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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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BARCELOS MOSTRA INSTRUMENTOS MUSICAIS CHINESES

A exposição "Instrumentos Musicais Chineses" é inaugurada no dia 5 de janeiro, às 17h00, e ficará patente até 31 de janeiro no Salão Nobre dos Paços do Concelho

Na atualidade, a China atrai os olhares e a curiosidade de pessoas de todo o mundo, que procuram informações sobre os mais variados aspetos da sua cultura. A música chinesa está entre as mais antigas do mundo. Entre os instrumentos mais conhecidos estão as cítaras, as flautas, os gongos e os sinos. Enquanto alguns instrumentos – de carácter elitista – eram do foro restrito da nobreza (caso, por exemplo, da cítara Qin ou da viola Erhu), outros instrumentos, como os gongos, os tambores e as flautas, tinham presença assídua nas mais diversificadas festas populares, e ainda em cerimónias religiosas

A exposição Instrumentos Musicais Chineses, que agora é apresentada em Barcelos, com o apoio da Embaixada da República Popular da China, é uma exposição didática, que revela a riqueza da tradição e da música chinesa e as suas profundas relações com a realidade cultural indiana, iraniana e da Ásia Central.

Num total de cerca de 50 instrumentos musicais de sopro, cordas e de percussão, fabricados em osso, pedra, madeira, bambu e terracota, em que o público visitante pode apreciar e mesmo tocar, pretende-se mostrar a evolução da história musical chinesa e, ao mesmo tempo, compará-la com os instrumentos musicais ocidentais.

Possuidora de um vasto território, com um passado histórico e cultural de uma riqueza incalculável, a população da China é cerca de 1,3 biliões de habitantes. Possui a mais longa tradição cultural do mundo, com uma história contínua de mais de 3.000 anos. A cultura chinesa conheceu uma notável longevidade e a sua expansão geográfica remonta pelo menos ao terceiro milénio a.C., altura em que este povo se concentrava na região do Rio Amarelo. No seu território vivem 56 etnias, entre tibetanos, mongóis, daxi, manchu, ugures, han, etc.

A exposição poderá ser visitada até ao dia 31 de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00 e aos sábados e domingos, das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00