, fenomenológicos e conceptuais desta temática, por outro as suas implicações pessoais, sociais e políticas”.

A exposição, com curadoria de Joana Valsassina, integra o Programa de Exposições Itinerantes da Coleção de Serralves que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país. É composta por obras de Adelina Lopes, Alicia Framis, Anna Bella Geiger, Armanda Duarte, Cristina Mateus, Hilda de Paulo, Lourdes Castro, Luisa Cunha, Maria José Aguiar, Marlene Dumas, Patrícia Garrido e Sanja Ivekovic.

A exposição fica patente ao público na Galeria Municipal de Arte até ao dia 20 de janeiro de 2024, e pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 17h30, aos sábados, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, e aos feriados, das 14h00 às 17h30.

CHARTERS DE ALMEIDA ENCERRA CAPÍTULO DE ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO EM FAMALICÃO

A última obra do artista em espaço público, “Jardim Suspenso”, foi inaugurada ontem

“Só podia ser em Vila Nova de Famalicão” referiu, ontem à tarde, João Charters de Almeida, na inauguração da escultura “Jardim Suspenso”, a sua última obra de arte em espaço público. A peça encontra-se instalada na Praça D. Maria II, no centro de Famalicão, e muito próximo do edifício da Fundação Cupertino de Miranda, cujos azulejos da fachada são de sua autoria.

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“Todos os dias, com luz, as flores aparecem e as árvores são mais bonitas, por conseguinte é um desejo de esperança e de bem-estar (…) é um pensamento de introspeção” explicou Charters de Almeida sobre a escultura.

“Estou eternamente ligado e grato a Vila Nova de Famalicão”, afirmou Charters de Almeida, recordando o trabalho que desenvolveu a pedido de Cupertino de Miranda, e que resultou na criação dos maiores painéis de azulejos da Europa, que ainda hoje revestem o edifício da Fundação Cupertino de Miranda.

“É uma peça que prestigia e valoriza o centro da nossa cidade”, referiu o Presidente da Câmara Municipal, Mário Passos, vendo com bons olhos o património artístico que está a desabrochar no centro urbano de Famalicão. “A arte valoriza um território, capacita-o e torna-o mais aprazível e moderno. E o centro da nossa cidade está a seguir esta trajetória”, disse o edil.

Refira-se que a escultura “Jardim Suspenso” tem 5 metros de altura e é construída em aço ‘corten’.

Os recortes da peça foram criados de modo a projetar sombras com o formato de flores, enquanto a luz assim o permitir, remetendo, de forma simbólica, para a esperança, o conceito de tempo e a constante transformação do homem.

Esta é a última intervenção no espaço público de Charters de Almeida, segundo o próprio, e está instalada junto à Rua do Ferrador, a poucos metros de uma das suas obras mais icónicas: os painéis de azulejos que revestem a Fundação Cupertino de Miranda, o seu primeiro trabalho realizado em espaço público.

João Charters de Almeida nasceu em Lisboa, a 12 de julho de 1935, está representado em museus, fundações e coleções particulares em Portugal e noutros países da Europa, nos Estados Unidos da América, Brasil, Canadá e Japão. Tem trabalhos de grande escala em espaços públicos em Portugal, Bélgica, USA, Canadá e China.

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EXÉRCITO DEIXOU CORAÇÃO EM VIANA DO CASTELO

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Exército Português deixa marca em Viana do Castelo, com a oferta de um coração gigante feito de materiais reciclados provenientes de equipamento de viaturas militares que ajudaram a fazer a Revolução de Abril.

Um prato de embraiagem, uma corrente de distribuição de uma viatura todo-o-terreno UMM Curnil ou carretos pequenos de Chaimite são tudo peças de antigas viaturas militares que andaram nas ruas a defender a Liberdade, em 1974 e que agora foram transformadas em obra de arte.

A peça criada pelo artista Luís Morais e hoje oferecida à cidade de Viana do Castelo, no âmbito das Comemorações do Dia do Exército.