VIEIRA DO MINHO SABE BEM!
Com o horário prolongado para os restaurantes, já neste fim de semana, a gastronomia local é um ótimo pretexto para fazer várias paragens em busca dos melhores sabores vieirenses.
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Com o horário prolongado para os restaurantes, já neste fim de semana, a gastronomia local é um ótimo pretexto para fazer várias paragens em busca dos melhores sabores vieirenses.
Estivemos hoje na Praça da Alegria, RTP 1, onde falamos sobre a tradição do Maio (ou das Maias) na nossa região, mais concretamente em Vila Nova de Anha.
Além da Junta de Freguesia, prestamos também homenagem às tradições vivas dos idosos e equipa técnica do Lar e Centro de Dia do Centro Social Paroquial e das crianças e corpo docente do Jardim de Infância e Escola Básica de Vila Nova de Anha, através da exposição das Coroas de Maio por si elaboradas.
Coube à D. Maria Rego a confecção de um ramo de Maio tradicional, que foi oferecido aos apresentadores Sónia Araújo e Jorge Gabriel. Já a Coroa confeccionada pelo Centro Social Paroquial de Vila Nova de Anha foi oferecida à produção deste programa matinal.
O Decreto-lei nº 26.959 de 29 de Agosto de 1936, da Direcção Geral da Administração Política e Civil do Ministério do Interior, autorizou a Junta de Freguesia de Soajo, concelho de Arcos de Valdevez, a ceder, gratuitamente, ao Ministério das Finanças uma parcela de terreno destinada à construção do quartel do pôsto fiscal da mesma localidade.
O Município de Vila Nova de Cerveira integra a 1ª fase da rede nacional de espaços de coworking “Teletrabalho no Interior. Vida Local, Trabalho Global”, criada pelos ministérios da Coesão Territorial e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Autarca Fernando Nogueira marcou presença, esta tarde, em Melgaço, na cerimónia de assinatura do Acordo de Cooperação.
Analisados os critérios de centralidade, de proximidade a serviços e de conjugação com a vertente cultural, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira identificou o Centro de Apoio às Empresas – CAE e o Fórum Cultural de Cerveira como espaços ideais para a instalação destes centros de teletrabalho, integrando a restrita lista de 16 municípios da Região Norte, e 53 a nível nacional, a avançar com esta parceria.
Ambos os espaços passam a estar devidamente equipados com computadores, impressoras e acesso à internet e divididos em áreas de diferentes tipologias, de forma a disporem de bancadas livres para diferentes períodos de ocupação, zonas privadas para videochamadas, áreas para reuniões e locais para a realização de apresentações ou ações de formação.
A implementação destes centros de coworking, previsto no Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), visa contribuir para a dinamização dos territórios do Interior, facilitando a fixação e atração de pessoas e empresas, diminuindo a necessidade de deslocações e a consequente pegada carbónica e melhorando a qualidade de vida das populações do Interior, ao promover a conciliação entre vida profissional e familiar.
O Governo compromete-se, através da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), a considerar a disponibilização de fundos europeus para, quando necessário, apoiar a contratação e a mobilidade de trabalhadores e comparticipar a adaptação física destes espaços, mas também a aquisição de mobiliário ou equipamento informático.
O teletrabalho e o coworking assumem particular importância para os territórios do Interior na redução da assimetria geográfica de ofertas profissionais, democratizando as oportunidades entre as regiões de elevada densidade populacional e as de menor densidade.
Fronteiras Portugal/Espanha: A luz ao fundo do túnel
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) do Rio Minho pretende apresentar, em breve, um plano próprio de reativação económica para a fronteira do Rio Minho com recurso a fundos europeus. Com o objetivo de amenizar os prejuízos causados pelo encerramento de fronteira, a entidade transfronteiriça aguarda ainda que os governos de Portugal e de Espanha revelem sensibilidade para com as preocupações sentidas pelas populações raianas, e efetivem medidas reais.
Com o anúncio do Governo de Portugal de abertura das fronteiras terrestres com Espanha já a partir deste sábado 1 de maio, aguardando-se a mesma medida brevemente do lado espanhol, a prioridade é já “o dia depois de amanhã”. “O mal está feito, agora é urgente atenuar os efeitos”, afirma o diretor do AECT Rio Minho e Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira. “Nos últimos 13 meses, a dinâmica socioeconómica transfronteiriça do Alto Minho e da Galiza apenas viveu em comum seis meses. Foi criado um deserto que afetou trabalhadores e empresas, pelo que é tempo de concretizar uma necessária e efetiva união de esforços para reativar esta vivência”, sublinha Fernando Nogueira, acrescentando: “Este é o momento para os Governos de Portugal e de Espanha, mostrarem que a última Cimeira Ibérica da Guarda não passou de um efémero marketing político”.
Aos prejuízos calculados por estimativa do primeiro confinamento (92ME), a pandemia Covid-19 veio adensar “a inquestionável relação umbilical existente nas regiões transfronteiriças, em particular do Alto Minho e da Galiza, e colocar a descoberto alguns pontos sensíveis”. Para o diretor do AECT Rio Minho não restam dúvidas, “os trabalhadores transfronteiriços e as empresas foram lesadas, e tem de haver compensações financeiras, pois é da a responsabilidade direta dos Estados a imputação dos custos extraordinários ao longo destes meses”.
A intenção é recorrer aos fundos europeus através do ‘Next Generation’, programa criado pela União Europeia para reativar economicamente os estados membros perante o contexto da pandemia Covid-19. Não obstante, o AECT Rio Minho considera que, comprovados cientificamente os duplos prejuízos nas zonas de fronteira, o ‘Next Generation’ deve conter medidas concretas para estes territórios excecionais.
Não obstante, e porque em breve vai avançar-se com a execução do Quadro Comunitário 2021-2027, no qual normalmente há medidas para a cooperação transfronteiriça, o AECT Rio minho considera ser necessário ter em linha de atenção o Minho-Miño e incluir contrapartidas específicas, bem como o papel dos estados centrais é reivindicado, de modo a concretizar instrumentos de compensação direta, ajudas económicas, às trabalhadores transfronteiriços que, em média, gastaram entre 200 e 300 euros a mais em combustível e perderam o tempo em filas e circuitos mais longos, durante o encerramento de fronteiras.
Apesar de Portugal ter anunciado a reabertura de fronteiras com Espanha a partir deste sábado, 1 de maio, há ainda algumas condicionantes na circulação, uma vez que Espanha ainda está sob ‘estado de alarma’ até 9 de maio, e a Comunidade Autónoma da Galiza está sujeita a um fecho perimetral, pelo que as saídas e as entradas neste território só são possíveis para motivos considerados na lei (trabalho saúde, educação…). Deste modo, os trabalhadores transfronteiriços deixam de estar sujeitos a um calvário provocado pelas longas filas no único ponto permanente de passagem e de fazer percursos extensos, levando mais tempo e despendendo mais dinheiro.
Por último, o AECT Rio Minho endereça um agradecimento a todas as entidades pelos esforços encetados para que este processo fosse o mais ágil possível, assim como a solidariedade manifestada para com os próximos passos.
Vila Nova de Cerveira dá as boas-vindas ao mês de Maio com as mais belas e criativas coroas de giestas amarelas e flores.
A estratégia de levantamento das medidas de confinamento estabelecidas pela Resolução do Conselho de Ministros nº 19/2021 de 13 de março, permitiu a abertura de cinemas, teatros, auditórios e salas de espetáculos a partir do dia 19 de abril, encerrando às 22.30 horas durante os dias de semana e às 13.00 horas aos sábados, domingos e feriados (decreto-lei nº7/2021 de 17 de abril).
Estas restrições aplicam-se até às 23:59 hora de hoje, 30 de abril. Na dinâmica da oferta cultural de um Teatro a programação pauta-se pela calendarização atempada e a organização prévia de toda a logística artística e técnica inerente à realização dos espetáculos.
Considerando que os horários da restauração e das salas de espetáculos têm sido sempre semelhantes, e dado que a partir do dia 3 de maio, os restaurantes, cafés e pastelarias passam a funcionar sem limites de horário, o Teatro Diogo Bernardes de Ponte de Lima apresenta toda a sua programação entre os dias 5 e 29 de maio: em horário noturno, às 20.00 horas nos dias 5, 7, 14, 15, 19, 21, 22, 28 e 29 de maio; em horário de matiné nos dias 8 e 9 de maio às 16.00, e no dia 23, um concerto na Igreja Matriz de Ponte de Lima, às 16.30 horas.
No entanto, dada a incerteza da evolução da situação pandémica e as eventuais medidas adotadas pelas entidades competentes, os espetáculos agendados no Teatro Diogo Bernardes para o mês de maio poderão sofrer alteração e/ou cancelamento. Venha ao Teatro. A Cultura é Segura.
A partir de amanhã, dia 01 de maio, o Navio Museu passa a estar aberto todos os dias das 10h00 às 19h00.
Braga avança com requalificação e renaturalização do rio Torto e Ribeira de Panoias. Protocolo com a APA atribui à Autarquia 1,5 Milhões de euros
O Município de Braga assinou esta Sexta-feira, 30 de Abril, um protocolo de cooperação com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e com o Governo, que vai viabilizar a requalificação/renaturalização da área urbana associada ao rio Torto e à ribeira de Panoias.
No final da cerimónia, realizada em Coimbra, o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, sublinhou a importância do acordo com a APA que vai ajudar a “resolver em definitivo o problema dos riscos de cheia e da poluição o Rio Torto e na ribeira de Panóias que se arrasta há várias décadas, com prejuízos para a qualidade de vida das populações”.
A par da intervenção que se irá iniciar nos próximos dias junto à zona envolvente do rio Torto, integrada nos trabalhos de conclusão do troço da Variante do Cávado até Frossos, o Edil adiantou que a intervenção agora contratualizada vai possibilitar a criação de baías de retenção para reduzir os riscos para a população da zona. “Vamos ainda proceder à renaturalizaçao de todas as margens do rio Torto, à semelhança do rio Este, para que estas sejam mais agradáveis para quem ali reside”, explicou Ricardo Rio, no final da cerimónia que foi presidida pelo Primeiro-Ministro, António Costa.
O projecto de Requalificação/Renaturalização do rio Torto e ribeira de Panoias será desenvolvido no âmbito do REACT-UE, um mecanismo europeu que complementa o financiamento da coesão para os países da União Europeia nos primeiros e cruciais anos da recuperação após o surto de COVID-19.
Este protocolo atribui a Braga uma verba de 1,5 milhões de Euros para projetos que terão que estar totalmente executados até ao final de 2023. “Se juntarmos a estas duas intervenções o lançamento do concurso para a nova ETAR, estão reunidas as condições para resolvermos de uma vez por todas o grave problema a que foram condenadas as populações desta zona do Concelho”, garantiu Ricardo Rio.
O protocolo hoje assinado prevê acções de reabilitação da rede hidrográfica, nomeadamente a estabilização de margens e beneficiação de habitats para espécies ribeirinhas, a reabilitação de infraestruturas degradadas, contenção de espécies de invasoras, a eliminação de pressões hidromorfológicas, acções de desassoreamento e intervenções para adaptação aos desafios das alterações climáticas.
A reabilitação da rede hidrográfica é essencial para permitir o bom funcionamento da rede hídrica, nomeadamente, para a recuperação das condições de escoamento das linhas de água e de qualidade das massas de água, estabilização de margens e prevenção da erosão e para a consolidação da galeria ripícola, potenciando o seu valor ecológico.
Desde 2017 foram criados 16 laboratórios (Lab.Rios+) como espaços demonstrativos de boas práticas de reabilitação fluvial com recurso à aplicação de técnicas de engenharia natural e de renaturalização do ecossistema ribeirinho e que resultaram da colaboração entre a APA e os municípios.
Estas intervenções têm um carácter holístico que inclui a recuperação da qualidade das massas de água, a protecção dos ecossistemas e a promoção da biodiversidade e a promoção da defesa contra cheias de pessoas e bens.
São dois os novos abrigos criados para acolher os gatos abandonados no concelho de Barcelos, com o objetivo de controlar esta população e garantir o bem-estar animal. Esta medida, que facilita a captura dos gatos para esterilização e integra a política do Município de controlo das colónias de gatos existentes, faz parte do acordo de colaboração entre o Município de Barcelos e a Strettdogs – Associação de Proteção Animal.
O acordo prevê que o Município de Barcelos cumpra os objetivos de aplicação de um programa de esterilização para animais errantes, de programas de captura, esterilização e devolução de gatos silvestres e assilvestrados aos locais de origem, vulgarmente designados por Programas CED (capturar, esterilizar e devolver), e, desta forma, controlar as colónias de gatos e reduzir a população felina silvestre, através de um método ético e eficaz.
Assim, ontem,o Município inaugurou dois novos abrigos para as colónias de gatos.
Cada colónia terá um conjunto de responsáveis, que irão zelar pela qualidade do bem-estar animal. O primeiro abrigo situa-se na Urbanização S.José, numa colónia com 10 gatos e tem como responsável os cuidadores Joana, André, Graça, Filomena e Ana; o segundo abrigo situa-se em Tamel S.Veríssimo, numa colónia com 15 gatos e tem como responsável a cuidadora Cândida, ambos voluntários na Streetdogs.
Estes abrigos situam-se em áreas devidamente especificadas e que não ponham em causa a salubridade, a saúde pública e a segurança de pessoas, animais e bens.
Com estes, são já quatro os abrigos colocados no nosso Concelho. O ano passado foram colocados dois (um na EMEC em Abade de Neiva e outro na Quinta do Aparício), num projeto piloto que se revelou um sucesso.