A perspetiva de reabilitação do Mosteiro de Rendufe está hoje mais distante, num quadro em que a situação do edificado se vai agravando. Esta é a consequência da opção política de fazer depender a reabilitação do Mosteiro de investimento privado. A realidade veio confirmar a pertinência dos alertas feitos atempadamente pelo PCP.
Neste sentido, o Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República apresentou o Projecto de Resolução "Recomenda ao Governo a manutenção e reabilitação do Mosteiro de Rendufe", que será apresentado publicamente em conferência de imprensa amanhã, 6ªf, 27 Setembro, pelas 15h, junto ao Mosteiro. As declarações serão antecedidas de visita ao Mosteiro e de encontro com a Junta de Freguesia de Rendufe.
A delegação do PCP será constituída por Nuno Reininho, Daniela Ferreira e Belmiro Magalhães.
No próximo dia 3 de outubro, o Auditório do ISAVE – Instituto Superior de Saúde, será palco da Sessão Solene de Abertura do Ano Letivo 2024-2025. O evento, de grande significado para a comunidade académica, marca o início de mais um ano de formação de excelência.
Durante a sessão, será proferido o discurso de abertura, destacando as metas e projetos para o ano letivo que se inicia, assim como um balanço dos resultados alcançados no último ano. A cerimónia contará ainda com uma intervenção especial da Universidade Federal Fluminense, do Brasil, sobre o tema “Estratégias de Sustentabilidade no Ensino Superior: Envolvimento da Comunidade Académica“. – uma palestra internacional que irá sublinhar a importância da implementação de práticas sustentáveis nas instituições de ensino superior, abordando formas de envolver os estudantes, docentes e toda a comunidade académica nesses esforços.
A cerimónia representa uma oportunidade para toda a comunidade académica se reunir e renovar os laços de cooperação e crescimento mútuo e celebrar o começo de mais um ano de excelência académica.
Mais um ano lectivo que começa e a Secundária de Amares continua sem receber as obras necessárias. PCP volta a levar assunto à Assembleia da República
Começou estes dias mais um ano lectivo e a Escola Secundária de Amares continua sem receber as obras que necessita.
A comunidade escolar do Agrupamento da Escola Secundária de Amares tem vindo a expressar ao longo de anos um profundo descontentamento relativamente às condições em que este estabelecimento funciona.
A escola está implantada numa zona com amplos espaços verdes, sendo constituída por um bloco de serviços com polivalente, dois blocos de aula, um pavilhão polidesportivo, campo polidesportivo exterior e parque de estacionamento interno. As condições de acessibilidade não são as melhores, existindo, apesar da intervenção nas acessibilidades que se encontra em fase de conclusão, uma zona sem passeio para a circulação dos alunos que se deslocam a pé desde o centro da vila o, situação que coloca sérios riscos à sua segurança dos jovens.
A escola apresenta elevados níveis de degradação, pelo que se regista a necessidade de serem realizadas intervenções urgentes, sendo que, apesar de ter sido construídas há cerca de 3 décadas, não foi até hoje objeto de qualquer intervenção de fundo.
Na Escola Secundária, os níveis de degradação atingem diversos edifícios da escola, incluindo o pavilhão polidesportivo (piso deteriorado; inexistência de uma sala de apoio; balneários degradados, com mau isolamento térmico e sem qualquer sistema de aquecimento – no inverno, com as muito baixas temperaturas desse espaço, a saúde dos alunos é colocada em risco e não existe o mínimo de conforto térmico para a componente higiénica da prática desportiva).
Por força da degradação já aludida, e ainda pela inexistência de isolamento adequado, são muitíssimo frequentes as situações em que não é possível, por questões de segurança (devido à imensa humidade que se acumula no piso), concretizar aulas, treinos e jogos, realidade que compromete a operacionalização das aprendizagens essenciais da disciplina de Educação Física e as dinâmicas de preparação e competição do Desporto Escolar.
Estão também identificadas carências a nível das infraestruturas, fissuras nas paredes que provocam humidades e infiltrações (em alguns casos já se encontram expostas parte das armaduras que pelo seu aspeto se encontram em estado avançado de corrosão), juntas de dilatação abertas, pisos degradados, estruturas elétricas com conetores desprotegidos, material escolar muito degradado (nomeadamente mesas e cadeiras), caixilharias envelhecidas e danificadas.
Para além do que atrás foi mencionado, há problemas nos laboratórios, ausência de gabinetes para os professores trabalharem (o que prejudica seriamente a sua produtividade nos tempos de permanência na escola entre aulas e obrigando a ainda mais trabalho em casa), espaços para desenvolvimento de Atividades do ensino especial, instalações pouco adequadas para pessoas com mobilidade condicionada, e nos sistemas de segurança contra incêndios existentes na escola, os quais são desadequados e insuficientes face ao Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios.
As insuficiências do isolamento térmico de todas as instalações (muito frias no inverno e demasiado quentes no verão) condicionam as aprendizagens dos alunos e colocam problemas durante a realização de Exames Nacionais (por vezes são utilizadas ventoinhas para tentar minorar os efeitos do calor durante a sua realização). Por mais do que uma vez, tiveram lugar protestos com ampla participação de estudantes, professores, funcionários e pais.
Em 2018, o Grupo Parlamentar do PCP levou à Assembleia da República um projeto de resolução que foi aprovado. Entretanto, quase 5 anos depois, a escola em causa continua sem a necessária requalificação e os problemas vão-se acentuando.
No ano passado, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Ministério da Educação sobre este assunto e obteve a resposta que a escola se encontra classificada com “necessidade de intervenção muito urgente”.
Entretanto, inicia-se agora mais um ano lectivo e as prometidas obras de requalificação continuam por concretizar.
A necessidade urgente de obras de requalificação na Escola Secundária de Amares é uma evidência, mas continua sem merecer as medidas em conformidade por parte do Governo.
Nestes termos, o Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República dirigiu ao Governo, através do Ministério da Educação, as seguintes questões:
Tem o Governo acompanhado a situação em que funciona a Escola Secundária de Amares?
Tendo em conta a aprovação pela Assembleia da República em 2018 do Projeto de Resolução 1573/XIII/3, recomendando a realização de obras de requalificação da Escola Secundária de Amares, porque é que passados cerca de 6 anos não se iniciaram ainda as obras?
Na sequência da sinalização da escola com “necessidade de intervenção muito urgente” e perante o agravamento das condições de funcionamento da Escola Secundária de Amares que medidas vai o Governo tomar para a resolução efetiva situação?
II Fórum Intermunicipal para a Promoção da Saúde Mental | Saúde Mental na Infância e Adolescência: desafios e soluções?
Os Municípios de Terras de Bouro, Amares e Vila Verde, com a colaboração da Direção Regional Norte da Ordem dos Psicólogos Portugueses, promovem a segunda edição do Fórum Intermunicipal para a Promoção da Saúde Mental, que se realizará no dia 16 de outubro, entre as 14h e as 18h, no Auditório Municipal de Terras de Bouro.
Esta II Edição, será dedicada ao tema: “Saúde Mental na Infância e Adolescência: desafios e soluções?”, e conta com a participação de vários especialistas da área da psicologia e da saúde, que são convidados, a falar sobre o estigma da saúde mental na infância e adolescência, do impacto da adversidade psicossocial no desenvolvimento infantil e nos processos neurobiológicos e ainda sobre a Perturbação do Espectro do Autismo (PEA).
Este é um evento que será destinado a todos os profissionais da área da psicologia, educação, área social, saúde, bem como para estudantes e pessoas com especial interesse na área da infância e juventude.
“(…) Quanto ao primeiro, sou üa pobre velha estrangeira, o meu nome é Comédia; mas não cuideis que me haveis por isso de comer, porque eu naci em Grécia, e lá me foi posto o nome (…). Ali vivi muitos anos a grande meu sabor; passaram-me despois a Roma, pera onde então, por mandado da fortuna, corria tudo. (…) despois a grandeza daquele Império que parecia pera nunca acabar, todavia acabou. E assi como a sua queda foi grande, assi levou tudo consigo, ali me perdi eu com muitas das boas artes, e aí jouvemos longo tempo como enterradas, que já quase não havia memória de nós, té que os vizinhos em que duns nos outros ficara algüa lembrança cavaram tanto que nos tornaram à vida, maltratadas porém, e pouco para ver. Agora que já íamos (como dizem) ganhando pés, sentiu-nos logo aquela nossa imiga poderosa, que nos da outra vez destruíra, foi-se lá, pôs outra vez tudo por terra. Bem entendeis que digo pola guerra, imiga de todo bem. Venho fugindo, aqui neste cabo do mundo acho paz, não sei se acharei assossego. (…) Eu trato cousas correntes, sou muito clara. (…) Cuidáveis que não havia de trazer de mulher senão o trajo? Ora vistes que também trouxe a língua. Agora sabei que inda havemos de fazer um caminho longo. (…)”
Os Estrangeiros
Sá de Miranda, autor de cantigas, vilancetes, sonetos e comédias, nasceu neste dia 28 de agosto, no ano de 1481.
Fonte: EGEAC
Sá de Miranda e a sua esposa D. Briolanja de Azevedo adquiriram uma propriedade em 1530, que, anexando terrenos, se veio a transformar na Quinta da Tapada, na freguesia de Fiscal em Amares, de cuja Casa Sá de Miranda foi 1.º Senhor até à sua morte. Encontra-se hoje sepultado na Igreja de Carrazedo – Amares.
A Casa da Tapada é uma propriedade classificada como Imóvel de Interesse Público, tendo sido adquirida recentemente pelo conceituado grupo alentejano de vinho, Herdade das Servas, numa aposta de investimentos no Vinho Verde Loureiro e potencial turístico da quinta.
A Câmara Municipal de Amares, em conformidade com o que está previsto no n.º 1 do artigo 89.º do RJIGT, tornou público, através do Aviso n.º 22215/2023, publicado em Diário da República, 2.ª Série n.º 224, de 20 de novembro de 2023, a deliberação realizada em reunião pública de 25 de outubro de 2023 para abertura do período de Discussão Pública da Proposta de 2.ª Revisão do PDM de Amares, pelo prazo de 30 dias úteis a contar do 5.º dia da publicação do aviso supracitado.
O período de discussão pública decorreu entre 27 de novembro de 2023 a 12 de janeiro de 2024, tendo sido rececionadas perto de 179 participações. A distribuição das participações pelas freguesias do município de Amares foi bastante variada, sendo sua maioria na Freguesia de Ferreiros, Prozelos e Besteiros, com 25, seguido de Fiscal (23) e Barreiros (20).
As participações foram analisadas individualmente, avaliando-se o seu enquadramento nos princípios e estratégias de ordenamento da 2.ª Revisão do PDM de Amares. Posteriormente, foi estabelecida uma matriz de ponderação, listando-se os princípios gerais que basearam a construção desta, designadamente:
Aceite pelo município os requerimentos de inclusão em solo urbano, aglomerado rural e áreas empresariais, sempre que cumprem com o disposto pelo Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto e, cumulativamente, não incidentes em nenhuma condicionante;
Aceite pelo município e submetido à análise de entidade de tutela os requerimentos de inclusão em solo urbano, aglomerado rural e áreas empresariais, sempre que cumprem com o disposto pelo Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto, mas incidentes em áreas com condicionantes
Recusa pelo município dos requerimentos de inclusão em solo urbano, aglomerado rural e áreas empresariais, para áreas que não cumprem com o disposto pelo Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto;
Aceite pelo município a realização de alteração, sempre que exposta inconformidade de aplicação dos critérios de qualificação do solo;
Aceite pelo município os requerimentos que invocam compromisso urbanístico válido (e submetido à apreciação de entidades de tutela das condicionantes, quando aplicável).
Qualquer esclarecimento adicional podem dirigir-se aos serviços camarários para esclarecimento.
Finalizada esta fase, o processo de revisão segue para aprovação da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Amares no próximo mês de setembro, para posteriormente ser publicado em Diário da República e depositado na Direção Geral do Território.
9 de julho na Praça do Comércio, em Ferreiros, e 1 de agosto em Bouro Santa Maria
A Praça do Comércio, em Ferreiros, Amares, vai servir de palco a um concerto protagonizado pela Sociedade Filarmónica União Ribeirense das Lajes do Pico, dos Açores. O evento acontece no dia 29 de julho, pelas 21h30, e resulta de um intercâmbio entre a Banda Filarmónica de Santa Maria de Bouro e a Sociedade Filarmónica União Ribeirense.
No âmbito desse intercâmbio, que vai decorrer no concelho de Amares entre os dias 27 de julho e 02 de agosto, a Sociedade Filarmónica União Ribeirense dos Açores vai também dar um concerto, integrado nas Festas em Honra de Santa Maria de Bouro, no dia 1 de agosto, às 21h00, no Largo do Terreiro, entre outras iniciativas.
De 26 a 31 de agosto está prevista a deslocação da Banda Filarmónica de Bouro aos Açores.
A Sociedade Filarmónica de Educação Recreio e Beneficência União Ribeirense foi fundada em 25 de Maio de 1952, com sede em Santa Bárbara – Ribeiras, tendo contribuído durante 55 anos para o ensino, promoção e divulgação da música, nomeadamente na formação de jovens.
A sua fundação deve-se, essencialmente, a Manuel Brão, Manuel de Rita e João Azevedo, tendo este último sido o primeiro presidente da primeira direcção oficialmente constituída.
Inicialmente com 15 tocadores, alguns dos quais entre nós e outros já falecidos, foi seu primeiro regente o professor Ernesto Peixoto, sendo madrinha sua filha Maria Lídia Peixoto. Outros regentes passaram pela União Ribeirense, nomeadamente Ernestino Peixoto, Gil Xavier, Manuel Xavier, Manuel Norberto Brum, Padre Trigueiro, José Fernando Costa, Manuel Eduardo Alvernaz, Manuel Simas Sousa e presentemente Helder Azevedo.
Os Estatutos da Sociedade foram aprovados a 4 de Julho de 1953, sendo a direcção constituída pelos seguintes elementos: João Ferreira de Azevedo, João Teles de Macedo, Manuel Brum Alvernaz, Manuel Moniz Soares, João Moniz Soares e Manuel Ferreira de Azevedo.
A sua escola de música, que teve o seu embrião em Manuel de Rita, foi durante muitos anos dirigida por Laurentina Simas Brum. Actualmente o ensino da música é ministrado pelos seguintes formadores, actual maestro Pedro Sobral Santos que tem a seu cargo a coordenação da escola de música, formação musical, aulas de trompa, bombardino e trombone, João Magalhães com a formação musical, Márcio Costa com os trompetes, Helder Azevedo com as flautas e Sax’s, Rui Vilela com os clarinetes e Rui Silva com a percussão.
Constituída actualmente por 65 elementos, a União Ribeirense tem no seu historial várias deslocações, nomeadamente à Casa dos Açores do Norte, a convite da Câmara Municipal das Lajes do Pico, onde confeccionou e abrilhantou uma função ao Divino Espírito Santo, sem esquecer as deslocações a todas as ilhas dos Açores, quatro intercâmbios, um com a Filarmónica da Abrigada, Concelho de Alenquer, ao abrigo do Programa Infante D. Henrique, um com a Filarmónica do Crato, Distrito de Portalegre, um com a Banda 25 de Março da Freguesia de Lamas, concelho de Macedo de Cavaleiros, Distrito de Trás-os-Montes, um com a Banda da Quinta do Picado do concelho e Distrito de Aveiro, um com a Banda da Associação dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova da Barquinha do mesmo concelho do Distrito de Santarém, um com a Banda de Pedrogão Grande, e uma com a Banda Musical de Calvos, bem como, a participação em cerimónias e eventos culturais oficiais e particulares, nomeadamente: encontros de Bandas, animação cultural, concertos em várias localidades e festas tradicionais em toda a ilha.
A recente integração do Complexo Termal de Caldelas no projeto do ISAVE – Instituto Superior de Saúde, está a proporcionar uma oportunidade única para a comunidade dos Alumni ISAVE ingressarem no mercado de trabalho. Este avanço significativo está a abrir novas portas para ex-estudantes, permitindo-lhes aplicar os conhecimentos adquiridos durante a formação e desenvolverem as suas carreiras em ambientes profissionais de excelência.
Letícia Lima, ex-estudante do Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) de Termalismo e Bem-Estar, é um exemplo brilhante desta colaboração. Após concluir os seus estudos no ISAVE, Letícia exerce, atualmente, as suas funções com competência e dedicação.
Com esta iniciativa, o ISAVE reafirma o seu papel como uma instituição de ensino de referência, comprometida com a excelência académica e a empregabilidade dos seus estudantes. A colaboração com o Complexo Termal de Caldelas promete continuar a gerar oportunidades valiosas para futuros profissionais, consolidando a posição da região como um centro de referência neste setor.
O Município de Amares assinou, recentemente, com a Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., o contrato de financiamento para realização das obras de “Requalificação da Unidade de Saúde de Amares”, num investimento global de 610.000,00€, com comparticipação a 100% por parte do Programa de Recuperação e Resiliência – PRR.
O projeto consiste na requalificação e adaptação do edifício da USF, com o intuito de dar resposta a um conjunto de desafios associados à evolução das necessidades na área da saúde e ao aumento das exigências e expetativas da população, abrangendo: o funcionamento e potenciação dos serviços de forma a cumprir planos de contingência; a eficiência energética com o intuito da redução dos custos de exploração; a acessibilidade aos serviços, por parte de pessoas com mobilidade e a segurança e conforto de utentes e profissionais, objetivos preconizados pela Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., com a publicação do Aviso Convite N.º 14/C01-i01/2023 do PRR.
A candidatura foi apresentada pelo Município ao Programa de Recuperação e Resiliência – PRR, no âmbito do Aviso 14/C01-i01/2023 - Requalificar ou adaptar edifícios para aumentar a eficiência energética, cumprir planos de contingência e/ou assegurar a acessibilidade, a segurança e o conforto de utentes e profissionais, 2.ª Fase.
Áreas de intervenção
a) Alargamento da unidade funcional em 3 gabinetes, com a readaptação do programa funcional da unidade para a previsão de crescimento de uma equipa de família;
b) Reestruturação dos espaços da unidade funcional para a criação de uma "Sala de Amenidades";
c) Reestruturação das áreas de secretariado clínico e sala de espera do utente, objetivando a partilha de instalações com a URAP, CDI, ELI e ECL;
d) Reestruturação do programa funcional da unidade, para a dotação de espaços para a reabilitação motora e respiratória em ambulatório e cumprimento da carteira básica de serviços, Saúde Escolar, Saúde Materna, Preparação para o Parto, Massagem Infantil e Equipa de Cuidados Continuados Integrados;
e) Criação do Cantinho da Amamentação;
f) Reorganização do programa funcional da unidade, para o cumprimento da carteira básica de serviços, com a prestação de consultas na área da psicologia, nutrição e serviço social;
g) Criação do Gabinete de Saúde Oral, com vista à implementação das consultas de medicina dentária;
h) Aumento da capacidade resolutiva do ACES, com a criação de Gabinetes de Colheita/Análises Clínicas, Sala de Radiologia (Raio X), Gabinete de exames de Cardiopneumologia (espirometria, MAPA e Holtter);
i) Reestruturação das áreas da ECL, com a criação de um gabinete de atendimento e um open space.
A data prevista para conclusão do projeto é 31 de dezembro de 2025.
31 de maio I 21h00 IBiblioteca Municipal Francisco de Sá de Miranda
moderação: Sérgio Guimarães de Sousa
A palestra “Duas referências tardo-medievais de Comigo me desavim", proferida por Marcia Arruda Franco, tem por base a análise de um poema de referência do poeta Francisco de Sá de Miranda.
Marcia Arruda Franco é Professora da Universidade de São Paulo, onde defendeu em 2017 tese de livre-docência. Publicou livros de ensaios em Portugal, com apoio de agências de fomento do governo português, sobre autores do século XVI, como Sá de Miranda, um poeta no século XX. Braga, Angelus-Novus-IPLB, 2001; Poesias de Francisco de Sá de Miranda. Coimbra, Angelus-Novus-CLP, 2011. É investigadora do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos, sediado na Universidade de Coimbra (CIEC), desde 2005, onde, em 2019, teve publicada a monografia Garcia da Orta e Camões, em Goa e em Portugal. Em 2022 é-lhe atribuído o Prémio de Mérito Científico pelo Centro de Estudos Mirandinos/Município de Amares, criado com o objetivo de valorizar o estudo da obra de Sá de Miranda, premiando individualidades que se tenham destacado, de modo particularmente relevante, no conhecimento aprofundado e na divulgação ampla da obra do poeta do Neiva nas suas diversas modalidades estético-expressivas.
O Município de Amares, através da Biblioteca Municipal Francisco de Sá de Miranda e o Centro de Estudos Mirandinos vai proceder à Entrega do Prémio Literário Francisco de Sá de Miranda ao poeta José Tolentino Mendonça, pela sua obra “Introdução à Pintura Rupestre”, em cerimónia que se realizará no próximo dia 1 de junho, no Mosteiro de Santo André de Rendufe (Amares), às 15h00.
José Tolentino Calaça de Mendonça, mais conhecido por José Tolentino de Mendonça é um cardeal, poeta e teólogo português.
Atualmente é prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação, na Cúria Romana. No dia 5 de outubro de 2019 foi elevado a Cardeal pelo Papa Francisco durante o Consistório Ordinário Público de 2019.
Teólogo e professor universitário, José Tolentino de Mendonça é também considerado uma das vozes mais originais da literatura portuguesa contemporânea e reconhecido como um eminente intelectual católico. A sua obra inclui poesia, ensaios e peças de teatro assinados como José Tolentino Mendonça.
Amares vai no próximo dia 24 de Maio, pelas 11 horas, apresentar o livro "A Gota de Água Mágica das Termas de Caldelas", em sessão a ter lugar nas Termas de Caldelas.