BERNARDINO MACHADO E AQUILINO RIBEIRO - DUAS PERSONALIDADES LIGADAS A PAREDES DE COURA!
Fonte: Fundação Mário Soares
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Fonte: Fundação Mário Soares
O Presidente da Câmara Municipal presidiu a mais uma reunião ordinária por videoconferência da Comissão Municipal de Toponímia, que contou com a participação do Vice-Presidente, dos Presidentes das Juntas de Freguesia do Concelho, do Comandante do Posto da GNR de Vizela, e ainda dos técnicos superiores em representação da Divisão de Gestão Urbanística e Divisão das Obras Municipais da Autarquia.
Da agenda da reunião destaque para as propostas de atribuição de toponímia às vias públicas do Concelho apresentadas pelas Juntas de Freguesia da União de Freguesias de Caldas de Vizela (São Miguel e São João), da Freguesia de Vizela (Santo Adrião), da Freguesia de Infias e da União de Freguesias de Tagilde e Vizela (São Paio).
No sentido de formalizar na toponímia concelhia as diversas homenagens e eventos patrocinados pelo Município de Vizela a entidades e feitos vizelenses, foi decidido atribuir a seguinte toponímia à União de Freguesias de Caldas de Vizela (São Miguel e São João): Rotunda Monumento ao Povo de Vizela, Túnel da Cor e Rotunda Lions Clube de Vizela.
Foi, de igual modo, aprovado atribuir identificação toponímica a novas vias em fase de infraestruturação na União de Freguesias de Tagilde e Vizela (São Paio), mais precisamente: Caminho do Campo da Nora, Praceta do Campo da Covinha e Rua de Tagilde, que num futuro próximo fará a ligação entre a Rua das Portelas e a Rua de Vila Corneira.
Neste seguimento, foi ainda aprovada a atribuição de topónimos a outras vias já intervencionadas ou a necessitar de intervenção, mais concretamente na Freguesia de Infias: Calçada Portos Júnior, e na Freguesia de Vizela (Santo Adrião): Caminho das Uveiras.
Ao longo dos últimos meses, e tendo em atenção a situação do surto epidémico, a Câmara Municipal implementou o Programa de Apoio Municipal – VIZELA COVID-19, um conjunto de medidas para assegurar o combate ao surto, o estímulo à recuperação económica e a proteção social, para ajudar quem mais precisa e para retomar, tão rapidamente quanto possível, o fulgor que caracteriza o concelho de Vizela, mas que apenas se tornaram possíveis pela abertura da sociedade civil e a respetiva colaboração em torno desta causa.
Assim, e tendo em atenção a evolução da situação epidemiológica do Covid-19 e o estado de emergência, a Câmara Municipal elaborou um novo Plano de Contingência para esta nova fase, definindo medidas preventivas, de acompanhamento e monitorização da situação evolutiva, divididas em três áreas de ação - medidas de saúde pública, medidas de mitigação económica e social e medidas de vacinação.
Entretanto, e uma vez mais, atenta a realidade concelhia e à semelhança do que aconteceu na primeira vaga, a Câmara Municipal implementa um programa de atividades através da página do Facebook da Autarquia, denominado ‘A Minha Casinha’ com divulgação de várias atividades, como saúde, desporto, literatura, gastronomia, artes plásticas e muito mais. Todos os dias, uma nova atividade e um novo tema.
A grande novidade deste novo programa é a realização às terças-feiras do “Espaço Saúde” que contará com a coordenação do médico Dr. Fernando Carvalho. Destaque também para o regresso da “Hora de Poesia” da responsabilidade da Dra. Conceição Lima, que fará a abertura deste programa hoje pelas 21:00h.
A Câmara Municipal de Vizela lembra que estamos perante o pior momento da pandemia, já ultrapassamos a linha vermelha e Portugal vive uma situação absolutamente insustentável nos cuidados de saúde, pelo que é imperioso que os vizelenses continuem a dar o exemplo e se unam no combate a este inimigo comum e fiquem em casa.
A população de Vizela está de parabéns e tem demonstrado bom desempenho e colaboração no cumprimento das medidas decretadas pelas autoridades, contudo, e perante a complexidade e a exigência deste momento, é preciso, acima de tudo, que todos assumam uma atitude de responsabilidade social, pelo que a Câmara Municipal apela mais uma vez à população vizelense para respeitar as recomendações das autoridades, em especial o dever de recolhimento obrigatório, o uso obrigatório de máscara e a prática de distanciamento social, para evitar a transmissão da doença na nossa comunidade.
Em 14 de Junho de 1912, José de Jesus Araújo, Reitor do Liceu Nacional de Viana do Castelo solicitou a Bernardino Machado a oferta de exemplar de publicações de sua autoria para a sua biblioteca.
Fonte: Fundação Mário Soares
O LICEU EM VIANA DO CASTELO
Iniciou-se no Convento de São Domingos, com a ocupação de apenas uma sala.
Em 1855, instalou-se, parcialmente, no Palacete dos Cunhas, na Rua da Bandeira, onde até há pouco tempo funcionou o Governo Civil.
Com o crescimento da frequência neste estabelecimento de ensino e dada a degradação do edifício e a insuficiência dos espaços, houve que procurar novas alternativas, a terceira. Desta forma, em 1911 este estabelecimento de ensino transita para a Casa dos Quesado, na Rua da Bandeira.
Com a saída do Liceu, foi o Palácio dos Cunhas adquirido pelo Estado, através da Junta Geral do Distrito, em 1916, para de seguida ser submetido a profundas obras de remodelação, que se prolongaram até 1919, ano em que alguns serviços públicos (Governo Civil, Polícia de Segurança Pública e Junta
Geral do Distrito) aí se instalaram.
Em 1946, o Liceu passa a ter um edifício próprio, dotado de excelentes qualidades (as imagens assim o evidenciam), implantado na Quinta dos Quesado, ao lado da casa onde morava.
Fonte: Fundação Mário Soares
Faleceu, aos 83 anos, o Cónego José Marques.
Nascido a 11 de Agosto de 1937 em Rouças, Melgaço, prosseguiu os estudos – após a instrução primária – no Seminário de Braga, sendo ordenado sacerdote na Sé Catedral a 15 de Agosto de 1961.
A partir de Outubro desse ano e até Setembro de 1970 serviu como prefeito no Seminário Conciliar de S. Pedro e S. Paulo. Foi nomeado cónego em 1987, sendo entre Outubro de 1990 e Janeiro de 2000 mestre-escola do Cabido Metropolitano e Primacial Bracarense.
Entre Fevereiro de 1989 e Outubro de 1990 foi director do Instituto de História e Arte Cristã e, por extensão, do Arquivo Arquidiocesano. Embora nunca tenha sido nomeado pároco, foi, durante três décadas, uma presença assídua na Basílica dos Congregados, quer presidindo à Eucaristia, quer concelebrando.
O Cónego José Marques tem uma importante obra de investigação a respeito da história religiosa de Portugal, mais especificamente do Norte do país durante a Idade Média.
O percurso na área da História inicia-se em 1969, quando inicia a licenciatura na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), que conclui em 1974, especializando-se depois, em 1976, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, como bibliotecário-arquivista.
Em 1982 realizou provas de doutoramento na FLUP com a tese "A Arquidiocese de Braga no século XV", sendo director da Faculdade entre 1982 e 1985. Ascendeu a professor catedrático após realizar as provas de agregação em 1989/90. Aposentou-se em 2003.
Foi fundador do Curso de Especialização em Ciências Documentais da FLUP, que coordenou até 2003 e coordenador, até Fevereiro desse ano, da sua Secção de Ciências Documentais.
Coordenou ainda a Revista da Faculdade de Letras entre 1984 e 1988 e foi membro do Instituto Galaico-Minhoto, do Centro de História da FLUP (do qual foi co-fundador em 1982), da Real Academia de la Historia de Madrid, das Sociedades de Estudos Medievais portuguesa (sócio fundador desde 1985) e espanhola, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Comission Internationalle de Diplomatique (membro desde Outubro 1986, seu vice-presidente em 2008), e do Comité International de Paléographie Latine (desde 1989).
O Cónego José Marques será sepultado no cemitério de Braga. A cerimónia exequial será de carácter reservado à família e ao Cabido.
A Arquidiocese de Braga, a família e as comunidades às quais serviu unem-se agora em oração e agradecem a Deus pelo seu ministério sacerdotal e pelo dom da sua vida.
Paz à sua alma!
Fonte: https://www.arquidiocese-braga.pt/
Devido à situação pandémica, foi decretado o estado de emergência que, entre outros, determina o encerramento ao público do Theatro Gil Vicente.
Assim, enquanto vigorar tal determinação, todos os espetáculos já divulgados podem ser reagendados até 31 de setembro de 2021.
Desta forma, o Theatro Gil Vicente reagendou todos os espetáculos agendados no período que decorre o estado de emergência, designadamente:
João Pedro Brandão, Trama no Navio – 11 de junho | 22h00
Pinóquio – 11 de abril | 16h00
Casal da Treta – 8 de maio | 21h30
Ghost Hunt, triciclo – Data a anunciar brevemente
O Sal das Lágrimas – Sessão de cinema cancelada
Tim, 20-20-20 – 5 de junho | 22h00
Os bilhetes já adquiridos serão válidos para a nova sessão.
No caso de reembolso ou troca, os espetadores devem considerar:
- para os bilhetes adquiridos nos pontos de venda externos deverá a devolução ser requisitada no local onde estes foram adquiridos;
- para os bilhetes adquiridos na BOL Online deverá a devolução ser requisitada diretamente à BOL;
- para os bilhetes adquiridos na bilheteira do Theatro Gil Vicente deverá o pedido de devolução efetuar-se preferencialmente através de e-mail, ou na bilheteira do Theatro Gil Vicente, a partir da data de reabertura ao público.
O Theatro Gil Vicente agradece a compreensão e colaboração do público.
As informações serão atualizadas em facebook @TheatroGilVicente
Em 28 de Fevereiro de 1913, José Antunes Viana na qualidade de Governador Civil de Viana do Castelo, endereçou um ofício ao Ministro do Interior, com classificação de segurança “CONFIDENCIAL”, acerca da vigilância sobre movimentações monárquicas conspirativas e o contrabando de armas.
Fonte: Fundação Mário Soares
Propostas devem ser apresentadas até 15 de fevereiro. Todas as informações estão disponíveis em http://www.juventudefamalicao.org
Estão a decorrer até 15 de fevereiro as candidaturas ao Orçamento Participativo Jovem de Vila Nova de Famalicão, designado OP – Impulsa Jovem. A iniciativa promovida pela Câmara Municipal destina-se a todos os jovens com idades entre os 15 e os 35 anos residentes, trabalhadores ou estudantes no território com ideias inovadoras e vontade de participar ativamente na vida do concelho através da apresentação de projetos de investimento.
A candidatura que pode ser apresentada a nível individual ou em grupo até ao máximo de cinco jovens deve ser feita através do preenchimento dos formulários próprios de candidatura, disponíveis através do site da Juventude de Famalicão em http://www.juventudefamalicao.org/_orcamento_participativo_jovem_famalicao.
Todas as candidaturas devem depois ser enviadas para o e-mail do Balcão Único de Atendimento, balcaounico@famalicao.pt.
A proposta vencedora terá um limite orçamental de cinco mil euros sendo que o projeto será implementado pelos serviços municipais em estreita colaboração com o seu proponente. O regulamento encontra-se disponível no site da Juventude de Famalicão.
Para o presidente da autarquia, Paulo Cunha, “é muito importante ouvir a voz dos jovens e as suas ideias no planeamento do nosso concelho para o futuro”. Assim, o Orçamento Participativo Jovem “pretende também representar uma nova abordagem de trabalho com os nossos jovens e reforçar o compromisso entre o Município e a juventude”.
Refira-se que podem ser apresentadas propostas nas áreas de competência do Município, que incidam sobre investimentos, manutenções, programas ou atividades e projetos transversais a todo ou a parte do concelho nas seguintes áreas: Cultura, Ação Social, Voluntariado, Turismo, Urbanismo / Obras, Associativismo, Educação, Desporto, Empreendedorismo, Ambiente, Saúde e Inovação Social.
Novo estado de emergência decretado pelo Governo Português, 31 de janeiro a 14 de fevereiro
Reação do Diretor do AECT Rio Minho, Fernando Nogueira
“A reposição do controlo terrestre de fronteiras, no caso específico do Alto Minho-Galiza, não é mais do que uma redundância. A verdade é que, neste momento, as relações transfronteiriças nesta região encontram-se suspensas, com a Galiza totalmente autoconfinada, isto é, não pode haver circulação entre ambas as margens ou com regiões espanholas até, pelo menos 17 de fevereiro, salvo exceções consideradas essenciais e devidamente justificadas.
Ontem, quando a Senhora Ministra da Presidência afirmou que este controlo de pessoas será semelhante ao que vigorou no anterior confinamento geral, esperemos que se esteja a referir à 2ª fase desse período quando, por persistência dos municípios banhados pelo rio Minho, através do AECT Rio Minho, reivindicaram a abertura de todas as travessias acautelando rotinas diárias e casos muito específicos desta raia. O que estava a acontecer em março do ano passado foi obrigar milhares de trabalhadores transfronteiriços a percorrer diariamente centenas de quilómetros desnecessários, devido à existência de um único ponto de apoio de circulação - Valença e Tui. Só após vários protestos conjuntos é que vingou o bom senso e autorizou-se a abertura de todas as travessias entre Portugal e Espanha, recorrendo ao controlo pelas autoridades. Aguardaremos pela publicação oficial, mas desta vez esperamos que não se repita o mesmo erro do encerramento de março.
É de salientar que o Governo mantenha, nesta fase, as exceções para os trabalhadores transfronteiriços, as necessidades de passagem por motivos de saúde, por regresso a casa de cidadãos que vivam em Portugal e as mercadorias internacionais. Mas esta medida só prova, uma vez mais, que a reivindicação do AECT Rio Minho da criação de um cartão do cidadão transfronteiriço é indispensável para vivência social e para a economia destas regiões de fronteira.
Há ainda a emergente necessidade de os territórios transfronteiriços aplicarem a figura da ITI - Intervenção Territorial Integrada para o período 2021-2027, com o propósito de autorizar um programa de ação concertado para o próximo período de programação de fundos comunitários. Têm de ser verdadeiramente alocados fundos europeus como medida compensatória a este duplo duro golpe socioeconómico sentido na raia minhota.
Sem margem para dúvidas que estamos a viver uma grande e grave crise sanitária, social e económica de âmbito mundial. O que o AECT Rio Minho volta a relembrar é que, passada a tempestade, a bonança tem de chegar para todos, e os concelhos de fronteira e as suas populações têm de ser considerados por ambos os Governos, de forma a não voltar a cair no esquecimento”.
Autarquia famalicense continua a apostar na eficiência energética e avança em março com nova empreitada
No próximo mês de março, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai dar inicio à substituição das luminárias equipadas com lâmpadas convencionais por luminárias do tipo Led na via pública das vilas de Joane, Ribeirão e Riba de Ave e concluir a realização deste trabalho nas estradas municipais do território.
A adjudicação da empreitada, que implica um investimento municipal de cerca de um milhão de euros, foi aprovada na reunião do executivo municipal desta quinta-feira, dia 28 de janeiro.
Os trabalhos nas vilas vão ser executados pela empresa IELAC – Instalações Elétricas e Ar Condicionado, enquanto que nas estradas municipais o trabalho será efetuado pela empresa Cunha Bastos Lda. Ambas as empreitadas têm inicio previsto para março e um prazo de execução de 180 dias.
Ao todo vão agora ser substituídas cerca de cinco mil lâmpadas, que se juntam às quase cinco mil já substituídas pela autarquia numa primeira fase que abrangeu todo o centro urbano, as estradas nacionais, a Via Intermunicipal (VIM) e ainda várias estradas e caminhos municipais. A autarquia estima uma poupança de cerca de 40 por cento na sua fatura com a iluminação pública no concelho.
Refira-se ainda que com todas as estradas nacionais, municipais e núcleos urbanos da cidade e das vilas de Famalicão equipadas com tecnologia Led, fica apenas a faltar os caminhos vicinais, que são os caminhos públicos de ligação entre lugares das freguesias.
O presidente da autarquia, Paulo Cunha, fala num investimento que tem, sobretudo, como base as preocupações ambientais, mas também o aspeto financeiro. “O menor consumo de energia reflete-se, desde logo, numa maior poupança orçamental nos gastos com a iluminação pública”, refere.
Já se encontra em funcionamento o Posto de Carregamento de Carros Elétricos do Município de Vieira do Minho
O primeiro Posto de Carregamento de Carros Elétricos do Município de Vieira do Minho, integrado na rede mobi-e, entrou em funcionamento junto à Biblioteca Municipal, esta nova infraestrutura dispõe de 2 lugares de carregamento e que podem ser usados em simultâneo.
A Entidade Gestora da Rede de Mobilidade Elétrica lançou um Concurso Internacional para adjudicação de exploração dos Postos de Carregamento Elétrico, tendo sido concedido à EDP Comercial a exploração de um conjunto de pontos de carregamento, entre os quais o que está instalado em Vieira do Minho.
Com a disponibilização deste serviço, o Município está a contribuir para a mobilidade sustentável e o aumento da eficiência energética no transporte.
Para além deste, o Município também solicitou a instalação de um Posto de Carregamento junto ao Parque de Campismo.
3 dias de Luto Municipal pelo falecimento do Prof. João Costa
Foi com enorme consternação e pesar que o Município de Vieira do Minho tomou conhecimento do falecimento do ex-presidente da Câmara Municipal, Prof. João Araújo Costa.
O Prof. Costa nasceu em 30 de Setembro de 1920 na freguesia do Mosteiro.
Foi Professor Primário, desempenhou o cargo de Delegado Escolar de Vieira do Minho, Presidente da Cooperativa Agrícola e Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho entre 1980 e 1989.
Recorde-se que que a Câmara Municipal condecorou o professor João Araújo Costa com a Medalha de Honra do Município, Grau Ouro no passado mês de Novembro, por altura do dia do Município.
À família do Prof. João Costa, o presidente do Município de Vieira do Minho, António Cardoso, endereça as mais sentidas condolências, decretando três dias de luto municipal, com a colocação da bandeira do município a meia haste.
Por esta altura ainda não há informações sobre o dia do funeral.
António Ferreira Soares, Professor do Liceu Nacional de Viana do Castelo, endereçou a Bernardino Machado um bilhete com data indeterminada, felicitando-o pelas melhoras de saúde e enviando “parabéns ao partido também”.
Fonte: Fundação Mário Soares
À data desta sexta-feira, 29 de janeiro, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira e a Santa Casa da Misericórdia do concelho fazem o seguinte ponto de situação do surto no Lar Maria Luísa:
- Infelizmente, há a lamentar mais um óbito de um utente hospitalizado no Centro Hospitalar do Alto Minho;
- Sobe para 14 o número de óbitos resultante deste surto detetado a 14 de janeiro;
- Entretanto, e de uma nova avaliação clínica, foram transferidos mais três utentes para o Centro Hospitalar do Alto Minho;
- Neste momento, estão hospitalizados seis utentes e 50 utentes mantêm-se na instituição;
- De sublinhar que este sábado começam a regressar os primeiros colaboradores com alta autorizada pela Saúde Pública e que, progressivamente, serão incorporados nas suas funções.
Em 2 de Agosto de 1913, Raimundo Enes Meira na qualidade de Governador Civil de Viana do Castelo, endereçou uma carta ao Ministro do Interior solicitando patrulha de costa entre Caminha e Viana do Castelo devido ao contrabando de armas, muito provavelmente relacionalo com as incursões monárquicas a partir da Galiza.
Fonte: Fundação Mário Soares
As imagens mostram a construção e instalação do Liceu Nacional de Viana do Castelo em 1945 e 1946.
Fonte: Centro Português de Fotografia
O LICEU EM VIANA DO CASTELO
Iniciou-se no Convento de São Domingos, com a ocupação de apenas uma sala.
Em 1855, instalou-se, parcialmente, no Palacete dos Cunhas, na Rua da Bandeira, onde até há pouco tempo funcionou o Governo Civil.
Com o crescimento da frequência neste estabelecimento de ensino e dada a degradação do edifício e a insuficiência dos espaços, houve que procurar novas alternativas, a terceira. Desta forma, em 1911 este estabelecimento de ensino transita para a Casa dos Quesado, na Rua da Bandeira.
Com a saída do Liceu, foi o Palácio dos Cunhas adquirido pelo Estado, através da Junta Geral do Distrito, em 1916, para de seguida ser submetido a profundas obras de remodelação, que se prolongaram até 1919, ano em que alguns serviços públicos (Governo Civil, Polícia de Segurança Pública e Junta
Geral do Distrito) aí se instalaram.
Em 1946, o Liceu passa a ter um edifício próprio, dotado de excelentes qualidades (as imagens assim o evidenciam), implantado na Quinta dos Quesado, ao lado da casa onde morava.
Abrangidas instituições que cuidam e/ou apoiam idosos e crianças
Miguel Alves apresenta segunda-feira, em reunião de Câmara, mais um conjunto de medidas de apoio às IPSS que prestam cuidados a idosos e crianças. Através da proposta do presidente, a Câmara assumirá o pagamento das faturas do serviço de água e saneamento e isentará as instituições do pagamento do serviço de recolha de resíduos urbanos. A medida abrange as IPSS do concelho de Caminha que acolham ou cuidem de idosos em regime residencial ou através de apoio ao domicílio, bem como aquelas que apoiam a infância, através do serviço de creche e/ou jardim-de-infância.
Este é um conjunto de medidas que se juntam a outras já implementadas pelo Município de Caminha. Esta decisão, que será formalizada na reunião do Executivo de segunda-feira, dia 1 de fevereiro, aplica-se a todas as faturas emitidas até junho de 2021 (inclusive), devendo haver posterior avaliação da medida.
A proposta de Miguel Alves surge no contexto da atual situação epidemiológica, que tem levado à renovação sucessiva do estado de emergência. O Presidente considera que há uma pressão enorme que é colocada às instituições que trabalham com idosos e com crianças, quer quanto ao cumprimento de rigorosos sistemas de vigilância e salubridade, quer quanto à dedicação de todos os seus dirigentes e trabalhadores, quer ainda quanto ao esforço financeiro despendido para acompanhar a mais grave situação sanitária que estas casas alguma vez enfrentaram.
Recorde-se que ao longo do período de pandemia foram tomadas diferentes medidas por parte da Câmara Municipal de Caminha, no sentido controlar os efeitos sanitários, económicos e sociais da COVID-19, que tem permitido ajudar as famílias, empresas e instituições sem fins lucrativos e exigem coerência na ação até ao limite dos recursos públicos existentes.
Incluem-se na presente decisão a Casa de Repouso do Bom Jesus dos Mareantes em Caminha, o Centro Social e Cultural de Vila Praia de Âncora (valência idosos e infância), a Santa Casa da Misericórdia de Caminha (valência idosos e infância), o Centro de Bem-Estar Social de Seixas, o Centro Social e Paroquial Nossa Senhora da Encarnação em Vilarelho, o Centro Social e Paroquial de Moledo, o Centro Paroquial e Social de Santa Maria de Riba de Âncora, a Casa do Povo de Lanhelas e o Patronato Nossa Senhora da Bonança em Vila Praia de Âncora.