Vai ter lugar amanhã a cerimónia de entrega à Câmara Municipal de Viana do Castelo das Bandeiras Azuis e Bandeiras de Ouro 2025. O evento terá lugar no Navio Gil Eannes.
Seguidamente, terá lugar a inauguração da nova sede da Junta de Freguesia de Perre.
A partir de 1 de julho, a Luságua, empresa do grupo Aquapor — líder na gestão de concessões municipais e na prestação de serviços de água, saneamento e resíduos — dará início à implementação do projeto RESÍDUOS SMART+ no Município de Vila Verde.
O novo contrato celebrado com a autarquia terá a duração de 10 anos e inclui os serviços de recolha e transporte de resíduos indiferenciados e biorresíduos, a recolha de monos e grandes volumes, a lavagem e manutenção de contentores, bem como a realização de campanhas de sensibilização ambiental junto da população. Para assegurar a execução eficaz destas operações, a Luságua – Resíduos Smart + disponibilizará quatro viaturas de recolha, um lava-contentores e uma viatura de caixa aberta.
Assente numa abordagem integrada da gestão de resíduos, este projeto visa promover a utilização eficiente dos recursos, com base nos princípios da economia circular e da sustentabilidade ambiental.
O serviço de recolha de resíduos urbanos abrangerá uma área total de 228,67 km² e uma população de 46.444 habitantes, estimando-se que sejam recolhidas aproximadamente 14.750 toneladas de resíduos por ano.
Durante as duas primeiras semanas de julho, poderão verificar-se alguns ajustes na frequência das recolhas, decorrentes da transição para o novo serviço. A Luságua – Resíduos Smart + está empenhada em minimizar quaisquer constrangimentos para a população, garantindo um serviço eficiente, eficaz e ambientalmente responsável.
Sobre a Aquapor:
No mercado desde 1987, a Aquapor é um dos principais players na gestão de concessões municipais e na prestação de serviços de abastecimento de água, saneamento de águas residuais, recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos e limpeza urbana. Em Portugal, a Aquapor é responsável por 11 concessões de serviços de água e saneamento, onde o serviço é prestado diretamente à população. Na prestação de serviços aos municípios e às indústrias, a Aquapor é proprietária da Luságua – Serviços Ambientais, CTGA e Enviman, empresas que desenvolvem atividades que vão desde a consultoria e serviços especializados de engenharia até à gestão, recolha de resíduos urbanos, operação e manutenção de sistemas urbanos de águas e estações de tratamento. A sua aquisição pelo Grupo Saur, fornecedor de água e serviços essenciais, considerado o terceiro maior grupo a operar no setor da água em França, reforçou as competências do grupo nos vários segmentos de atividade à escala nacional e internacional.
O Município de Terras de Bouro informa e congratula-se pelo facto da Praia do Alqueirão ter sido distinguida com o galardão "Praia com Qualidade de Ouro 2025", integrando a lista das 424 praias portuguesas reconhecidas pela QUERCUS pela excelência da qualidade da sua água balnear.
Neste âmbito, irá ser hasteado no local o símbolo da excelência da qualidade da água balnear, reforçando a imagem do município como destino turístico sustentável e comprometido com o ambiente.
A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez aprovou a celebração de um protocolo de colaboração com o MoLima – Movimento para a Defesa do Rio Lima, consolidando o compromisso conjunto pela preservação ambiental e valorização do Rio Lima.
Esta parceria tem como finalidade desenvolver projetos e promover ações de sensibilização que aumentem a consciência ecológica das comunidades, sobretudo das zonas ribeirinhas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do concelho.
Os principais pilares do protocolo incluem a troca contínua de informações entre as entidades, o envolvimento ativo de voluntários e cidadãos, a definição de planos anuais ou pontuais para as atividades conjuntas, e o respeito pela autonomia institucional de cada parte.
Este acordo representa um passo decisivo para fortalecer a sustentabilidade local, proteger os recursos naturais e incentivar a participação comunitária na construção de um futuro mais verde.
Assim, com esta iniciativa, Câmara Municipal e MoLima reafirmam a sua missão comum de promover a responsabilidade ambiental e a cooperação em prol do património natural do concelho.
No dia 13 de junho, o tribunal da província de Ourense, na Galiza, iniciou o julgamento do processo sobre “direitos humanos e ambientais dos habitantes”, devido à contaminação do Rio Lima causada pela pecuária intensiva.
Nos últimos anos, diversos meios de comunicação espanhóis têm divulgado preocupantes informações sobre a poluição da albufeira galega de As Conchas, localizada a menos de 20 quilómetros da fronteira portuguesa do Lindoso, que atravessa o Parque Nacional da Peneda-Gerês. Esta albufeira, formada por águas do rio Lima e dos seus afluentes, apresenta elevados níveis de nitratos, o que tem provocado fenómenos de eutrofização e frequentes proliferações de cianobactérias e toxinas nas suas águas.
Desde março, a Xunta da Galiza, vários municípios e a Confederação Miño-Sil têm sido alvo de processos judiciais apresentados por organizações como a Client Earth e a Amigas da Tierra, com o apoio de membros da comunidade de As Conchas.
Especialistas detetaram concentrações preocupantes de 97 milhões de bactérias nocivas por litro, resultantes de descargas de resíduos provenientes de suiniculturas e aviculturas, que se deslocam desde As Conchas até às proximidades do Lindoso.
Do lado português, os sinais de poluição já são visíveis, com o troço do rio junto ao Lindoso e a Ponte da Barca a apresentar uma coloração esverdeada, baça e com aspeto cremoso — um indício claro da presença de blooms de cianobactérias.
Considerando que 67 dos 108 quilómetros do rio Lima se situam em território português – e que uma boa parte destes atravessam o Parque Nacional da Peneda-Gerês –, é com grande preocupação que o Bloco de Esquerda acompanha esta situação de aparente exportação de contaminantes para a mais importante área protegida do nosso território, bem como para zonas a jusante desta. A exportação de contaminantes através do rio Lima pode originar graves problemas ambientais e de saúde pública no nosso território.
Ora, o rio Lima, tal como os rios Minho, Douro, Tejo e Guadiana, é um rio transfronteiriço cuja bacia hidrográfica é abrangida pela Convenção sobre Cooperação para a Proteção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas – o convénio ratificado por Portugal e pelo Estado espanhol comummente conhecido por Convenção de Albufeira.
Como disposto no n.º 1 do artigo 10.º da Convenção de Albufeira, “as Partes adotam, individual ou conjuntamente, as medidas técnicas, jurídicas, administrativas ou outras necessárias” para, entre outros, “alcançar o bom estado das águas”, “prevenir a degradação das águas e controlar a poluição”, e “prevenir, eliminar, mitigar ou controlar os efeitos dos incidentes de poluição acidental.” Neste sentido, a Convenção de Albufeira assegura, ao abrigo da Diretiva Quadro da Água (Diretiva 2000/60/CE), a coordenação das medidas previstas nos planos de gestão das regiões hidrográficas internacionais do território comunitário, como é o caso da região hidrográfico na qual se insere o rio Lima.
No documento entregue na Assembleia da República, a deputada do Bloco de Esquerda pretende saber qual o conhecimento do Governo desta situação, se existem situações confirmadas de contaminação das águas e margens do rio Lima no Parque Nacional da Peneda-Gerês, e no caso de existirem quais as medidas de mitigação e eliminação das mesmas, e se foram aplicadas (e quais) as medidas previstas no Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Minho e Lima, em coordenação com o Estado espanhol, como previsto na Convenção de Albufeira.
Não é um fenómeno exclusivo da cidade de Braga mas a utilização indevida de trotinetes que são colocadas à disposição vem causando graves transtornos aos cidadãos.
A circulação nos passeios e outras áreas pedonais e a falta de respeito pela sinalização luminosa nas zonas de atravessamento coloca em risco a segurança das pessoas, principalmente quem possui mobilidade reduzida. O abandono indiscriminado das trotinetes nos passeios obstrui a liberdade de circulação. E, por fim, muitas são lançadas a cursos de água como sucede no rio Este tal como as imagens documentam, traduzindo-se em deliberados atos de vandalismo com prejuízo para o ambiente e que obrigam a gastos acrescidos de limpeza e trabalho.
A maior parte das pessoas encara tal situação com descontentamento a exigir mais disciplina no seu uso e respeito pelos direitos dos demais cidadãos. Em alternativa, caso não seja possível estabelecer ordem na sua utilização, será preferível retirá-las da via pública.
A Frente Ribeirinha foi o palco natural do Desfile Ecológico, uma iniciativa que decorreu ontem à tarde, inserida na Semana do Ambiente, e que contou com a participação de onze estabelecimentos de ensino, envolvendo cerca de 400 pessoas.
Em forma de passagem de modelos, os participantes apresentaram peças de vestuário confecionadas pelos próprios estabelecimentos de ensino, a partir de materiais reciclados, numa ação em que se pretendia fomentar a capacidade de espírito crítico na escolha e reutilização de roupas, bem como sensibilizar para a questão ambiental. Como forma de incentivo e apoio nesta colaboração, houve entrega de diplomas e prémios de participação (no valor de 150€ a cada estabelecimento).
Antes do desfile, durante a manhã, no palco do Theatro Gil Vicente, quase duas centenas de crianças assistiram ao espetáculo “O Planeta Limpo do Filipe Pinto + Energia”, um projeto pedagógico de educação ambiental dirigido às crianças do Pré-Escolar e 1.º Ciclo, desenvolvido em coautoria com o músico Filipe Pinto.
Estabelecimentos participantes no Desfile Ecológico:
APAC – Associação de Pais e Amigos de Crianças
Centro Escolar António Fogaça
Jardim de Infância de Vila Cova
Jardim de Infância de Rio Covo Santa Eulália
Jardim de Infância de Silveiros
Jardim de Infância de Minhotães
Jardim de Infância de Fraião | Tamel S. Veríssimo
Escola Básica do 1. Ciclo de Rio Covo Santa Eulália
Escola Básica do 1.º ciclo de Fragoso
Escola Básica do 1.º ciclo de Silveiros
Escola Secundária de Barcelos
Semana do Ambiente
Recorde-se que a Semana do Ambiente iniciou no dia 31 de maio com a tradicional descida do Rio Cávado em canoa; seguindo-se a ação “Plogging – pelas margens do rio Cávado”, que aliou a prática de exercício físico à recolha de resíduos ao longo da Ecovia e do areal de Barcelinhos. Nesta semana, houve também lugar para um passeio interpretativo de barco nas Lagoas de Caíde, seguido de uma visita à Estação de Tratamento de Água (ETA) – Águas do Norte, em Areias de Vilar. A programação integrou ainda duas oficinas criativas, no Estádio Cidade de Barcelos: um workshop de showcooking de Cozinha Sustentável e um workshop de fabrico de champô sólido.
No Dia Mundial do Ambiente, que hoje se celebra, o Município de Valença dá um passo firme rumo a uma cidade mais verde e resiliente, com o lançamento da nova Plataforma de Inventário Municipal do Arvoredo Urbano e o avanço do Plano Municipal de Ação Climática (PMAC).
Estes dois instrumentos integram a estratégia ambiental do município, assente numa visão sustentável, regenerativa, renovável e promotora de uma transição verde transversal a todas as áreas da gestão municipal.
O Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Carpinteira, sublinha que "temos a obrigação de fazer tudo o que está ao nosso alcance para deixar um amanhã melhor às futuras gerações — uma Valença mais resiliente, segura, competitiva e habitável. Esta é uma oportunidade que não podemos desperdiçar."
Nova Plataforma de Gestão do Arvoredo Urbano
A plataforma https://valenca.geotree.pt já está em funcionamento e possibilita o acompanhamento, em tempo real, do inventário arbóreo da cidade de Valença, permitindo à autarquia otimizar a gestão do espaço público, com a escolha das espécies mais adequadas para cada zona urbana, promovendo a longevidade do arvoredo e a sustentabilidade ecológica.
A plataforma é também participativa: qualquer cidadão pode partilhar sugestões, reportar o estado das árvores existentes ou propor novas intervenções.
Plano Municipal de Ação Climática (PMAC)
Proximamente, será submetida à Assembleia Municipal a proposta do Plano Municipal de Ação Climática de Valença, um novo instrumento orientador das políticas locais de resposta às alterações climáticas. O PMAC vem reforçar os instrumentos já existentes, como o Plano Diretor Municipal, integrando medidas ambientais com foco em quatro eixos estratégicos:
Redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE);
Aumento da resiliência territorial a fenómenos climáticos extremos;
Capacitação das estruturas municipais para a ação climática;
Promoção do conhecimento sobre riscos climáticos e respetivos impactes.
Com estas iniciativas, Valença reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade, o combate às alterações climáticas e a construção de um território mais preparado para os desafios ambientais do presente e do futuro.
A EPATV assinalou o Dia Mundial do Ambiente, celebrado a 5 de junho, com um conjunto de iniciativas que envolveram toda a comunidade escolar e destacaram a importância da sustentabilidade e do respeito pelo meio ambiente.
No átrio da escola está patente uma exposição de cartazes elaborados pelos alunos no âmbito da disciplina de Área de Integração, sob o tema “Um desafio global: o desenvolvimento sustentável”. Estes trabalhos, criativos e informativos, servem de alerta para os principais problemas ambientais que afetam o planeta, sensibilizando colegas, professores e visitantes para a urgência de adotar comportamentos mais responsáveis.
A exposição foi enriquecida com a apresentação de alguns projetos desenvolvidos no âmbito do programa Eco-Escolas, nos quais os alunos partilharam a sua criatividade.
Arrancou, na manhã desta segunda-feira, a Semana do Ambiente, na Póvoa de Lanhoso. Numa altura em que o Centro de Interpretação do Carvalho de Calvos (CICC) assinala 20 anos, esta é a oportunidade ideal para refletir sobre o futuro deste equipamento municipal, referência de educação ambiental no Concelho.
Com um programa diversificado e abrangente, com ações que se complementam e envolvem, a Semana do Ambiente decorre até 6 de junho. Rodeada do verde e dos sons da natureza, a Vice-Presidente da Câmara Municipal, Fátima Moreira, abriu a Semana, numa cerimónia que decorreu no CICC, junto ao Carvalho centenário, árvore classificada como de interesse público, desde 1997.
Revisitando aquele que foi o percurso do CICC ao longo dos últimos 20 anos, em que se destacaram o projeto Biológic@, as Hortas Sociais e as Hortas Comunitárias, por exemplo, Fátima Moreira lembrou as vertentes turística e de sensibilização daquele espaço. Esta responsável apelou ao contributo coletivo na preservação da natureza. “O nosso compromisso político tem de ser de quem dá o exemplo, de quem incentiva, mas tem de ser, sobretudo, um compromisso político de mobilização. Porque é um compromisso que tem de ser de todos. Temos vindo, infelizmente, a precisar deste nosso compromisso coletivo. Precisa o Planeta e precisam as gerações futuras”, destacou, de entre outras considerações, realçando o compromisso da Autarquia para com a comunidade local na construção de um futuro mais sustentável, num alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável desenhados pela ONU e em proximidade com a comunidade e as suas instituições.
O Vereador do Ambiente da Câmara Municipal, Paulo Gago, também interveio na sessão de abertura e de abertura e de comemoração dos 20 anos do CICC, destacando, de entre outros aspetos, algumas das iniciativas que o Município tem vindo a desenvolver com vista à criação de uma vila mais verde e ecológica, reforçando o papel da educação ambiental e das políticas públicas de sustentabilidade.
Para além de representantes de entidades como a Associação Empresarial da Póvoa de Lanhoso, estabelecimentos de ensino e IPSS’s, também esteve presente o Presidente da Associação Portuguesa de Educação Ambiental, Joaquim Pinto. Na sua intervenção, considerou que a sociedade já tem consciência do que deve fazer, mas que é essencial criar estímulos e mecanismos que incentivem à sua concretização. Enalteceu a importância do papel e da visão dos jovens relativamente às boas práticas sustentáveis, e a importância de os municípios criarem espaços para ouvir e implementar essas ideias.
O programa deste primeiro dia englobou ainda a inauguração da exposição “Espantalho Ecológico”, em que participaram IPSS’s, e a reflexão em torno da temática “Educação ambiental para todos. Inovação das políticas ambientais” pela Associação Portuguesa de Educação Ambiental. Destaque ainda para a eco caminhada pelo Trilho dos Moinhos, em que cerca de 130 estudantes e docentes limparam as margens do Ribeiro do Pontido; bem como para uma atividade de educação ambiental, que decorreu no CICC, em parceria com a Associação Portuguesa de Educação Ambiental.
A Semana do Ambiente prossegue hoje, dia 3 de junho.
De 4 a 8 de junho, o Parque Ecológico Urbano de Viana do Castelo vai celebrar o Dia Mundial do Ambiente de uma forma muito especial. Durante esta semana, no Parque Ecológico Urbano é proposta uma viagem para redescobrir a Natureza com os sentidos despertos, entre diversas atividades artísticas, culturais e ambientais.
Quarta-feira, dia 4 de junho, ao longo de todo o dia será promovida a Brincadeira ao ar livre, com atividades autónomas. Nas manhãs de quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira, pelas 9h30, movimento matinal “Pés na Natureza”, com Rute Esteves e Gonçalo Caseiro.
Na quarta, quinta e sexta-feira, a partir das 10h15, o PEUVC acolhe oficinas para escolas, nomeadamente “Rizoma {memória vegetal}”, com Anita Garcia, “O Parque à Lupa!”, pelo CMIA, “Nas pegadas do Geoparque”, pelo Geoparque Litoral de Viana do Castelo, “Floresta, património a preservar”, pelo Gabinete Técnico Florestal, “Mãos ao solo”, “Dar cor à tela” e “Pegada”, pela Associação Rio Neiva.
No primeiro dia, às 14h00, visita guiada ao Parque Ecológico Urbano, seguida de nova oficina para escolas.
Na quinta-feira, todo o dia poderá ser apreciada a instalação artística “Rizoma {memória vegetal}”, por Anita Garcia. Às 11h15, Teatro "O Sr. Tigre torna-se selvagem", pelo O Bicho Papelão.
Nessa tarde, às 16h30, inauguração da exposição de fotografia e ilustração "Traços" – Luís Octávio Costa, Alexandre Coelho Lima, Tiago Cruz e Diogo Meira. Segue-se, às 17h00, instalação artística in loco “Rizoma {memória vegetal}”.
Às 18h00, performance de dança - ECHO – EVIC e, às 19h00, o teatro "O Sr. Tigre torna-se selvagem".
Na sexta-feira, às 17h15 acontece a performance de dança ECHO, pela EVIC. Às 18h00, palestra de Brigitte Hansmann sobre o livro "con los pies en el suelo". A tarde encerra às 19h00, com concerto de Malva.
No sábado, dia 7 de junho, ao longo de todo o dia o parque acolhe o Viana Joga Forte - Jogos de tabuleiro no espaço de merendas, um Encontro de Urban Sketchers de Portugal e Galiza, para além de sessões de brincadeira ao ar livre.
Nessa manhã, às 9h00, oficina "A memória do corpo presente", por Brigitte Hansmann. Segue-se Oficinas para todos, pelas 10h30, “Desenho de árvores” - Oficina com Pinta, e “Rizoma {memória vegetal}” - Anita Garcia.
Pelas 11h00, movimento “Pés na Natureza”, com Brigitte Hansmann, seguida de conversa aberta sobre educação com a natureza, às 11h30, com Associação TERRA, Quinta da Quinhas e Alfa Flor.
Às 14h30, “À Conversa com” Fabíola Oliveira (CMVC), Brigitte Hansmann, Jacomina Kistmaker, Maria Ruivo (A Recoletora), Leonor Cruz (CMIA), conversa moderada por Marina Dolbeth (CIIMAR).
Às 16h00, oficina "Leio, logo existo" – Haikus - Oficina com Pinta e, às 17h00, teatro "O Sr. Tigre torna-se selvagem" e, às 18h00, performance de dança. Pelas 19h00, concerto de Raposa.
No último dia, domingo, 8 de junho, a partir das 9h00, oficina "Meditação da união sagrada criação de tudo", com Jacomina Kistemaker.
“Oficina com Fios”, concerto "Meditação pela paz com tudo” e nova sessão de teatro pelo Bicho Papelão são propostas para a última manhã.
Às 14h30, “Oficina de leitura para adultos”, seguida de Audição de Piano e banda de teoria musical, pela Escola de Música Amadeus, às 15h00, que apresenta também um itinerário musical. As atividades encerram às 19h00 com um concerto da Escola de Música Amadeus.
A Praia do Forte de Cão, em Âncora, voltou a ser distinguida este ano com o prémio de qualidade “Praia ZERO Poluição”, uma diferenciação positiva com grande grau de exclusividade e excelência, já que a Associação ZERO identificou apenas 81 Praias ZERO Poluição em Portugal. A praia caminhense é, aliás, uma das poucas distinguidas na zona Norte.
O Município de Barcelos vai assinalar a Semana do Ambiente com um conjunto diversificado de atividades ligadas à natureza, a decorrer entre os dias 31 de maio e 5 de junho. A iniciativa tem como objetivo sensibilizar a comunidade para a preservação ambiental e dar a conhecer, de forma lúdica e educativa, o rico património natural do concelho.
A participação em todas as atividades requer inscrição prévia, a realizar através do e-mail gambiente@cm-barcelos.pt.
A programação arranca no dia 31 de maio, com duas atividades em destaque. Das 9h00 às 13h00, realiza-se a já tradicional descida do Rio Cávado em canoa, com início em Areias de Vilar (junto ao açude) e chegada ao areal de Barcelinhos. O percurso tem cerca de oito quilómetros e uma duração estimada de três horas. Paralelamente, entre as 9h30 e as 12h30, parte do Largo do Município a ação “Plogging – pelas margens do rio Cávado”, que alia a prática de exercício físico à recolha de resíduos ao longo da Ecovia e do areal de Barcelinhos.
No dia 3 de junho, o destaque vai para o passeio interpretativo de barco nas Lagoas de Caíde, seguido de uma visita à Estação de Tratamento de Água (ETA) – Águas do Norte, em Areias de Vilar. O ponto de encontro está marcado para as 9h30, no Largo da Porta Nova. Nesse mesmo dia, será inaugurada no Theatro Gil Vicente a mostra “Património Natural de Barcelos”, com os trabalhos dos concursos de fotografia e vídeo. A mostra de fotografia e vídeo poderá também ser vista online, no Facebook do Município.
No dia 4 de junho, o Estádio Cidade de Barcelos acolhe duas oficinas criativas. De manhã, entre as 9h30 e as 12h30, realiza-se um workshop de showcooking de Cozinha Sustentável, orientado por Marta Cortez. À tarde, das 14h30 às 17h00, terá lugar um workshop de fabrico de champô sólido.
As comemorações encerram no dia 5 de junho, Dia Mundial do Ambiente, com duas iniciativas de grande envolvimento comunitário. Às 10h30, sobe ao palco do Theatro Gil Vicente o espetáculo “O Planeta Limpo do Filipe Pinto + Energia”, um projeto pedagógico de educação ambiental dirigido às crianças do Pré-Escolar e 1.º Ciclo, desenvolvido em coautoria com o músico Filipe Pinto. Às 14h30, a Frente Ribeirinha Nascente acolhe o Desfile Ecológico, protagonizado por alunos das escolas do concelho, com peças de vestuário criadas a partir de materiais reciclados, numa celebração da criatividade e da consciência ambiental.
O Município de Terras de Bouro informa que tem disponível um serviço gratuito de recolha ao domicílio de “monos ou lixo monstro”, bastando para isso os munícipes o solicitarem através do Número 253 350 010 – Divisão de Obras Municipais, Água e Saneamento (dias úteis, das 9h às 17h) ou o requererem online, no site do município.
Nos últimos meses tem-se vindo a assistir ao aumento do abandono indiscriminado na via pública de colchões, eletrodomésticos (frigoríficos, máquinas de lavar, televisões, etc.), mobílias velhas, entre outros resíduos volumosos, constituindo esta ação uma contraordenação, punível com coima, nos termos da legislação em vigor e do Regulamento do Serviço de Gestão de Resíduos do município. Lembramos que existem formas adequadas e gratuitas para o descarte destes objetos volumosos, tornando-se inqualificável o despejo ilegal de resíduos na via pública.
Os monos podem ser entregues diretamente pelos munícipes nos locais assinalados ou, em alternativa, podem solicitar a sua recolha ao Município para que seja agendado o levantamento dos resíduos em casa. Em ambos os casos o processo é gratuito. Além de gratuito, este serviço é mais vantajoso para o cliente porque os resíduos são recolhidos à sua porta (desde que bem-acondicionados) e também para o ambiente, pois a Câmara Municipal garante o correto encaminhamento dos resíduos.
Ao utilizar este serviço, em vez de abandonar os resíduos, estará a contribuir para que os espaços públicos permaneçam limpos e, consequentemente, para o bem-estar, segurança e saúde de todos.
Caminha quer liderar. Vila Praia de Âncora quer ser o centro estratégico da economia azul no Alto Minho - Associação de Pescadores Profissionais e Desportivos de Vila Praia de Âncora
RESUMO do Documento Técnico para Mitigação do Parque Eólico Offshore de Viana do Castelo.
“Da Visão à Ação: O Documento Técnico que dá Corpo ao Compromisso”
A Associação de Pescadores Profissionais e Desportivos de Vila Praia de Âncora apresentou aos políticos e às entidades competentes um documento técnico pioneiro e exequível, focado na mitigação dos impactos do Parque Eólico Offshore de Viana do Castelo, no concelho de Caminha.
Este dossiê de mitigação é o primeiro no país com propostas concretas, estruturadas e alinhadas com os objetivos nacionais e europeus da transição energética justa. Não se trata de um manifesto político, mas de um plano técnico com capacidade de execução imediata, sustentado no conhecimento do mar, da economia local e das exigências territoriais.
Eixos de Intervenção Técnica e Estratégica
Educação e Qualificação Técnica
Criação de curso técnico em energia azul com o apoio da ANQEP.
Parcerias com escolas profissionais de Caminha para formar jovens na manutenção de aerogeradores marítimos e terrestres.
Economia Azul e Competências Locais
Criação de um Fundo Local para a Economia Azul, financiado por operadores e/ou Estado.
Apoio direto a embarcações e microprojetos do mar e turismo costeiro.
Gabinete Técnico na Câmara para candidaturas a fundos (MAR2030, PRR, etc.).
Infraestruturas Portuárias
Requalificação urgente do Porto de Mar de Vila Praia de Âncora.
Modernização de rampas, fundeadouros, energia, armazenagem e segurança.
Apoio Logístico ao Offshore
Adaptação técnica do porto para embarcações offshore: CTVs, SOVs, Liftboats.
Projeto técnico já delineado e pronto para submissão.
Centro Técnico e Logístico Marítimo
Base permanente de apoio à frota local, operações offshore e empresas marítimas.
Localização estratégica entre Viana e Galiza.
Observatório Científico da Costa e do Minho
Monitorização ambiental contínua em parceria com universidades.
Avaliação de impactos nos ecossistemas, estuário do Minho e biodiversidade.
Pesca Artesanal – Garantia de Sustentabilidade
Novo corredor de pesca até às 10 milhas.
Ordenamento e fiscalização integrada da frota artesanal, costeira e recreativa.
Fundo de Compensação Territorial
Fundo gerido localmente com participação comunitária.
Apoio à reconversão profissional, formação, sustentabilidade e adaptação costeira.
Mensagem FinalCaminha tem o plano, os protagonistas e a legitimidade
Agora é o país que tem de estar à altura.
Este documento não é um apelo. É uma proposta executável, legítima e urgente.
Não se pode mudar o mar sem ouvir quem o conhece.
Não se constrói o futuro ignorando quem o sustenta.
No arranque da época balnear deste ano, a Quercus classificou 425 praias costeiras, interiores e de transição com o selo “Qualidade de Ouro, a distinguir a qualidade da água balnear das praias em Portugal, vinte das quais situam-se na região do Minho.
Tal como a própria Qurcus refere, “o galardão “Praia com Qualidade de Ouro” é atribuído pela Quercus e distingue anualmente a qualidade da água balnear das praias de portuguesas, tendo exclusivamente em consideração as análises efetuadas nos laboratórios das diferentes Administrações Regionais Hidrográficas.”
Esta semana foi conhecido um novo projeto de parque eólico, que abrange parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), o único parque nacional do país, e se sobrepõe às zonas da Rede Natura 2000 e da Reserva da Bioesfera Gerês e Habitats Naturais, passando ainda pela Zona Especial de Conservação do Rio Lima.
A área prevista para a instalação do empreendimento proposto pela empresa Madoqua IPP, empresa dos Países Baixos, que inclui 32 torres e uma subestação, abrange 7.828 hectares, estando também planeada a implementação de uma linha elétrica de muito alta tensão com uma extensão total aproximada de 76.289 hectares. Segundo a FAPAS- Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade, o funcionamento dos 32 aerogeradores poderá gerar níveis sonoros entre 92 dB(A) e 106,9 dB(A), consoante a velocidade do vento — valores comparáveis ao ruído de um concerto de rock. Cada torre terá 112 metros de altura.
Este projeto irá ter um maior impacto nas freguesias de Sistelo, Cabreiro e Gavieira, no concelho de Arcos de Valdevez, bem como Merufe, Tangil, Riba de Mouro e a União de Freguesias de Anhões e Luzio, no concelho de Monção. Estas localidades situam-se em áreas montanhosas de elevado valor ecológico, abrangendo baldios comunitários geridos pelas populações locais, que desempenham um papel fundamental na economia local, sobretudo na prática do pastoreio extensivo.
A FAPAS, apresentou um parecer negativo, alertando que, neste projeto de produção de energia que pretende abastecer o polo tecnológico em Sines, “as áreas protegidas ou classificadas – entre elas o único parque nacional do país – devem ser consideradas um valor, um ativo nacional, intocável, quer por razões ambientais quer por razões económicas”. Alerta ainda para que a área do projeto “tem como centro a emblemática aldeia de Sistelo, classificada em 2017 como Monumento Nacional Paisagem Cultural de Sistelo. Não serão uns quantos milhares de euros pagos pelo aluguer dos terrenos durante 30 anos que justificam, numa perspetiva coletiva, regional e nacional, o licenciamento do projeto”.
Para o Bloco de Esquerda, este projeto que está em consulta pública do estudo de impacto ambiental até dia 16 de maio, e que está em vias de ser licenciado, não deve de todo ser viabilizado, por todos os impactos que terá nos ecossistemas da região, principalmente no do PNPG e na Zona Especial de Conservação da Peneda-Gerês. As diversas e constantes tentativas de utilização dos recursos do PNPG e sua consequente destruição em nome de interesses económicos que em nada beneficiam a transição energética e colocam em causa não só os ecossistemas mas também as populações residentes, merecem a mais contundente oposição.
Onze praias do concelho de Viana do Castelo são, este ano, galardoadas pela Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação. À semelhança do ano passado, vão hastear a bandeira azul as praias de Afife, Amorosa Norte, Amorosa Sul, Arda, Cabedelo, Carreço, Castelo do Neiva, Ínsua, Luziamar, Norte e Paçô.
O Programa Bandeira Azul é um programa de educação para o desenvolvimento sustentável, promovido em Portugal pela Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação, secção portuguesa da Fundação para a Educação Ambiental.
Este galardão tem como objetivo educar para o desenvolvimento sustentável em praias costeiras, fluviais e lacustres; portos de recreio e marinas; embarcações de recreio e ecoturísticas que se candidatem e cumpram um conjunto de critérios relacionados com Informação e Educação Ambiental; Qualidade da Água Balnear; Gestão Ambiental; Segurança e Serviços; Responsabilidade Social e Envolvimento Comunitário.
Assim, a Bandeira Azul é um símbolo de qualidade, que conta com o envolvimento das 30 entidades que compõem o júri nacional, que vão desde o sector público à sociedade civil e cujo contributo na avaliação das diferentes candidaturas é imprescindível para o bom funcionamento do programa.
O júri da Associação Bandeira Azul, para esta época balnear, atribuiu 444 Bandeiras Azuis, das quais 404 em Praias, 18 em Marinas e 22 em Embarcações Ecoturísticas.
As 404 praias estão distribuídas por 105 promotores. Em 2025, pela primeira vez, estão galardoadas mais de 400 praias, o que corresponde a 60% das zonas balneares designadas do país. Todos os municípios costeiros de Portugal Continental têm praias Bandeira Azul.
Entre os 51 países que desenvolvem o Programa Bandeira Azul, a ABAAE ocupa a sexta posição considerando o número total de locais galardoados.
Além das praias, marinas e embarcações, este ano são reconhecidos 23 Centros Azuis, distribuídos por todas as regiões. Um Centro Azul é uma estrutura, na praia ou na proximidade, onde se prestam informações e se realizam atividades de Educação Ambiental especificamente sobre a Bandeira Azul.
A Junta de Freguesia de Alvarães e a Agência Portuguesa do Ambiente pedem para avisar que vão ser realizadas duas sessões públicas de apresentação da intervenção de “Reabilitação e Valorização do Rio Neiva nos concelhos de Esposende e Viana do Castelo”, cuja empreitada terá início, previsivelmente, no dia 20 de maio de 2025.
A sessões serão realizadas no dia 9 de maio de 2025, nos seguintes horários:
18h00 na Casa da Música de Antas;
21h00 no Centro de Convívio de S. Romão do Neiva.
Pede-se a todos os interessados, em especial àqueles que possuem ou sejam arrendatários de propriedades que confrontem com o Rio Neiva nas freguesias de Antas, Forjães, Alvarães, São Romão do Neiva e Castelo do Neiva, para comparecerem a fim de tomarem conhecimento dos trabalhos que vão ser realizados.