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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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VALENÇA REGENERA+ IMPULSIONA O FUTURO DA AGRICULTURA VALENCIANA

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Valença dá um passo significativo para o desenvolvimento da sua agricultura com a inauguração oficial da Associação para o Desenvolvimento Regional Valença Regenera+, que teve lugar em 15 de novembro, no edifício do Mercado Municipal.

Este evento simboliza o início de uma nova etapa para o setor agrícola local, reunindo os órgãos sociais da associação, associados, e diversas entidades locais, incluindo o Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Carpinteira, a Vice-Presidente Ana Paula Xavier e o Vereador Oscar Silva.

O Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, destacou a relevância desta nova entidade para o futuro do setor agrícola no concelho: “A Valença Regenera+ é um marco essencial no relançamento da agricultura no nosso território. Trata-se de uma plataforma que visa integrar e capacitar os agricultores, abrindo novas perspectivas e oportunidades para um setor com imenso potencial para o desenvolvimento de Valença.”

Por sua vez, o Presidente da Associação Valença Regenera+, Ladislau Silva, sublinhou que “ainda é possível impulsionar a agricultura valenciana, aproveitando as suas diversas potencialidades e atraindo mais jovens para este setor vital para a nossa região.”

Durante a cerimónia, o Presidente da Câmara agraciou o jovem Duarte Sanches com a Menção Honrosa de Mais Jovem Agricultor de Valença, e a Associação Valença Regenera+ atribuiu-lhe o título simbólico de Sócio Número Um, reconhecimentos pelo seu papel de esperança na revitalização do setor agrícola local.

A criação da Valença Regenera+ é um dos pilares do Plano de Desenvolvimento Agrário de Valença, nascido da colaboração entre empresários de diversas áreas agrícolas, unidos pela ambição de revitalizar e inovar a agricultura do concelho. A associação tem como objetivos principais promover o desenvolvimento sustentável, reforçar a formação e capacitação dos agricultores, valorizar os produtos locais, estimular a inovação, aprofundar a colaboração entre os diversos agentes do setor e sensibilizar a comunidade para a importância da agricultura local, contribuindo também para o desenvolvimento económico da região.

Com a Valença Regenera+, o concelho de Valença dá um passo firme na construção de uma agricultura mais moderna, competitiva e sustentável, assegurando o futuro do setor agrícola e o bem-estar das gerações vindouras.

ARCOS DE VALDEVEZ: PROJETO AGROSOCIAL IMPULSIONA A ECONOMIA SOCIAL AGROALIMENTAR NO ALTO MINHO

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Decorreu esta segunda-feira, na Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, uma reunião conjunta entre a autarquia e diversas entidades do setor agroalimentar, no âmbito do Projeto Agrosocial – Economia Social Agroalimentar.

O encontro contou com a presença da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, da empresa Terra a Terra, Lda., da Cooperativa Agrícola de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, da Adega Cooperativa de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez e da Associação dos Criadores da Raça Cachena, tendo como objetivo recolher contributos para a elaboração do Plano Específico para a Economia Social no Setor Agroalimentar do Alto Minho.

Através deste projeto transfronteiriço, a empresa Terra a Terra pretende fomentar a criação de emprego e o acesso a trabalho de qualidade na cadeia de valor agroalimentar, através da dinamização de um ecossistema transfronteiriço de empreendedorismo na Economia Social. Entre as principais metas destacam-se a criação de novas empresas agroalimentares, a melhoria da competitividade das empresas existentes e o reforço das sinergias e mecanismos de cooperação entre agentes do setor.

O Consórcio Transfronteiriço do Projeto Agrosocial integra diversas entidades de Portugal e Espanha, entre as quais se destacam a Diputación Provincial de Córdoba (BP), a Diputación Provincial de Cáceres, o IDT – Cádiz, o Município do Fundão, a CIM Alto Minho, a ODIANA, a CONFRAGRI, a Fundación Europea para la Innovación (INTEC), as Cooperativas Agroalimentarias de Andalucía, as Cooperativas Agro-alimentarias Extremadura e a Diputación Provincial de Lugo.

Com esta iniciativa, pretende-se fortalecer a economia social e sustentável do território, promovendo o desenvolvimento rural, a inovação e a valorização dos produtos locais.

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AGRICULTORES MANIFESTAM-SE EM CELORICO DE BASSTO

Um grupo de agricultores que se considera lesado no processo de financiamento à aquisição de tratores e alfaias agrícolas, alegadamente submetidos pela Casa do Agricultor a apoios do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, vai manifestar-se esta quinta-feira (9, 14h30), frente à Casa da Terra, em Celorico de Basto.

Fonte da organização desta «pequena manifestação» disse ao Terras de Basto que ela está já comunicada às instâncias competentes, designadamente ao Município e à GNR, e que consistirá no estacionamento de algumas alfaias na praça central da vila celoricense, assim procurando «a consciencialização dos poderes implicados para a difícil situação em que foram abandonados» os agricultores envolvidos neste processo.

O financiamento em causa, num processo com mediação da “ProBasto”, enquadrava-se no programa “09-NG - PDR 2020 (Next Generation) - Medida: Valorização da Produção Agrícola, Submedida/Ação Investimento na Exploração Agrícola e Intervenção: Pequeno Investimento na Exploração Agrícola.

«As candidaturas foram efetuadas e submetidas nos serviços da Casa do Agricultor em 2020, tendo tramitado até 2024; todas as fases do processo foram acompanhadas por um técnico superior da Casa do Agricultor, que acompanhava os seus trâmites, possuindo as credenciais de todos os agricultores; pontualmente, os agricultores questionavam a evolução das candidaturas, tendo sido notificados, após todas as fases do processo, da aprovação das candidaturas», explica a fonte.

Em conformidade com a candidatura, os agricultores foram instados a adquirirem os respetivos tratores e alfaias, assumindo eles próprios o seu pagamento integral, circunstância em que recorreram, conforme os casos, «a dinheiros próprios, acordos de pagamento ou créditos».

A prova de pagamento dava então seguimento a nova fase do processo, mediante nova intervenção do técnico superior da Casa do Agricultor, que formulava então o pedido de pagamento de 70% ou 50% do valor considerado na candidatura.

Ora, até ao momento, «o valor aprovado nunca chegou aos agricultores», que têm em sua posse os tratores e alfaias, facto que os está a preocupar: «há agricultores que se encontram em dificuldades porque a sua condição económica não lhes permite assumir em exclusivo o pagamento daquela despesa».

De acordo com a fonte – que acompanha de perto este processo – os implicados têm sido informados, «tanto pelo técnico superior, como pela presidência da Casa do Agricultor, que, apesar das candidaturas, houve um incumprimento interno dos prazos nos pedidos de pagamentos».

Diz ainda a fonte que os responsáveis da Casa do Agricultor comunicaram aos implicados «que as candidaturas caíram» e que estes «não iriam receber os devidos valores».

«Indignados e revoltados», os agricultores – a nossa fonte não sabe quantos são os implicados neste processo – dizem ter iniciado já diligências para «apurar onde está o apoio que lhes foi atribuído», designadamente junto das instâncias judiciais, circunstância em que, nalguns casos, a Casa do Agricultor chegou já a propor um acordo entre as partes.

A nossa fonte identifica neste processo agricultores das freguesias celoricenses de Veade, Gagos e Agilde, mas – adianta -- «há mais casos em concelhos vizinhos. [JPM].

Fonte: Terras de Basto

MUNICÍPIO DE ESPOSENDE PRESENTE NA AGROSEMANA

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O Município de Esposende vai voltar a marcar presença na AgroSemana – Feira Agrícola do Norte, que decorrerá entre amanhã e domingo, de 4 a 7 de setembro, na Póvoa de Varzim.

Numa estratégia de valorização territorial, Esposende vai aproveitar a participação no certame para, mais uma vez, alavancar a sinergia singular entre a terra e o mar. Neste sentido, a promoção incidirá na Gastronomia, no ESlocal - Programa de Apoio à Produção e Consumo de Produtos Locais, na valorização das atividades náuticas, consubstanciando, desta forma, a Estação Náutica de Esposende (ENE), na cultura, no investimento e no crescimento económico, impondo-se como um território de potenciais oportunidades e horizontes.

Esta participação enquadra-se no Plano de Ação para a Sustentabilidade, Crescimento e Competitividade do Turismo de Esposende_2023-2027, e no Plano de Ação da Estação Náutica de Esposende 2023-2027.

A AgroSemana – Feira Agrícola do Norte, que se realiza desde 2013 no Espaço Agros, tem como objetivos impulsionar, afirmar e valorizar o setor agropecuário e cooperativo nacional, aproximando o público urbano ao mundo rural.  Tornou-se uma referência nos eventos do setor agrícola nacional e, desde então, a Feira cresceu exponencialmente, tanto em termos de público como em expositores. Nesta edição, a programação musical conta com Nininho Vaz Maia, Mariza, e Barbara Tinoco, entre outros. Mais informações disponíveis em: https://www.agrosemana.pt/.

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MINISTRO DA AGRICULTURA E PESCAS VISITA A FEIRA DE ARTESANATO, GASTRONOMIA E MOSTRA DE VINHOS EM CELORICO DE BASTO NO PRÓXIMO DIA 15 DE AGOSTO

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José Manuel Fernandes passa por Celorico de Basto para visitar uma das feiras mais atrativas da região e para auscultar os produtores e engarrafados deste concelho, um dos maiores produtores de vinho verde da região.

A visita do Ministro com a pasta da Agricultura e das Pescas está marcada para o próximo dia 15 de agosto, a partir das 19h30, com receção no recinto do certame pelo Presidente da Câmara Municipal, José Peixoto Lima, seguindo-se um momento de partilha com os produtores/ engarrafadores de vinho verde, um produto com reconhecido valor no território, pelas exportações e competitividade e pelo fortalecimento da economia local.

Celorico de Basto integra a região demarcada para a produção do vinho verde, vinho de elevada qualidade, referência e marca do território, e que exige uma atenção redobrada nas políticas governativas face aos diferentes problemas que os produtores têm vindo a sentir nos últimos anos com as condições meteorológicas, apoios, os escoamentos do produto, entre outros.

José Manuel Fernandes vem a Celorico de Basto com o objetivo de os ouvir e perceber as suas dificuldades e oportunidades, e, ao mesmo tempo visita este certame que conta com a participação de milhares de visitantes oriundos de vários pontos do país e do estrangeiro para desfrutarem da gastronomia, do vinho verde e do artesanato. Uma feira muito importante para a economia local sendo responsável pela lotação no alojamento, restauração e serviços do concelho, mostrando-se um verdadeiro motor impulsionador da economia local.

PAREDES DE COURA: COLÓNIA AGRÍCOLA DA BOALHOSA – NÚCLEO DE VASCÕES

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Em 1956, O Ministério da Economia autorizou a Junta de Colonização Interna a celebrar contrato para a execução da empreitada de “construção de quinze casas geminadas na Colónia Agrícola da Boalhosa, concelho de Paredes de Coura”. Tratou-se do Decreto nº 40817, publicado no Diário do Governo nº 227/1956, I Série, de 20 de Outubro de 1956.

Colonia Agricola

De acordo com a ficha histórico-artística da Direção-Geral do Património Cultural, a “Colónia agrícola construída na década de 50 do séc. 20, pelo Estado, no âmbito da política de reestruturação agrária do Estado Novo, conduzida pela Junta de Colonização Interna, com o objetivo de tornar cultiváveis extensas áreas de terreno baldio.

O núcleo habitacional, de modelo concentrado, organiza-se em leque pela encosta, estruturado por três ruas paralelas, onde se distribuem quinze habitações, geminadas, inseridas em lotes de terreno.

As casas possuem planta retangular e coberturas em duas águas, com as fachadas evoluindo em dois pisos, adaptados ao declive do terreno, o térreo destinado a apoio agrícola e o segundo a habitação, em granito aparente, o material típico da região, ou rebocadas. São rasgadas por vãos retilíneos, sem molduras, a principal virada a sul e ao vale, com dois pisos, tendo no térreo porta central entre janelas de peitoril e, no piso superior, janelas, e a fachada posterior com apenas um piso, onde se abrem vãos jacentes.

A colónia integra ainda equipamentos de utilização coletiva, nomeadamente a escola primária e a residência do professor, que foram recentemente reabilitados e adaptados a Centro de Educação Ambiental e de Investigação. O forno comunitário, a capela e o posto médico, inicialmente previstos no projeto, acabaram por não ser construídos, por falta de verbas.”

Relativamente à sua cronologia:

“1948 - após o levantamento e cadastro dos baldios pela Junta de Colonização Interna, procede-se à criação do modelo de reestruturação agrícola do país, tendo em vista a instalação de trabalhadores rurais em colónias agrícolas, a quem se oferecia casa, terreno de cultivo e sementes, para a primeira campanha, em troca dos colonos entregarem ao Estado um sexto da sua produção;

1952 - início da elaboração do projeto da Colónia Agrícola da Boalhosa, pela Junta de Colonização Interna, a última das sete inicialmente previstas; o projeto inicial compreendia dois núcleos, o da Lameira do Real, com implantação em Arcos de Valdevez e Monção, e o de Vascões, em Paredes de Coura, que acabou por ser o único a ser projetado; o projeto urbanístico da Colónia incluía a construção de quinze habitações geminadas, para 30 famílias, distribuídas por três arruamentos: a Rua de Cima, a Rua do Meio e a Rua de Baixo, uma escola primária, a casa do professor, um forno comunitário, uma capela e um posto médico, bem como o fornecimento de água canalizada, sistema de combate a fogos e sistema de rega dos campos; o forno, posto médico e a capela acabaram por nunca ser construídos, por falta de financiamento;

1957 - instalação dos primeiros colonos na Colónia Agrícola da Boalhosa;

1971 - viviam na Colónia apenas dez famílias; 23 julho - alvará de reconhecimento da Sociedade de Agricultores da Boalhosa, Ld.ª, encarregue de gerir a produção de batata de semente, a pecuária de carne e leite, o centeio e o milho;

1988, 26 dezembro - Decreto-Lei nº 482/88 extingue a Colónia Agrícola, tendo o Estado vendido as casas e os terrenos aos colonos que o desejaram;

2004, 27 abril -Despacho n.º 8484/2004, DR, 2.ª série, n.º 99, retirando o alvará de reconhecimento como sociedade de agricultura de grupo à Sociedade de Agricultores da Boalhosa, Ld.ª; 2007 - inauguração do CEIA - Centro de Educação e Interpretação Ambiental do Corno de Bico, que inclui edifício feito de raiz, destinado à investigação e divulgação dos recursos naturais da Paisagem Protegida do Corno de Bico, a antiga casa do professor e a escola primária de Chã de Lamas que, após recuperação, foram adaptados a centro de acolhimento e a cantina, respetivamente; 2020, 07 fevereiro - publicação da abertura de procedimento de classificação da Colónia Agrícola da Boalhosa - núcleo de Vascões, em Anúncio n.º 18/2020, DR, 2.ª série, n.º 27

Bibliografia:

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA - área de Reabilitação Urbana da Colónia de Vascões. Proposta de Delimitação da ARU. Paredes de Coura: junho de 2006 (https://www.paredesdecoura.pt/wp-content/uploads/2017/10/PROPOSTA_DELIMITACAO_COLONIA_AGRICOLA_VASCOES_FINAL.pdf), [consultado em 23 abril 2021)

Fonte: SIPA

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PONTE DE LIMA: SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA INAUGURA FEIRA DO CAVALO – CRÓNICA DE TITO DE MORAIS

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O Secretário de Estado da agricultura, João Moura, inaugura esta quinta-feira 3 do corrente mês de Julho, pelas 19 horas a XXIII Feira do Cavalo, em Ponte de Lima.

O governante, acompanhado pelo Presidente do município anfitrião, Vasco Ferraz, e o do certame, Filipe Pimenta, percorrerá todo o espaço festivo, onde tendas de material de desportos equestres e outros equipamentos estarão disponíveis, para além da gastronomia entre petiscos e pratos regionais.

Este cardápio estará disponível no restaurante panorâmico, diariamente até domingo 6 de Julho, com especialidades regionais nos sectores das carnes, peixes e vegan, rematadas com sobremesas variadas entre doces, frutas, além de enchidos de excelência, principalmente da Arte dos Sabores, freguesia de Sá, Ponte de Lima.

De todo o serviço culinário estão encarregues, após o respectivo concurso, dois conceituados Chefs, com alguma inovação em pratos tradicionais e recriação de outros.

ARCOS DE VALVEVEZ PARTICIPOU EM SANTARÉM NA FEIRA NACIONAL DA AGRICULTURA

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Arcos de Valdevez marcou presença na Feira Nacional de Agricultura, num dia recheado de encontros, sabores e tradições. Esta foi uma excelente oportunidade para promover os nossos produtos locais, a autenticidade da nossa terra e a excelência da nossa gastronomia.

Num ano particularmente especial, em que Arcos de Valdevez integra a Região Europeia da Gastronomia e dos Vinhos 2025, levámos até Santarém o que de melhor se faz no nosso concelho — da carne Cachena ao Arroz de Feijão “Tarreste”, dos vinhos verdes da casta Vinhão à doçaria tradicional com os icónicos Rebuçados dos Arcos.

Esta presença reforça o compromisso da Câmara Municipal em valorizar os produtos endógenos, dinamizar o setor agrícola e agroalimentar, e posicionar Arcos de Valdevez como um destino de excelência, onde a natureza, o sabor e a cultura se encontram.

No pavilhão da AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho – e em colaboração com os restantes municípios da Região Europeia da Gastronomia, demos a provar alguns dos nossos maiores embaixadores de sabor: Vinhos verdes de excelência; enchidos tradicionais, cheios de sabor e saber; e os inconfundíveis Charutos dos Arcos, uma verdadeira maravilha da nossa doçaria

Esta foi mais do que uma mostra — foi uma oportunidade para dar a conhecer o que Arcos de Valdevez tem de melhor: produtos genuínos, saber-fazer tradicional e uma gastronomia com alma.

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BRAGA REALIZA MAIS UMA EDIÇÃO DA AGRO – FEIRA INTERNACIONAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ALIMENTAÇÃO – 3 A 6 DE ABRIL

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57ª Edição da AGRO – Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação

De 3 a 6 de abril de 2025, a AGRO regressa a Braga para a sua 57ª edição!

Este é o maior evento agrícola do Norte de Portugal, reunindo profissionais, empresas e entusiastas do setor para um evento repleto de inovações, negócios e conhecimento.

𝐇𝐎𝐑𝐀́𝐑𝐈𝐎

3 de abril (quinta-feira): 10h00 - 23h00

4 de abril (sexta-feira): 10h00 - 24h00

5 de abril (sábado): 10h00 - 24h00

6 de abril (domingo): 10h00 - 20h00

Entrada gratuita para crianças até 10 anos | Bilhetes a partir de 3,50€

Adquira os seus bilhetes em Blueticket ou nas bilheteiras do Forum Braga.

BRAGA REALIZA MAIS UMA EDIÇÃO DA AGRO – FEIRA INTERNACIONAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ALIMENTAÇÃO

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57ª Edição da AGRO – Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação

De 3 a 6 de abril de 2025, a AGRO regressa a Braga para a sua 57ª edição!

Este é o maior evento agrícola do Norte de Portugal, reunindo profissionais, empresas e entusiastas do setor para um evento repleto de inovações, negócios e conhecimento.

𝐇𝐎𝐑𝐀́𝐑𝐈𝐎

3 de abril (quinta-feira): 10h00 - 23h00

4 de abril (sexta-feira): 10h00 - 24h00

5 de abril (sábado): 10h00 - 24h00

6 de abril (domingo): 10h00 - 20h00

Entrada gratuita para crianças até 10 anos | Bilhetes a partir de 3,50€

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