VIANA DO CASTELO: BARROSELAS FESTEJA A SÃO PEDRO
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“Este é um partido que se põe ao lado dos oprimidos e dos mais frágeis. Temos de proteger esta herança”, indicou Vitor Paulo Pereira, líder da Federação Distrital de Viana do Castelo, do Partido Socialista, recuperando também papel dos fundadores, bem como dos capitães de Abril.
No jantar comemorativo do 49º aniversário do 25 de Abril e dos 50 anos do PS, promovido pela concelhia de Ponte de Lima, Vitor Paulo Pereira defendeu que “este não é apenas um partido de pessoas. É energia que vem dos fundadores”, recuperando que estes, quando há 50 anos fundaram o Partido Socialista na Alemanha, “também lhes diziam que não havia soluções. E mesmo nas condições mais adversas conseguiram resistir e lutar pelos seus ideias”.
O líder da Federação Distrital de Viana do Castelo traçou o paralelo com os militantes de Ponte de Lima: “demonstram que amam a liberdade, porque lutar nos territórios hostis é bem mais difícil. Assim se vê a fibra dos verdadeiros socialistas”, sublinhou Vitor Paulo Pereira perante uma assistência de perto de uma centena de militantes, entre os quais Ana Catarina Mendes, Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, João Paulo Correia, Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, deputados pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo e autarcas do distrito.
O líder federativo incentivou os militantes limianos à luta, apontando também como exemplo os capitães de Abril. “Nunca se esqueçam que, naquele dia, eles também se despediram da família sem saber o desfecho. Mesmo nas condições mais adversas também escolheram a liberdade”, recordou Vitor Paulo Pereira, para quem “lutar pela liberdade e pela democracia é um exemplo dos militares de Abril”, concluiu.
“União e menos erros”
Também Ana Catarina Mendes defendeu que o “exemplo e a coragem” dos militantes de Ponte de Lima devem ser aplaudidos: “não há nenhum dia em que me levante e não me recorde daqueles que fizeram para estarmos aqui hoje. Foram também os anónimos do 25 de Abril que lutaram pelo que acreditaram. E se não fossem todos os anónimos, não poderíamos hoje celebrar o PS e ser governo”.
Esta militante de há 32 anos recorda que ingressou no Partido Socialista pelos exemplos de Soares e Sampaio, recuperando também que “a história se faz do sucesso e insucesso. Hoje o PS tem uma enorme responsabilidade na sociedade portuguesa. Se o PS continuar a atacar-se a si próprio em vez de se unir, não será o Partido Socialista que continuará a dar as oportunidades”, concluindo que é necessário “mais desenvolvimento, mais solidariedade e menos erros”.
Por sua vez, o líder da concelhia de Ponte de Lima recordou que o PS “sempre esteve ao lado dos portugueses”. Acácio Fernandes recordou os tempos da pandemia, para sustentar que “os portugueses devem ter orgulho na governação dos Partido Socialista”, reforçando com as conquistas que o Alto Minho fez nos últimos anos e que “determinam o bem-estar e qualidade de vida destas populações”.
De acordo com notícias vindas a público, na próxima semana o Governo de maioria absoluta do PS vai realizar em Braga a iniciativa designada como Governo mais próximo. Depois de ter promovido iniciativas similares em Setúbal, Faro e Castelo Branco, o Governo virá agora ao distrito de Braga. Apesar de estarmos a poucos dias e o programa não ser ainda público, tratar-se-á da concretização de um conjunto de visitas e reuniões, estando também previsto que se realize uma reunião do Conselho de Ministros.
No actual contexto de agravamento da situação económica e social, de aumento do custo de vida, de dificuldades de resposta de diversos serviços públicos, a DORB do PCP reclama que a vinda do Governo a Braga e a respectiva realização da reunião do Conselho de Ministros não seja uma mera acção de propaganda e que constitua uma oportunidade para a tomada de decisões que correspondam efectivamente às aspirações das populações. Que não seja apenas um Conselho de Ministros em Braga mas com decisões para a região Braga e as suas gentes.
Em suma, a DORB do PCP reclama que o Governo esteja realmente Mais Próximo da região e considera incontornável que o Governo assuma deliberações sobre as seguintes matérias que sumariamos em 8 áreas distintas:
1) Acesso à Saúde
2) Acesso à Habitação
3) Reforçar os transportes públicos e melhorar a mobilidade
4) Acesso à Educação e direitos das crianças, dos jovens e dos pais
5) Desenvolvimento económico
6) Reforço dos Serviços Públicos
7) Direito à Cultura
8) Defesa do Meio Ambiente
O distrito de Braga, como no resto do País, encontra-se marcado por problemas e atrasos resultantes das opções do Governo de maioria absoluta PS e as suas convergências com PSD, CDS, Chega e IL. O actual governo tem caracterizado a suas principais opções por um compromisso com os grandes interesses económicos e financeiros.
A resposta aos problemas concretos dos trabalhadores e das populações é o caminho que deve ser trilhado.
As questões que o PCP destaca para consideração pelo Governo na sua vinda a Braga são propostas justas, necessárias e exequíveis, muitas delas reclamadas há longo tempo por diversas forças sociais e órgãos autárquicos locais, mas que têm esbarrado nas políticas de direita dos sucessivos governos PS e PSD/CDS.
A DORB do PCP reforça o apelo para que a concretização da iniciativa Governo Mais Próximo em Braga não se limite a um mero acto de propaganda como, lamentavelmente, aconteceu nas acções descentralizadas que o Governo do PS promoveu anteriormente em outros distritos.
Título Único Intermodal de Transporte para os territórios da CIM do Cávado e da CIM do Ave, abrangendo também a Área Metropolitana do Porto, reivindicado pelos municípios de Braga, Famalicão e Fafe. Proposta da CDU aprovada em várias assembleias municipais.
CM Guimarães discute proposta nos próximos dias
Durante esta semana realizaram-se a maioria das sessões ordinárias dos órgãos autárquicos. Os eleitos da CDU apresentaram nas assembleias municipais um conjunto de propostas sobre matérias relacionadas com os problemas existentes nos respectivos concellhos e na região de Braga. Uma dessas propostas refere-se à exigência da concretização de um Passe Social Intermodal.
Assim, por iniciativa da CDU, as assembleias municipais de Braga, Vila Nova de Famalicão e Fafe aprovaram a seguinte resolução:
“Num momento em que é crescente a preocupação da população com os problemas ambientais, em que os preços dos combustíveis atingem valores muito altos e se verifica uma perda real de rendimentos da população do nosso concelho, torna-se obrigatório um maior incentivo à utilização dos meios de transportes coletivos.
É sabido que quando se criam condições vantajosas as pessoas reduzem a utilização de transporte particular, como se verificou com o Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos, iniciado em 2019, e que levou a um aumento global de passageiros nos transportes públicos e teve um impacto significativo no financiamento do sistema de transportes, na poupança das famílias e na simplificação dos sistemas tarifários, atraindo assim novos passageiros para o transporte público.
A criação de um passe intermodal que permita uma utilização comum dos transportes públicos geridos pelas diferentes operadoras é uma necessidade sentida pela população. O exemplo que foi dado nas Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa com a criação de um passe no valor máximo de 40€ que permite viajar em toda a área metropolitana sem ter de adquirir diferentes passes conforme as operadoras que gerem o serviço, pode e deve ser replicado no nosso distrito. Esta medida potenciaria uma melhoria no acesso aos transportes públicos e permitiria simplificar o sistema tarifário existente.
A articulação com o sistema de transportes entre as CIM do Cávado, CIM do Ave e a Área Metropolitana do Porto seria uma mais-valia para toda a população do nosso concelho e do nosso distrito, e deve também ser planeada e efetivada.
Assim, a Assembleia Municipal (...), delibera enviar à CIM do Ave, à CIM do Cávado, à Área Metropolitana do Porto, às Câmaras e Assembleias Municipais do distrito de Braga, ao Ministro do Ambiente e da Transição Climática e ao Primeiro Ministro, as seguintes exigências:
1) A concretização na região de Braga, abrangendo os territórios das CIM do Ave e CIM do Cávado, de um passe social intermodal, um único título intermodal de transporte, com mais oferta, mais qualidade, segurança e fiabilidade dos transportes, à semelhança que já hoje acontece nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.
2) Considerando o elevado número de viagens os concelhos da região de Braga e o distrito do Porto, é fundamental que as soluções de tarifário a adoptar, para além de servir os territórios correspondente às CIM do Cávado e CIM Ave, abranjam também a Área Metropolitana do Porto.”
A CDU também apresentou esta proposta na Assembleia Municipal de Guimarães, mas a mesma apenas será votada na continuação da sessão ordinária que se prevê ser convocada nos próximos dias.
A aprovação da proposta da CDU por várias assembleias municipais reveste-se de uma grande importância e reforça a necessidade de o Governo de maioria absoluta do PS e os autarcas do PSD e do PS que dirigem as CIM do Cávado e do Ave assumirem as suas responsabilidades políticas e concretizarem o passe social intermodal na região.
A aprovação da proposta da CDU confronta os respectivos presidentes das câmaras municipais e das CIM do Cávado e do Ave com o imperativo de se empenharem efectivamente na concretização desta justa reivindicação das populações, mudando a postura passiva que lamentavelmente têm mantido ao longo do tempo.
Com a entrada do mês de Maio, enfeitam-se de giestas floridas as janelas das casas nas vilas e aldeias do Minho anunciando a chegada da Primavera em todo o seu esplendor e, com ela as flores que contribuem para alegrar a nossa existência, perfumar e dar colorido ao ambiente que nos rodeia. São as maias feitas de ramos de giestas com as suas flores amarelas as quais, por tradição, são colocadas nas portas e carros agrícolas, constituindo este costume uma forma de celebrar o renascimento da vida vegetal. No concelho de Caminha, em pleno Alto Minho, uma das localidades onde a festa é vivida com mais intensidade, as giestas floridas aparecem em todos os sítios.
Atualmente menos divulgada, a festa das maias foi noutras épocas celebrada em todo o país, tendo caído em desuso devido a sucessivas proibições devidas a rixas originadas pelo despique entre localidades ou ainda por motivos religiosos, como sucedeu em 1402 por imposição régia a qual determinava "nõ cantassem mayas, ne Janeiras, e outras cousas q eram contra a ley de deus". A sua origem perde-se nos tempos e corresponde às Florálias celebradas entre os romanos e dedicadas a Flora, deusa das flores e da Primavera, a quem consagravam os jogos florais. Durante três dias consecutivos, as mulheres dançavam ao som de trombetas, sendo coroadas de flores as que logravam ganhar os jogos, adornando-se desse modo à semelhança da própria divindade a que prestavam culto. Aliás, é precisamente aos romanos que se atribui a implantação de tal costume na Península Ibérica, tendo a mesma alcançado especial aceitação na região do Algarve.
Também entre nós houve em tempos idos o costume de, por esta ocasião, coroar-se de flores uma jovem vestida de branco, prestes a entrar na primavera da vida, qual maia adornada de joias, fitas e flores que nos trazem à lembrança as fogaceiras de Santa Maria da Feira e as moças que levam à cabeça os característicos tabuleiros das festas de Tomar. E, tal como Flora entre os romanos, a jovem maia sentava-se num trono florido a cujos pés o povo dançava durante todo o dia, venerando desse modo a esbelta divindade pagã e celebrando os seus atributos que se permitiam o retorno dos vegetais. Conta ainda uma lenda antiga que em Lagos, no Algarve, tal costume incidia sobre um homem da terra que era adornado com as melhores joias, o qual percorria as ruas da cidade montado num asno. Sucedeu que, em certa ocasião, terminada que foi a volta pela cidade, o maio dirigiu-se para os campos junto da cidade e desapareceu para nunca mais ser visto. Em virtude do ocorrido, o povo que ainda espera o seu regresso com as joias que consigo levou passou a designar o Maio como "o mês que há-de vir"...
E, enquanto o Maio não chega para as gentes de Lagos, é altura de festejarmos as maias, alegrando as janelas com ramos de giestas floridas. Em breve virá a celebração do Corpus Christi e a Vaca das Cordas em Ponte de Lima, as festas do Espírito Santo e a Coca em Monção, a festa das fogaceiras em terras de Santa Maria da Feira e as fogueiras pelo S. João a evocar o solstício do Verão. A seu tempo chegarão as colheitas e as malhadas, as vindimas e as adiafas e, pelo S. Miguel as desfolhadas ou descamisadas. Para trás fica o entrudus e as festas equinociais e pascais, a Serração da Velha e a Queima do Judas.
Assegurámos através do rito a ininterrupção do ciclo da natureza, participando desse modo na ação criadora dos deuses. Pela tradição, preservamos usos e costumes que chegaram até aos nossos dias e fazem parte do nosso folclore. Festejemos, pois, as maias, fazendo-as ressurgir com o mesmo colorido, alegria e pujança como nos tempos antigos!
PRR financia 1,6M€ para Centro Tecnológico Especializado
Paredes de Coura apresentou uma taxa de execução ao nível da receita de 86.8%, consubstanciando o rigor na elaboração dos documentos previsionais, num Município que procura aproveitar as oportunidades e não apenas resolver problemas. Partindo deste princípio, o presidente da Câmara anunciou na Prestação de Contas do ano de 2022 que no âmbito do trabalho de captação e apoio ao investimento começarão brevemente as obras de um novo Centro Tecnológico Especializado, financiado pelo PRR, no valor de 1,6M€.
Um claro “investimento na formação”, como sublinha Vitor Paulo Pereira, permitindo que os alunos de Paredes de Coura tenham uma das estruturas mais desenvolvidas do país para aprenderem num contexto muito próximo de uma fábrica. Esta parceria com a EPRAMI-Escola Profissional do Alto Minho Interior insere-se no domínio da criação de emprego, “pilar da maior importância, que mesmo em contexto de imprevisibilidade para muitas empresas temos tido a destreza de não descurar o trabalho de captação e apoio ao investimento”.
Voltando ao Relatório de Prestação de Contas aprovado por unanimidade em Assembleia Municipal e aos principais indicadores de gestão, nomeadamente a situação económico-financeira do Município, importa não só reter que a taxa de execução ao nível da receita é de 86.8%, como também “evidencia, sobretudo, contas saudáveis, rigorosas e o reforço na consolidação do equilíbrio financeiro alcançado nos últimos anos. A dívida atual e consolidada é de 4 831 050,68€, o que representa uma diminuição de 909 414,10€”, explica Vitor Paulo Pereira, acrescentando que as despesas efetuadas no ano de 2022 foram de 10 682 753,93€, o que também representa um acréscimo de cerca de 5%.
Projetos habitacionais avançam na vila e lugar da Nogueira
Por sua vez, as transferências correntes apresentaram um valor superior ao do ano de 2021 em cerca de 9%. Esta variação ficou a dever-se aos apoios às instituições de solidariedade social, humanitárias, desportivas e população em geral, bem como a atribuição de apoios pontuais a instituições sem fins lucrativos para a realização de investimentos diversos.
Vitor Paulo Pereira recorda que no ano de 2022 foram muitos os courenses que viveram tempos muito difíceis: “procurámos estar sempre próximos daqueles que sofreram mais os efeitos indesejáveis deste aumento de preços, acompanhado pelo aumento das taxas de juro de habitação e valores dos arrendamentos. As famílias e as instituições sociais continuarão a enfrentar muitas dificuldades e nós procuraremos ter políticas capazes de atenuar os efeitos nefastos desta crise que atravessamos”, tranquilizou o autarca, para quem depois dos incontornáveis complexos processos administrativos, também “os projetos no domínio da habitação podem agora avançar”.
A construção da habitação a custos controlados e para arrendamento acessível, no centro da vila e no lugar da Nogueira, “serão fundamentais para dar resposta à crescente procura de habitação que se tem vindo a verificar no concelho”, explicou o presidente da Câmara de Paredes de Coura, sublinhando que “as pessoas são o pilar mais forte de qualquer estratégica de desenvolvimento sustentado, suportado na criação de emprego e na habitação. Nos próximos tempos trabalharemos de perto com o IRHU para garantir a todos os courenses uma oferta habitacional adequada aos seus rendimentos no sentido de aumentar a coesão social e a qualidade de vida”.
Educação teve investimento de 1,3M€
Numa gestão autárquica com especial ênfase para o reforço das condições de acolhimento de novas empresas/indústrias, através da melhoria da ligação à A3 e da requalificação do Parque Empresarial de Formariz, bem como a criação de condições que favoreçam a implantação de empresas de base tecnológica e a criação de emprego qualificado, a aposta na formação escolar das crianças e jovens – “da forma como a entendemos, inclusiva, popular e contemporânea, tradicional e cosmopolita” --, mereceu, mais uma vez, um esforço financeiro assinalável: “investimos no ano de 2022 na educação 1 279 498,19€”, apontou Vitor Paulo Pereira, acrescentando que “o apoio às famílias foi uma preocupação, com subsídios de natalidade, apoios escolares e apoios à ajuda da manutenção do rendimento, através da subsidiação das tarifas de água e de águas residuais”.
É desta gestão rigorosa das contas municipais, que os courenses podem olhar o futuro com as melhores perspetivas: “uma Câmara Municipal sem capacidade financeira será sempre incapaz de determinar o seu destino. Foram os anos anteriores de boa gestão que permitem, agora, escolher o nosso caminho. Será sempre o equilíbrio nas contas e o desequilíbrio ou ousadia na arte de pensar, como já o dissemos noutro lugar, que determinarão o desenvolvimento de Paredes de Coura”, concluiu.
O padre João Manuel Moreira Bastos faleceu esta quarta-feira, aos 95 anos de idade, informou a Arquidiocese de Braga.
A Missa exequial vai ser celebrada esta sexta-feira, às 10h00, em Borba da Montanha, Celorico de Basto.
O padre João Manuel Moreira Bastos nasceu a 29 de julho de 1927 em Borba da Montanha, no arciprestado de Celorico de Basto, e foi ordenado sacerdote a 27 de setembro de 1953.
A Arquidiocese de Braga recorda a missão do falecido sacerdote como pároco de Monte Redondo, Arcos de Valdevez (1954-1957) e de Regadas, Fafe (1958-1962), tendo ainda lecionado Português e Filosofia no Colégio D. Diogo de Sousa em Braga; entre 1964 e 1974 este em Moçambique, dando aulas na Escola Industrial de Lourenço Marques.
Neste período também prestou assistência religiosa no hospital Sanatório da Machava e na cadeia de presos políticos, como capelão, acrescenta a nota, divulgada online.
De regresso a Portugal, licenciou-se em Literatura Clássica, na Universidade Católica Portuguesa, tendo colaborado, até 2017 colaborou com os párocos de Argoncilhe, Santa Maria de Lamas e Mozelos, (Santa Maria da Feira) e de Grijó, Perosinho e Seixezelo, (V. N. de Gaia).
“A Arquidiocese de Braga, a família e as paróquias às quais serviu, unem-se agora em oração e agradecem a Deus pelo seu ministério sacerdotal e pelo dom da sua vida. Paz à sua alma!”, conclui o comunicado.
OC / Fonte: Agencia Ecclesia
Assembleia Municipal aprova Relatório de Atividades e Prestação de Contas de 2022 com “resultado extremamente positivo”
A Assembleia Municipal de Viana do Castelo aprovou, esta sexta-feira à noite, o Relatório de Atividades e Prestação de Contas de 2022, que evidencia a maior capacidade de execução registada pelo município, de 80,55 milhões de euros, e onde se destaca o forte incremento no Investimento Direto, que atingiu o montante mais elevado de sempre, ascendendo a 20 milhões de euros, num resultado que o autarca considerou “extremamente positivo”.
Este resultado no Investimento Direto representa um aumento relativamente ao ano anterior de 13,2% e uma recuperação na Poupança Corrente de 5,1 M€ relativamente a 2021 (mais 34%). O documento, apresentado pelo Presidente da Câmara Municipal, Luís Nobre, realça “a relevante capacidade” de captação de Fundos Comunitários, que atingiu o maior valor de sempre, 8,5 milhões de euros, permitindo “garantir o maior investimento direto de sempre, mais de 20,03 M€, e para a qual muito contribuiu a poupança corrente na grandeza de 14,9 M€”.
O Município apresentou ainda o maior exercício financeiro de sempre, que permitiu a maior capacidade de execução já registada pela Câmara Municipal, 80,55 M€, num aumento de 5,6% comparativamente a 2021.
Na Assembleia Municipal, o autarca vianense referiu que este é “um resultado extremamente positivo dentro do que foi a perspetiva do início do ano de 2022”, um ano ainda muito marcado pelas consequências da pandemia por COVID-19 e que “foi confrontado com um conflito militar em pleno coração da Europa, o que impactou todas as instituições”.
O documento evidencia que a receita se fixou nos 80,87 milhões de euros, com um aumento de 5,9%, ou seja, mais 4,5 milhões, com uma origem positiva heterogénea, nomeadamente no IMT, com mais 43,5%, no IUC, com mais 4%, na Derrama, com mais 139,3% e no IMI com mais 3,6%. Para Luís Nobre, estes números “demonstram o rigor da gestão municipal” e transmitem confiança para o futuro.
“Da interpretação da estrutura dos impostos recolhidos, o incremento de 26,9%, deveu-se, essencialmente, ao aumento significativo do IMT e da Derrama, impostos que resultam da dinâmica comercial e industrial desenvolvida no concelho, ação resultante do transversal e positivo Regime de Incentivos em vigor”, é realçado no relatório. A receita da Derrama, em 2022, registou um aumento de 3,148 milhões de euros em relação ao ano anterior, voltando aos valores pré-pandemia.
O documento indica ainda “a excelente performance operacional e de concretização nas Grandes Opções do Plano”, nomeadamente na Habitação e Urbanização (16,9%), na Coesão Territorial (13,8%), na Educação (13,8%), no Ambiente e Qualidade de Vida (10,3%), no Desporto e Tempos Livres (8,5%), na Cultura (7,2%) e no Desenvolvimento Económico (6,0%), “demonstração de uma trajetória de apoio e mitigação às adversidades económicas e sociais dos vianenses, bem como um modelo de desenvolvimento de e voltado para o futuro”.
Reunião de Câmara Extraordinária
O Executivo camarário reunido hoje em sessão extraordinária deliberou submeter à Assembleia Municipal o Pedido de Suspensão Parcial do Plano Diretor de Barcelos, a pedido do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, por forma a viabilizar a expansão do Campus Universitário e uma vez que o PDM atualmente em vigor não permite a compatibilização com as necessidades desta instituição.
Nota: Esta deliberação foi aprovada por unanimidade.
A EPATV abriu as portas à comunidade, entre os dias 24 e 28 de abril, apresentando as instalações, cursos e projetos para o próximo ano letivo.
Além de oferecer atividades e mostras aos visitantes, a escola quis também dinamizar ações para os seus alunos – como Jogos de Matemática, oficinas disciplinares, Jogos de Línguas e Jogos Tradicionais no exterior.
As escolas EB2,3 de Monsenhor Elísio Araújo, Escola Secundária de Vila Verde, EB2, 3 de Moure, EB2,3 de Ribeira do Neiva e a EB2,3 de Vila Verde levaram à EPATV mais de 350 alunos interessados na Oferta Formativa desta escola.
No fim de tarde do dia 27, a amplitude da Escola Aberta foi escalada à comunidade em geral, onde os interessados, nomeadamente encarregados de educação, puderam visitar as instalações e conhecer as valências que a EPATV pode oferecer aos seus filhos e filhas.
Para terminar a semana, foi organizada uma Mega Caminhada para toda a comunidade escolar entre a escola e a praia fluvial de Prado, no âmbito da celebração do Dia Mundial da Terra, inserido no Programa Eco-Escola. Além da comemoração deste dia, pretendeu-se fomentar nos alunos o gosto e proteção pelo ambiente, alertar os alunos para a importância da proteção da floresta autóctone, conhecer a biodiversidade do concelho de Vila Verde, desenvolver o espírito de grupo, proporcionar vivências/experiências no contacto com a natureza, promover hábitos de vida saudável e dar a conhecer os recursos hídricos do concelho, assim como alertar para a sua preservação.
À chegada a Prado, realizou-se a criação do Laço Azul (Sensibilização para a Prevenção dos Maus-Tratos Infantis), um mega piquenique e várias atividades desportivas e de lazer, nomeadamente, percurso de kayak, jogo de futebol entre professores e alunos e jogos tradicionais.
No âmbito do Projeto AQUI HÁ CULTURA!, promovido pela Escola Profissional Amar Terra Verde e pelo Município de Vila Verde, é inaugurada, no próximo dia 3, pelas 10h30, nas instalações da EPATV, uma exposição de modelismo evocativa dos cinquenta anos do Campeonato Mundial de Ralis.
São cerca de meia centena de protótipos de automóveis, rigorosamente construídos à escala e representativos das diferentes marcas e modelos que vêm participando na competição, pertencentes à coleção particular do vimaranense João Bernardo, que estarão patentes ao público até 28 de maio.
No fim-de-semana de 29 e 30 de Abril, a Póvoa de Lanhoso assinala o Dia Mundial da Dança! A dança, a animação e a música vão tomar conta da Praça Eng.º Armando Rodrigues.
No sábado, terão lugar workshops de Zumba Inclusivo, Kuduro / Ti ri ri, K – Hip Hop, Dance Styling, Folclore, Jazz, Bachata e Coreografia Geral, ministrados por formadores/as da Companhia 77, da Diamonds Dance, pelo Prof. Augusto Henriques e pelos ensaiadores dos Ranchos Folclóricos.
À noite, o Theatro Club recebe a performance “Flutua”, da responsabilidade da Orquestra de Flautas da Universidade de Aveiro, que vai criar um espetáculo original que desafia as limitações naturais e convencionais de uma atuação de orquestra de flautas. O repertório foi escolhido com o intuito de garantir uma grande diversidade de estilos - desde o clássico e contemporâneo até à música popular, explorando as correlações entre movimento e música e entre gesto físico e gesto musical.
No domingo, continuamos a dançar com os espetáculos a começar pelas 15 horas!
A Companhia 77, a Diamonds Dance, os Ranchos Folclóricos e a Universidade Sénior vão subir ao palco com as suas coreografias, animando a tarde e preenchendo o espaço com as suas coregrafias cheias de movimento e cor.
Com o objetivo de promover o desenvolvimento e programação cultural na área da dança para todos os públicos, independentemente da idade, condição física ou económico-social, esta atividade, que é a primeira que vai decorrer no âmbito do projeto “Póvoa Dança”, quer ser traduzindo-se numa resposta também de âmbito social e inclusivo.
Convidamos todos os povoenses para dançar! Venha à Praça, anime-se e dance, também pela sua saúde!
Foi ontem apresentado, em conferência de imprensa, o projeto PÓVOA DANÇA pela Vice-Presidente e Vereadora da Cultura, Fátima Moreira.
No âmbito do mesmo, foi também divulgado o programa de atividades do Dia Mundial da Dança, que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso assinala este sábado e domingo, dias 29 e 30 de abril respetivamente.
“A dança é um elemento natural da nossa sociedade e da nossa cultura. Nas suas diversas manifestações, liga-se à raça humana de maneira tão intrínseca, que só se extinguirá quando deixarmos de existir.”
A dança está associada à cultura, nas várias formas que as suas manifestações evidenciam, seja ballet clássico, seja um vira minhoto podendo ser associada a momentos de alegria, casamentos batizados, aniversários e demais momentos de festa, mas também a momentos de tristeza.
A Câmara Municipal, reconhecendo na arte da dança o grande valor que esta poderá assumir, transversalmente, para todos os grupos sociais, aos mais diversos níveis, vai implementar o Projeto Póvoa Dança.
O Município, assumindo-se, também, como principal responsável pelas opções culturais disponibilizadas à população, apresenta este projeto, cujos objetivos são criar condições para promover as formas de dança já existentes e contribuir para que surjam novas ofertas nesta área, fomentando, ainda, a criatividade e formação artística. De acordo com algumas diretrizes europeias as estratégias que definem que a cultura e a saúde física e mental são bens e direitos fundamentais na vida das pessoas e devem ser apoiados por ações eficazes.
Os vários objetivos do Póvoa Dança remetem para os inúmeros benefícios que dançar pode aportar à população em geral. Podemos enumerar, de entre muitos, a promoção do bem-estar físico e mental, a criação de condições para um envelhecimento ativo, a prevenção de comportamentos de isolamento da população sénior, a promoção do encontro entre pessoas e culturas diversas. A dança é benéfica não apenas como atividade lúdica, mas também no que diz respeito ao bem-estar físico, psicológico e social.
O objetivo é incluir todas as faixas da população, desde aos mais jovens, envolvendo os Agrupamentos de Escolas, aos mais idosos, envolvendo os Centros de Convívio, passando pela comunidade em geral, sendo o leque de ofertas diferenciado e adaptado a cada público. Está-se assim, também a contribuir para a criação de novos públicos, e, simultaneamente, a promover a adoção de hábitos de vida saudáveis.
No que à comunidade escolar diz respeito, já está implementada a oferta de dança nas Atividades de Enriquecimento Curricular, mas, a partir do próximo ano letivo, irá apostar-se na oferta, opcional e gratuita, de aulas de dança, em modelo de Clube.
A ser promovido pela autarquia, este projeto, terá como parceiras todas as associações que desenvolvam ações ligadas a esta atividade, mas não só. Incluindo entidades com atuação nas áreas da cultura, da saúde, da educação, da inclusão, deverá assumir uma perspetiva de abrangência de todos segmentos de públicos que não se podem dissociar, mas que se interligam entre si.
Tendo recebido sinais muito positivos de todas as entidades, será possível mobilizar e envolver todas neste projeto. São disto exemplo os Ranchos Folclóricos que mantém vivas as tradições mais populares e têm o papel fundamental na preservação de usos e costumes, contribuindo indubitavelmente para a manutenção das nossas origens e da memória coletiva. Também os contributos de algumas associações e academias onde são ministradas aulas de dança serão uma mais-valia para a implementação deste projeto.
Será também criado um programa de parceria que possibilitará que crianças e jovens carenciados tenham acesso à formação na área da dança, bem como a oportunidade de levar a dança às IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) que trabalham a deficiência na Póvoa de Lanhoso, como é o caso da ASSIS (Associação de Solidariedade Social, Integração e Saúde do Norte), da Casa de Trabalho de Fontarcada e da AADVDB (Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga).
Com o “Póvoa Dança” fica lançado o desafio que visa dar um contributo para a inclusão sóciocultural, a educação pela arte, a reabilitação e a promoção da saúde, na perspetiva de poder colaborar para a manutenção de uma comunidade cada vez mais ativa.
Os principais objetivos são contribuir para que a população se mantenha física e intelectualmente ativa, promovendo estilos e comportamentos de vida saudáveis; facilitando as relações interpessoais através da partilha de valores humanos, criando laços em relação à arte, estimulando a atenção das crianças, jovens e adultos em sessões práticas de dança; respeitando as diferenças individuais e socioculturais e, combatendo processos de exclusão e discriminação, lutando contra a solidão e a marginalização sociais. Enfim, que, de um modo divertido, as pessoas contribuam para a melhorar a sua saúde!
Assente neste projeto, cuja eficácia se vai avaliar através do dinamismo, ritmo e movimento que assumir, vamos pôr a Póvoa de Lanhoso a dançar!
De 5 a 7 de maio, o FITAVALE – Festival Itinerante de Teatro de Amadores do Vale do Minho – regressa aos cinco municípios de atuação das Comédias do Minho. O FITAVALE é o momento em que os grupos de teatro de amadores Os Simples (Melgaço), Verdevejo (Valença), +TAC (Paredes de Coura), CTJV (Monção) e Outra Cena (V.N. Cerveira) apresentam o trabalho desenvolvido ao longo do ano com os atores das Comédias do Minho. Num circuito que envolve os cinco municípios, cada grupo estreia um espetáculo “fora de casa”, ou seja, num município que não é o seu. Esta edição conta com novos elementos em cada grupo e com duas novas encenadoras na equipa das Comédias do Minho: Cheila Pereira e Sara Costa.
Os espetáculos são de estilos diversos – da comédia e sátira, à farsa, ao drama. De sexta a domingo, será possível ver três espetáculos originais e duas adaptações. A abertura do festival acontece no auditório de Verdoejo (Valença), com “Do Peso de Uma Pluma”, que questiona o desalento do quotidiano e o vazio deixado por um determinado “acontecimento global”. A encenadora Cheila Pereira assina a dramaturgia, a partir de textos escritos pelo grupo CTJV, de Monção. Segue-se a interpretação d’Os Simples, de Melgaço, com “Morangotango – The Revenge Party”, no Centro Cultural de Paredes de Coura. É uma sátira/comédia de Rui Mendonça, onde o teatro existe na praça pública “para chamuscar justiça em catarse”. Luís Filipe Silva encenou “A Visita da Velha Senhora”, de Friedrich Dürrenmatt, com o grupo Mais Teatro Amador Courense, que sobe ao palco no Cineteatro de Vila Nova de Cerveira. Entre dívidas do passado e assassinatos encomendados, “a peça mostra como a tentação do dinheiro corrompe os valores morais” e “como a justiça pode ser manipulada por interesses pessoais”. O grupo Outra Cena, de Cerveira, encenado por Joana Magalhães, interpreta a farsa “A Batalha de Não Sei Quê”, de Ricardo Neves-Neves, na Casa da Cultura de Melgaço. Neste espetáculo há “generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, telefonemas e crocodilos com oitenta dentes”. O 13º FITAVALE encerra no Cineteatro João Verde, em Monção, com “Retratos de Família”, que tem encenação e dramaturgia de Sara Costa, a partir de textos do grupo Verdevejo, de Valença. Neste espetáculo “Pensamos, através de retratos reais ou imaginados, a graça que é fazer parte de uma família. Celebramos os nossos e celebramos as famílias.” O FITAVALE é precisamente a celebração desta pertença a uma grande família, a uma comunidade que perpetua os seus laços através do teatro. Os espetáculos são de entrada livre e são para todas as idades.
A história da Maria da Fonte contada aos jovens no livro Uma aventura histórica: viagem ao tempo da Maria da Fonte!
Uma aventura histórica: viagem ao tempo da Maria da Fonte! é o título do livro que ontem, quinta-feira, 27 de Abril, foi apresentado no Theatro Club. Esta edição da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso conta a história da Maria da Fonte, em linguagem adequada ao seu público-alvo, crianças e jovens.
Fátima Moreira, Vice-Presidente da Câmara Municipal, presente na sessão, bem como o Vereador Ricardo Alves, referiu que a apresentação desta obra, inserida na Semana da Leitura, marca também a abertura da Casa do Livro.
Acrescentou que “pretendemos que este livro, que conta a história da Maria da Fonte de uma forma simples, mas com rigor histórico, seja uma ferramenta pedagógica, que chegue as todas as crianças e jovens das escolas do concelho e não só. Sendo uma produção da empresa “Betweien edições”, que abraçou este projeto de forma tão eficaz, o resultado não poderia ser outro: este livro é um grande contributo para que se perpetue a história da heroína povoense.”
“Tal como os ideais que contribuíram para os movimentos de revolta da Maria da Fonte se espalharam por todo o país, também queremos que este livro ultrapasse os limites da Póvoa de Lanhoso”, disse ainda Fátima Moreira, que é também responsável pelas áreas da Cultura e da Educação.
Foi ainda apresentada a curta-metragem “Inquietação”, cujo enredo se baseia na Revolta da Maria da Fonte, e, no final, foi oferecida a todos os/as presentes uma edição desta obra que foi custeada pela candidatura efetuada no âmbito da Casa do Livro. Brevemente, chegarão às bibliotecas de todas as escolas do concelho, exemplares desta nova edição.
O tradicional jantar de 25 de Abril do PS teve Francisco Assis como convidado de honra. O evento teve casa cheia e contou ainda com a presença do deputado Joaquim Barreto e de Antero Barbosa, Presidente da Câmara Municipal de Fafe.
Francisco Assis deu os parabéns ao PS de Vieira do Minho pela iniciativa e congratulou-se por ver uma sala cheia de pessoas de várias gerações o que demonstra bem a vitalidade do partido.
Pedro Pires, Presidente do PS de Vieira do Minho, agradeceu a presença de Francisco Assis, considerando "uma honra receber tão ilustre militante do PS, cujo percurso politico é um exemplo". Agradecendo a todos os presentes, Pedro Pires agradeceu ainda, em particular, a Joaquim Barreto e Antero Barbosa, "dois autarcas de referência com quem podemos aprender muito."
"Este ano, festejar abril tem ainda mais encanto. Em 2023 festejamos também os 50 anos do Partido Socialista. Em Vieira do Minho o PS está ligado aos maiores avanços que o concelho conheceu. Não podemos ter medo de defender o legado que deixamos nem deixar que tentem reescrever a história! Temos muito orgulho e honra no trabalho feito pelo Eng. Travessa de Matos e pelo Dr. Jorge Dantas, enquanto Presidentes da nossa autarquia. Honrar o passado é a melhor forma de preparar o futuro", referiu o líder da concelhia.
O Presidente da concelhia referiu que "este respeito pelo passado é o ponto de partida para mudar o concelho para melhor. A atual Câmara não é capaz de captar investimento para o concelho, de adoptar políticas de criação de emprego digno, de apostar naquilo que é estruturante. A dívida que nos vão deixar é irrecuperável porque deixaram que o nosso concelho se atrasasse relativamente aos nossos vizinhos. Essa é a pior divida. A divida de terem hipotecado o nosso futuro por causa da sua incapacidade."
"É possível ter melhores estradas que nos aproximem das grandes cidades. É possível ter o concelho coberto com rede de saneamento. É possível ter um programa cultural com qualidade. É possível desenvolver políticas de promoção de emprego digno e qualificado. É possível captar investimento. É possível muito mais e muito melhor", considerou Pedro Pires.
O jantar contou ainda com as intervenções do vereador Filipe de Oliveira, da coordenadora da Juventude Socialista, Eduarda Lopes, da coordenadora concelhia das Mulheres Socialistas, Aurora Marques e da Presidente distrital das Mulheres Socialistas, Vânia Cruz.