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Acabou de fazer 50 anos que foi tapada a barragem de Vilarinho da Furna, a aldeia comunitária, localizada no sopé da Serra Amarela, vizinha do Gerês.
Aldeia de Vilarinho da Furna
As 57 famílias aí residentes já haviam abandonado a aldeia, até finais de 1970. Curiosamente, ainda lá estive no dia de Ano Novo de 1971.
É que a ameaça que pairava sobre Vilarinho transformou-se num espetro de morte. A companhia construtora da barragem chegou, montou os seus arraiais e meteu mãos à obra.
Esta surgiu progressiva e implacavelmente.
Construção da barragem
Cada um procurou levar consigo tudo o que pôde… Os telhados desapareceram de dia para dia. Apenas ficaram as paredes nuas…
A destruição da aldeia
A própria imagem do Crucificado foi transportada para a aldeia vizinha, para nunca mais voltar a Vilarinho.
Procissão a caminho da igreja paroquial
Os turistas levaram os seus carros até à aldeia, pela primeira vez, através de um estradão que os próprios moradores tiveram que fazer.
Turistas na aldeia
Os artistas fixaram na tela as últimas recordações…
Pintor capta ruela da aldeia
E a própria empresa construtora da barragem acabou por andar atarefada com o transporte de uma ponte e de algumas casas para a construção do Museu Etnográfico de Vilarinho da Furna.
Desmontagem de uma casa para o Museu de Vilarinho
Vilarinho transformou-se num monte de ruínas. Da vida e recantos da aldeia comunitária não resta mais que um sonho.
Amortalhada num espesso manto de neve.
Terras de Vilarinho cobertas de neve
Vilarinho ficou pronta para ser coberta pelo mortífero lençol de água…
Assim se afogou uma aldeia
Os seus habitantes foram dispersos pelas mais variadas terras dos concelhos de Braga, Viana do Castelo, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Barcelos, Vieira do Minho, Terras de Bouro, etc., onde encontraram novas gentes, novos costumes.
Dispersão das famílias de Vilarinho
Que a morte tenha sido o princípio de uma vida nova para
OS DESENRAIZADOS DE VILARINHO DA FURNA!...
Diligência de Habilitação em 1773, para a Ordem de Cristo de António José Pereira da Cunha, natural da freguesia de Nossa Senhora de Monserrate, Viana, fidalgo cavaleiro da Casa Real, capitão-mor do concelho de Coura, filho de Sebastião Pereira da Cunha, natural de Santa Maria de Paredes, concelho de Coura, e de sua mulher D. Rosa Maria de Sottomaior, natural de Nossa Senhora de Monserrate, Viana; neto paterno de António Pereira da Cunha, natural de Santa Maria de Paredes, e de sua mulher D. Maria de Castro Pita, natural da freguesia de Nossa Senhora da Encarnação, Caminha; neto materno de António Gale da Veiga, natural de Monserrate, Viana, e de sua mulher D. Maria Teresa de Sottomaior, natural da mesma freguesia.
Na impossibilidade de publicar todo o extenso processo de habilitação, deixamos aqui as páginas iniciais do mesmo.
Fonte: ANTT
Na Rua da Cruz de Pedra e suas vizinhas, no centro histórico de Braga, onde habitam muitas pessoas idosas, estas são obrigadas a carregar botijas de gás para terem direito a água quente para o banho. A rede de gás natural esbarrou nuns achados arqueológicos.
É assim porque esta área de Braga possui novas mas estranhas atracções turísticas para aqueles que visitam o melhor destino da Europa: um emaranhado de fios que se vão desprendendo das fachadas das habitações gera uma situação de abandono e degradação visual que se agrava.
As estranhas atracções fazem jus ao esforço que a Câmara Municipal tem feito para procurar, por todos os meios, e muito bem, atrair um cada vez maior número de visitantes nacionais e estrangeiros, mas esquece os que aqui vivem.
Por forma a reduzir a proliferação de tampas, de várias formas e materiais, à superfície dos arruamentos e acabar com os permanentes rasgos, valas e reposições, tantas vezes deficientes, dos revestimentos das superfícies das nossas ruas, achamos e sugerimos que se evolua no sentido da implementação de valas técnicas, concentrando numa galeria única as diversas infraestruturas urbanas necessárias, colocando-as preferencialmente sob os passeios.
Nestas galerias, o posicionamento de redes de escoamento ou de fornecimento de serviços seriam criteriosamente colocadas, de acordo com as prescrições dos normativos regulamentares próprios e no respeito das prioridades das respetivas entidades gestoras nomeadamente no que concerne às formas de acesso e facilidade de manutenção e conservação.
Resultava daqui, também, a fusão dos múltiplos cadastros existentes e uma gestão integrada, racionalizada e otimizada das diversas redes públicas com uma drástica redução de intervenções intrusivas nas vias de utilização pública.
Para quem nasceu e reside no centro histórico ou na rua da Cruz de Pedra, as suas casas são motivo de admiração para os turistas que as observam como se fossem novos monumentos.
A atracção não reside nos moradores mesmo que tenham sido alvo de estudos em seis universidades do mundo (Marketing e promoção de estratégias) mas sim pela “beleza” que as fachadas dos prédios apresentam: são ornamentadas com um infindável emaranhado de fios eléctricos e de telefones que faz lembrar o início do século passado
A Rua Cruz de Pedra e vizinhas, com uma população envelhecida e com autonomia reduzida, têm sido notícia pela falta de infraestruturas básicas, a começar pelo gás e a acabar na electricidade, sem esquecer o saneamento.
É tempo da Câmara Municipal de Braga mandar fazer uma intervenção estrutural subterrânea para canalizar todas estas passagens de fios e cabos de diversas operadoras, as quais terão o ónus da obra, como cabos eléctricos e de telecomunicações.
Caso isso aconteça, os donos dos prédios devolutos e outros investidores agradecem e a zona histórica torna-se-á mais apetecível à requalificação. O Centro Histórico de Braga deve ser apetecido pela qualidade de vida que o Município tem o dever de proporcionar aos seus moradores e não pelo ridículo espectáculo das fachadas das suas habitações.
João Seco Magalhães,
Grupo Independente Servir Maximinos, Sé e Cividade
“O Rancho Folclórico de Gouveia faz público o comunicado da Federação do Folclore Português.
Não tece qualquer comentário sobre o mesmo, no entanto, enaltece a posição tomada pela FFP em defesa do Folclore.
A pandemia não pode servir de desculpa para o trabalho descuidado levado a cabo pela produtora, nem para cessação da colaboração com a FFP e os Conselhos Técnicos da área de influência da Serra da Estrela.
A Direcção.”
- 1680. Autos de apelação em que são apelantes o Visconde de Vila Nova de Cerveira e o padre João da Rocha Pita e apelados D. Helena de Castro Coelho e seu marido Manuel da Cunha de Eça e o seu procurador a mitra do arcebispado de Braga ("Sobre o padroado da Igreja de Santa Maria de Paredes, concelho de Coura, comarca de Valença do Minho");
- 1615. Autos de apelação em que são apelantes o Visconde de Vila Nova de Cerveira e o padre Estêvão de Brito e apelado D. João de lei, abade de São Pedro de Rudiaens, comarca de Valença do Minho. Com quinze apensos. Escrivão António da Costa Couto.
Fonte: ANTT
Corrida para conseguir mais vacinas contra a Covid-19: Fábrica no Minho vai começar a produzir em breve
Indústria portuguesa ajuda Europa a aumentar número de doses. Costa admite passaporte de vacinação europeu até ao verão.
O primeiro-ministro, António Costa, deu esta sexta-feira a garantia aos líderes da União Europeia que a indústria portuguesa também irá contribuir para o “esforço coletivo” de todos os Estados-membros para aumentar a produção de vacinas contra a Covid-19.
Numa cimeira virtual, os 27 Estados-membros assumiram como grande prioridade acelerar a produção de vacinas na União Europeia (UE).
António Costa garantiu que Portugal já comunicou a Bruxelas “as capacidades diversas da indústria farmacêutica nacional” e lembrou que, além da reprogramação do quadro de aplicação dos fundos da UE no âmbito do programa ‘Portugal 2020’, foram criadas “linhas de crédito para a reconversão de linhas industriais para a produção dos mais diversos materiais de combate à Covid-19”.
Por outro lado, recordou, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal está a trabalhar, na instalação de uma unidade fabril, no município de Paredes de Coura, que “terá também capacidade de produção de vacinas”.
O primeiro-ministro afirmou que a falta de dados científicos consolidados condiciona, para já, a criação de um “certificado verde europeu” mas que, “até ao verão”, é provável que o documento passe a existir.
A Comissão Europeia comprometeu-se a preparar nos próximos meses um certificado comum a toda a UE que “permita atestar que uma pessoa já esteve contaminada com o vírus, ou que está devidamente vacinada ou que realizou um teste negativo”. O objetivo, disse Costa, é permitir “maior liberdade de circulação e menor necessidade de recurso a medidas como a quarentena”.
Fonte: Vanessa Fidalgo / Correio da Manhã
Ao longo dos anos a comunidade lusa nos Estados Unidos da América (EUA), cujos dados dos últimos censos americanos apontam que é atualmente constituída por mais de um milhão de portugueses e luso-americanos, principalmente concentrados na Califórnia, Massachusetts, Rhode Island e Nova Jérsia, tem sido palco de uma notável multiplicidade de meios de comunicação social, em particular, ligados à imprensa escrita.
Como destaca o jornalista Vamberto Freitas em Algumas considerações sobre a imprensa portuguesa nos EUA, entre “quase todos aqueles que nestes últimos anos se têm interessado pelos centros lusos radicados nos Estados Unidos da América, uma das facetas da vida comunitária que geralmente mais os impressiona parece ser a existência, sempre precária mas persistente, da Imprensa falada e escrita em língua portuguesa”.
As raízes da imprensa de língua portuguesa no território norte-americano remontam mesmo à segunda metade do séc. XIX, isto é, ao período inicial da emigração lusa para os EUA, quando muitos portugueses participaram na corrida ao ouro e na fundação de colónias agrícolas na Califórnia, ou se começaram a ligar aos negócios ligados à pesca da baleia.
Este contexto socio-histórico singular mereceu, inclusivamente, em 29 de novembro de 2013 amplo destaque no jornal The Herald News (Fall River), através de uma reportagem assinada por Kevin Andrade sobre a imprensa luso-americana. Segundo o jornalista de investigação luso-americano, existiram cerca de mil jornais nos Estados Unidos publicados em língua portuguesa, que constituem indubitavelmente um enorme e importante manancial para o conhecimento e estudo da história da comunidade portuguesa na América.
No profícuo campo dos jornais luso-americanos, um dos órgãos de informação que mais se tem destacado pelo seu dinamismo e longevidade tem sido o Portuguese Times. Um semanário de língua portuguesa fundado em Newark, New Jersey, em 1971 por Augusto Saraiva, que veio a ser adquirido em 1973 por António Alberto Costa, e que no início de 1974 assentou praça em New Bedford.
Com circulação nacional e assinantes em quase todos os estados americanos, o Portuguese Times, que tem presentemente como administrador Eduardo Sousa Lima e diretor Francisco Resendes, assinalou no decurso do mês de fevereiro o seu cinquentenário de publicação ininterrupta.
Ao longo do último meio século, o semanário luso-americano tem-se assumido como um jornal de referência da comunidade portuguesa nos EUA, em particular na Nova Inglaterra, uma região no nordeste dos Estados Unidos que abrange os estados de Maine, Vermont, Nova Hampshire, Massachusetts, Connecticut e Rhode Island.
Capaz de ultrapassar os contratempos e as adversidades, e na maior parte dos casos sobrevivendo graças ao espírito de carolice dos seus proprietários, diretores, colaboradores, leitores e empresários mecenas, com mais ou menos dificuldades expostas pelas crises económicas, o Portuguese Times ao longo dos últimos cinquenta anos tem conseguido resistir e renovar-se. Dando um exemplo genuíno de altruísmo e serviço em prol da comunidade portuguesa no território norte-americano, ajudando a promover a cidadania, a valorizar a cultura, as tradições e o dinâmico movimento associativo luso.
Descendente de uma provecta estirpe de jornais publicados em língua portuguesa no território norte-americano, o jornal Portuguese Times, orgulhoso do seu passado, projeta-se no presente e no futuro como um órgão de informação comunitário que constrói pontes entre Portugal e os Estados Unidos da América, dilui a saudade e a distância, fortalece a identidade cultural lusa e difunde Portugal na maior potência mundial.
Alto Minho/Galiza: Primeiro confinamento e encerramento de fronteiras provocou uma perda de faturação superior a 92ME
O primeiro confinamento como medida de contenção à Covid-19, e o consequente encerramento de fronteiras entre o Alto Minho e a Galiza, ocorrido entre 17 de março e 30 de junho de 2020, provocou uma perda de faturação superior a 92 milhões de euros nos 26 concelhos do território transfronteiriço do Minho. Esta é a principal conclusão do estudo solicitado pelo AECT Rio Minho ao doutorado em Economia da Universidade de Vigo, Xavier Covas, e que, mesmo ainda sem dados oficiais, perspetiva que o prejuízo económico do atual encerramento seja ainda maior.
O presente estudo do impacto socioeconómico no Alto Minho/Galiza foi apresentado, esta manhã, aos autarcas dos 26 municípios que constituem o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Rio Minho que, há já um mês, têm persistido na reivindicação pela abertura de todos os pontos de passagem fronteiriços nesta região, numa primeira fase, para flexibilizar a circulação de trabalhadores transfronteiriços e de transportes de mercadoria. O trabalho agora conhecido vem corroborar a urgência destes pedidos, considerando uma decisão injusta para os trabalhadores e para a economia do território minhoto, e inútil para o controlo da pandemia.
O documento apresenta vários dados relativos ao enorme e indiscutível impacto na dinâmica socioeconómica desta região transfronteiriça, com o comércio e a hotelaria a serem os setores mais afetados, com um prejuízo de faturação de 92 milhões de euros – equivalente a 23 milhões de euros de Valor Acrescentado Bruto -, segundo os dados oficiais disponibilizados pelos governos centrais. Também se detetaram valores importantes de impacto no transporte e no sector imobiliário, assim como nas unidades fabris.
O estudo liderado pelo Professor Xabier Cobas realça que, além da diminuta faturação devido à pandemia, todos estes setores sofreram o efeito fronteira, aumentando as perdas em 12% no comércio e em 19% na hotelaria e restauração, e ao que acresce ainda a quebra dos negócios pela simples razão dos consumidores de ambas as margens não puderem cruzar a fronteira, já que o acesso apenas estava permitido a trabalhadores.
Outra das temáticas colocadas em cima da mesa foi o número de horas de trabalho perdidas devido à espera na Ponte Internacional de Valença-Tui. Atendendo a um tempo médio de espera de 15 minutos na ida e outros 15 na volta (valor considerado muito conservador devido às longas filas detetadas), e sabendo que no primeiro encerramento passaram pelo controlo 356 mil pessoas, a economia desta região transfronteiriça perdeu 180 mil horas efetivas. A estas, ainda tinha de ser contabilizado o tempo que os trabalhadores também perderam nos quilómetros a mais por não existirem passagens autorizadas em todas as pontes.
Ainda de acordo com os cálculos de Xabier Cobas, o encerramento de fronteiras afetou cerca de 25 mil pessoas em toda a euroregião Norte de Portugal-Galiza e 10 mil nos distritos de Pontevedra-Viana do Castelo, especificamente casos de pessoas que vivem e trabalham em ambos os lados da fronteira, ou porque vivem num lado e trabalham na outra margem, ou ainda porque as empresas operam em todo o território e obrigam ao movimento.
Relativamente à repercussão do encerramento de fronteiras decretado no início de 2021, o professor universitário já adiantou que o impacto será muito mais negativo para a economia transfronteiriça pois, se no primeiro confinamento a atividade económica estava praticamente parada, atualmente há um maior índice de atividade. Desta forma, Xabier Cobas reiterou que o atual encerramento das pontes “é redundante e inútil” porque as pessoas que passam a fronteira são as que se encontram autorizadas, deixando um exemplo para reflexão: “E se fechassem a Ponte 25 de Abril, não haveria movimento de pessoas autorizadas?”
AECT Rio Minho reivindica compensações económicas para trabalhadores e empresas
Os autarcas dos 26 municípios do território minhoto afeto ao AECT Rio Minho vão solicitar aos governos de Portugal e de Espanha as devidas e merecidas compensações económicas para os trabalhadores transfronteiriços e as pessoas afetadas pela decisão do encerramento de fronteiras.
O AECT Rio Minho apresentará os seus contributos para o programa operativo POCTEP 2021-2027, em fase de consulta pública e que, embora tenha como prioridade injetar fundos europeus nas fronteiras, a sua distribuição também contempla zonas não fronteiriças. A reivindicação é a de que se garanta que os fundos se destinam às zonas de raia e se criem medidas específicas para a zona do Minho.
Não obstante, será ainda criado um registo de pessoas afetadas pelo encerramento de fronteiras, gerido pelo AECT e por todos os concelhos implicados, com o intuito de proceder à fundamentação para as possíveis indemnizações, assim como os municípios fronteiriços vão insistir na premência da criação do cartão do trabalhador transfronteiriço, de forma a proporcionar uma maior agilização nos pontos de controlo, evitando os comprovativos de vários documentos.
Fonte: Arquivo Histórico-Militar
4 de Março de 2021 – Museu dos Terceiros e Teatro Diogo Bernardes – Ponte de Lima
Tendo em consideração as medidas restritivas impostas pelo estado de emergência e o cumprimento de todas as orientações das autoridades de saúde, as Comemoração do Dia de Ponte de Lima, no próximo dia 4 de Março, serão limitadas à presença do Executivo Municipal, Presidente da Assembleia Municipal, lideres dos Grupos Parlamentares com assento na Assembleia Municipal, representante dos Presidentes de Junta de Freguesia e Comunicação Social.
O acto, que terá lugar na Igreja da Ordem Terceira de S. Francisco / Museu do Terceiros, contará também com momentos musicais a cargo de Diogo Penha, no violoncelo e Carla Reis Neves, ao piano, que apresentarão temas do seu recente CD “Branco Escuro”.
De maneira a que todos os munícipes e outros interessados possam assistir aos actos, os mesmos serão transmitidos no canal youtube do Município de Ponte de Lima, na tarde do dia 4 de Março, em horário a divulgar na plataforma digital referida.
Aproveitando a presença em Ponte de Lima do guitarrista Manuel de Oliveira, que se faz acompanhar pelo acordeonista João Frade e pela violoncelista Sandra Martins, bem como, do fadista e guitarrista Marco Rodrigues e de José Silva, na guitarra baixo, que se encontram em residência artística em Ponte de Lima, a gravar um programa concerto para a RTP 2, a transmitir brevemente em horário nobre, far-se-á uma ligação, também via youtube, ao Teatro Diogo Bernardes, para apresentar um pequeno showcase, com que se finalizarão os momentos comemorativos do Dia de Ponte de Lima 2021.
Daniel Bastos novamente distinguido “Português de Valor” em França
No âmbito da 11.ª edição do prémio "Portugueses de Valor", uma iniciativa organizada pela revista da diáspora Lusopress, um relevante meio de comunicação social da comunidade lusa em França, o escritor e historiador Daniel Bastos, que tem vários livros publicados no domínio da História e Emigração, e cujas sessões de apresentação o têm colocado em contacto estreito com as Comunidades Portuguesas, foi nomeado pelo terceiro ano consecutivo como um dos “Portugueses de Valor 2021”.
A iniciativa, que tem o Alto Patrocínio do Presidente da República, demanda valorizar anualmente 100 portugueses que se encontram espalhados pelo mundo, e cujo percurso profissional, pessoal ou associativo se tem destacado em prol das Comunidades Portuguesas.
Refira-se ainda, que de 5 a 7 de agosto, será realizada na cidade de Bragança uma gala que vai premiar seis portugueses de França, dois do resto do mundo e dois de Portugal, a partir da seleção de cem pessoas, que levam o nome de Portugal mais longe, no campo cultural, empresarial, associativo e solidário, e cujas histórias vão ser reunidas no livro "Portugueses de Valor 2021".