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O grupo “Macau no Coração” acaba de atuar na 11.ª Exposição Internacional de Viagens (MITE) de Macau, promovendo Portugal e os usos e costumes do Minho através dos seus trajes e danças folclóricas.
A 11.ª Exposição Internacional de Viagens (MITE) de Macau abriu sexta-feira com 512 expositores, incluindo as seis concessionárias de jogo de Macau, além de representantes de 39 países e regiões, agências de viagens participantes e organizações e empresas do setor.
O MITE, organizado pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST), é uma exposição anual de grande escala do turismo em Macau. Devido à pandemia de COVID-19, os últimos três anos foram compostos principalmente por expositores locais de Macau e do continente, mas este ano, após a abertura de Macau em Janeiro, o MITE recebeu de volta muitos expositores estrangeiros.
6.º BTT DHU de Paredes de Coura a pontuar para o Troféu Nacional de DHU
dom_2 jul_a partir das 9h00
Paredes de Coura recebe este domingo, 2 de julho, a partir das 9h00, o 6.º BTT DHU, que conta com os principais pilotos nacionais e vizinhos galegos procurando ultrapassar os mais difíceis obstáculos que esta prova no coração do Alto Minho lhes vai colocar.
A contar para o Troféu Nacional de DHU, o 6.º BTT DHU de Paredes de Coura é um importante teste à competitividade dos mais exímios pilotos, numa prova que tem como principal aliciante o facto de disputar-se no centro da vila.
A edição do ano passado foi ganha por Filipe Silva, da Bike House DH Team/Guimarães, e profundo conhecedor das particularidades da prova courense.
Em declarações à página oficial da Associação de Ciclismo do Minho, que com o Município de Paredes de Coura organiza esta prova que tem o apoio da Federação Portuguesa de Ciclismo, Filipe Silva explicou que o Downhill Urbano “é uma forma bastante diferente de fazer Downhill. Passarmos do habitual piso de terra para o piso de alcatrão e escadas. Tudo muito diferente desde a bicicleta, à forma de encarar os obstáculos e de correr”, garantido, contudo, que “não deixa de ser cativante para quem pratica e para quem assiste. Trata-se de uma vertente espetáculo para o público, sem pó, feita no meio da vila, numa envolvente completamente distinta”.
O 6.º BTT DHU de Paredes de Coura arranca às 9h00 de domingo com a abertura da pista para treinos oficiais. A manga de qualificação está marcada para as 14h00 e às 15h30 realiza-se a manga de classificação.
O Presidente da Câmara Municipal, Luís Nobre, marcou esta sexta-feira presença no dia aberto da “Casas Em Movimento”, a primeira empresa do mundo com tecnologia patenteada (em 77 países) que combina os movimentos de rotação do edifício e da cobertura fotovoltaica.
O projeto acontece em parceria com a Metaloviana, que assegura o metal, o vidro, mecanização e automatismos, sendo que o showroom da Casas Em Movimento fica agora disponível para visita nas instalações da Metaloviana - Cerâmica Rosa, em Alvarães.
Na cerimónia de apresentação da Casas em Movimento, o Presidente da Câmara Municipal, Luís Nobre, revelou que esta empresa integra e densifica o “VIANA S+T+ARTS CENTRE”, projeto de transformação do antigo Matadouro Municipal num centro para criação que vai combinar a ciência e tecnologia com arte e que já garantiu um financiamento de 5 milhões de euros através do programa Novo Bauhaus Europeu, do Pacto Verde.
O autarca recordou a aposta que o Município tem feito na sustentabilidade e no ambiente, nomeadamente ao integrar a rede Mobi.E, ao desenvolver o primeiro Plano de Mobilidade Elétrica a nível nacional, ao integrar, há já vários anos, na sua frota autocarros, viaturas e bicicletas elétricas, entre outras iniciativas.
Fundada em 2010 pelo arquiteto Manuel Vieira Lopes, a Casas em Movimento nasceu da procura de uma “arquitetura viva, com uma composição plástica integrada e uma diversidade espacial forte”, do sonho de conciliar os espaços com a envolvente, orientados pelo Sol, e de criar espaços dinâmicos que se adaptassem em dimensão à rotina de quem os usa. O responsável assumiu, assim, que a casa agora instalada na Metaloviana – Cerâmica Rosa é “um edifício positivo, que produz quase seis vezes mais energia do que consome”.
Embora o conceito inicial tivesse por base o desenvolvimento da tecnologia enquanto casa “Em Movimento” (habitação), verificou-se que essa tecnologia é muito mais abrangente, muito mais que Casas Em Movimento, e aplica-se a toda a arquitetura.
Os edifícios da empresa podem ser desenhados de forma a produzirem pelo menos tanta energia quanto consomem, podendo inclusive produzir energia suficiente para abastecimento de viaturas elétricas.
A Casas Em Movimento marca a conclusão bem-sucedida do Projeto de Investigação e Desenvolvimento (PT2020) e integra a inauguração de um novo modelo de Edifício Em Movimento, desenhado para implantação em espaços urbanos (Smart Cities), amigo do ambiente, elegível para fundos comunitários e muito mais. O projeto foi financiado pelo PT2020 em 1 milhão 131 mil euros, tendo sido a candidatura de 1,5 milhões.
Resposta do Ministério da Saúde a pergunta escrita de deputados do PCP informa que não há qualquer prazo previsto
Na sequência de declarações públicas da Administração do Hospital de Braga que davam conta que nos últimos dois anos esta unidade realizou mais de 19 200 cirurgias fora de portas com os seus profissionais médicos perante as limitações das suas actuais instalações, em Maio passado o PCP tomou a iniciativa de questionar o Governo através de pergunta escrita entregue pelos seus deputados na Assembleia da República.
A resposta do Ministério da Saúde aos deputados do PCP, lamentavelmente, confirma que não há previsão para a concretização do projecto de ampliação das instalações de cirurgia.
O PCP recorda que, apesar de o edifício do Hospital de Braga ter apenas 12 anos, as 13 salas operatórias, duas só para a urgência, têm uma taxa de ocupação muito elevada, pelo que o Hospital de Braga tem tomado a opção de alugar instalações em unidades privados de forma a superar as listas de espera.
O Hospital de Braga pagou cerca de 13,7 milhões de euros para fazer 19 200 cirurgias em instalações privadas e em misericórdias. Mesmo assim, esta opção permitiu poupar bastante tendo em conta que a alternativa seria o pagamento de cheques-cirurgia.
Apesar desta poder ser a melhor alternativa imediata que o Hospital de Braga encontrou, o que se impõe é a concretização de um projeto de construção do edifício de cirurgia de ambulatório adjacente ao hospital, aguardado há vários anos, que permitirá expandir a actividade e criar salas exclusivas para a cirurgia cardíaca e a cirurgia vascular.
O Hospital de Braga serve uma população de cerca de 1,2 milhões de pessoas dos distritos de Braga e Viana do Castelo, superou as expectativas em termos de atividade assistencial, de cirurgias convencionais e de recuperação de listas de espera, confirmando a sua importância, elevada capacidade de resposta e potencial se forem tomadas as decisões políticas necessárias para reforçar as condições de trabalho e número de profissionais, assim como os meios disponíveis.
Entre 2019 e 2022, o Hospital de Braga aumentou em 41% a actividade cirúrgica. Em 2019, havia 19 mil doentes a aguardar cirurgia e, agora são cerca de 12 mil.
Recorda-se que, no passado dia 16 de Junho, a Assembleia Municipal de Braga aprovou por unanimidade a recomendação da CDU para dirigir ao Sr. Primeiro-Ministro, ao Sr. Ministro da Saúde e aos Grupos Parlamentares na Assembleia da República, a exigência da concretização o mais célere possível da construção de novas instalações de cirurgia ambulatório no Hospital de Braga.
Apesar de no plano local haver unanimidade na defesa da construção da nova ala de cirurgia do Hospital de Braga, o facto é que PS, PSD, IL e Chega rejeitaram a proposta do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República para inclusão de verbas para este efeito em sede Orçamento do Estado.
As respostas, ou falta delas, adiantadas pelo Governo do PS confirmam a ausência de uma política de defesa do Serviço Nacional de Saúde, abrindo o caminho para o avolumar de dificuldades aos interesses privados e para aproveitamentos de forças e sectores reaccionários. Esta situação adensa as preocupações do PCP, de utentes e profissionais.
Perante a resposta do Ministério da Saúde, o PCP não desistirá de insistir de intervir em torno da ampliação das instalações do Hospital de Braga e avaliará novas iniciativas políticas e institucionais.