VILA PRAIA DE ÂNCORA: FLOR DO ALTO MINHO!
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“Pica-milhos” era uma das designações pelas quais os minhotos eram outrora apelidados, sendo também nas terras mais a sul conhecidos por “galegos”, o que marcou nalguns casos a toponímia. De igual modo, o “pica-no-chão” é a designação que no Minho se atribui ao que genericamente designamos por arroz de cabidela, realçando-se porém a criação caseira das aves que está na origem da expressão.
À semelhança do porco, também a criação de galináceos teve sempre primordial importância na economia doméstica do lavrador. Em dia de festa, sobretudo quando a família se reunia à volta da mesa, havia sempre menos um galo ou galinha a cacarejar na capoeira enquanto os outros aguardavam pela sua vez.
A designação “pica-no-chão” tem naturalmente a ver com a imagem que se nos oferece a forma de depenicar do galináceo. Mas, afinal, como se prepara e confeciona um “pica-no-chão” à moda do Minho?
ARROZ PICA-NO-CHÃO
Ingredientes:
1 Galo caseiro
0,5 dl de azeite
3 Colheres (sopa) de vinagre
1 Cebola grande
2 Dentes de alho
100 gr de toucinho
1 Folha de louro
1 Malagueta
1 Tigela de arroz
Sal q.b.
Preparação:
Aproveite o sangue do galo, deitando-o numa tigela com três colheres de sopa de vinagre e mexa para que não coalhe (como alternativa menos recomendável ao sangue do galo, consulte o seu talho, lá poderá encontrar pacotes já embalados). Numa panela ponha a refogar no azeite, a cebola e os alhos picados. Junte-lhe o galo cortado aos bocados pequenos e os miúdos (exceto o fígado), o toucinho cortado, o louro e a malagueta cortada ao meio. Refogue tudo, tempere com sal e deixe estufar em lume brando. Cubra a carne com água quente, tape a panela e deixe cozer até o galo ficar macio. Depois de cozido retire a galo e retifique a água para que fique na proporção de 3/1 para a cozedura do arroz. Assim que levantar fervura junte o arroz. Três ou quatro minutos antes de ficar pronto junte o sangue, misture-o bem, junte também a carne e deixe apurar.
Fonte: http://barceloscidade.webnode.pt/
Pelo terceiro ano consecutivo, o Município de Esposende promove a iniciativa “O Robalo está aqui!”. Ao longo de todo o mês de maio 35 restaurantes do concelho servem à mesa variadas sugestões gastronómicas confecionadas com este apetecível peixe.
Esta ação insere-se na estratégia de promoção de Esposende como destino gastronómico de excelência, com particular incidência nos peixes e mariscos, e surge na sequência de outras ações de aposta na gastronomia como forma de captar ainda mais turistas e visitantes ao território
Assim, o mês de maio será coroado com magníficas propostas que poderão ser apreciadas nos restaurantes aderentes, cada um com as suas especialidades de robalo (Robalo Grelhado, Robalo ao Forno, Filete de Robalo, Caril de Robalo Selvagem, Robalo à Lavrador, Cataplana de Robalo com Ameijoa Macha).
A iniciativa “Esposende, o robalo está aqui”, tal como as “Festas Juninas”, que decorrem no mês de junto também na restauração local, enquadra-se num amplo conjunto de ações de promoção do Município, com vista ao reforço da sua atratividade, dando continuidade à campanha de divulgação de Esposende como território de excelente gastronomia de mar. Pretende-se, igualmente, impulsionar localmente a retoma económica do turismo, consolidando a sua posição no mapa dos roteiros gastronómicos do país.
Esta programação enquadra-se no Plano de Ação para a Sustentabilidade, Crescimento e Competitividade do Turismo em Esposende – 2018_2022.
Mais informações disponíveis on-line, em: www.orobalo.visitesposende.com
Iniciativa decorre entre 30 de abril e 5 de maio
A fachada do edifício da Câmara Municipal apresenta-se com uma ‘Maia’ em formato gigante, convidando residentes e visitantes a fazer um roteiro pelo centro histórico, desfrutando de dezenas de trabalhos originais realizados pela comunidade e expostos nos edifícios públicos e algumas varandas.
Vila Nova de Cerveira dá as boas-vindas ao mês de maio com um ambiente colorido e floral. Fruto de um grande envolvimento das Juntas de Freguesia, Associações Culturais e Recreativas, IPSS`s, agrupamentos escolares, comércio local e residentes, a iniciativa ‘As Maias’ procura manter viva uma tradição secular, encarando-o como uma oportunidade de atração turística, através de uma ornamentação muito singular do centro histórico.
Sob coordenação da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, varandas de edifícios públicos e particulares, bem como as montras dos comércios de Vila Nova de Cerveira vão ostentar criativas coroas de giestas e flores, recuperando uma antiga tradição local ligada à primavera e à crença pagã. Na véspera do 1º de maio, a giesta e a flor silvestre do campo e do monte compõem a grinalda, que vai simbolizar a fertilidade da mãe natureza e, segundo as crenças antigas, vai afugentar o mau olhado.
Nesta edição de 2022, a novidade é a elaboração de uma ‘Maia’ em formato gigante, executada pelos colaboradores municipais afetos ao serviço dos jardins, e que foi colocada na varanda central do edifício da Câmara Municipal. Os restantes trabalhos foram distribuídos pelos vários edifícios públicos do centro histórico (Solar dos Castros, Arquivo Municipal e Loja Interativa de Turismo), além de varandas.
Valorizar as tradições, fomentar a recriação e costumes de hábitos populares e estimular a participação e criatividade artística e cultural são os objetivos subjacentes a esta iniciativa amplamente alcançados pelo envolvimento de toda a comunidade, a quem a autarquia cerveirense deixa um agradecimento público.
O convite é para fazer o Roteiro d’ ‘As Maias’, entre 30 de abril e 5 de maio.
Escreveu o jornalista e escritor valenciano José Augusto Vieira, na revista “Branco e Negro” (Semanario Illustrado), nº.1 de 5 de Abril de 1896, o seguinte: “Pelos caminhos da aldeia o parocho revestido de sobrepeliz e estola vae acompanhado pelo mordomo da cruz, pelo caldeirinha de agua benta, pelo campainha, pelo creado encarregado de receber os folares. Partem sol nado.”
Em Lisboa, a Casa do Minho recriou mais uma vez a tradição da Pascoela que se realiza invariavelmente no Domingo seguinte à Páscoa dos cristãos. A escolha desta celebração prende-se com o facto da maioria dos minhotos radicados na região de Lisboa regressarem temporariamente às suas origens para celebrar a Páscoa nas suas aldeias, conjuntamente com a família, os vizinhos e amigos.
Assim, na localidade de Telheiras, os lisboetas foram surpreendidos com este costume bem minhoto.
Cerca de centena e meia de pessoas participaram na celebração dos senhores padre João Caniço e padre Jorge. À semelhança de anos anteriores, os minhotos percorreram as ruas de proximidade da Casa do Minho e, depois, dentro das suas instalações, cumpriram o ritual sem deixar de observar as devidas regras de proteção sanitária que são aliás recomendadas pela própria Igreja.
No final foi servido o tradicional verde de honra, com a animação das concertinas e até o padre João Caniço cantou a desgarrada.
O vice-presidente da Direção, Rodrigo Aguiar agradeceu a presença de todos, lembrando que “é fundamental vocês estarem aqui para a continuação do Regionalismo”.
Na passada quinta-feira (28 de abril), o historiador Daniel Bastos que ao longo dos últimos anos tem publicado vários livros no domínio da História e Emigração, cujas sessões de apresentação o têm colocado em contacto estreito com as comunidades portuguesas, participou como escritor convidado na Semana da Leitura do Colégio João Paulo II, uma instituição de ensino particular em Braga.
No decurso da iniciativa, em que o historiador e escritor apresentou o seu mais recente livro “Crónicas - Comunidades, Emigração e Lusofonia”, obra que reúne os textos que este tem escrito nos últimos anos em diversos meios de comunicação dirigidos para a diáspora, Daniel Bastos proferiu uma palestra onde abordou o panorama histórico da emigração portuguesa.
Ao longo da sua comunicação, o investigador destacou junto da comunidade educativa que encheu o auditório da instituição de ensino, as sucessivas vagas de emigrantes de Portugal para vários países do mundo, como o Brasil no final do séc. XIX, ou os Estados Unidos, Canadá e França no início da década de 1950. A par das consequências sociodemográficas associadas ao fluxo migratório, Daniel Bastos destacou o papel dos emigrantes no desenvolvimento e projeção do país, assim como o facto de nos últimos anos Portugal receber por via da imigração um importante contributo no desenvolvimento socioeconómico, na inversão do paradigma da balança migratória e do processo acentuado de envelhecimento da população.
Historiador, escritor e professor no Colégio João Paulo II, Daniel Bastos é atualmente consultor do Museu das Migrações e das Comunidades, sediado em Fafe, e da rede museológica virtual das comunidades portuguesas, instituída pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, que pretende criar uma plataforma entre diversos núcleos museológicos, arquivos e coleções respeitantes à história e à memória, à vida e às perspetivas de futuro dos portugueses que vivem e trabalham fora do seu país.
No seguimento da retoma da dinâmica de impulso implementada por este Executivo Municipal na área cultural e turística, e depois da interrupção devido á pandemia COVID 19, a Câmara Municipal de Vizela promove mais uma edição da Gala do Desporto, na Praça do Município - Fórum Vizela.
Com o objetivo de homenagear o desporto do Concelho e promover o convívio entre os agentes desportivos, a Câmara Municipal de Vizela vai assim a promover mais uma edição da Gala do Desporto, relativa à época desportiva 2020/2021.
A Gala do Desporto terá lugar no próximo dia 3 de maio, na Praça do Município- Fórum Vizela, às 21.00h e contará com a participação especial do grupo Os Azeitonas, da cantora Tânia Sampaio e dos P21.
Esta festa do Desporto visa premiar todos aqueles que ao longo da sua vida e particularmente na época desportiva 2020/2021, tiveram um papel preponderante nas diferentes modalidades e no desenvolvimento do Desporto no concelho de Vizela.
DKC de Viana: Maria Enes (k1 cadete) e Lucas Borges (KS1 Paracanoagem) vencem Taça de Portugal de Velocidade. Diogo Caleiro foi terceiro. DKC disputou 16 finais. No pódio Maria Enes e a DKC de Viana num abraço à Ucrânia.
Maria Enes e Lucas Borges regressam às vitórias e sobem ao lugar mais alto do pódio na Taça de Portugal de Regatas em Linha.
Com uma comitiva de duas dezenas de atletas seniores, juniores e cadetes a DKC de Viana logrou atingir 10finais A e 6 finais B na pista nacional de Montemor-o-Velho.
Para isso os seus atletas disputaram ao longo de dois dias, apuramentos, contra relógios e semifinais, até chegar às tão desejadas finais.
A Maria Enes, que já detém no seu curriculum vários títulos de campeã nacional venceu a segunda classificada, a ucraniana Oksana Tsompel, em que se abraçaram numa cerimónia emotiva e feliz.
Esta prova é selectiva nacional e Maria Enes conseguiu o tão desejado estágio ao vencer os 500m k1 cadete feminino.
Lucas Borges que já tinha vencido no ano passado o campeonato nacional em paracanoagem na categoria KS1, venceu novamente a competição. Ricardo Esteves foi quarto.
Diogo Caleiro, após um infortúnio de virar sobre a meta em c1 500m num dos lugares do pódio, conquistou na regata seguinte em c1 1000 metros a medalha de bronze.
Como apontamento o Clube Náutico de Mil fontes conseguiu inscrever um número apreciável de atletas ucranianos nesta competição, federados agora por esse clube, que esperemos consigam alento e esperança em Portugal.
Resultados:
Maria Enes - 1º k1 cadete 500m final A
Lucas Borges - 1º kS1 Paracanoagem 200m final A
Diogo Caleiro - 3º c1 cadete 1000m final A
Ricardo Esteves - 4º kS1 Paracanoagem 200m final A
Maria Enes - 5º k1 cadete 200m final A
Miguel Ricardo - 7º c1 júnior 1000m final A
Valéria Araújo - 7º c1 sénior 200m final A
Valéria Araújo - 7º c1 sénior 500m final A
Daniela Silva - 9º c1 júnior 200m final A
Daniela Silva - 9º c1 júnior 500m final A
Mafalda Rodrigues - 3º k1 cadete 200m final B
Mafalda Rodrigues - 7º k1 cadete 500m final B
Francisco Marques – 3º k1 cadete 200m final B
Miguel Costa - 6º c1 cadete 1000m final B
Miguel Costa - 8º c1 cadete 1000m final B
Gustavo Marinho – 9º k1 cadete 200m final B
O Presidente da DKC de Viana,
Dr. Américo Castro
Ontem decorreu na Junta de Freguesia de Monserrate em Viana do Castelo, o lançamento oficial do Congresso Popular sobre Direitos e Liberdades Fundamentais.
O evento, que ocorrerá nos dias 10, 11 e 12 de Junho no Centro Pastoral Paulo VI, conta já com um forte apoio de diversas entidades da sociedade civil, tanto nacionais como internacionais.
Além de jornalistas, estiveram presentes na sessão de lançamento pela Comissão de Organização: Jerónimo Fernandes da Associação Conservadores com Norte, Maria Helena Costa e Cibelli Almeida da Associação Família Conservadora, Artur Mesquita Guimarães da Plataforma Renovar e Paula Cristina Veiga em representação dos Vianenses.
As inscrições estão abertas e são gratuitas.
Qualquer esclarecimento pode ser pedido através do e-mail: congressodireitoseliberdades@gmail.com
Praça da República engalanada para receber o mês de Maio
Os tradicionais Maios, ou coroas de flores, que a população coloca nas portas das suas casas na noite de 1 de maio, são igualmente expostos nas varandas dos edifícios da Praça da República, local onde permanecem ao longo de todo o mês.
Em Viana do castelo, os Maios são uma responsabilidade das diversas Juntas e Uniões de Freguesia do concelho, numa iniciativa que conta com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
REUNIÃO ORDINÁRIA DE 28 DE ABRIL DE 2022
PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA:
PERÍODO DA ORDEM DO DIA:
abertura de procedimento concursal para elaboração do "Plano Municipal do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável”: foi aprovado contratualizar com o IPVC a elaboração do "Plano Municipal do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável", recorrendo a um Ajuste Direto, tendo por base uma estimativa de 11.050€ (onze mil e cinquenta euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.