A 44ª edição da São Silvestre da Amadora realizou-se hoje, dia 31 de dezembro 2018, tendo alcançado, pela primeira vez, mais de 2.000 atletas inscritos na corrida de 10 km e na Corrida das Crianças.
Rui Pinto, atleta do Sport Lisboa e Benfica, entrou para a história da prova: é o atleta masculino com mais triunfos na corrida (quatro vitórias).
Posicionadas na meta, segurando a faixa e saudando os atletas à chegada, as lindas minhotas conferiram àquela jornada desportiva um especial encanto e singular beleza bem característicos das mais belas moças da nossa região – mais uma vez, o Rancho Folclórico Dançar é Viver afirmou-se como o mais lídimo embaixador das tradições da nossa região naquele concelho dos arredores de Lisboa.
Fotos: HMS Sports | Walter Branco, Paulo Lopes e Luís Ferreira
Dentro de poucas horas vai ser dado o sinal de partida para mais uma edição da prestigiada Corrida de S. Silvestre da Amadora, por sinal uma das mais antigas do nosso país e seguramente a mais antiga que se realiza no continente.
Posicionadas na meta de chegada, segurando a faixa e saudando os atletas, lá estarão as lindas moças do Minho trajadas à vianesa, conferindo àquela jornada desportiva um especial brilho e encanto.
Trata-se de jovens minhotas radicadas no concelho da Amadora e que, juntamente com as suas famílias, constituem o Grupo Folclórico Dançar é Viver, um lídimo embaixador das tradições da nossa região naquele concelho dos arredores de Lisboa.
Este ano, celebra a 44.ª edição, sendo a corrida de São Silvestre mais antiga de Portugal Continental. Realiza-se no último dia do ano, pelas 18h00. Ao longo das artérias desta cidade dos arredores da capital, milhares de pessoas apinham-se para assistir à passagem dos atletas, apoiando os seus ídolos e incentivando-os a prosseguir no seu esforço.
O Padre Manuel Himalaya, um dos maiores cientistas e visionários portugueses da viragem do século XIX, nascido em Arcos de Valdevez, faz este domingo, dia 9 de Dezembro, 150 anos. É uma figura de grande importância para o concelho arcuense e para a região, que deixou a sua marca por vários países do mundo, como França, EUA ou Argentina, sempre em busca de novas abordagens científicas e de conhecimento.
Em Agosto, e de forma a homenagear o Padre Manuel Himalaya, no ano em que completaria 150 anos de vida, o Município de Arcos de Valdevez iniciou as obras de intervenção na antiga Escola do 1º Ciclo, onde serão criadas as “Oficinas de Criatividade Himalaya”, uma plataforma de promoção da ciência educativa, tendo nas crianças, jovens e famílias o seu principal público-alvo.
O percurso excecional deste homem, que culminou em 1904 com o Grande Prémio da Exposição Internacional de St. Louis, nos EUA, é a base de desenvolvimento do projeto, que incorporará um espaço documental e biográfico sobre o próprio Himalaya, recorrendo a tecnologia de última geração, e diversas salas e espaços dedicados à exploração e descoberta das Ciências, com destaque para o uso do Sol, com a fantástica máquina solar, o Pirelióforo, e das múltiplas áreas do Conhecimento abrangidas pelo investigador, como a Ecologia e a Eco sustentabilidade, numa visão verdadeiramente holística. O projeto global tem um investimento de 1,5 milhões de euros e será realizado com recurso a fundos comunitários.
Para o Presidente da Câmara Municipal, João Manuel Esteves, este é um projeto que também tem outra extensão, como o percurso na ecovia e pontos-chave conectados com a sua presença, como a casa onde nasceu, viveu e o cemitério que o alberga, todos na freguesia de Cendufe;
De referir também que, anteriormente a autarquia inaugurou a requalificação do Parque Infantil da Ponte Nova, que também se centra no Padre Himalaya.
Para João Esteves este é mais um investimento no concelho e na criação de um espaço de oportunidades, de conhecimento e aprendizagens, que irá contribuir para o desenvolvimento sustentável de Arcos de Valdevez.
Iniciativa do Grupo de Danças e Cantares Alto do Moinho
Hoje foi dia de alegria na Igreja da Divina Misericórdia – Paróquia de Alfragide, no concelho da Amadora. O Grupo de Danças e Cantares Alto do Moinho, sediado naquela localidade e constituído por gentes do Douro Litoral radicadas na região da grande Lisboa, levou a efeito o primeiro Encontro de Cantares ao Menino Jesus.
Para o efeito, contou com a disponibilidade e colaboração do Pároco de Alfragide, Padre Nélio Rodrigues Tomás, que acolheu os paroquianos e outros visitantes com uma simpatia que apenas contribui para aproximar os fieis.
O anfitrião – Grupo de Danças e Cantares Alto do Moinho – convidou para participar neste evento o Rancho Folclórico Verde Minho, o Grupo de Folclore das Terras da Nóbrega e o Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa, digno representante das gentes arganilenses na região de Lisboa.
Os cantares ao menino Jesus constituem um costume onde se cruzam tradições cristãs e pagãs que estiveram na sua origem, convindo não confundir estas com festividades profanas – o paganismo foi a religião dos camponeses e, tal como outras formas de espiritualidade, também ela constituiu uma maneira de entendermos a nossa religação ao divino!
Estas manifestações de carácter religioso e etnográfico têm vindo a reproduzir-se sobretudo na região de Lisboa por iniciativa de grupos folclóricos predominantemente do Minho e Beira Litoral, sendo contudo de lembrar também aqui a importância do rigor quanto à escolha do cancioneiro como dos trajes tradicionais em uso na época natalícia, caracterizada pelo frio e dias de curta duração solar.
O Grupo Folclórico Alto do Moinho, representativo do folclore da dita província do Douro Litoral, acaba de ser admitido como sócio aderente da Federação do Folclore Português. Este grupo encontra-se sediado na região de Lisboa, mais concretamente no concelho da Amadora
A região que representa possui as maiores afinidades com o Minho uma vez que antes da sua criação tão artificial quanto efémera, constituíam a área geográfica da Comarca d’Entre-o-Douro-e-Minho, como a sua História e identidade própria. Agora voltaram a subdividi-la, encontrando-se aquele grupo inserido no Douro-Litoral-Norte… com paragem em todas as estações e apeadeiros!
Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho com o apoio da Câmara Municipal de Loures, no âmbito do FolkLoures’18
O Grupo de Danças e Cantares do Alto do Moinho, sediado no concelho da Amadora, vai participar no Festival intercultural que terá lugar no dia 7 de Julho de 2018. A próxima edição do FolkLoures decorre de 30 de Junho a 7 de Julho de 2018, e incluirá conferências, exposições, feira de produtos tradicionais e um festival de folclore a ter lugar no Parque da Cidade, em Loures.
O Grupo de Danças e Cantares do Alto do Moinho foi fundado em 1987 e encontra-se sediado na Associação de Moradores Alto do Moinho, no Bairro do Zambujal, concelho da Amadora, nos limites geográficos com a cidade de Lisboa. No entanto, este grupo representa com fidelidade os usos e costumes das gentes do Douro Litoral, na realidade a região geo-etnográfica de Entre-Douro-e-Minho.
Este é um grupo que apresenta variadíssimos trajes de entre os quais se destacam, os trajes de trabalho, traje de romaria, traje de vendedeiras de bolos, traje de aguadeira, traje de lavadeira, traje de vindimador, entre outros.
De modo a representar fidedignamente o folclore do Douro Litoral, aliás região d’Entre-o-Douro-e-Minho para sermos mais rigorosos do ponto de vista geo-etnográfico, este grupo fez uma recolha das modas e trajes das regiões de Gondomar, Trofa, Maia e outras regiões do grande Porto.
No seu repertório, este grupo, apresenta modas de roda como a caninha verde, cantares ao desafio como a Desgarrada, danças melodiosas e em coluna como a Pastorinha e a real Caninha, entre outras bastante demonstrativas da região do Douro Litoral.
O Grupo está inscrito na Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto. Inicialmente com o nome de Rancho Folclórico Alto do Moinho, após 20 anos de actividade decidiu com o apoio da Associação de Moradores, fazer uma reestruturação completa, nascendo assim o Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho, composto por cerca de 50 elementos, com idades compreendidas entre os 5 e os 80 anos com gente oriunda de norte a sul do país, sendo esta uma das razões pela qual foi motivado a representar as danças e cantares de todo o país, exibindo trajes de diversas regiões.
Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho com o apoio da Câmara Municipal de Loures, no âmbito do FolkLoures’18
O Grupo de Danças e Cantares do Alto do Moinho, sediado no concelho da Amadora, vai participar no Festival intercultural que terá lugar no dia 7 de Julho de 2018. A próxima edição do FolkLoures decorre de 30 de Junho a 7 de Julho de 2018, e incluirá conferências, exposições, feira de produtos tradicionais e um festival de folclore a ter lugar no Parque da Cidade, em Loures.
O Grupo de Danças e Cantares do Alto do Moinho foi fundado em 1987 e encontra-se sediado na Associação de Moradores Alto do Moinho, no Bairro do Zambujal, concelho da Amadora, nos limites geográficos com a cidade de Lisboa. No entanto, este grupo representa com fidelidade os usos e costumes das gentes do Douro Litoral, na realidade a região geo-etnográfica de Entre-Douro-e-Minho.
Este é um grupo que apresenta variadíssimos trajes de entre os quais se destacam, os trajes de trabalho, traje de romaria, traje de vendedeiras de bolos, traje de aguadeira, traje de lavadeira, traje de vindimador, entre outros.
De modo a representar fidedignamente o folclore do Douro Litoral, aliás região d’Entre-o-Douro-e-Minho para sermos mais rigorosos do ponto de vista geo-etnográfico, este grupo fez uma recolha das modas e trajes das regiões de Gondomar, Trofa, Maia e outras regiões do grande Porto.
No seu repertório, este grupo, apresenta modas de roda como a caninha verde, cantares ao desafio como a Desgarrada, danças melodiosas e em coluna como a Pastorinha e a real Caninha, entre outras bastante demonstrativas da região do Douro Litoral.
O Grupo está inscrito na Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto. Inicialmente com o nome de Rancho Folclórico Alto do Moinho, após 20 anos de actividade decidiu com o apoio da Associação de Moradores, fazer uma reestruturação completa, nascendo assim o Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho, composto por cerca de 50 elementos, com idades compreendidas entre os 5 e os 80 anos com gente oriunda de norte a sul do país, sendo esta uma das razões pela qual foi motivado a representar as danças e cantares de todo o país, exibindo trajes de diversas regiões.
Actuação do Grupo Folclórico de Santa Marta de Portuzelo foi a cereja no cimo do bolo
“Dançar é Viver” – eis a divisa do Rancho Folclórico Dançar é Viver, um agrupamento folclórico constituído por minhotos e seus descendentes no concelho da Amadora, já lá vão quase três décadas. E, porque realmente dançar é viver, o grupo organizador levou hoje a efeito mais uma edição do espectáculo “Viver Minho”, o qual teve lugar no Fórum Luís de Camões, na actual freguesia da Encosta do Sol, resultante da união das anteriores freguesias da Brandoa e Alfornelos.
Neste grandioso evento participaram o Grupo Folclórico de Santa Marta de Portuzelo – Viana do Castelo que na sua actuação incorporou elementos de outros grupos folclóricos que se apresentavam trajados à vianesa, o Grupo de Folclore das Terras da Nóbrega e o Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Ponte de Lima sediado em Lisboa, além naturalmente do anfitrião Rancho Folclórico Dançar é Viver – Amadora.
Dentro de instantes tem início o Grande Encontro de Rusgas à Moda do Minho que se vai prolongar até de madrugada, contando com a participação de numerosas rusgas constituídas na região de Lisboa e que vão bailar noite dentro até não poderem mais…
Fundado a 12 de janeiro de 1991 por impulso da barquense Isabel Cerqueira, o Rancho Folclórico Dançar é Viver esteve sediado durante 12 anos na Freguesia da Falagueira. Atualmente, possui nova sede social na Freguesia da Encosta do Sol, também no concelho da Amadora.
O seu Festival de Folclore realiza-se todos os anos inserido nas comemorações do aniversário do Município da Amadora e da freguesia onde se encontra sediado. E, é com bastante empenho que, através dos seus cantares, danças e dos seus trajes, representa condignamente o Minho na vertente do folclore e da etnografia, contribuindo para a aproximação dos minhotos que vivem na região e na preservação da sua cultura.
Desde a sua criação, o Rancho Folclórico Dançar é Viver tem participado em centenas de festas e romarias por todo o país, além de várias representações no estrangeiro, de entre as quais se destacam as realizadas em Espanha, França e Luxemburgo.