IMPRENSA DE ANDORRA DESTACA INICIATIVA DO GRUPO DE FOLCLORE "CASA DE PORTUGAL"
Revista do “Comú d'Andorra la Vella” dedica notícia à plantação de árvore do Grupo de Folclore 'Casa de Portugal'.
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Revista do “Comú d'Andorra la Vella” dedica notícia à plantação de árvore do Grupo de Folclore 'Casa de Portugal'.
O Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal, sediado no Principado de Andorra, este domingo ao meio dia, celebrou mais um ato comemorativo do seu 25º aniversário com a plantação de uma árvore no Parc Central da capital do país. Também foi descerrada uma placa alusiva à efeméride que contou com a presença de Sílvia Riva, Ministra de Cultura e Desporto, de Conxita Marsol, Presidente da Câmara de Andorra la Vella e de Gerard Estrella e Letícia Teixeira, vereadores da capital e um grande número de meios de comunicação. Por parte do Grupo, esteve presente a Direção e quase todos os seus Membros que quiseram marcar presença neste ato de afirmação da coletividade que, longe do seu país, está ali a celebrar as suas bodas de prata.
Conxita Marsol destacou no seu discurso o “orgulho e sentimento de pertença” dos portugueses em Andorra que continuam a “orgulhar-se das suas origens”. Recordou ainda os bons momentos vividos , em 2019, aquando da sua visita a Viana do Castelo para viver in situ as Festas da Sra. d’Agonia. Seguidamente, José Luis Carvalho, Diretor Artístico do grupo organizador, agradeceu a amizade e as deferências de todos os presentes, destacando que a “força das raízes” permitem ao Grupo, e à sociedade em geral, olhar o futuro com otimismo. Agradeceu também a presença de José Costa, gerente de Group Nova, que momentos antes do evento, obsequiou todos os elementos do Grupo com máscaras para combater a Covid-19.
A Ministra da Cultura e Desporto do Principado enalteceu o Grupo pelos “anos de presença e por enriquecer a multiculturalidade” em Andorra.
Após os discursos, seguiu-se a plantação da árvore, uma Tília Tomentosa, por partes das autoridades e de Tomás Pires de Jesus, presidente do Grupo, de alguns membros do Grupo, que com uma pá, foram cobrindo com terra as suas raízes , simbolizando assim o enraizamento da Coletividade no País que, artisticamente, os viu nascer no dia que os seus padrinhos, o Etnográfico de Vila Praia de Âncora, celebram também 45 anos.
O encontro terminou com o descerrar de uma placa comemorativa e de uma sessão fotográfica do Grupo, simpaticamente acompanhado pelas autoridades ali presentes.
Foi mais um dia de portugalidade que fará parte das nossas melhores memórias em terras andorranas.
No presente ano, o Grupo de Folclore “Casa de Portugal”, sediado no Principado de Andorra, encontra-se a comemorar os seus 25 anos de atividade cultural, as suas Bodas de Prata.
Para o seu Programa de Festividades, a Direção do Grupo tem previsto fazer o lançamento de um livro em abril, uma exposição fotográfica em maio e, já no próximo dia 21 do corrente, plantar uma árvore nas margens do rio Valira, no Parc Central de Andorra La Vella, um espaço natural no centro da cidade, com uma superfície de 33.000m2. Esta última iniciativa, muito acarinhada pela Direção do Grupo e por todos os seus Membros, é reveladora de que a entidade portuguesa é parte integrante da sociedade do Principado de Andorra, já tem aqui raízes e é também amiga do Ambiente. Coincidindo com o início da Primavera e com as comemorações do 25º aniversario, pareceu-nos uma boa forma de celebrar o enraizamento à capital do Principado.
Durante os 25 anos de atividade, têm sido diversas as colaborações entre a capital e este Grupo, destacando-se a Festa da Diversidade, o Mercado Tradicional “O Feirão”, a Feira de Andorra la Vella e o Concerto de cânticos natalícios portugueses.
Apesar das limitações impostas pela pandemia, a cerimónia comemorativa irá contar com a honrosa presença dos Vereadores do Comú de Andorra la Vella, Miquel Canturri e Gerard Estrella, acompanhados da Direção e dos membros do Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’.
A Direção do Grupo de Folclore “Casa de Portugal” aproveita o ensejo para testemunhar o seu agradecimento a todos os seus Amigos, ao longo dos seus 25 anos de presença cultural no Principado de Andorra.
Revista Dona Secret dedica, na edição de fevereiro, ampla reportagem sobre as Janeiras e as atividades comemorativas das bodas de prata da entidade cultural no Principado de Andorra.
SENTIR AS JANEIRAS é a proposta dos membros do Grupo de Folclore 'Casa de Portugal' a não perder hoje sábado às 20 horas no canal de YouTube do Grupo de Folclore da Casa de Portugal em https://www.youtube.com/watch?v=GpWgCyHF9e0&feature=share&fbclid=IwAR3aWefCsheuTkJVQN6bxQCzXiBBlsm7wRHsivfR9iN2yvtWtjaEo27MFU4
O Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ comemora em 2021 as Bodas de Prata da instituição. Fundada a 1 de Maio de 1996, a coletividade portuguesa no Principado de Andorra irá celebrar um conjunto de iniciativas culturais combinando a forma telemática, aproveitando as redes sociais, e eventos presenciais a realizar em espaços exteriores, conforme as exigências sanitárias devido à pandemia provocada pelo Covid19.
Assim, no próximo dia 23 de Janeiro será apresentada a 15ª edição das Janeiras, tradição portuguesa que nos últimos anos é habitual junto da sociedade andorrana. No mês de Março, o contato com a natureza será protagonista coincidindo com o início da primavera e no mês de Abril será lançado o livro comemorativo dos 25 anos de atividade do Grupo.
A início de Maio está previsto o Festival Internacional de Folclore e um concerto musical que, se as condições sanitárias não forem favoráveis, serão realizados em 2022.
Ainda em Maio, coincidindo com o dia mundial da Diversidade Cultural, será apresentada a primeira das duas exposições fotográficas previstas pelo Grupo.
A inícios de Julho volta mais uma edição do mercado tradicional “O Feirão” e em Outubro a participação na Fira d’Andorra que na passada edição não se realizou devido à pandemia.
Em Novembro será apresentada a segunda exposição fotográfica combinando o traje tradicional minhoto com a arquitetura histórica do Principado. Se as condições sanitárias permitirem estão previstas também as participações no Desfile Nacional do Traje Popular Português na Covilhã e a Peregrinação anual ao Santuário de Fátima, organizações a cargo da Federação do Folclore Português.
O Grupo de Folclore ‘’Casa de Portugal’’ no Principado de Andorra foi fundado a 1 de Maio de 1996 tendo aprovado os seus Estatutos a 5 de Outubro de 2013.
Apresenta, em terras andorranas, danças e cantares das regiões da Ribeira Lima e da Serra d’Arga, no Distrito de Viana do Castelo, norte de Portugal’ .
Os cerca de 60 elementos que compõe o Grupo, têm participado nos mais diversos festivais em Andorra sendo um referente da cultura popular portuguesa e têm levado em diversas ocasiões o seu trabalho de representação a países como: Espanha, França, Portugal, Luxemburgo, Suiça e Monaco.
Desde 2006, são os promotores das Janeiras, com especial visita à Catedral de Sta. Maria d’Urgell (Espanha) na presença do Arcebispo Joan Enric Vives, Copríncipe de Andorra, assim como a instituições de solidariedade, Igrejas do Principado e estabelecimentos comerciais portugueses e andorranos. Nesse mesmo ano inaugurou, em colaboração com a Embaixada de Portugal’, uma exposição retrospetiva do grupo titulada “Uma década de cultura e amizade”.
Anualmente, no mês de Maio, por motivo da celebração do aniversário, realizam o seu festival de folclore e desde 2007 organizam o “Festival de Folclore Ibérico — Principado de Andorra”, um evento consolidado que conta com a participação de grupos de Espanha, de Portugal de Andorra.
Em 2011, por motivo do seu XV aniversario, realizou um importante trabalho fotográfico sobre as tradições minhotas de inícios de séc. XX, sob o título de “Mosaicos de uma cultura”, sendo motivo de exposições em Andorra la Vella e Pas de la Casa no Principado de Andorra e em Vila Praia de Âncora (Portugal’). Repetiu em 2016 em Andorra la Vella.
Com 3 trabalhos discográficos editados, em 2001, 2006 e 2014, o Grupo tem participado em vários programas de televisão em Andorra, Catalunha, França e Portugal e em diferentes meios de comunicação radiofónicos e na imprensa escrita.
O seu trabalho de pesquisa e representatividade foi reconhecido no dia 20 de Janeiro de 2013 com o galardão de “instituição de mérito” outorgado pelo Município de Viana do Castelo, em Sessão Solene aquando das celebrações do 165º aniversário da elevação de Viana do Castelo a Cidade. Desde 2014 é membro da entidade andorrana “Àgora Cultural”.
A 6 de Maio de 2013, o trajo regional envergado pelas moças do Grupo serviram de base para o Pintor Angel Calvente recrear no entorno de uma Igreja andorrana, a pintura que serviria de base da emissão filatélica “Diversidade andorrana - População Portuguesa”, da responsabilidade do Ministério da Cultura e do Museu Postal do Principado de Andorra.
Desde 2014, recriam no mês de Julho na Plaça Guillemó da capital andorrana, um mercado tradicional ‘O Feirão’, espaço de convívio, dança, gastronomia e artesanato português.
No dia 5 de Outubro de 2014, um ano após a aprovação dos Estatutos da coletividade, é inaugurada a Sede Social, um espaço remodelado e acondicionado para a pratica dos ensaios, exposição do espólio angariado nas suas atividades culturais e ponto de encontro dos seus elementos e família. No dia 28 de Abril de 2018, a Federação do Folclore Português visitava o Principado e o seu Presidente, Dr. Daniel Café, entregava ao Grupo, aquando da Mostra Internacional de Folclore, o Certificado de “Membro aderente” por deliberação de 24 de Janeiro de 2018. No dia seguinte a FFP fazia uma formação sobre o trajar popular.
Texto e fotos: Grupo de Folclore Casa de Portugal em Andorra
Nos últimos meses, devido à emergência sanitária e às limitações na atividade cultural do Principado de Andorra, os elementos do Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ propuseram-se visitar o sete Tamarros distribuídos pelas montanhas das sete paróquias do Principado.
Os Tamarros são seres legendários que protegem as montanhas de Andorra da Sra. Lixeira, um ser maligno que as contamina e neste sentido foram situados em cada paróquia do país um Tamarro para as defender.
O Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’, trajado com roupa de trabalho regional, visitou o Nilo, Enko, Dino, Massa, Andy, Lau e Caldes e junto às gigantescas estruturas de madeira recreou diferentes atividades do quotidiano tradicional português como: lavar a roupa, apanhar erva, namorar, dançar, merendar, conversar e jogos tradicionais.
Muitos foram os curiosos que no momento também de visitarem os Tamarros, admiraram a iniciativa e adoravam os trajes tradicionais portugueses.
Além da sessão fotográfica foi editado um vídeo no entorno dos Tamarros que será apresentado brevemente nas redes sociais.
O Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ sediado no Principado de Andorra, sensível à emergência sanitária provocada pela Covid-19, efetuou ontem um donativo coletivo de 1.000€ destinado ao fundo de solidariedade do Governo do Principado.
A notícia foi dada pelo Ministro de Finanças Eric Jover na conferência de imprensa realizada para informar sobre os avanços nas medidas governamentais para combater a pandemia e as medidas sociais de apoio à economia do país.
Devido às medidas de contenção e ao estado de confinamento decretado pelo Governo de Andorra o Festival Internacional de Folclore previsto para o dia 2 de Maio organizado pelo Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ foi cancelado, motivo pelo qual os membros do Grupo decidiram destinar parte do orçamento previsto ao donativo agora anunciado.
O fundo de solidariedade sob o lema #JoSumoPerAndorra / Eu somo por Andorra, que acaba de ultrapassar a cifra de 1.500.000€, destina-se à compra de material sanitário, ajuda à população mais vulnerável e despesas na ação dos voluntários.
El grup de Folklore ‘Casa de Portugal’ suspèn un festival i envia mil euros del pressupost al fons solidari
El grup de Folklore ‘Casa de Portugal’, fundat el maig del 1996, havia de celebrar el dos de maig pel 24è aniversari un festival amb participació d’un grup portuguès provinent de França i l’esbart lauredià. Segons explica José Luis Carvalho, un dels responsables del grup, “degut a la situació vam haver de suspendre el festival”. El col·lectiu va decidir llavors donar mil euros dels que es preveien per a l’esdeveniment al fons solidari per la lluita contra la Covid-19.
Fonte: https://pobleandorra.com/
A sociedade em geral, a cultura em particular e muito especialmente o movimento folclorico estão emersos neste fenómeno global chamado Covid-19 obrigando ao confinamento em casa e à anulação ou adiamento sine die das suas atividades culturais.
Não significa isto que o movimento folclorico esteja parado ou inoperativo, pelo contrário, muitos dos Grupos, utilizando as redes sociais, aproveitam para publicar vídeos das suas atuações ou tutoriais para bem trajar, fotografias de momentos do trajar, das viagens, recolha de novas peças, etc., etc.
Pessoalmente este confinamento tem-me afetado diretamente já que durante vários dias a sala de casa transformou-se numa autêntica feira de farrapos como vulgarmente se pode considerar a um monte de tecidos do “ano da velha”. Por isso quero partilhar esta feliz “angustia” de ver como as peças guardadas nos guarda-fatos saíram para arejar e de passagem converterem-se em modelos por um dia.
Esta dedicação vem de parte da Mireia e da Cami, filha e esposa respectivamente, que longe do nosso país durante anos tem dedicado parte da sua paixão pelo folclore à recolha, pesquisa e restauro de peças do trajar tradicional do Alto Minho. Saias, saiotes, meias e chinelas, socos, coletes e algibeiras, blusas e camisas, casaquinhas, lenços e xailes passearam por casa e também saem à rua quando o Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ apresenta a cultura tradicional ou representa a portugalidade no Principado de Andorra e não só.
A ambição de ambas na obtenção de peças pertencentes ao trajar minhoto que poderiam ir para a fogueira ou para o caixote do lixo, já que para muitos dos seus proprietários carecem de qualquer valor cultural, leva a que grande parte das férias no Alto Minho sejam dedicadas ao folclore.
Não podemos esquecer o valor monetário dispendido para adquirir a maioria dos objetos já que muitos dos seus proprietários não se desfizeram gratuitamente das peças e outros, sabendo que os “farrapos” viraram “moda”, procuram obter importantes sumas monetárias. Estamos portanto na presença de um investimento económico e num investimento cultural e numa preservação histórica que reforça um melhor conhecimento no trajar e no dia-a-dia da sociedade rural de finais do século XIX e primeira metade do século XX.
Para terminar, não podemos obviar o valor sentimental de algumas das peças. Algumas pessoas que conhecem esta dedicação da Mireia e da Cami na recolha, restauro, preservação e utilização das peças, tem-las oferecido com a certeza de que continuarão “vivas” e não acabarão abandonadas ou “mortas” na fogueira. Várias delas guardam histórias de vida, momentos solenes, mas sem dúvida destacaríamos o traje de Noiva datado de 1915 que desempenhou essa função e que contrariamente ao que acontecia com a maioria dos trajes pretos de Noiva, este, não serviu de mortalha e apresenta impecável estado de conservação.
Em tempos de emergência que a todos afeta direta ou indiretamente, não deixa de ser também uma emergência a salvaguarda, nos tempos vindouros, do patrimônio imaterial dos nossos antepassados.
José Luis Carvalho
Principado de Andorra
O Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ renovou a Direção da instituição para o biénio 2020-2021 após a Assembleia Geral que decorreu na SEDE da coletividade. Os elementos do Grupo renovaram a confiança nos diretivos que terminaram mandato e que, ao não haver listas candidatas às eleições, vão continuar à frente da associação.
Assim, Tomás Pires mantém a presidência e Vania Novais a vice-presidência, Patrick Ferreira continua como tesoureiro e José Luis Carvalho, secretário. Repetem o cargo de vogais Candida Freitas, Cami Medeiros, Manuel Gonçalves. De forma a reforçar a ação diretiva com vista às atividades do 25º aniversário, efeméride prevista para 2021, incorporaram-se à equipa diretiva os vogais: Gloria Lima, Céu Viana, Mireia Medeiros e Luis Mario do Vale.
Esta nova equipa diretiva terá a missão de programar as atividades culturais e de promoção da cultura portuguesa, comemorativas das bodas de prata da coletividade portuguesa mais antiga do Principado fundada a 1 de Maio de 1996.
Além das atividades habituais que tem referenciado a coletividade no apartado cultural do Principado, como por exemplo as Janeiras, o Festival Ibérico, o Feirão e a mostra gastronómica na Fira d’Andorra, o Grupo já tem agendadas viagens a Estrasburgo a finais de Maio e a Perigueux a 20 de Junho para intercâmbios culturais.
A música popular portuguesa e o cante popular tradicional das Janeiras voltou a percorrer os vales do pequeno Principado de Andorra.
O Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ apresentou no país dos Pirineus uma nova edição das Janeiras dedicando três fim-de-semana a divulgar a cultura tradicional portuguesa junto da sociedade andorrana e da comunidade portuguesa que revive em cada visita das Janeiras, tempos passados nas suas vilas e aldeias.
No dia 11 de Janeiro iniciaram as visitas a estabelecimentos comerciais andorranos e portugueses, domicílios, residências de sêniores, igrejas do Principado e finalizando no dia 26 de Janeiro na Catedral de Santa Maria de Urgell, na vizinha Espanha onde o cântico das Janeiras, após a celebração eucarística, foi apreciado pelo Arcebispo Joan-Enric Vives i Cecília, Copríncipe do Principado.
Trajados para a ocasião, os elementos do Grupo realizaram mais de duas dezenas de atuações, visitando cinco das sete paróquias do país, Canillo, Encamp, La Massana, Andorra la Vella, Sant Julià de Lòria e destacando este ano a visita à Basílica Santuário de Meritxell, padroeira de Andorra.
Esta iniciativa foi amplamente divulgada por parte dos mídia portugueses e andorranos que quiseram acompanhar e divulgar na televisão e jornais os cânticos das Janeiras.
A atividade cultural do Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ estará marcada este ano, pela celebração do 24º aniversário com Festival no dia 2 de Maio e a participação a finais de Maio num Festival em Estrasburgo, além de outras iniciativas em Andorra que fazem parte do calendário habitual do Grupo.
A partir do próximo fim-de-semana os membros do Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’, sediado no Principado de Andorra, irão apresentar a 14ª edição das tradicionais Janeiras.
Esta iniciativa cultural e de afirmação da cultura tradicional portuguesa irá percorrer de porta em porta, a partir do sábado 11 de Janeiro e durante três fim-de-semana, estabelecimentos comerciais, lares de idosos, domicílios particulares, igrejas e a Catedral de Santa Maria de Urgell, na vizinha Espanha, na qual os cantadores e tocadores das Janeiras serão recebidos, no dia 26, pelo Copríncipe de Andorra e Arcebispo Joan-Enric Vives e participarão, às 11h30, na missa dominical com cânticos portugueses e no final da celebração eucarística farão um breve concerto de Janeiras.
A novidade desta edição é a visita, no dia 19, à Basílica Santuário de Meritxell situada na paróquia de Canillo, Padroeira do Principado de Andorra e venerada no dia 8 de Setembro, onde os membros do Grupo irão apresentar, pela primeira vez, as Janeiras após a celebração eucarística das 12h30.
Além da paróquia de Canillo, os cantadores e tocadores do Grupo de Folclore ‘Casa de Portugal’ irão percorrer as paróquias de Encamp, La Massana, Andorra la Vella, Sant Julià de Lòria e Escaldes-Engordany levando a cerca de três dezenas de espaços a tradição portuguesa de cantar as Janeiras e desejando, no idioma de Camões, um feliz 2020.