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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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TERESA RICCA EXPÕE "PARA ALÉM DOS NOVOS LIMITES"

Depois dos limites que a pandemia impôs, voltar à normalidade, é voltar a andar à vontade, voltar a conviver, reinventar o quotidiano, reinventar a reinvenção, é ir para além dos novos limites.

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“Para além dos novos limites” é, também por isso, o título da nova exposição de Teresa Ricca na belíssima Casa da Granja, em Amarante, na sequência de um convite pessoal da Eng. Verónica Teixeira Pinto.

“Para além dos novos limites” integra fotografia, escultura e pintura.

Reflexos da vida, que, para além das expressões e cores, se refletem em vidros, mas isso só se revela, na própria exposição.

Teresa Ricca é artista Plástica, bracarense, com presença regular em exposições em Portugal e no estrangeiro. Observação exaustiva e imediatismo na expressão, a liberdade como princípio de vida e a irreverência como natureza são as marcas que caracterizam a sua arte.   E o que é a arte senão o olhar do artista sobre o mundo? (E quando o trabalho nos devolve esse olhar, será que é a obra a refletir sobre o criador?)

Jogo de palavras (ou talvez não) que leva ao tema, pelo menos a uma parte do tema desta exposição que inaugura no próximo dia 16, às 16 horas, em Amarante, e que é um novo marco numa carreira que se salienta pela constante inovação. Teresa Ricca é uma artista que, por muito que se conheça, tem sempre muito mais para se descobrir.

Convite aberto para o dia 16 de outubro. A exposição estará a público até 17 de dezembro.

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Teresa Ricca nasceu em Braga nos anos sessenta e é licenciada em Artes Plásticas e Tecnologias Artísticas.

A atividade criativa tornou-se imperiosa e levou-a a eleger as tintas e as pinceis, e mais tarde a máquina fotográfica, como canais privilegiados para o seu trabalho. A dominante comum a todo o seu percurso está na constante procura de formas e recursos técnicos.

Enquanto artista plástica, tem participado, ao longo de mais de uma década, em várias exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro, e realizado diversas exposições individuais, tanto de pintura como de fotografia. De destacar as recentes distinções com peças escultóricas na convocatória de projetos artísticos 2020/2021-ACTUM, em Braga.

BRAGA: MUSEU DA IMAGEM DESAFIA OS BRACARENSES A PARTILHAREM IMAGENS DO PASSADO

O Museu da Imagem e a investigadora Tânia Dinis desafiam os Bracarenses a partilhar fotografias do passado.

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“Memoração” é o nome da chamada do Museu da Imagem para a constituição de uma colecção composta por fotografias digitalizadas que compreendam, idealmente, o período do antes de 1910 e do pós 1960.

A intenção é enriquecer o espólio e dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo Museu, que tem como missão preservar e divulgar a história do Concelho de Braga e a memória das suas gentes através da imagem.

Se tiver fotografias destas épocas nas quais estejam patentes individualidades e aspectos da Cidade de Braga, entre em contacto telefónico através dos números 919133302 (Tânia Dinis), 253 278 633 (Museu da Imagem) ou do email memoracao@cm-braga.pt.

A entrega temporária das imagens para digitalização deverá ser efectuada no Museu da Imagem mediante contacto prévio para agendamento de análise das imagens e possível digitalização

VILA VERDE PROTEGE AS CRIANÇAS COM EPATV COMO PARCEIRA

O Concelho de Vila Verde assume a dianteira na proteção dos direitos das crianças e jovens, com a apresentação pública do VAI - Vamos Apostar na Infância: Plano Local de Promoção e Proteção dos Direitos das Crianças e Jovens de Vila Verde, no salão nobre do Município. Este projeto desenhado pela CPCJ - Vila Verde, surge no âmbito do Projeto Adélia- Apoio à parentalidade. A Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV) que tem a sua Diretora Pedagógica, Drª Sandra Monteiro, como membro cooptado da comissão alargada da CPCJ- Vila verde, assumiu-se como parceira desde a primeira hora e hasteou, hoje, dia 30 de setembro, a Bandeira do Selo Protetor dos Direitos das Crianças, mais uma vez.

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O Diretor da Escola, Dr. João Luís Nogueira marcou presença rápida no hastear da bandeira que contou com a participação da presidente da CPCJ de Vila Verde, Beatriz Santos, da presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, Rosário Farmhouse, coordenadora do projeto Adélia- CNPDPCJ, Elizabeth Di Paolo e da nova Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Fernandes, entre outras personalidades e instituições.

A promoção, proteção e defesa dos direitos humanos das crianças constitui um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento e progresso das comunidades e Selo Protetor representa uma oportunidade de autodiagnóstico e capacitação dirigida às Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude.

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FAMALICÃO: PAULO CUNHA INAUGURA PAVILHÃO MULTIUSOS EM REQUIÃO

Este domingo, 3 de outubro, pelas 17h00

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, inaugura este domingo, 3 de outubro, pelas 17h00, o novo Pavilhão Multiusos na freguesia de Requião.

O novo espaço que está localizado no coração da freguesia, em frente ao Centro Social, tem uma área total de 600 metros quadrados e irá servir várias modalidades, desde a cultura, o desporto, o convivio social, conferências e palestras, entre outras.

De acordo com o presidente da Junta da Freguesia, João Pereira, “trata-se de um equipamento que muito útil à comunidade e que representa uma mais valia para Requião”.

Para além do edificio, toda a zona envolvente foi beneficiada com arranjos exteriores. A Câmara Municipal de Famalicão comparticipou a obra com um apoio financeiro de 90 mil euros.

REGISTO DO BILHETE DE IDENTIDADE Nº 67 PERTENCENTE AO VIANENSE JOÃO XAVIER

As imagens reproduzem o registo do Bilhete de Identidade nº 67, com data de 7 de Fevereiro de 1916, pertencente ao vianense João Xavier, a residir no Porto. Filho de Francisco Xavier e Maria Teresa. Nasceu em 14 de Janeiro de 1881, em Viana do Castelo, Freguesia de Nossa Senhora de Monsarrate. Casado, exercia a profissão de Empregado Comercial.

Fonte: Arquivo Distrital do Porto

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PAREDES DE COURA ENCHE-SE DE MÚSICA DURANTE MAIS 3 FINS-DE-SEMANA EM OUTUBRO

clássica – jazz – tradicional

1 - 3 out | música tradicional

O Ciclo de Polinização de Paredes de Coura está de regresso este mês de outubro para o seu último mês a "polinizar" a vila com música tradicional, clássica e jazz, com concertos e atividades que pretendem aproximar a população e visitantes desta relação entre a cultura e o território.

Esta iniciativa do Município de Paredes de Coura e que já decorre desde o mês de junho é um ciclo de concertos de música clássica, tradicional e jazz, composto também por workshops e atividades ligadas à música, às artes e à natureza. Cada mês do Ciclo de Polinização tem três fins de semana temáticos, dedicados alternadamente a um destes géneros musicais.

Em outubro, este ciclo continua a "polinizar" a vila com música, começando pela música tradicional (1 a 3 de outubro), seguindo-se o jazz (8 a 10 de outubro) e a música clássica (15 a 17 de outubro). Depois de três meses de concertos e atividades repartidas por vários fins de semana, outubro será o último mês do Ciclo de Polinização, marcado novamente por uma programação eclética que promete celebrar o melhor da música e da cultura portuguesa.

Tradicional

O primeiro fim de semana, de 1 a 3 de outubro, será dedicado à música tradicional. O primeiro nome confirmado é Mário Lúcio, ex-Ministro da Cultura de Cabo Verde e uma das figuras mais reconhecidas da cena cultural e musical daquele país, cuja permanente pesquisa dá à música tradicional cabo-verdiana um novo ar de modernidade, poesia e originalidade. Mário Lúcio irá atuar no dia 1 de outubro, sexta-feira, no Centro Cultural de Paredes de Coura, às 21h30, marcando a retoma da programação cultural deste espaço, que durante uma grande temporada serviu de centro de vacinação. No dia seguinte, também no Centro Cultural de Paredes de Coura, o palco será do galego Rodrigo Romaní, conceituado harpista folclórico, fundador da primeira Orquestra Folclórica de Espanha (SonDeSeu), que se apresenta em trio acompanhado pela harpista Beatriz Martínez e pelo percussionista Anxo Xesteira. Para terminar este fim de semana, no dia 3 de outubro a programação passa para o Museu Regional de Paredes de Coura, com uma Oficina de Danças do Mundo para todos os corpos e idades, às 15h00, dinamizada pelo Clube Mundanças - Desporto Escolar Comunidade, do Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura. Esta atividade é seguida por um concerto das Segue-me à Capela, às 17h30, no mesmo espaço, com um repertório constituído por cantares tradicionais recolhidos por Michel Giacometti, José Alberto Sardinha e GEFAC.

Jazz

O Ciclo de Polinização dá um salto da música tradicional para o jazz no fim de semana seguinte, de 8 a 10 de outubro, com uma programação que é fruto da parceria com a Associação Porta-Jazz, que tem lançado alguns dos álbuns mais conceituados da cena jazz nacional através da chancela Porta-Jazz. Os concertos começam no dia 8 de outubro com o trio Puzzle 3, composto por Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio, que vão atuar no Largo Visconde de Mozelos às 21h30, numa apresentação do seu primeiro disco "D". Sábado começará às 10h30, na Caixa de Música, com mais uma sessão da Locomotiva, uma oficina de jazz, ritmo e improvisação assegurada pela Porta-Jazz, com tutoria de André B. Silva, um dos músicos mais requisitados do jazz nacional, criador dos elogiados projetos musicais The Rite of Trio e The Guit Kune Do. Esta é a última oportunidade de participar nesta oficina, que se estende até domingo, com mais uma sessão às 10h30, que tem sido um grande sucesso nos vários fins de semana dedicados ao jazz e tem contado com um formador convidado diferente a cada sessão, convite que desta vez foi feito ao pianista Pedro Neves, que irá acompanhar André B. Silva na orientação destas duas últimas sessões. Ainda no dia 9 de outubro, a noite será marcada por um concerto às 21h30, no Largo Visconde de Mozelos, de João Pedro Brandão, saxofonista e compositor português aclamado pela crítica, com a apresentação do disco “Trama no Navio”, acompanhado por um grupo inédito de músicos (Ricardo Moreira, Hugo Carvalhais, Marcos Cavaleiro). O fim de semana dedicado ao jazz termina no Museu Regional de Paredes de Coura, com um concerto às 17h30 pelo quarteto de Miguel Ângelo (com João Guimarães, Joaquim Rodrigues e Marcos Cavaleiro), em apresentação de “Dança dos desastrados", terceiro álbum do contrabaixista e compositor.

Clássica

O último fim de semana do Ciclo de Polinização será dedicado à música clássica, de 15 a 17 de outubro. Todos os concertos serão no Centro Cultural de Paredes de Coura, sexta e sábado às 21h30 e domingo às 17h30. A abrir o fim de semana teremos Vianna Brass Quintet no dia 15 de outubro, com um concerto onde se fazem ouvir essencialmente obras de compositores do barroco alemão. No dia seguinte, 16 de outubro, é a vez do coro feminino Coura Voce subir ao palco do Centro Cultural, com os seus atuais 27 elementos, acompanhados pelo maestro titular do coro, Vítor Lima, para um concerto composto por repertório coral diversificado de várias épocas e estilos. No domingo, 17 de outubro, será o Space Ensemble a encerrar o Ciclo de Polinização, com o espetáculo multidisciplinar Pequeno Mundo, desenvolvido por um grupo de artistas de diversas áreas em parceria com uma investigadora da área da Biologia. Neste último fim de semana, haverá ainda o Workshop de Orquestra: Cordas, sopros & Cia – (Des)construir a Música em Conjunto, assegurado pela Academia de Música de Viana do Castelo, com César Lima e Jaime Alvarez, no dia 16 de outubro, pelas 9h00, na Caixa de Música, um workshop especialmente destinado aos alunos do 4º e 5º grau do Curso Básico de Música desta Academia, que faz uma abordagem experimental à prática instrumental em grupo, explorando a sua versatilidade e os conceitos basilares da composição e interpretação de diversos estilos musicais.

Aos domingos (3, 10 e 17 de outubro), às 9h30, haverá também caminhadas com o grupo de orientação local Ori-Coura, que já se tornaram uma atividade habitual nos fins de semana do Ciclo de Polinização, com ponto de encontro marcado no Largo Visconde de Mozelos.

PROGRAMAÇÃO

1 a 3 de outubro – MÚSICA TRADICIONAL

- 1 out

21h30 | Centro Cultural de Paredes de Coura

Mário Lúcio (Solo)

- 2 out

21h30 | Centro Cultural de Paredes de Coura

Rodrigo Romaní Trio

- 3 out

9h30 | Ponto de encontro: Largo Visconde de Mozelos

Caminhada com Ori-Coura

15h00 | Museu Regional de Paredes de Coura

Oficina de Danças do Mundo

com Clube Mundanças - Desporto Escolar Comunidade / Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura

17h30 | Museu Regional de Paredes de Coura

Segue-me à Capela

8 a 10 de outubro - JAZZ

- 8 out

21h30 | Largo Visconde de Mozelos

Puzzle 3 - "D"

- 9 out

10h30 | Caixa de Música 

Locomotiva - Oficina de Jazz

com André B. Silva e Pedro Neves

21h30 | Largo Visconde de Mozelos

João Pedro Brandão - "Trama no Navio"

- 10 out

9h30 | Ponto de encontro: Largo Visconde de Mozelos

Caminhada com Ori-Coura

10h30 | Caixa de Música 

Locomotiva - Oficina de Jazz

com André B. Silva e Pedro Neves

17h30 | Largo Visconde de Mozelos

Miguel Ângelo - "Dança dos Desastrados"

15 a 17 de outubro – MÚSICA CLÁSSICA

- 15 out

21h30 | Centro Cultural de Paredes de Coura

Vianna Brass Quintet (Per Sonare)

- 16 out

9H00 | Caixa de Música

Workshop de Orquestra: Cordas, sopros & Cia – (Des)construir a Música em Conjunto

com César Lima e Jaime Alvarez

21h30 | Centro Cultural de Paredes de Coura

Coura Voce (Vozes de Outono)

- 17 out

9h30 | Ponto de encontro: Largo Visconde de Mozelos

Caminhada com Ori-Coura

17h30 | Centro Cultural de Paredes de Coura

Space Ensemble (Pequeno Mundo)

ARCUENSES CAMINHAM PELOS TRILHOS DAS ALDEIAS

Arcos de Valdevez – Porta do Mezio: 12 Meses 12 Caminhadas – Trilho das Aldeias

No próximo dia 3 de Outubro venha andar a pé, colher frutos da época, observar aves e paisagens deslumbrantes através da iniciativa da Porta do Mezio – “12 Meses 12 Caminhadas” com o Trilho das Aldeias.

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Um trilho de outrora onde os carreiros substituíam as estradas. Por ali passavam tudo e todos. O carro de bois, o gado, os pastores, o padre, o médico, a parteira e restantes, por ali passavam por entre ribeiros e ribeiros e pontes.

Este é um excelente programa que permite caminhar na natureza, conviver, fotografar e registar na memória momento únicos e irrepetíveis.

Descrição do trilho:

Data - 3 de Outubro de 2021

Programa:

8h30 – Encontro na Porta do Mezio, Arcos de Valdevez

9h00 - Inicio da caminhada

13h00 – Fim da caminhada*

Pontos de interesse:

- Porta do Mezio

- Travanca

- Lagoas da Travanca

- Branda de Berzavô

- Lugar de Bostelinhos

- Lugar de Bouças Donas

Duração: 8 km

Dificuldade: Moderado

Preço: 8€

Inscrições: 258 510 100/ portadomezio@ardal.pt

Inscrições limitadas a 20 participantes

[* A hora de fim da atividade pode alterar-se conforme as condições e os participantes.]

FAMALICÃO: JORNADAS DO MUSEU BERNARDINO MACHADO DEBATEM CENTENÁRIO DA REVISTA SEARA NOVA

Evento decorre amanhã, sexta-feira, 1 de outubro, a partir das 9h30 nos Paços do Concelho de Famalicão

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão convida os órgãos de comunicação social a participar nas Jornadas do Museu Bernardino Machado dedicadas ao centenário da revista Seara Nova (1921 – 1984), que se realizam amanhã, 1 de outubro, no auditório da Assembleia Municipal, sito nos Paços do Concelho.

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A abertura do evento está marcada para as 9h30 e conta com as participações do vereador da Educação, Conhecimento e Cultura, Leonel Rocha, e do coordenador cientifico do Museu Bernardino Machado, Norberto Cunha.

A revista Seara Nova celebra 100 anos e, como parte das comemorações, o Museu Bernardino Machado promove a jornada “Seara Nova (1921-1984) A pretexto do centenário de uma faina inacabada”.

O programa do Centenário, intitulado “100 anos de Ação e Pensamento Crítico”, compreende um conjunto de iniciativas e projetos que pretendem expressar condignamente o percurso histórico da principal revista de cultura e resistência democrática do século XX e honrar os seus fundadores e todos aqueles que, ao longo do tempo, pelo seu pensamento e ação, contribuíram para o engrandecimento e prestígio da publicação.

Depois da sessão de abertura, pelas 10h00, intervém Sérgio Matos do Centro de História da Universidade de Lisboa, com o tema “A Seara Nova: Cidadania e História”. Segue-se o Luís Andrade da Universidade Nova de Lisboa, com a intervenção “Seareiros e bolchevistas: Doutrinas e Críticas”. Da parte da tarde, pelas 15h00, Norberto Cunha da Universidade do Minho debate “Seara Nova e a primeira República (1921-1926)”. Às 15h30 é a vez de João Príncipe da Universidade de Évora abordar a temática “António Sérgio: um filósofo na Seara Nova”. Segue-se a intervenção de Miguel Santos do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, da Universidade de Coimbra sobre “Seara Nova e os integralistas”. A encerrar Joaquim Pintassilgo da Universidade de Lisboa fala sobre “Seara Nova e a Educação”.

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BALCÃO ÚNICO DO PRÉDIO (BUPi) DE MONÇÃO

Disponível desde agosto, no Museu Alvarinho, Praça Deu-la-Deu, o BUPi permite aos proprietários de prédios rústicos, localizados no concelho de Monção, identificar e registar as suas propriedades.

O BUPi permite, também, a realização das RGG (Representação Gráfica Georreferenciada) das propriedades, assegurando, por um lado, a identificação dos terrenos para as gerações vindouras e, por outro, reforçando a defesa da floresta e a proteção das populações contra incêndios florestais.

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Este registo, simples e gratuito, constitui um procedimento obrigatório para a realização de escrituras de compra e venda de terrenos ou propriedades, usucapião, permutas, doações ou partilhas. De modo a que não existam dúvidas sobre os limites da sua propriedade, identifique-a no Balcão Único do Prédio (BUPi).

O que é o BUPi?

O BUPi (Balcão Único do Prédio) é uma plataforma online e um balcão de atendimento presencial que reúne informação sobre as propriedades e os seus donos, e onde os proprietários podem fazer a georreferenciação e o registo dos seus terrenos.

Desta forma, será possível proteger e valorizar essas propriedades, através de um melhor planeamento e uma gestão sustentável do território, resultando, entre outras vantagens, numa maior prevenção de incêndios florestais.

Porque deve registar os seus terrenos?

- Para garantir os seus direitos de propriedade, a inscrição dos terrenos nas finanças (Autoridade Tributária e Aduaneira) não é suficiente. Para isso, é preciso fazer o registo na Conservatória do Registo Predial, apresentando a localização da sua propriedade (RGG), obtida através do BUPi.

- Porque o registo na Conservatória do Registo Predial, é obrigatório quando se pretende comprar ou vender um terreno.

- Para ajudar na gestão do território rústico nacional, contribuindo para a prevenção de incêndios no nosso país.

- Com a apresentação da representação gráfica georreferenciada, obtida através do BUPi, o registo é gratuito durante os próximos 4 anos.

Contactos:

Museu Alvarinho

Praça Deu-la-Deu

  1. 251 649 000

TLM 962 124 653

E bupi@cm-moncao.pt

Horário de funcionamento

Segunda a sexta-feira, entre as 09h00 e as 17h00

(Marcação Prévia)

A sua história está escrita nos seus terrenos. Os marcos que só você conhece e a terra que mais ninguém pisa. Proteger as suas raízes e valorizar o seu legado está nas suas mãos.

PONTE DE LIMA ACOLHE LANÇAMENTO DO LIVRO "PORT-LOUIS, RUE VAUBAN,56, BRETANHA"

Lançamento do Livro “Port-Louis, Rue Vauban, 56, Bretanha”. No Auditório Municipal de Ponte de Lima, 8 de outubro, às 18 horas

O Município de Ponte de Lima vai acolher a apresentação do Livro “Port-Louis, Rue Vauban, 56, Bretanha” da autoria de Pedro Gomes, na próxima sexta-feira, 8 de outubro, às 18h00, no auditório Municipal de Ponte de Lima.

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A apresentação estará a cargo da Investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Susana Costa. Autora de dois livros: "A Justiça em Laboratório" e "Filhos da (sua) mãe" / Almedina, é ainda co-autora em várias outras obras científicas.

Sobre o Autor, Pedro Gomes, destaca-se do seu curriculum a publicação de dois livros de memórias: MAIOR DO QUE O PENSAMENTO e RAÍZES. Seguindo-se o livro de crónicas PRAÇAS DO MEU CONTENTAMENTO e três romances: E O CRIME COMPENSA AS UTOPIAS? (por editar), ANGOLA… O CANTO DO CISNE, em 2.ª edição e PORT-LOUIS, Rue Vauban, 56 – Bretanha.

Atualmente frequenta o 4ºano do Curso Industrial da Escola Comercial e Industrial de V. N. de Gaia. Curso de desenho gráfico e serigrafia do Mestre Vasco Amanajáz/Hoechst Chemie-GmbH-Porto.

A nível profissional, é Gerente da Petimex – Indústria familiar de etiquetas autocolantes – Porto. Instruendo no CSM na Escola Prática de Cavalaria – Santarém – 1967.

Curso da Escola dos Serviços de Saúde Militares – Lisboa. Efetivo ao Serviço de Queimados do Anexo do H. M. P. de Lisboa. Mobilizado pelo Regimento dos Serviços de Saúde. Angola de 1969/1971. Frequência da língua alemã no Goethe Instituto – Lisboa.

Instrumentista de Cirurgia Plástica, Estética e Reconstrutiva

Diretor da Clínica Centro Cirurgia Capilar – Lisboa

A sessão de apresentação deste livro inicia-se com música, com atuação dos alunos da Academia de Música Fernandes Fão.

VILA NOVA DE CERVEIRA: BENEMÉRITOS DA INSTRUÇÃO NA FREGUESIA DE COVAS

  • Crónica de João Manuel A. Domingues Caldas

É sempre bom recordar - mais não seja do que para demonstrar a nossa gratidão - aquelas pessoas que de forma desinteressada, apenas movidas pelo amor ao próximo, a uma causa ou à sua terra natal, disponibilizaram grande parte dos seus bens, das suas fortunas e do seu tempo, em prol do bem-estar de alguém ou de uma comunidade, como disso é exemplo aquilo que o antigo Jornal “Correio de Cerveira”, na sua edição de 28 de Fevereiro de 1928, publicou com o título “Beneméritos da Instrução”. Vejamos, na íntegra, esse artigo da autoria do Professor Romeu Pimenta, director e editor do referido semanário e que havia sido professor em Covas.

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Na foto, à esquerda e de pé, Luís Francisco Alves da Silva. No centro, de chapéu e de óculos, o então pároco de Covas, João Tavares. À direita, com uma criança ao colo, o professor Romeu Pimenta. Do mesmo lado e de pé, João Alves Silva.

 

«Vai para quinze anos que faleceu em Lisboa o abastado capitalista e proprietário naquela cidade, sr. José Lourenço Martins, natural da freguesia de Covas, deste concelho.

Foi para ali, segundo nos informaram, criança ainda, exercer o mister de moço de carvoaria e nem outra carreira poderia procurar, por não ter sentido em sua alma, de seu natural bem formada, os efeitos benéficos da Escola.

Dentro em pouco, porém, o desejo ardente que sentia de travar conhecimento com os livros amigos que das montras dos estabelecimentos o fascinavam, leva-o a procurar escolas nocturnas onde aprendeu a falar, a ler e a escrever correctamente, não só o português, como diversas línguas estrangeiras.

Com estes conhecimentos, e com um amor ingente pelo trabalho, ele devia, necessariamente, ser protegido pela Fortuna. E foi-o. Conseguiu angariar, honradamente, importantes cabedais. Envelheceu. Não tinha herdeiros forçosos, e por isso em testamento dispôs que todos os seus haveres fossem distribuídos em quinhões de onze contos, com que foram contemplados diversas pessoas, parentes, e casas de caridade. E como, por experiência, ele sabia que a primeira necessidade dos povos é a instrução, e esta só se pode ministrar proficuamente em edifícios próprios, destinou à construção de duas casas de escola, na sua freguesia, dois dos quinhões! Vinte e dois contos, no tempo em que se comprava uma casa boa para habitar, por 500$00!

Que lindas casas se não poderiam ter feito, de que esplêndido mobiliário e material didáctico, elas não poderiam ser dotadas, se essa importância houvesse caído em mãos dignas de realizarem o sonho do honrado benemérito, que ao fechar os olhos em terras distantes estava convencido de que dentro em pouco os seus conterrâneos teriam onde educar e instruir convenientemente os seus filhinhos!

Mas assim não sucedeu!

Encarregada de mandar fazer essa construção a Junta de Freguesia daqueles tempos, não tardaram em aparecer os primeiros empecilhos, motivados por caprichos que em pouco se transformavam em ódios profundos, chegando a dividir-se a freguesia em dois partidos, desejosos, cada um, de impor a sua vontade.

E o resultado desses caprichos e desses ódios foi passar o tempo, o que custava dez passou a custar mil e os vinte e dois contos que davam para construir um palácio, naquele tempo, passaram a não dar para levantar as paredes de uma casa decente. E as crianças de Covas, continuavam a frequentar uns casebres em completo estado de ruína e de abandono, e os professores a viverem em nuns pardieiros onde o vento e a chuva tinham entrada franca. E assim continuariam para todo o sempre, se não fora a simpática iniciativa de Francisco Torres, Carvalhinhos, Gandrachão, Gonçalves de Sousa, Alves da Silva e Francisco Silva, procurando adquirir por cedência do Estado, a antiga residência paroquial e terrenos adjacentes, para, nesse local, e aproveitando todos os materiais do velho casarão, darem começo à construção de edifícios escolares dignos desse nome.

Bem sabiam eles que o dinheiro do saudoso José L. Martins para pouco mais daria do que para as paredes, mas … estava ali Francisco Torres a animá-los com o seu trabalho constante e a garantir-lhes a realização do sonho dourado de toda a gente de Covas, com a sua bolsa bem recheada por virtude de muitos anos de trabalho honrado e persistente.

Iniciaram-se as obras …

Quem estas linhas escreve, teve ocasião de verificar com os seus próprios olhos, a dedicação e o carinho essa meia dúzia de amigos da Escola trabalhavam, sobretudo, principalmente, Francisco Torres!

Assombrava e comovia a dedicação daquele homem! Abandonava tudo, a sua casa, onde trabalhavam diariamente dezenas de operários e jornaleiros, as suas numerosas propriedades, parte das quais deixava ao abandono, para estar ali na “Casa da Escola”, como ele lhe chamava, a dirigir e a trabalhar, a fazer carretos com o seu gado e a puxar às pedras e às traves como qualquer operário, ele que possui bens de fortuna bastantes para viver em qualquer cidade, com todas as comodidades que só os ricos podem ter!

Quão digno de respeito e de admiração é este homem, que desprezou todas as comodidades e veio para a sua terra natal, que tem enchido de benefícios, e que muito dele ainda tem de esperar! …

Mas quem hoje der um passeio pela estrada de Covas, pode contemplar, ao chegar à Igreja daquela freguesia, um belo edifício, ao qual dá acesso uma ampla avenida ligada à estrada, com belos salões de aulas, boas casas de habitação, alpendres, grandes quintais, etc., etc.

O sonho lindo daqueles dedicados amigos da instrução tornou-se realidade.

Que os seus conterrâneos saibam reconhecer quando lhes devem, respeitando a memória querida de José Lourenço Martins, e adorando aqueles que, através de todas as dificuldades, conseguiram satisfazer o seu desejo de moribundo, tendo entre eles o primeiro lugar, quer pelo seu trabalho, quer pela grande soma que despendeu o sr. Francisco Fernandes Torres, a quem vão também, como a todos, mas a este principalmente, os protestos do nosso respeito e da nossa admiração.»

Depois de ter consultado os arquivos da Junta de Freguesia de Covas, nomeadamente os seus livros de actas, constatei que a polémica que se viveu nessa data relativamente à construção da escola, se deveu à escolha do local para a sua implantação. Um grupo de covenses queria que fosse construída sensivelmente onde hoje se encontra. O outro grupo queria que ela fosse construída um pouco mais abaixo, perto do cemitério.

LUSÍADAS E INSTITUTO PIAGET ASSINAM PROTOCOLO COM FOCO NA FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO

O Grupo Lusíadas Saúde assinou um protocolo de cooperação com o Instituto Piaget, com o objetivo de potenciar a formação académica, a investigação científica e o desenvolvimento de atividades pedagógicas e culturais em domínios de interesse comum entre as duas instituições.

Assinatura do protocolo Lusíadas-Instituto Piaget

Celebrada em setembro, esta parceria abrange a elaboração de programas de formação especializada, licenciaturas ou pós-graduações, e a colaboração no âmbito da realização de estágios curriculares e profissionais nas áreas da Saúde, Psicologia, Gestão e Tecnologias de Informação.

Está igualmente previsto o intercâmbio de experiências, conhecimentos e estudos no domínio da investigação e da formação profissional (graduada e pós-graduada), com a criação de grupos mistos de trabalho.

“O protocolo assinado entre a Lusíadas Saúde, grupo de referência a nível nacional, e o Instituto Piaget, instituição com mais de 40 anos de experiência na formação de profissionais, é um enorme motivo de orgulho e constitui mais um importante passo para a promoção da saúde. Através desta parceria com o Instituto Piaget, conseguimos aliar o ensino e a investigação académica à prestação de cuidados de saúde de qualidade e isso torna-nos altamente competitivos e distintivos num setor cada vez mais exigente”, refere Vasco Antunes Pereira, CEO da Lusíadas Saúde.

“Este protocolo vai seguramente permitir o aproveitamento recíproco das potencialidades científicas, técnicas e humanas de cada uma das duas instituições, em benefício direto das comunidades a que cada uma se dirige. Ensino, investigação e saúde são três pilares essenciais para um país que queremos cada vez mais desenvolvido e moderno, e nesta parceria colocaremos o melhor de nós ao serviço dos portugueses”, afirma, por seu turno, António Oliveira Cruz, presidente do Instituto Piaget.

Entre os projetos comuns a concretizar estão incluídos seminários, workshops, participação em projetos comunitários, projetos de investigação e eventos científicos.

HÁ ESPETÁCULOS GRATUITOS DE MÚSICA E DANÇA PARA ASSISTIR NO GUIMARÃESSHOPPING

As primeiras atuações acontecem já amanhã, 1 de outubro, em todo o centro comercial.

Os primeiros dias de outubro no GuimarãeShopping prometem ser especialmente animados. Inserido no programa “Viver Guimarães”, sob o mote “Há Música no GuimarãeShopping”, o centro comercial vai trazer vários momentos musicais itinerantes para surpreender os visitantes, a partir de 1 de outubro, Dia Internacional da Música.

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Nos dias 1 e 3, sexta-feira e domingo, a JMP Street Band vai protagonizar três atuações itinerantes pelas principais áreas do centro. Os cinco músicos prometem ritmos contagiantes ao vivo com atuações de aproximadamente 30 minutos, às 15h, 17h e 19h.

No sábado, 2 de outubro, o GuimarãeShopping promove as danças temáticas, com destaque para o Break Dance e o Hip Hop, através da atuação dos Momentum Crew, que trazem habilidades, acrobacias e muita energia. Estão programadas cinco atuações, às 15h, 16, 18h e 19h.

O calendário do “Há Música no GuimarãeShopping” encerra a 10 de outubro, domingo, com três atuações de flamenco e sevilhanas do grupo local SheMoves, com bailarinas vestidas a rigor. Será possível assistirs a estes momentos às 15h, 17h e 19h.

Miguel Castro, diretor do GuimarãeShopping, refere: “Deixa-nos muito satisfeitos continuar, mês após mês, a servir de palco para os nossos artistas, enquanto proporcionamos momentos de lazer à nossa comunidade. Este é o caminho que queremos continuar a seguir.”

O “Viver Guimarães” é um projeto do GuimarãeShopping que pretende promover atividades lúdicas para todos os visitantes. Este programa está integrado no “Cultura no Centro”, a iniciativa dos centros geridos pela Sonae Sierra, que tem como objetivo apoiar artistas e entidades nacionais e regionais de âmbito cultural.

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Sobre o GuimarãeShopping

Estrategicamente localizado no coração da cidade de Guimarães, o GuimarãeShopping é hoje uma referência na cidade e plataforma de grandes fluxos de população, provenientes de todo o Concelho. Com uma Área Bruta Locável (ABL) de 28.819 m2, 96 lojas, uma Praça de Alimentação diversificada e um Hipermercado Continente, o Centro Comercial oferece ao consumidor o que de melhor há na cidade. A par da experiência única de compras e de lazer que oferece aos seus clientes, o GuimarãeShopping assume a responsabilidade de dar um contributo positivo para um mundo mais sustentável, trabalhando ativamente para um desempenho excecional nas áreas ambiental e social. Todas as iniciativas e novidades sobre o Centro podem ser consultadas no site https://www.guimaraeshopping.pt/.

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