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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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CANTE ALENTEJANO NÃO FALTA AO FOLKLOURES’18 – É JÁ NO PRÓXIMO DOMINGO, 7 DE JULHO, EM LOURES

Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho com o apoio da Câmara Municipal de Loures, no âmbito do FolkLoures’18

O Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó vai participar no Festival intercultural que terá lugar no dia 7 de Julho de 2018. A próxima edição do FolkLoures decorre de 30 de Junho a 7 de Julho de 2018, e incluirá conferências, exposições, feira de produtos tradicionais e um festival de folclore a ter lugar no Parque da Cidade, em Loures.

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Com o início da primavera de 1986, precisamente a 21 de Março, nasceu este Grupo Coral Alentejano, fruto da vontade de uns quantos amigos, que tinham o bom hábito e necessidade de se juntar aos fins-de-semana, para afinarem as gargantas cantando umas modas e, deste modo, mitigar as saudades da terra que os viu nascer.

Ao longo destes anos, tem levado a todo o país o Cante e a Cultura Alentejana.

Em 2010 foi constituída a “Associação Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó”, sediada nas instalações do Clube Recreativo do Feijó. Atualmente, o Grupo é composto por 30 cantadores, com uma média de idades em torno dos 60 anos, e naturais de várias localidades do Alentejo. O que, à partida poderia ser um contra, uma vez que cada terra possui a sua maneira diferente de cantar, veio a revelar-se enriquecedor do nosso repertório.

Tão importante quanto o cante, é a forma de apresentação que o grupo tem mantido desde sempre. Trajando a rigor, apresenta 14 trajes de outras tantas profissões do povo transtagano.

O Cante é o folclore e a alma do povo do Baixo Alentejo. Não podia, pois, a organização do FolkLoures dispensar a sua representação!

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ALENTEJO CANTA NO FOLKLOURES’18

Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho com o apoio da Câmara Municipal de Loures, no âmbito do FolkLoures’18

O Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó vai participar no Festival intercultural que terá lugar no dia 7 de Julho de 2018. A próxima edição do FolkLoures decorre de 30 de Junho a 7 de Julho de 2018, e incluirá conferências, exposições, feira de produtos tradicionais e um festival de folclore a ter lugar no Parque da Cidade, em Loures.

CANTE-CARTAZ-FOLKLOURES18

Com o início da primavera de 1986, precisamente a 21 de Março, nasceu este Grupo Coral Alentejano, fruto da vontade de uns quantos amigos, que tinham o bom hábito e necessidade de se juntar aos fins-de-semana, para afinarem as gargantas cantando umas modas e, deste modo, mitigar as saudades da terra que os viu nascer.

Ao longo destes anos, tem levado a todo o país o Cante e a Cultura Alentejana.

Em 2010 foi constituída a “Associação Grupo Coral e Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó”, sediada nas instalações do Clube Recreativo do Feijó. Atualmente, o Grupo é composto por 30 cantadores, com uma média de idades em torno dos 60 anos, e naturais de várias localidades do Alentejo. O que, à partida poderia ser um contra, uma vez que cada terra possui a sua maneira diferente de cantar, veio a revelar-se enriquecedor do nosso repertório.

Tão importante quanto o cante, é a forma de apresentação que o grupo tem mantido desde sempre. Trajando a rigor, apresenta 14 trajes de outras tantas profissões do povo transtagano.

O Cante é o folclore e a alma do povo do Baixo Alentejo. Não podia, pois, a organização do FolkLoures dispensar a sua representação!

TEATRO DO NOROESTE APRESENTA EM LISBOA E ALMADA A PEÇA "PEQUENAS PEÇAS DESOLADAS"

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"Pequenas peças Desoladas".

O Teatro do Noroeste - CDV em Lisboa, com texto e encenação de Guillermo Heras e Ricardo Simões e e tradução e dramaturgia de Alexandra Moreira da Silva.

Peça com texto e encenação do espanhol Guillermo Heras, em parceria com Ricardo Simões, e tradução e dramaturgia de Alexandra Moreira da Silva.

Dias 20 e 21 (4ª e 5ª feira), às 21.30, na Comuna

Depois seguem para Almada, com "Salgueiro Maia", a 23 e 24 (sábado e domingo), no Teatro Municipal Joaquim Benite

GENTES DA SERRA D’ARGA CANTAM E DANÇAM NO CONCELHO DE ALMADA

Comunidade arganilense organizou o V Festival de Folclore do Soito da Ruiva

O Grupo de Danças e Cantares Genuínos da Serra D’Arga deslocou-se hoje à localidade da Cova da Piedade, no concelho de Almada, a fim de participar no V Festival de Folclore organizado pelo Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva, um agrupamento folclórico do concelho de Arganil.

A atuação teve lugar nas magníficas instalações da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense e contou ainda com a participação da Banda Filarmónica de Pomares – Arganil, Rancho Folclórico Camponesas do Alva – Oliveira do Hospital e do Rancho Folclórico Honra e Glória, do concelho do Seixal, além do grupo organizador do evento.

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Os grupos concentraram-se do Largo 5 de outubro, na Cova da Piedade, e desfilaram em direção ao pavilhão desportivo daquela coletividade onde atuaram e fizeram o gáudio da enorme assistência que assistiu e aplaudiu com entusiasmo.

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Com quinze anos de existência, o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva representa os usos e costumes das gentes da região de Arganil, situado na zona serrana da Beira Litoral, no Distrito de Coimbra. Por ocasião da inauguração de uma estrada em Soito da Ruiva, tendo-se deslocado ao local para a sua inauguração o então Presidente da Câmara Municipal de Arganil, Eng. Rui Silva, decidiram então as gentes da localidade receber as entidades oficiais com os seus trajes caraterísticos. E, a partir de então, não mais pararam de representar as tradições da sua terra, participando inclusivamente em eventos de grande nomeada como a Feira Internacional de Artesanato e a Bolsa de Turismo de Lisboa.

Situado na margem sul do rio Tejo, o concelho de Almada constitui um dos locais de fixação de muitas comunidades migratórias do nosso país, com predominância para as gentes do Alentejo e Algarve, mas também com uma forte presença de minhotos e arganilenses, razão pela qual os componentes dos grupos folclóricos participantes neste evento se sentiam bastante familiarizados com os autarcas locais e a população em geral.

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