Município volta a aderir à Hora do Planeta, no âmbito da Semana do Ambiente
Este sábado, 25 de março, Vila Nova de Famalicão junta-se à maior e mais importante hora pelo Planeta.
O município volta a associar-se ao apagão mundial da Hora do Planeta, iniciativa simbólica promovida pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) em parceria com a World Wide Fund For Nature (WWF), com o objetivo de sensibilizar e alertar a população para os efeitos da crise climática.
Entre as 20h30 e as 21h30 deste sábado, e à semelhança do que acontecerá em várias cidades mundiais, Famalicão vai proporcionar um momento único de contemplação desligando as luzes de alguns dos locais e monumentos mais emblemáticos da cidade, como o edifício dos Paços do Concelho e jardim envolvente, Casa das Artes, Centro de Estudos Camilianos, Palacete Barão da Trovisqueira/Museu Bernardino Machado, Casa da Cultura e Largo dos Eixidos, Casa da Juventude, Casa do Território (Parque da Devesa) e Fundação Cupertino de Miranda.
Nos Paços do Concelho, a iniciativa ficará também marcada pela realização de um piquenique noturno que alertará para o consumo de alimentos sustentáveis e da época, combatendo sobretudo o desperdício alimentar. O momento contará ainda com um concerto acústico e será promovido em parceria com a ArtEduca - Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão e o projeto “Less is More” do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco.
Refira-se que a Hora do Planeta nasceu em 2007, em Sydney, Austrália, como um gesto simbólico para chamar a atenção para o problema das alterações climáticas. No ano passado, milhares de cidades em 192 países participaram nesta iniciativa que apagou mais de 12 mil monumentos e edifícios.
Esposende vai acolher, nos próximos dias 24 e 25 de março, uma ampla ação de voluntariado ambiental, que inclui ações de limpeza do litoral e zonas ribeirinhas do concelho.
Pretende-se, entre outros objetivos, alertar a população para a problemática dos resíduos nas praias e oceanos, procurando reduzir o impacto de plásticos descartáveis no ambiente marinho, em articulação com as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.
O Município de Esposende, através da empresa municipal Esposende Ambiente, desafia os estabelecimentos de educação e ensino, Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), associações e comunidade em geral a participarem nesta ação conjunta de limpeza de praias e estuários, associando-se a este projeto de voluntariado ambiental.
Para além da Câmara Municipal e da Esposende Ambiente, estarão envolvidas na ação prevista para dia 24, sexta-feira, várias escolas concelhias. Já no sábado, dia 25, vão participar e apoiar a iniciativa as Juntas de Freguesias, o Parque Natural do Litoral Norte, as associações de ambiente Rio Neiva e AssoBio, os agrupamentos de Escuteiros de Esposende e Marinhas, a Atlantic Diving, a Zouri Shoes, a Associação o Gandra Futebol Clube, a Associação Desportiva de Esposende, várias escolas de surf e kitesurf concelhias e grupos de Catequese e de Jovens concelhios, para além de inúmeros particulares que já manifestaram a intenção de participar. Espera-se, assim, uma forte mobilização da comunidade nesta campanha, com o envolvimento de várias centenas de participantes.
Os interessados em participar na ação de voluntariado de sábado devem inscrever-se, até ao próximo dia 22 de março, em bit.ly/3K20fbj, sendo que os pontos de concentração serão os seguintes: às 9h00, na sede da Associação Rio Neiva, em Antas; às 9h30, no largo junto à Praia de Cepães, em Marinhas; no largo da Praia de Suave Mar Sul; junto à escola de surf, na Praia de Ofir, junto às Torres, em Fão; no parque de estacionamento da Praia da Ramalha, em Apúlia; e às 10h00, no parque de estacionamento da Praia de Apúlia Norte, junto ao Portinho de Pesca.
Mais informações disponíveis nas páginas eletrónicas e redes sociais dos parceiros envolvidos.
Município apresentou Roteiro para a Neutralidade Carbónica
O município de Vila Nova de Famalicão quer atingir a neutralidade carbónica até 2050 e para isso vai desenvolver, com o contributo da sociedade civil famalicense, um plano ação de combate aos grandes desafios ambientais da atualidade.
Na sessão pública de apresentação do “Roteiro para a Neutralidade Carbónica”, que decorreu na passada sexta-feira, 17 de março, na Praça – Mercado Municipal de Famalicão, o presidente da autarquia convocou toda a comunidade para este desígnio e anunciou, desde logo, a criação de um Conselho Consultivo para as Alterações Climáticas com a participação de empresas, universidades, centros tecnológicos, entre outras entidades.
“Os desafios são enormes e as metas ambiciosas. Precisamos de um plano robusto e completo para atingir este propósito e isso só será possível com o contributo de todos”, referiu Mário Passos.
O autarca lembrou, de resto, que o compromisso com o clima e as questões da sustentabilidade ambiental são cada vez mais uma preocupação no seio da comunidade e apontou o exemplo das empresas locais. “Famalicão é um território muito industrializado. O contributo da indústria na diminuição das emissões de CO2 é muito importante e, através do roteiro Created IN, tenho tido a oportunidade de perceber que muitas empresas têm já uma preocupação ambiental muito forte”.
Refira-se ainda que a elaboração deste plano conta com a colaboração da GET2C, empresa que coordenou o Roteiro Nacional para a Neutralidade Carbónica.
No estudo base elaborado pela consultora conclui-se que as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) do município de Vila Nova de Famalicão mantiveram-se praticamente constantes entre 2015 (656 quilotoneladas de CO2e) e 2021 (657 quilotoneladas de CO2e) e que, de um modo geral, o peso percentual dos setores identificados nas emissões de GEE foi mantido entre 2015 e 2021, destacando-se uma contribuição mais elevada do setor da Energia Estacionária, seguido dos Transportes. O setor AFOLU (Agricultura, Florestas e Uso do Solo) e o dos Resíduos e Águas Residuais são os que apresentam uma menor contribuição para as emissões globais do município.
Recorde-se que o Município de Vila Nova de Famalicão decidiu criar uma equipa de trabalho para acompanhamento da política climática, bem como políticas setoriais com impacto nos objetivos municipais em matéria de descarbonização e alterações climáticas, denominada de Equipa Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas. A coordenação da equipa está a cargo do Vereador do Ambiente, Hélder Pereira.
A Lei de Bases do Clima obriga os municípios a definir um Plano Municipal de Ação Climática até fevereiro de 2024.
24 a 26 de março – Pavilhão de Feiras e Exposições
Considerando a importância que cada vez mais as questões ambientais assumem no contexto da qualidade de vida das populações, o Municipio de Ponte de Lima, integrada naquela que é a sua política ao nível do desenvolvimento sustentável, promove a VIII edição da Feira do Ambiente e Energia, de 24 a 26 de março, no Pavilhão de Feiras e Exposições.
A abertura oficial do evento está agendada para as 15 horas da próxima sexta-feira, 24 de março. Direcionado para o sector energético e ambiental, o certame visa expor um conjunto de equipamentos/soluções que permitem elevar o nível de conforto e minimizar os custos energéticos e, por conseguinte, ambientais, associados aos espaços habitacionais e de trabalho mas, também à mobilidade, à ferramentaria associada a diferentes atividades profissionais, entre outras aplicações/finalidades.
Em simultâneo, o evento procura sensibilizar o público para a importância da redução do consumo energético, exemplificando e aconselhando que tipo de equipamentos e de comportamentos devem ser adotados no dia-a-dia, com vista a aumentar a sustentabilidade do estilo de vida e a reduzir os custos da fatura energética.
O evento é, ainda, uma oportunidade para divulgar a ação do Município de Ponte de Lima em matéria de ambiente e sustentabilidade. Assim o programa inclui a apresentação pública do ponto de situação dos trabalhos referentes à elaboração do Plano Municipal de Ação Climática, bem como a apresentação pública dos objetivos e trabalhos associados à elaboração do Plano Estratégico para a Promoção da Arborização e da Gestão Florestal Sustentável e da Bioeconomia Florestal do Concelho de Ponte de Lima. Haverá ainda espaço para a divulgação de um conjunto de outras ações em curso/previstas e apoios no que respeita ao ambiente e às florestas.
Dirigida para um público heterogéneo, a VIII Feira do Ambiente e Energia conta com uma significativa adesão das empresas e instituições locais que têm desenvolvido um trabalho enérgico em prol do ambiente, reforçando desta forma a imagem de Ponte de Lima, como um exemplo na preservação e defesa do meio ambiente.
O Pessoas-Animais-Natureza (PAN) deu hoje entrada no Parlamento de uma iniciativa em que questiona o Ministério do Ambiente e Alterações Climáticas (MAAC) sobre a morte de mais dois exemplares de lobo ibérico, nos concelhos de Montalegre e de Arcos de Valdevez. O PAN lamenta que a morte dos exemplares desta espécie protegida, relativamente à qual tem apresentado diversas iniciativas que visam contribuir para uma proteção mais efetiva proteção da mesma.
“Ao que é conhecido publicamente, as circunstâncias em que ocorreram as mortes destes dois animais ainda não se encontram apuradas. Infelizmente, não são caso único e há mais uma vez a lamentar a perda de dois exemplares de uma espécie endémica da Península Ibérica e cujo estado de conservação se encontra em perigo”, critica a porta-voz e deputada do PAN.
Na sua interpelação, o PAN questiona o Ministério do Ambiente sobre as diligências efetuadas na sequência da morte de mais dois animais, bem como sobre as medidas que estão a ser adotadas pela tutela para travar mais perdas de exemplares. O PAN pretende ainda que o ministério divulgue quais os resultados dos processos abertos em 2021 e 2022 relacionados com o abate de lobo ibérico em Portugal e se houve lugar a participações criminais.
O PAN tem vindo, sucessivamente, a propor diversas iniciativas, nomeadamente em sede do Orçamento do Estado para 2023 e para 2022 com vista, nomeadamente, a que haja lugar à emissão de um novo despacho que permita retomar o pagamento de indemnizações por danos em animais causados pelo lobo-ibérico. O PAN viu inclusivamente ser aprovada por unanimidade no Parlamento de uma iniciativa nesse sentido, que visava igualmente a promoção de ações de sensibilização tendentes à adoção de medidas preventivas que evitem ataques de lobo. “É preciso que o Governo faça o que lhe compete e cumpra com os compromissos que frequentemente invoca em matéria de biodiversidade e travar assim a perda de espécies emblemáticas como é o caso do lobo ibérico”, vinca Inês de Sousa Real.
A atividade prevista para amanhã na praia da Foz do Minho, “Vamos limpar a Nossa Praia?”, foi cancelada, devido à probabilidade de condições meteorológicas adversas, e já tem nova data, irá realizar-se a 15 de abril, às 10h00.
“Vamos limpar a nossa Praia?” tem como objetivo limpar os areais das várias praias do concelho, retirando os pedaços de madeira e detritos trazidos pelo inverno rigoroso que se fez sentir, por forma a deixar as praias atrativas para quem as quiser frequentar.
Estas ações inserem-se na programação do Mês do Ambiente e da Sustentabilidade que o Município de Caminha está a levar a cabo, envolvendo ainda as associações ambientalistas Nuceartes - Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora e a Corema – Associação de Defesa do Património, assim como as Juntas de Freguesia.
“Vamos limpar a nossa Praia?” continua no dia 25 de março, na praia do Forte do Cão, em Âncora. No dia 1 de abril decorrer na Praia de Moledo e termina, como referimos, no dia 15 de abril, na Praia da Foz do Minho.
No seguimento da aprovação da candidatura ao Programa REACT-EU 2021 do FEDER para a rearborização dos Espaços Verdes Urbanos de Vieira do Minho, financiada a 100%, que incide no abate de exemplares arbóreos mal-adaptados, com raízes superfícies que provocam elevações e danos nos passeios, no corte de ramos e aplicação de podas formativas, seletivas e sanitárias.
Assim, amanhã, dia 17 de março, o Município irá iniciar o abate de árvores na Rua Dr. António Luís Reis Ribeiro, seguindo-se posteriormente a Rua Eng. Hernâni da Silva e o Parque do Auditório Municipal.
A reposição de espécies arbóreas de raiz profunda será efetuada de imediato.
Neste sentido, a circulação nestas vias poderá sofrer alguns constrangimentos.
Com este projeto, o Município Vieirense pretende reduzir a vulnerabilidade do território garantindo um modelo de maior sustentabilidade ambiental, restaurando, valorizando e protegendo os espaços de fruição pública na vila de Vieira do Minho.
Roteiro Famalicão Created IN, amanhã, 16 de março, pelas 11h00, em Arnoso Santa Maria
A Resifluxo, empresa do grupo famalicense ACA, dedica-se à gestão global de resíduos de dois centros de receção e triagem, que transforma em soluções de plásticos mistos 100% reciclados e 100% recicláveis.Estes plásticos sustentáveis são depois reintroduzidos na cadeia de valor, contribuindo assim para uma economia cada vez mais circular.
A crescente preocupação com o meio ambiente e com um futuro mais sustentável e limpo levou a Resifluxo a intensificar, nos últimos anos, a sua aposta na investigação e desenvolvimento de soluções inovadoras do ponto de vista ambiental, para o tratamento e reaproveitamento dos resíduos recolhidos.
A ação “Vamos limpar a nossa Praia?” continua a percorrer as praias do concelho. Sábado, dia 18, pelas 10H00, é a vez da praia da Foz do Minho. Esta ação de limpeza na Praia da Foz do Minho está inserida na programação do Mês do Ambiente e da Sustentabilidade que o Município de Caminha está a levar a cabo durante o mês de março e é coordenada pelo Nuceartes- Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora.
“Vamos limpar a nossa Praia?” tem como objetivo limpar os areais das várias praias do concelho, retirando os pedaços de madeira e detritos trazidos pelo inverno rigoroso que se fez sentir, por forma a deixar as praias atrativas para quem as quiser frequentar.
Para além de uma grande adesão da população como se verificou na praia de Vila Praia de Âncora, estas ações envolvem ainda as associações ambientalistas Nuceartes - Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora e a Corema – Associação de Defesa do Património, assim como as Juntas de Freguesia.
“Vamos limpar a Nossa Praia?” também inclui ações de sensibilização para a necessidade de preservação dos sistemas dunares, proteção das praias e dos oceanos.
Estas iniciativas são gratuitas e destinam-se à participação da população em geral. Os interessados deverão inscrever-se online em
Depois da Foz do Minho, “Vamos limpar a nossa Praia?” vai decorrer no dia 25 de março, na praia do Forte do Cão, em Âncora, e termina na Praia de Moledo, no dia 1 de abril.
A iniciativa conta com o apoio da Luságua e da Valorminho.
Inscrições e informações também em: ambiente@cm-caminha.pt | 251 721 708 – 914 476 461
Iniciativa teve lugar esta manhã, na Lodeira, junto à ponte internacional entre Monção e Salvaterra do Miño.
Contributo para a preservação ambiental e promoção de uma consciência ecológica nos jovens monçanenses.
Para assinalar o Dia Internacional de Ação pelos Rios, realizou-se, esta manhã, no âmbito do projeto ibérico “Mares Circulares”, promovido pela Liga para a Proteção da Natureza (LPN), uma ação de sensibilização ambiental e limpeza das margens do rio Minho.
A iniciativa teve lugar na Lodeira, junto à ponte internacional entre Monção e Salvaterra do Miño, contando com a presença de elementos da LPN, Associação “Raia” e 80 alunos do concelho (duas turmas da Escola Secundária de Monção e duas turmas da EPRAMI, polo de Monção), acompanhados pelos professores.
A Câmara Municipal de Monção esteve representada pela Vereadora da Educação, Saúde, Juventude e Bem-Estar Animal, Daniela Fernandes. A responsável realçou a relevância destas ações na promoção de uma consciência ecológica nos jovens monçanenses, realçando o seu contributo no tocante à preservação da natureza e sustentabilidade ambiental.
A iniciativa resultou na recolha de 40 quilogramas de plástico, 33 de vidro e 74 de material indiferenciado. A estes valores, soma-se um para-choques, um barril de óleo e alguns pneus. Enquadrada no projeto ibérico “Mares Circulares”, a ação decorreu, também, no Parque da Canuda, em Salvaterra do Miño.
A LPN é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), com estatuto de utilidade pública e sem fins lucrativos. Fundada em 1948, é a ONGA mais antiga da Península Ibérica. A sua missão é contribuir para a conservação da natureza e defesa do ambiente, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável.
O “Mares Circulares” é um projeto ibérico que incentiva a economia circular, a sensibilização e formação ambiental para a gestão de resíduos e a promoção da cidadania ativa ao nível do voluntariado, contando, a nível nacional, com a parceria entre LPN e a Coca-Cola Europacific Partners.
Mais de mil crianças famalicenses reúnem-se no próximo dia 21 de março, na Quinta Pedagógica de Bairro, para celebrar o Dia Mundial da Árvore e o Dia Internacional das Florestas, naquele que será o 1.º Encontro Concelhio das Eco-Escolas de Famalicão.
O momento marca o arranque da Semana do Ambiente, promovida pela autarquia de Vila Nova de Famalicão, entre os dias 21 e 25 de março, para sensibilizar a comunidade para os atuais desafios ambientais que o mundo enfrenta e para o papel que cada cidadão pode ter na construção de um território mais sustentável.
Para além deste encontro, que ao longo do dia reunirá em Bairro as mais de 50 instituições educativas do concelho distinguidas com a bandeira Eco-Escolas, a Semana do Ambiente contará ainda com outras iniciativas.
Dia 22 de março, Dia Mundial da Água, a autarquia vai promover uma campanha pelas ruas da cidade de promoção da água da rede pública.
Dia 23, quinta-feira, a Praça – Mercado Municipal recebe um workshop/showcooking sobre desperdício alimentar, promovido em parceria com a Escola Secundária Camilo Castelo Branco (ESCCB). No dia seguinte, 24 de março, a iniciativa propõe uma reflexão sobre a importância do mar, com a palestra “O mar começa aqui, em Famalicão”, no auditório da ESCCB.
A Semana do Ambiente termina no dia 25, sábado, com uma ação de plantação de quase 300 árvores autóctones em Landim por parte de mais de uma centena de escuteiros e uma campanha de adoção de árvores e arbustos, entre as 10h00 e as 12h00, em 7 escolas do concelho: EB de Antas, Escola Secundária D. Sancho I, EB de Gondifelos, EB Conde de Arnoso, EB de Ribeirão, EB de Pedome e Escola Secundária Padre Benjamim Salgado.
Nesse mesmo dia, entre as 20h30 e as 21h30, a autarquia associa-se também ao apagão mundial da Hora do Planeta, uma iniciativa simbólica promovida através da parceria da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) com a World Wide Fund For Nature (WWF), com o objetivo de sensibilizar a população para os efeitos das alterações climáticas e para a proteção do planeta. Em Famalicão serão desligadas as luzes de alguns edifícios e monumentos emblemáticos, entre eles o edifício dos Paços do Concelho e jardim envolvente, onde o momento será acompanhado com um concerto acústico promovido em parceria com a ArtEduca e um piquenique noturno.
A par da Semana do Ambiente, nota ainda para o Parque da Devesa que vai também chamar à atenção para a necessidade de um mundo mais sustentável, com a promoção da Semana da Floresta e da Água de 19 a 25 de março.
Das várias atividades dirigidas às famílias e ao público escolar, destaque para um passeio guiado pela biodiversidade do Parque da Devesa na manhã do dia 19 de março, para a inauguração da nova exposição temporária da Casa do Território – “Cidade Orizuro” – no dia 21, para a sessão “Ambientar-se” no dia 24, com a apresentação do documentário “The Future of Seafood”, na Escola Secundária Camilo Castelo Branco e para mais uma ação "EcoLimpeza: Beatas no Chão? Não!", no dia 25, na Devesa.
A atividade prevista para amanhã na praia de Moledo, “Vamos limpar a Nossa Praia?”, foi cancelada, devido à probabilidade de condições meteorológicas adversas, e já tem nova data, irá realizar-se a 1 de abril, às 10h00. Também o primeiro percurso das Andainas de Primavera não se irá concretizar. O passeio pela Ecovia do Rio Minho Monção / Valença foi adiado para o dia 20 de maio.
No passado sábado, dia 4 de março, a Câmara Municipal de Caminha promoveu a primeira de quatro ações de limpeza das praias oceânicas do concelho. “Vamos limpar a Nossa Praia?” é a designação da iniciativa e é simultaneamente um desafio à participação de todos.
Assim, a Câmara Municipal de Caminha decidiu levar a cabo estas ações de limpeza, entre as 10h00 e as 12h30, em quatro sábados, envolvendo sobretudo quem mais sabe destas coisas e quem é mais sensível às realidades ambientais, no caso as associações ambientalistas Nuceartes - Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora e a Corema – Associação de Defesa do Património, assim como as Juntas de Freguesia.
A segunda ação deveria acontecer amanhã, na Praia de Moledo. No entanto, as previsões meteorológicas apontam para grande nebulosidade e ocorrência de chuva, condições que não são adequadas.
Mantêm-se as atividades da iniciativa “Vamos limpar a nossa Praia?” para 18 e 25 de março, nas praias da Foz do Minho do Forte do Cão. Moledo, como referimos, passa para o dia 1 de abril
Também amanhã, sábado, dia 11 de março deveria realiza-se a primeira das quatro Andainas da Primavera, que iria percorrer a Ecovia do Rio Minho que liga Monção e Valença. Pelas mesmas razões, não haverá previsivelmente condições para realizar o trajeto, que fica agendado para 26 de maio.
As “Andainas” são uma iniciativa conjunta dos municípios de Caminha e A Guarda, de incentivo à união e intercâmbio entre os povos das duas margens do rio Minho, e de promoção da riqueza histórica, cultural, paisagística, ambiental, económica, etnográfica e humana da Galiza e do Alto Minho.
No seguimento do habitual procedimento de limpeza e desinfeção dos contentores do lixo, o Município de Terras de Bouro está a proceder sua à lavagem e higienização. Esta ação surge como forma de manter todos os cuidados com a saúde pública, mantendo boas condições de higiene urbana e proporcionando uma melhor vivência ou visitação no concelho.
No âmbito de “Março - mês do Ambiente e da Sustentabilidade”
Hoje houve manhã de “maré cheia” na praia de Vila Praia de Âncora. Não por causa das marés oceânicas que banham o areal, mas pela enchente que aceitou o desafio da Câmara Municipal, no âmbito da iniciativa “Março mês do Ambiente e da Sustentabilidade”. E o repto era para participar na limpeza da praia, nesta primeira ação, em Vila Praia de Âncora. Foi uma manhã também plena de boa disposição, alegria e vontade de colaborar em prol do ambiente e na defesa da nossa belíssima praia.
Muita gente, muita animação e o Sol a brindar com a sua luz este dia, ainda de inverno. A Câmara Municipal de Caminha promoveu hoje a primeira de quatro ações de limpeza das praias do concelho. “Vamos limpar a Nossa Praia?” é a designação da iniciativa e, como já referimos, é ao mesmo tempo um desafio à participação de todos. E o desafio foi aceite. Muitos foram os que marcaram presença no ponto de encontro acordado, a praceta central da Avenida Dr. Ramos Pereira (meia laranja), pelas 10h00, para participar na ação de limpeza na Praia de Vila Praia de Âncora, coordenada pelo Nuceartes - Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora.
No mês de março, a Câmara Municipal de Caminha está a levar a cabo mais três atividades de “Vamos limpar a Nossa Praia?”, que inclui, além de várias ações de limpeza nas praias marítimas do concelho de Caminha, ações de sensibilização para a necessidade de preservação dos sistemas dunares, proteção das praias e dos oceanos.
O próximo encontro deste tipo é já no dia 11, em Moledo e mantém-se o desafio à participação. Dias 18 e 25 de março há novas ações, respetivamente nas praias da Foz do Minho e e Forte do Cão – Âncora.
A organização é do Município de Caminha, com Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora, União de Freguesias de Moledo e Cristelo, União de Freguesias de Caminha (Matriz) e Vilarelho e Junta de Freguesia de Âncora. As iniciativas têm a parceria/apoio de: NUCEARTES – Núcleo de Estudos do Vale do Âncora, COREMA – Associação de Defesa do Património, VALORMINHO e LUSÁGUA, SA.
Os destinatários são a população em geral, que poderá participar gratuitamente e deverá inscrever-se online: Inscrição (google.com)
Câmara promove quatro ações de limpeza das praias oceânicas em março
No próximo sábado, dia 4 de março, a Câmara Municipal de Caminha promove a primeira de quatro ações de limpeza das praias oceânicas do concelho. “Vamos limpar a Nossa Praia?” é a designação da iniciativa e é simultaneamente um desafio à participação de todos. Sábado, o ponto de encontro é a praceta central da Avenida Dr. Ramos Pereira (meia laranja), às 10h00, para uma ação de limpeza na Praia de Vila Praia de Âncora, que será coordenada pelo Nuceartes- Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora.
As condições meteorológicas começam a melhorar e a permitir a frequência moderada dos areais, para um passeio ou até para um pequeno convívio. Passado também o período crítico em que era desaconselhado ou mesmo proibido frequentar as praias, é a altura de proceder à sua limpeza e de retirar pedaços de madeira e outros detritos que o inverno trouxe.
Assim, a Câmara Municipal de Caminha decidiu levar a cabo estas ações de limpeza, entre as 10h00 e as 12h30, envolvendo sobretudo quem mais sabe destas coisas e quem é mais sensível às realidades ambientais, no caso as associações ambientalistas Nuceartes - Núcleo de Estudos e Artes do Vale do Âncora e a Corema – Associação de Defesa do Património, assim como as Juntas de Freguesia.
No mês de março, a Câmara Municipal de Caminha leva a cabo “Vamos limpar a Nossa Praia?”, que incluirá, além de várias ações de limpeza nas praias marítimas do concelho de Caminha, ações de sensibilização para a necessidade de preservação dos sistemas dunares, proteção das praias e dos oceanos.
Estas iniciativas decorrerão nos dias 4, 11, 18 e 25 de março, e serão concretizadas em pareceria, como referimos, sendo destinadas à participação da população em geral, que poderá participar gratuitamente e deverá inscrever-se online: Inscrição (google.com)
A praia de Vila Praia de Âncora acolherá, como descrevemos, a primeira iniciativa. Na praia de Moledo, uma ação idêntica acontecerá no dia 11 de março; na praia da Foz do Minho, foi agendada para o dia 18 de março, e a praia do Forte do Cão para o dia 25 de março.
A iniciativa conta com o apoio da Luságua e da Valorminho.
Inscrições e informações também em: ambiente@cm-caminha.pt | 251 721 708 – 914 476 461
Em reunião de Câmara realizada hoje, o Município de Esposende aprovou o contrato de concessão para a instalação e exploração de pontos de carregamento de baterias de veículos elétricos no território concelhio.
Em causa está a instalação de 25 equipamentos em locais de acesso público, em todas as freguesias do concelho, de acordo com o procedimento concursal realizado pelo Município e ao qual concorreram quatro empresas. Contudo, apenas a proposta apresentada pela sociedade Petrogal, S.A. se encontrava instruída com todos os elementos necessários, obedecendo aos parâmetros determinados pelo procedimento, ganhando assim o contrato de concessão, o qual vigorará por um período de 10 anos.
É o culminar de um longo e moroso processo, marcado por várias vicissitudes. Entre outros aspetos, para além da mudança de legislação relativa a este tipo de concessões, que obrigou a uma reformulação de todo o processo, houve também necessidade de garantir o reforço da carga elétrica nos locais onde serão implementados os pontos de carregamentos, por parte da empresa concessionária.
O Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, realça que, “não obstante ter-se verificado um conjunto de circunstâncias que atrasaram o processo, estamos agora em condições de avançar com a instalação dos postos de carregamento”.
“Numa lógica de coesão territorial, a Câmara Municipal optou pela instalação de postos de carregamento de viaturas elétricas em todas as freguesias, com reforço em locais de maior procura”, clarifica Benjamim Pereira, sublinhando que “Esposende será, seguramente, dos municípios com melhor cobertura em termos nacionais, considerando que garantimos este tipo de equipamento na totalidade do território concelhio”.
“Alinhado com o comprometimento nacional para atingir a neutralidade carbónica no ano de 2050 e em linha com as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, o Município de Esposende dá um passo significativo com a instalação de carregadores de viaturas elétricas”, como forma de incentivo à utilização deste novo tipo de viatura, vinca o autarca.
A Comissão Política Concelhia do PAN solicitou, à Câmara Municipal, os relatórios referentes às avaliações das condições fitossanitárias do património arbóreo, levadas a cabo no ano de 2022.
“Interessa-nos perceber quais as metodologias utilizadas nos estudos realizados ao património arbóreo famalicense, quais os resultados obtidos, e que problemas foram identificados. Não podemos deixar de referir que este tipo de documentos deveriam, à partida, ser publicados aquando da sua conclusão e dado a conhecer à comunidade a sua existência. Contudo, o que se constata é que continua a não ser prática corrente deste executivo atuar segundo uma administração transparente e aberta.” refere Sandra Pimenta.
Recentemente, além dos estragos materiais, duas pessoas ficaram feridas com a queda de uma árvore, em Joane, pelo que importa ao partido saber quais as conclusões das, alegadas, avaliações realizadas às “700 árvores” do concelho, assim como que tipo de intervenções de segurança foram levadas a cabo pelos serviços municipais.
A aposta do atual Executivo Municipal na implementação, requalificação e inovação do sistema de saneamento básico do território, tem sido um dos principais desígnios desde a primeira hora.
Neste âmbito, prossegue o forte investimento em infraestruturas básicas, tanto de água como de saneamento, espelhado agora com a instalação de uma fossa biológica na freguesia de Carvalheira, um sistema “mais amigo do ambiente” e que se torna fundamental para a saúde, para a qualidade de vida e para o desenvolvimento sustentável da nossa sociedade.
Os trabalhos de recuperação e beneficiação das redes existentes, particularmente na área do saneamento irão assim continuar, quer no Vale do Cávado, quer no Vale do Homem.
A Comissão Política Concelhia do PAN tem fundados receios de que a visão unilateral e a falta de equilíbrio das políticas da maioria PSD/CDS destruam o património ambiental do concelho, considerando todas as decisões que se têm operado nos últimos anos. Após meses de insistência, o partido recebeu a lista de pedidos para instalação de centrais fotovoltaicas no concelho, embora a mesma remeta para 29 de novembro como a última atualização. “Precisamos de respostas. Precisamos saber quantos processos vão obter licenciamento e quais os impactos ambientais. Assim como, queremos saber se algum destes projetos irá a auscultação pública ou se as decisões que tanto afetam o nosso património ambiental irão continuar a ser escondidas da população até não existir volta a dar.” refere Sandra Pimenta, lembrando o caso do Parque da Devesa e a retirada das hortas urbanas para dar lugar a um pavilhão industrial. Da lista enviada ao partido, e que, em nome da transparência, este divulga, verifica-se mais um pedido da empresa Compatible Potential, responsável pelo projeto de Outiz, e outras empresas, semelhantes na constituição, e das quais pouco ou nada se sabe. Ao que acresce localizações como Ribeirão, Fradelos como potenciais locais de instalação, ou seja, locais potencialmente próximos da central de Gemunde, Outiz.. Para já prevê-se uma área de 134 ha, sendo que a central de Outiz ocupa 59% do total. “Portanto, temos um centro da cidade completamente artificializado, com tendência a piorar. Uma constante crescente ocupação de solo agrícola para construção de pavilhões e outras atividades extrativistas, agora, ainda nos deparamos com esta via verde para a instalação de centrais fotovoltaicas. Nós queremos lembrar os exemplos do hipermercado E.Leclerc e da empresa Leica que optaram por aproveitar os parques de estacionamento para a colocação de painéis. E essa, na nossa opinião, tem de ser o caminho. Aproveitar o que já existe, em termos de artificialização, e garantir soberania energética diretamente às empresas e famílias.” defende a porta-voz. Após análise dos locais para futuras centrais fotovoltaicas, o partido solicitou esclarecimentos ao executivo para obter a posição deste em relação aos potenciais licenciamentos, assim como qual a classificação do solo a ocupar, lembrando que zonas de Reserva Agrícola Nacional e de Reserva Ecológica Nacional têm sido disseminadas em nome do "interesse público".