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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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PONTE DE LIMA: TEATRO DIOGO BERNARDES RECEBE "AMADO MONSTRO"

A 5 de Dezembro, pelas 22h00, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, espectáculo de teatro Amado Monstro, texto de Javier Tomeo, com tradução, adaptação, encenação e interpretação de João Didelet e Marcantonio Del Carlo.

Os bilhetes (4,00€) serão disponibilizados a partir das 9h30 do próximo dia 3 de Novembro (terça-feira), na bilheteira física do Teatro Diogo Bernardes e a partir das 14h00 na bilheteira electrónica (https://www.bol.pt/.../92105-amado_monstro_com.../Sessoes)

O número máximo de entradas a adquirir na bilheteira física, apenas no caso de existirem filas, será de 4 bilhetes por pessoa, cumprindo-se a lotação estabelecida em cumprimento do Plano de Contingência Covid-19, de acordo com a planta da sala adaptada em função do mesmo (https://www.facebook.com/.../pcb.../3457846717580515/).

- Lugares individuais na plateia e para coabitantes (2, 3 e 4 lugares) nas frisas e camarotes.

- Os bilhetes para as frisas e camarotes serão vendidos em bloco, na totalidade dos lugares.

Maiores de 12 anos.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt

Amado Monstro

João Didelet e Marcantonio Del Carlo

Esta peça é a adaptação da obra com o mesmo nome, do reconhecido romancista espanhol Javier Tomeo.

Retrata a vivência de um homem que, subjugado pela mãe, só aos quarenta e sete anos se candidata ao seu primeiro emprego, guarda nocturno da garagem de um banco. Durante a entrevista, liderada pelo director de recursos humanos, os dois homens descobrem que ambas as mães são possessivas, criando uma empatia pouco esperada neste tipo de situações. Porém, ambos têm algo a esconder, seja no seu passado, seja no presente.

Ficha Artística e Técnica

De Javier Tomeo

Tradução, adaptação, encenação e interpretação João Didelet e Marcantonio Del Carlo

Cenografia Marcantonio Del Carlo

Figurinos João Didelet

Desenho de luz Virgínia Esteves

Música original André do Áudio

Coprodução Teatro da Trindade INATEL e MSHOW

Nota Biográfica do Autor

Javier Tomeo (1932 – 2013) foi um escritor e dramaturgo espanhol. Licenciado em Direito e Criminología pela Universidade de Barcelona, nos anos cinquenta escreveu literatura popular, sob o pseudónimo de “Frantz Keller” para a Editora Bruguera. Em 1963, editou, juntamente com Juan María Estadella, La brujeria y la supersticion en Cataluña. Em 1967, publicou o seu primeiro romance e, em 1971, foi distinguido com o Prémio Cidade de Barbastro, com El Unicornio. Nos anos 80, escreveu os romances Dialogo en re mayor e Amado Monstro, tendo, na década seguinte, expandido o seu universo literário com a publicação de El Gallitigre (1990), El crimen del cine Oriente (1995), Los misterios de la Ópera (1997), Napoleón VII (1999) ou Cuentos perversos (2002), entre outros.

Apresentações em Portugal

Amado Monsto foi a primeira criação da Escola da Noite. A peça, uma adaptação teatral de Joëlle Gräs, Jacques Nichet e Jean-Jacques Préau com tradução de José Bento, foi apresentada, em 1992, no Teatro Académico Gil Vicente. A encenação e interpretação estiveram a cargo de José Neves e António Jorge. Em 1994, numa produção do Teatro Art’Imagem, o texto de Javier Tomeo volta a ser levado a cena, agora pela mão de José Gonçalinho. Do elenco fizeram parte Pedro Carvalho e Valdemar Santos. Em Março de 2009, no Pequeno Auditório do Teatro Municipal da Guarda, a

estrutura de produção teatral Projéc~ apresentou a sua sétima produção. José Neves, também responsável pela encenação, volta a interpretar Querido Monstro, ao lado de Nuno Cardoso. Já em 2013, o Teatro Municipal Joaquim Benite recebeu, no âmbito da 17.ª Mostra de Teatro de Almada, a peça do romancista espanhol, aqui interpretada por Dário Dionísio e Luís Lopes, com dramaturgia e encenação de Pedro Silva. Amado Monstro regressou agora à Sala Estúdio do Teatro da Trindade, onde, em 2006, Bruno Bravo e Sérgio Praia deram corpo às personagens de Tomeo, sob a direcção de Rute Rocha.

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BRAGA: "TULIPEIRO DA VIRGÍNIA" DO MUSEU DOS BISCAINHOS CANDIDATO A ÁRVORE EUROPEIA DO ANO

Votação decorre até 23 de Novembro

O ‘Tulipeiro da Virgínia’, localizado no jardim do Museu dos Biscainhos, em Braga, é uma das árvores finalistas para representar Portugal no concurso europeu ‘Tree of the Year 2021’.

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«Plantado no reinado de D. João V, o Tulipeiro faz jus à grandeza da nossa história. Da América do Norte, chegou em plena época de expansão, anunciando ideias e exotismo do novo mundo. Ao gosto da época foram plantados 2 tulipeiros, mas só 1 ficou como guardião de memórias…E que memórias! As do contacto com grandes mestres da arquitectura Bracarense: Manuel Fernandes da Silva e André Soares, cuja obra ainda hoje distingue o carácter da Cidade. Outras estarão guardados nas raízes, tronco e ramos ancestrais.»

A nível nacional, o concurso é organizado pela UNAC – União da Floresta Mediterrânica, que habilita a árvore portuguesa vencedora a concorrer à votação para a Árvore Europeia do Ano.

O concurso da Árvore Europeia do Ano surgiu em 2011 e foi inspirado no popular concurso da República Checa, Árvore do Ano, organizado pela Czech Environmental Partnership Foundation. Desde então, o número de países envolvidos no concurso tem vindo a aumentar, sendo que o concurso europeu uma final constituída pelos vencedores dos diferentes concursos nacionais.

O concurso pretende destacar a importância das árvores antigas na herança cultural e natural, não se focando apenas na beleza, no tamanho ou na idade da árvore, mas sim na sua história e relações com a comunidade.

A votação decorre online, até 23 de Novembro, em https://portugal.treeoftheyear.eu/Trees/2020/arvore-8

AS BRUXAS SÃO AS SACERDOTISAS DO PAGANISMO

Quais sacerdotisas dos ritos próprios do culto pagão, as chamadas bruxas desde sempre povoam o nosso imaginário, associado ao mal e representando figuras demoníacas que ao longo dos séculos foram inculcadas nas nossas mentes pela religião Cristã que entre nós viria a impor-se ao paganismo. Tal como a figura de Pã, deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores veio ao longo da Idade Média a ficar associada à do Diabo transfigurado na dama pé-de-cabra.

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Proveniente do latim paganus que significa literalmente camponês ou rústico, o paganismo constitui uma forma de expressão religiosa em íntima comunhão com os fenómenos da natureza e profundamente ligado às necessidades espirituais do indivíduo inserido no mundo rural. Prova evidente dessa realidade constitui as tradições que respeitam aos ritos do inverno e ao culto dos mortos, desde os peditórios de “Pão Por Deus” até à “Serração da Velha”, passando pela celebração do solstício de Inverno e o Entrudos, celebrações quase todas convertidas em celebrações cristãs como o Natal, como se de festividades pagãs não se tratassem a sua origem. O mesmo sucede com outras festividades como o Solstício de Verão, com os seus ritos associados ao fogo e transformados em festividades são-joaninas.

Existem entre nós vestígios de antigos santuários pagãos como a do deus Endovélico na região do Alandroal, registando a própria toponímia a sua ancestral influência como sucede com a serra do Larouco, proveniente do deus Laraucus.

Porém, no ano 312 deu-se a alegada conversão do Imperador Constantino ao Cristianismo e, a partir do ano 392, passou o paganismo a ser proibido no Império Romano e consequentemente reprimido e perseguido, sendo essas medidas agravadas com a pena de morte a partir de 435 para quem praticasse ritos envolvendo o sacrifício de animais. Não obstante, o paganismo continuou a praticar-se, de forma mais ou menos discreta, sobretudo entre as gentes que viviam no campo. E a conversão à nova religião trazida pelos invasores romanos não foi tarefa fácil, deparando-se com maiores dificuldades entre os povos de regiões com maior apego às mais ancestrais tradições como se verificou no Minho e em Trás-os-Montes.

Os antigos templos e santuários pagãos foram destruídos para em seu lugar serem erguidas igrejas, o mesmo sucedendo com as encruzilhadas dos caminhos rurais e outros locais de culto nas aldeias que deram lugar a cruzeiros e a pequenos nichos contendo retábulos com as “alminhas” do Purgatório que passaram espiritualmente a aterrorizar as mentes dos humildes camponeses, até então habituados a uma relação mais sadia com a natureza que os rodeavam. Os sacerdotes pagãos conferiram uma nova roupagem às festas pagãs, procurando por esse meio conferir-lhes um novo sentido.

Mas, ainda assim, a religiosidade pagã sobrevive ao lado da nova fé, traduzida na manutenção de velhas tradições como as máscaras transmontanas e as festas dos caretos, o entrudo e as fogueiras de S. João. E, mesmo no Minho onde aparentemente existe forte religiosidade cristã, o que se verifica realmente é uma verdadeira manifestação de exuberância que caracteriza o minhoto, mais não constituindo a festa cristã do que um pretexto para exteriorizar a sua alegria como uma forma de profunda comunhão com a vida e o meio que o rodeia, iluminada por magníficas girândolas de fogo-de-vistas que revelam o seu apego embora inconsciente a antigas práticas religiosas.

Devemos a tais práticas religiosas pagãs os nossos mais profundos conhecimentos de medicina popular no uso das mais variadas espécies botânicas, o saber da meteorologia baseado na observação constante dos fenómenos naturais e da própria astronomia transmitido de geração em geração através de axiomas, a riqueza da nossa gastronomia e um infinito universo de conhecimentos que fazem parte do rico património do nosso folclore.

Com o decorrer do tempo, as perseguições acentuaram-se, tornando-se mais implacáveis durante a Idade Média e sobretudo no período da Inquisição. As sacerdotisas do paganismo eram perseguidas sob a acusação de bruxaria, sempre associada a práticas identificadas com ritos satânicos e talentos que lhes permitiam voar sentadas em rudimentares vassouras…

Nos tempos que correm, tais feitos mais não passam de fantasias literárias e até antigos rituais ligados ao culto dos mortos foram pela sociedade de consumo transformados em motivos de diversão, tal como no passado foram associados ao mal. Mas, o certo é que as bruxas jamais deixaram de existir e o paganismo parece estar de volta!

PONTE DE LIMA APRESENTA DANÇA CONTEMPORÂNEA

A 4 de Dezembro, pelas 22h00, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, espectáculo de dança contemporânea Sinais de Pausa, pela Companhia Paulo Ribeiro, com conceito, coreografia e interpretação de São Castro e António M Cabrita, numa coprodução Teatro Viriato, Viseu; Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima; Casa da Criatividade/Câmara Municipal de São João da Madeira.

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Brevemente informações sobre venda de bilhetes.

Maiores de 6 anos.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt

Sinais de Pausa

São Castro e António M Cabrita

Sinais de Pausa marca o regresso dos coreógrafos/bailarinos São Castro e António M Cabrita à interpretação. Um dueto, coreografado pelos próprios, que procura questionar como o corpo reage ao tempo e como a memória física de que somos feitos se torna matéria visível em palco.

Para esta criação, os coreógrafos deixam-se inspirar pelo universo da escrita de José Saramago. As fragilidades e contradições do ser humano, a invocação do passado com um olhar no presente, o diálogo que é presença constante no interior da instância narrativa, o tempo comparado a um harmónio, a desordem revolucionária do uso da pontuação - ponto final e vírgula - como o próprio gosta de chamar: sinais de pausa.

O corpo em ação, veículo de escrita coreográfica traduzida em movimento atlético e perspicaz, poético e de gesto simples. O corpo como o mundo. Como Saramago o vê: “O mundo tem muito mais para me dizer do que aquilo que sou capaz de entender. Daí que me tenha de abrir a um entendimento sem baías, de forma a que tudo caiba nele”.

Ponto final.

Conceito, coreografia e interpretação São Castro e António M Cabrita

Desenho de luz Nuno Meira

Cenografia Fernando Ribeiro

Produção Companhia Paulo Ribeiro

Coprodução Teatro Viriato, Viseu; Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima; Casa da Criatividade/Câmara Municipal de São João da Madeira

A Companhia Paulo Ribeiro é uma estrutura financiada pela República Portuguesa Cultura/Direção-Geral das Artes

MUITO IMPORTANTE:

- As portas abrirão, pelo menos, uma hora antes do início dos espectáculos e pede-se aos espectadores que compareçam mais cedo, com, pelo menos, meia-hora de antecedência para se efectuarem todos os procedimentos de segurança.

- Os espectáculos terão início à hora marcada.

- Não será permitida a entrada após o início dos espectáculos.

- Os espectadores devem cumprir rigorosamente todas as instruções dos assistentes de sala, devidamente identificados e em nenhum caso poderão trocar de lugares ou deslocar-se pelo recinto sem motivo justificado.

- No final de cada espectáculo, os espectadores deverão, obrigatoriamente, permanecer sentados nos seus lugares até serem instruídos pelos assistentes de sala para abandonar o recinto, por local diferente da entrada, de forma disciplinada e respeitando o distanciamento físico.

POR FAVOR, NÃO ESQUEÇA:

- É obrigatório o distanciamento físico de 2 metros no acesso ao recinto e às bilheteiras (a lotação da bilheteira do Teatro Diogo Bernardes é de 1 pessoa).

- É obrigatória a medição de temperatura de todos os presentes, sem registo escrito, à entrada do recinto.

- É obrigatória a higienização das mãos à entrada no recinto.

- É obrigatório o uso de máscara por parte do público durante todo o tempo dos espectáculos.

- A abertura do teatro será antecipada para assegurar o acesso atempado ao mesmo, devendo os espectadores dirigir-se de imediato aos lugares indicados pelos assistentes de sala, cumprindo rigorosamente as instruções dos mesmos.

- A permanência nos locais de atendimento deve ser limitada ao tempo estritamente necessário à realização do atendimento.

- O bar do Teatro Diogo Bernardes encontra-se encerrado.

- Nas instalações sanitárias, feminina e masculina, apenas serão permitidas duas pessoas em simultâneo, situação que será sempre controlada por um assistente de sala à entrada das mesmas.

- Não será permitida a permanência de espectadores no interior do Teatro Diogo Bernardes após o final dos espectáculos.

Agradecemos a colaboração de todos para continuarmos a oferecer Serviço Público de Cultura.

MIGUEL ALVES CONVOCA COMISSÃO MUNICIPAL DA PROTEÇÃO CIVIL DE CAMINHA EXTRAORDINÁRIA PARA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA DE MANHÃ

Avaliação da situação epidemiológica no concelho de Caminha é o único ponto na agenda

O Presidente da Câmara Municipal de Caminha, Miguel Alves, convocou uma reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil para o próximo dia 2 de novembro, segunda-feira, pelas 10.00h, nos Paços do Concelho.

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A reunião juntará os responsáveis municipais pela Proteção Civil, da GNR local, da Capitania do Porto de Caminha, das duas corporações de Bombeiros, da Segurança Social e das Juntas de Freguesia do concelho, tendo o Presidente de Câmara chamado também os dirigentes máximos do Centro de Saúde de Caminha e da Unidade de Saúde Familiar do Vale do Âncora, bem como a Direção do Agrupamento de Escolas Sidónio Pais.

A marcação desta reunião pretende avaliar a evolução da situação epidemiológica no concelho de Caminha, tendo presente a subida acentuada do número de infetados durante o mês de outubro e a necessidade de debater a oportunidade de novas medidas de âmbito nacional ou local.

VALENCIANO SÃO TEOTÓNIO FOI O PRIMEIRO SANTO PORTUGUÊS

São Teotónio, o primeiro santo português que ajudou a fundar Portugal

São Teotónio nasceu em Valença, em 1002, tendo sido criado pelo seu tio-avô e Bispo de Coimbra, D. Crescónio. Formado em Teologia e Filosofia em Coimbra e Viseu, tornar-se-ia Prior da Sé desta cidade em 1112.

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Peregrinou por duas vezes à Terra Santa. Quando regressou da primeira, foi-lhe oferecido o Bispado de Viseu, que recusou. Ao voltar da segunda, em 1131, fundou com outros dez homens de grande virtude o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, tornando-se o seu primeiro prior, revelando-se um membro eminente e muito admirado, nomeadamente por S. Bernardo de Claraval.

Em 1153 o Papa Adriano IV quis fazer de São Teotónio Bispo de Coimbra, seguindo o legado do seu tio-avô, mas o santo recusou.

São Teotónio assumir-se-ia desde cedo como um fervoroso apoiante da independência portuguesa, sendo inclusive conselheiro de D. Afonso Henriques. Tido como homem muito respeitado e de grande valor, terá sido ele a convencer o Rei a libertar milhares de moçárabes que tinham sido feitos cativos na sequência da guerra de Reconquista realizada pelas tropas portuguesas.

São Teotónio foi um importante participante no processo político-religioso que culminaria com o reconhecimento da independência de Portugal pelo Papa Alexandre III em 1179, com a bula “Manifestis Probatum”.

Falecido a 18 de fevereiro de 1162, não chegaria a assistir a tal momento marcante da História portuguesa, tendo sido sepultado numa capela do Mosteiro de Santa Cruz, mesmo ao lado do local onde se encontra o túmulo de D. Afonso Henriques.

Em 1163, um ano após a sua morte, o Papa Alexandre III canonizou-o, tornando-se deste modo São Teotónio o primeiro santo português reconhecido pela Santa Sé. O seu culto foi espalhado pelos agostinianos um pouco por todo o mundo, sendo até aos dias de hoje o santo padroeiro da cidade de Viseu e da respetiva diocese. É ainda padroeiro da sua terra natal, Valença.

No concelho de Odemira, uma extensa freguesia foi também batizada com o nome do santo, que evidentemente é também seu padroeiro. A Igreja Católica celebra-o no dia da sua morte, 18 de fevereiro.

Fonte: Miguel Louro / Nova Portugalidade

MUNICÍPIO DE ESPOSENDE REQUALIFICA PASSADIÇOS DA APÚLIA

Intervenção nos passadiços de Apúlia arranca na próxima semana

O Município de Esposende vai avançar, na próxima semana, com a requalificação dos passadiços da frente marítima de Apúlia. A intervenção corresponde a um investimento de 21 200 euros e deverá estar concluída, caso as condições climatéricas o permitam, dentro de três semanas.

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Os trabalhos passam pela substituição do deck de madeira existente por betão poroso, no percurso entre os aprestos dos pescadores e o edifício do Instituto de Socorros a Náufragos, idêntico ao utilizado na Ecovia do Cávado e na Ecovia do Litoral Norte.

Esta intervenção enquadra-se no plano de requalificação dos passadiços da responsabilidade da Câmara Municipal, ao abrigo do qual estão também já a ser intervencionados os passadiços da zona ribeirinha de Esposende, e aos quais se seguirão os restantes existentes no Município.

A Câmara Municipal tem vindo a proceder a reparações pontuais nestes equipamentos, contudo, dado o estado de degradação geral, optou por concretizar intervenções em toda a extensão das estruturas, de modo a garantir as necessárias e desejáveis condições de segurança e de asseio a estes espaços, que são bastante procurados e apreciados para a prática de atividades desportivas, bem como para atividades de lazer e recreio.

Este plano de intervenção não contempla os passadiços cuja manutenção é da responsabilidade do ICNF - Instituto de Conservação da Natureza e Florestas ou da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, como é o caso dos passadiços das praias.

Ao assegurar o bom estado das infraestruturas e equipamentos concelhios, o Município está a contribuir para a promoção de uma imagem de qualidade de Esposende, concelho que se destaca pelo desenvolvimento do território e por garantir qualidade de vida às populações.

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CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA REIVINDICA A REDUÇÃO DA PORTAGEM NA A3

O Presidente da Câmara Municipal de Ponte da Barca, Augusto Marinho, reivindicou junto da Ministra da Coesão Territorial, Ana Maria Abrunhosa, a redução da portagem na A3 entre Braga e Valença, integrando a medida proposta âmbito do programa de Valorização do Interior.

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Para o edil barquense, a A3 apresenta-se hoje como a principal via de ligação dos concelhos do Alto Minho à região e quem se encontra, ao país, assim se configura como a principal via de acesso à Galiza, sendo deveras importante para a promoção e divulgação das potencialidades de Ponte da Barca e do Alto Minho, estratégica para a localização industrial e empresarial, para o turismo e para a atração de investimento.

À semelhança de outras vias do interior do País onde está prevista a redução da portagem, o Alto Minho enquanto  território do interior e de baixa densidade, não pode ser prejudicado, muito pelo contrário, pois existem mecanismos de financiamento em que a eventual redução do valor das portagens pode encontrar acolhimento como é o caso do Programa de Valorização do Interior, que substituiu o Programa Nacional para a Coesão Territorial.

Aos olhos da Câmara Municipal de Ponte da Barca, onde o atual executivo definiu o desenvolvimento económico como prioridade de atuação municipal, esta medida de boa vontade do Governo, poderá garantir uma maior competitividade e atratividade para as empresas, geradora de emprego e rendimento, bem como poderá garantir a fixação de pessoas.

CÂMARA DE VIZELA LANÇA CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO PARA O USO OBRIGATÓRIO DE MÁSCARA

Ao longo dos últimos meses, e tendo em atenção a situação do surto epidémico, a Câmara Municipal implementou o Programa de Apoio Municipal – VIZELA COVID-19, um conjunto de medidas para assegurar o combate ao surto, o estímulo à recuperação económica e a proteção social, para ajudar quem mais precisa e para retomar, tão rapidamente quanto possível, o fulgor que caracteriza o concelho de Vizela, mas que apenas se tornaram possíveis pela abertura da sociedade civil e a respetiva colaboração em torno desta causa.

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Na sequencia da Resolução do Conselho de Ministros que declarou a situação de calamidade em todo o território nacional continental, no âmbito da pandemia da doença Covid-19, e atendendo à escalada do número de infetados por aquela doença, o Município de Vizela, para além das determinações emanadas pelo Governo, adotou novas medidas e reforçou grande parte das medidas adotadas no âmbito do Programa de Apoio Municipal – VIZELA COVID-19.

Assim, e no seguimento da aprovação pela Assembleia da República do uso de máscara obrigatório, durante 70 dias, a partir dos 10 anos de idade “para o acesso, circulação ou permanência nos espaços e vias públicas sempre que o distanciamento físico recomendado pelas autoridades de saúde se mostre impraticável”, a Câmara Municipal iniciou uma nova campanha de sensibilização para o uso obrigatório de máscara.

Assim, a Câmara Municipal reforçou a campanha se sensibilização para o uso da máscara, tendo já iniciado a colocação de 100 pendões publicitários de exterior, espalhados por todo o centro urbano e freguesias do Concelho, sensibilizando a população para o uso obrigatório de máscara.

De relembrar que desde o início desta pandemia que a Câmara Municipal de Vizela sempre defendeu a importância do uso da máscara, mesmo quando a DGS ainda não o recomendava, tendo inclusive realizado em maio uma campanha de sensibilização para o uso de máscara, e que foi retomada em setembro, reiterando a importância do uso da máscara e informando sobre a forma correta de as usar.

A Câmara Municipal efetuou ainda duas campanhas de distribuição de máscaras pela população, com uma nova distribuição de 120.000 máscaras pela população, entregues pelos CTT num kit composto por quatro máscaras e um folheto de como as utilizar corretamente, distribuído por todas as habitações do Concelho. Estes kits de máscaras foram também distribuídos por todas as juntas de freguesia.

A Autarquia instalou ainda recentemente em todo o Concelho 20 máquinas dispensadoras de máscaras, com máscaras certificadas e produzidas no nosso Concelho, estimulando também, desta forma, a economia local, e que se encontram distribuídas pelos edifícios municipais e pelas freguesias, facilitando o acesso a material de proteção.

Num dos períodos mais difíceis da nossa história recente, e a entrarmos numa segunda vaga desta Pandemia, tem-se verificado um aumento exponencial do número de casos no País, em particular, na região Norte e em especial nos concelhos desta região, que confrontam com o concelho de Vizela.

Estamos perante um dos períodos mais difíceis da nossa história recente, e a entrarmos numa segunda vaga desta Pandemia, tem-se verificado um aumento exponencial do número de casos no País, em particular, na região Norte e em especial nos concelhos desta região, que confrontam com o concelho de Vizela.

De destacar que a população de Vizela está de parabéns e tem demonstrado bom desempenho e colaboração no cumprimento medidas decretadas pelas autoridades nos últimos meses, contudo, e tendo em atenção esta nova realidade, a Câmara Municipal de Vizela apela mais uma vez à população vizelense para respeitar as recomendações das autoridades, em especial o uso obrigatório de máscara e a prática de distanciamento social, para evitar a transmissão da doença na nossa comunidade.

Estamos perante um tempo de mudança. É importante que todos percebam a complexidade e a exigência deste momento e é preciso, acima de tudo, que todos assumam uma atitude de responsabilidade social.

Assim sendo, tendo em atenção a declaração da situação de calamidade, o Município de Vizela irá proceder à constante monitorização dos efeitos das medidas decretadas pelo Governo e pela Autarquia, tendo em vista o seu desenvolvimento e adequação à situação em concreto, podendo as mesmas serem revistas ou revogadas a todo o tempo, consoante se revele necessário prevenir e conter a respetiva propagação do surto epidémico.

UNIVERSIDADE DE AVEIRO E DREAMDOMUS DESENVOLVEM SOLUÇÃO INOVADORA DE CONSTRUÇÃO MODULAR

De construção rápida, fácil, barata e sem gruas. Estas são as principais vantagens da solução inovadora de construção modular desenvolvida na Universidade de Aveiro (UA). Já patenteado a nível nacional e a aguardar patente internacional, o sistema permite que os módulos possam ser fabricados em diferentes tipos de materiais e ser utilizados na construção de pequenas habitações e outras instalações permanentes ou temporárias.

Sérgio Almeida (Dreamdomus), Carlos Relvas (UA) e

Sérgio Almeida (Dreamdomus), Carlos Relvas (UA) e o arqº Alberto Montoya 

 

“Trata-se de um sistema de construção modular baseado em blocos multifuncionais, cuja principal característica é permitir uma montagem rápida, segura e limpa que pode ser efetuada por qualquer pessoa”, aponta Carlos Relvas, o investigador do Departamento de Engenharia Mecânica da UA que concebeu o novo sistema.

“Em termos de sustentabilidade e de economia circular as construções resultantes deste sistema oferecem boas condições de habitabilidade e consumos energéticos mínimos, além de que os blocos são reutilizáveis permitindo alterações futuras”, aponta o cientista.

A conceção do sistema patenteado beneficiou de uma candidatura de projeto de I&D ao programa COMPETE 2020 – P2020, em co-promoção entre uma equipa de investigadores da UA (Carlos Relvas, António Ramos, Jorge Ferreira, Mónica Oliveira e Nelson Martins) e a empresa Dreamdomus, de onde resultou o seu nome de batismo “BrickITsmart” (www.brickitsmart.com ). O consórcio conta ainda com a participação do arquiteto Alberto Montoya.

Os estudos desenvolvidos no âmbito do projeto, permitem desde já concluir que os módulos garantem boas condições de habitabilidade e conforto e podem ser uma boa solução na utilização de espaços temporários multifuncionais ou até mesmo na criação de alojamento temporário nomeadamente residências para estudantes.

Reutilizável vezes sem conta

O BrickITsmart tem como principal caraterística a existência de um modulo base de 3x3 metros e 22,5 metros cúbicos que pode ser instalado em menos de 24 horas e com recursos mínimos, isto é, bastam uma ou duas pessoas para a sua instalação e sem recurso a gruas ou equipamentos auxiliares de elevação ou carga. A este módulo base podem ser acrescentados outros módulos idênticos ou com dimensões submúltiplo deste.

O sistema de construção modular, aponta Carlos Relvas, “é muito fácil de produzir, transportar e montar o que torna excelente a sua aplicação na construção pré-fabricada ou modular”. Este sistema “tem como elemento nuclear, um bloco dotado de uma geometria especifica que apresenta as seguintes vantagens: pode ser utilizado em paredes exteriores ou interiores; as paredes não racham, não precisam de manutenção e o seu acabamento interior e exterior pode ser personalizado”.

Leve, compacto, fácil de transportar e acondicionar, o investigador garante que o BrickITsmart permite uma montagem fácil e isenta de erros já que “a ligação entre os elementos é guiada, autoajustável, estável e desmontável, podendo ser montado em diferentes orientações atendendo à simetria dos encaixes de ligação”. Os blocos podem ser produzidos em diferentes tipos de materiais e serem reutilizados o número de vezes que se pretender uma vez que as ligações entre estes não é colada.

O desenvolvimento do sistema tem sido orientado para a sua utilização na área habitacional e de construção civil, mas o conceito poderá ser utilizado em outras áreas industriais, nomeadamente na indústria de mobiliário.

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NOR-WATER QUER MONITORIZAR CONTAMINANTES NAS ÁGUAS DO MINHO E GALIZA

NOR-WATER lança rede de colaboração público-privada para a deteção, controlo e mitigação de contaminantes emergentes nas águas do Norte de Portugal e da Galiza

Com o objetivo de promover a colaboração transfronteiriça na Eurorregião Norte de Portugal-Galiza numa área de interesse comum como a dos contaminantes emergentes, o projeto NOR-WATER lançou, este mês de outubro, a Rede NOR-WATER. Trata-se de um fórum de colaboração público-privada multidisciplinar em torno deste tema que permitirá o intercâmbio de conhecimentos, a identificação de necessidades e prioridades, e o avanço nas capacidades de detecção, controlo e mitigação dos CE e o seu impacto nos ecossistemas e na saúde pública.

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O projeto NOR-WATER, financiado pelo Programa de Cooperação INTERREG VA Espanha-Portugal (POCTEP) 2014-2020 e iniciado em abril de 2019, tem como principais objetivos identificar os contaminantes emergentes e as suas fontes nas bacias hidrográficas do Norte de Portugal e Galiza, desenvolver novos métodos e ferramentas analíticas para monitorizar e prever o seu comportamento e riscos ecotoxicológicos e desenvolver sistemas de tratamento de águas residuais que favoreçam a sua eliminação. Paralelamente, são contempladas atividades de educação e sensibilização ambiental, bem como ações para promover a transferência dos resultados para as administrações competentes e empresas tecnológicas responsáveis pela deporação da água.

A Rede NOR-WATER é criada com o objetivo de expansão e continuidade para além do consórcio atual e da vida do projeto e está aberta à participação, entre outros, de administrações e órgãos governamentais responsáveis pelo controle, monitorização, gestão e / ou melhoria da qualidade da água; laboratórios de monitorização e controle, empresas responsáveis pela depuração da água, empresas de desenvolvimento tecnológico, centros de investigação, centros tecnológicos e associações ambientais, além de ONGs que desenvolvam atividades relacionadas com a educação ambiental e  sensibilização sobre a qualidade da água.

Os contaminantes emergentes (CE) são compostos de diversas origens e natureza química, cuja presença no meio ambiente não foi considerada no passado e, portanto, existem pouco estudados a nível científico. Compreendem uma ampla gama de compostos químicos, como fármacos, produtos de higiene pessoal, retardantes de chama, surfactantes, plastificantes e aditivos industriais, entre outros. Em muitos casos, desconhece-se se constituem um risco para ambiente, ou se apresentam potenciais efeitos adversos para a saúde humana. Em 2015, a União Europeia lançou uma lista de observação, “Watch List” (Decisão 2015/495) para monitorizar, entre outros, estes contaminantes no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) com vista a uma eventual regulamentação no futuro.

Na página web do projeto http://nor-water.eu/ podem ser consultados todos os resultados, publicações e ferramentas gerados ao longo da vida do projeto bem como os resultados da atividade da Rede. As entidades interessadas poderão aderir à Rede por meio de um formulário online que lhes permitirá participar nas atividades da mesma, aceder a informação e documentação relevante e entrar em contato com organizações complementares.

Orçamento e consorcio

Com um orçamento de 579.475,40 euros, o projeto é coordenado pelo Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) da Universidade do Porto, e envolve a Universidade de Santiago de Compostela; o Instituto Tecnológico de Controle do Meio Marinho (INTECMAR); Centro Tecnológico do Mar (CETMAR), Agência Portuguesa do Ambiente (APA); as Câmaras Municipais de Viana do Castelo (Centro Monitorização e Interpretação Ambiental) e Vila Nova de Cerveira (Aquamuseu do Rio Minho); e o Laboratório Associado LSRE-LCM (Laboratório de Processos de Separação e Reação - Laboratório de Catálise e Materiais) da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

O NOR-WATER conta ainda com a colaboração da ANABAM (Associação Naturalista Baixo Minho), bem como com um Conselho Consultivo no qual participam entidades públicas com competências no âmbito da gestão da água e da saúde como a EFACEC e  Águas do Norte, por Portugal, e Águas da Galiza, a Confederação Hidrográfica Miño-Sil e a Direcção-Geral de Saúde Pública (Ministério da Saúde - Xunta de Galicia) por parte da Galiza.

AUTARQUIA DE MELGAÇO CONVIDA PORTUGUESES A “VIVER EM MELGAÇO” E APRESENTA PACOTE DE APOIOS PARA QUEM SE MUDAR

«Queremos convidar os portugueses a virem viver em Melgaço. Estamos a criar um pacote ainda mais apetecível, para quem escolher Melgaço para Viver.» - Manoel Batista

A pandemia provocada pelo novo coronavírus COVID-19 obrigou a novos hábitos e levou a que as pessoas repensassem o seu modo de viver e onde viver. O trabalho à distância está a levar os portugueses, e não só, a procurarem maior qualidade de vida e a abandonar os grandes centros. É sob este paradigma que a autarquia melgacense lança agora a campanha “VIVER EM MELGAÇO” e onde apresenta várias razões, imateriais e económicas, do porquê escolher Melgaço para viver.

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Porquê? Porque Melgaço tem qualidade de vida. Tem qualidade de vida saudável. Tem mais tempo de qualidade. Tem uma paisagem única, deslumbrante e diversificada. Quem escolher VIVER EM MELGAÇO terá ainda diversos benefícios económicos como para habitação própria e permanente, apoios ao investimento, à natalidade, à primeira infância e às famílias numerosas.

«Queremos convidar os portugueses a virem viver em Melgaço. Esta nova realidade demonstrou-nos novas formas de viver. O trabalho à distância está a levar os portugueses a procurarem maior qualidade de vida e a abandonar os grandes centros. Queremos mostrar que Melgaço é uma boa opção para viver. Queremos acolher mais habitantes.» refere o autarca, Manoel Batista, realçando que «Melgaço tem condições excelentes. Sabemos que quem optar por viver em Melgaço vai encontrar aqui os serviços básicos necessários. A tudo isto acresce uma qualidade de vida saudável, muito diferente da das grandes áreas metropolitanas e uma paisagem única. Estamos a criar um pacote ainda mais apetecível, para quem escolher Melgaço para Viver… e contamos com o Governo para nos apoiar neste desígnio…».

Manoel Batista destaca ainda o testemunho de um recém-habitante: «um novo habitante de Melgaço, confessou-me que aqui sente-se em férias permanentemente. Garantiu que o tempo que gastava no trânsito todos os dias, se transformou em tempo de qualidade com a família e lhe permitiu voltar a uma antiga paixão: a prática de desporto!».

A autarquia está a trabalhar num pacote de medidas aliciante para se VIVER EM MELGAÇO, apresentando desde já diversas razões económicas que classificam Melgaço como um bom local para viver:

  • Isenção de taxas de urbanização e edificação para habitação própria e permanente para casais até aos 35 anos, para uma área bruta de construção de até 250 m2;
  • Não se aplica derrama sobre o IRC das empresas;
  • Disponível um fundo de apoio a micro-negócios (até 45.000 EUR), o Melgaço Finicia, com parte do capital sem juros;
  • Apoios ao investimento específicos para territórios do interior;
  • Medidas de apoio à natalidade, à primeira infância, às famílias numerosas e outros apoios inseridos no Plano de Desenvolvimento Sustentável e Solidário (PDSS).

A campanha acontece a nível nacional, através de diversos meios, nas redes sociais e no site municipal, onde constam todas as informações da campanha (www.cm-melgaco.pt).

«Melgaço apaixona, por diferentes razões!» - Manoel Batista

MUNICÍPIO DE MONÇÃO APOIA ALUNOS NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO

Considerando a necessidade de um maior apoio às famílias monçanenses, decorrente do contexto epidemiológico que vivemos, a Câmara Municipal de Monção, decidiu, no presente ano letivo, aumentar o número de bolsas disponíveis, passando de 15 para 30.

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As candidaturas aos Incentivos à Formação de Quadros Médios e Superiores “João Verde” abrem na segunda-feira, dia 2 de novembro, prolongando-se até 30 de novembro. O regulamento e formulário de candidatura podem ser pedidos no Balcão Único de Atendimento, Edifício do Loreto, encontrando-se, também, disponíveis no portal municipal www.cm-moncao.pt (Educação – Incentivos Ensino Superior).

Neste apoio, destinado a comparticipar a formação de jovens monçanenses que frequentam o ensino superior público, são atribuídas bolsas de estudo, cujo valor está diretamente relacionado com os rendimentos familiares e a bolsa institucional de cada aluno.

Considerando a necessidade de um maior apoio às famílias monçanenses, decorrente do contexto epidemiológico que vivemos, a Câmara Municipal de Monção, decidiu, no presente ano letivo, aumentar o número de bolsas disponíveis, passando de 15 para 30.

Igualdade de oportunidades para todos os alunos

Os Incentivos à Formação de Quadros Médios e Superiores “João Verde” assumem-se como um importante instrumento de apoio para os agregados familiares com maiores dificuldades económicas, representando uma verdadeira igualdade de oportunidades para todos os alunos.

Este apoio aos jovens monçanenses complementa os apoios disponibilizados pelo Município de Monção à entrada do ano letivo, destacando-se, entre estes, a gratuitidade do transporte escolar para todos os patamares de ensino e a entrega de fichas de atividades, até ao 8º ano de escolaridade.

Refira-se que os Incentivos à Formação de Quadros Médios e Superiores “João Verde”, apenas são atribuídos aos alunos que conseguem os seus cursos no tempo mínimo estipulado. Verificando-se retenção de ano, os incentivos são anulados.

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