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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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MINHOTOS EM LOURES ORGANIZAM ALMOÇO DO ARROZ PICA NO CHÃO - E O GRUPO FOLCLÓRICO VERDE MINHO ANIMA A FESTA!

Almoço do Pica no Chão – Dia 10 de Maio, 12 horas – Refeitório da Câmara Municipal de Loures

O Grupo Folclórico Verde Minho leva a efeito mais uma importante jornada gastronómica de divulgação da cozinha tradicional minhota – o Almoço do Arroz Pica no Chão, vulgo Cabidela de Galo!

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A iniciativa tem lugar no próximo dia 10 de Maio, pelas 12 horas, no refeitório da Câmara Municipal de Loures, e deverá contar com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, entre outras entidades minhotas e do concelho de Loures.

A confecção estará a cargo de conceituados mestres na arte de bem cozinhar como o Chef Fernando Torres, de Vila Verde, vencedor do Prémio Nacional de Gastronomia e o vianense André Rodrigues, justamente reconhecido como o Melhor Cozinheiro Jovem.

Refira-se que o concelho de Vila Verde acaba de ser reconhecido no Festival Nacional de Gastronomia realizado em Santarém como a “Capital do Arroz Pica no Chão”.

Trazido do continente americano nas naus de Cristóvão Colombo, o milho passou a ser cultivado na nossa região e em todo o noroeste penínsular desde há aproximadamente cinco séculos. E, desde então enraizou-se de tal modo nos nossos hábitos alimentares que os minhotos passaram a ser conhecidos por “pica-milhos”.

“Pica-milhos” era uma das designações pelas quais os minhotos eram outrora apelidados, sendo também nas terras mais a sul conhecidos por “galegos”. De igual modo, o “pica no chão” é a designação que no Minho se atribui ao que genericamente designamos por arroz de cabidela, realçando-se porém a criação caseira das aves que está na origem da expressão.

- O Folclore também serve-se à mesa – venha provar o Património!

ALGARVE DANÇA O CORRIDINHO NO FOLKLOURES’20

Grupo Folclórico de Faro vai a Loures participar no FolkLoures’20

Este Grupo Folclórico, porventura um dos mais representativos da cultura tradicional do Algarve, está situado no concelho do Algarve.

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As origens Grupo Folclórico de Faro remontam aos inícios dos anos 30, sendo o mais antigo grupo de folclore do Algarve e um dos mais antigos do país.

Começou por se chamar Rancho Regional Algarvio ou, simplesmente, Rancho do Algarve, por ser o único na região. Na época, o Corridinho era já considerado a expressão máxima das danças populares algarvias. Atingiu grande fama o virtuosismo dos seus tocadores e a habilidade dos bailadores nas "escovinhas" e "sapateados". A tradição oral estava também representada nos Bailes de Roda, sendo de realçar o característico "Baile Mandado".

A atividade do Grupo Folclórico de Faro estende-se à organização de diversos certames de folclore na cidade, como o Encontros de folclore infantil “Dançando a Brincar” e os Encontros de Cantares de Boas-Festas “Cantar ao Menino”. É o grupo organizador do FOLKFARO, o maior festival internacional de folclore do sul de Portugal, e único certificado pelo CIOFF – Conselho Internacional de Organizadores de Festivais de Folclore, organização internacional ligada à UNESCO.

Para além das recolhas e reproduções de trajes de finais do Séc. XIX e inícios do Séc. XX, são também apresentadas as músicas tradicionais da região algarvia no Cancioneiro do Grupo Folclórico de Faro. Por outro lado, os mais pequenos têm a oportunidade de aprender os jogos, as brincadeiras e as danças de roda dos seus avós no Grupo Folclórico Infantil de Faro. Em 2015, foi criada a Escola de Acordeão, dirigida pelo Prof. Hermenegildo Guerreiro, pelo que, atualmente, o Grupo Folclórico de Faro tem 4 secções em pleno funcionamento.

Embaixador da região e do país, o Grupo Folclórico de Faro efetuou inúmeras deslocações ao estrangeiro, tendo representado Portugal em Espanha, França, Marrocos, Canadá, EUA, Itália, Brasil, Turquia, Suíça, México, Hungria, República Checa, Chipre, Grécia, Rússia, Eslovénia, Bélgica e Polónia. Quase todos os convites surgem no âmbito do CIOFF.

O Grupo é membro efetivo da Federação do Folclore Português e filiado no INATEL.

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"CANTINHO DAS NOIVAS" ABRIU EM VILA VERDE

‘Cantinho das Noivas’ traz propostas para casamentos inesquecíveis

A programação mais romântica do país está na reta final e o penúltimo dia foi dedicado especialmente aos casais apaixonados que vão casar em breve. O ‘Cantinho das Noivas’ abriu as portas hoje, dia 29 de fevereiro, e pode ser visitado na Aliança Artesanal, em Vila Verde, durante todo o fim-de-semana. Dos convites às lembranças, passando pelos sapatos, vestido, bolo, livros de honra...

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Os promotores Namorar Portugal vão ajudar os noivos a tornar o seu dia ainda tornar o seu dia ainda mais especial com produtos inspirados nos sentimentos e afetos dos motivos dos Lenços de Namorados. No mesmo espaço decorreram duas apresentações de produtos Namorar Portugal, ‘Jardim de Amor’, da Claríssima, e ‘Decoração para Bolos Namorar Portugal’, da Cake Dreams, que adoçaram a manhã de todos os presentes.

A Claríssima, já na marca Namorar Portugal há vários anos, começou por apresentar uma decoração para bolos inspirada na beleza dos jardins. Clara da Cruz conta que utilizou “as flores e os dourados para combinar com o topo, onde está a alusão aos Lenços de Namorados”. Os interessados podem personalizar tudo ao seu gosto, para dar um toque pessoal ao dia mais especial das suas vidas.

De seguida foi a vez da representante da ‘Cake Dreams’, Adriana Monteiro, presente pelo segundo ano consecutivo. “Este ano lançámos os topos de bolo alusivos à Namorar Portugal, que dá também para bolos de aniversário, com vários tamanhos e desenhos diferentes”, explicou.

A vereadora da Cultura do Município de Vila Verde, Júlia Fernandes, começou por destacar o trabalho das duas parceiras que apresentaram “produtos de cake design deliciosos em sabor e visualmente”.

Aproveitou também o momento para falar da importância do ‘Cantinho das Noivas’ e de parceiros como a Claríssima e a Cake Dreams nesta iniciativa. “O Cantinho das Noivas é uma mostra daquilo que é possível fazer na marca Namorar Portugal. Desde bolos, convites, vestidos de noiva, sapatos, lembranças, bouquets, livros de honra e tudo aquilo que pode contribuir para recordar com amor este dia tão especial”, afirmou.

Quem visitar o espaço da Aliança Artesanal este fim-de-semana vai poder ver as linhas de casamentos de diversos parceiros, numa mostra de grande talento e criatividade, sempre com forte inspiração nas escritas ternurentas dos Lenços de Namorados.

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A ESTAÇÃO PÚBLICA DE TELEVISÃO E AS COMUNIDADES PORTUGUESAS

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  • Crónica de Daniel Bastos

No início do mês de março, a estação pública de televisão, cuja existência e percurso constitui um elo fundamental na memória de várias gerações de portugueses, assinala 63 anos.

Remontando as emissões regulares da RTP – Rádio Televisão Portuguesa a 7 de março de 1957, data simbólica do seu nascimento, a estação pública de televisão, que atualmente além da televisão difunde-se ainda pela rádio e online, é detentora de uma história e património singular, fruto do seu impacto na vida coletiva dos portugueses, qual janela aberta para o mundo por onde passaram, e continuam a passar, vários acontecimentos e notícias importantes, algumas das séries e programas de referência.

Na sua missão de serviço público pago pelos contribuintes, e assumindo-se como um instrumento estruturante para o desenvolvimento social, cultural e económico do país, a relação da estação pública de televisão com as comunidades emigrantes e a lusofonia, estende-se preferencialmente através dos canais RTP Internacional e RTP África, além da RDP Internacional, uma rádio de eleição para as comunidades portuguesas e os lusofalantes.

Mesmo ao nível do canal generalista, ou seja, da RTP 1, temos assistido nos últimos anos a uma maior abertura e atenção ao fenómeno da emigração, como é o caso por exemplo, da transmissão desde 2010 da série “Portugueses no Mundo”, que segue compatriotas residentes no estrangeiro, e a sua ligação e quotidiano nos diferentes países de acolhimento.

Transmitida inicialmente aos sábados em horário nobre, as restantes temporadas foram sujeitas a mudanças do horário e exibição, o que é exemplificativo da necessidade de ser atribuído decisivamente às comunidades portuguesas, o seu espaço e devida importância no seio da programação do canal generalista.

A difusão de programação variada e de qualidade sobre as comunidades portuguesas no Mundo, é não só um dever da missão de serviço público que a RTP 1 deve prosseguir, e ajustar à grelha de horário nobre, mas também um requisito necessário para se estabelecer uma ligação efetiva entre Portugal e os cidadãos residentes no estrangeiro.

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS VENCEU O X CONCURSO INTERNACIONAL DE ACESSÓRIOS DE MODA

A ocasião era de elegância e glamour, arte e cultura. Vila Verde vestiu-se com as cores do amor para um evento que aliou a sofisticação dos desfiles de moda à magia dos espetáculos de música e dança. Tudo inspirado nos sentimentos e afetos dos motivos dos Lenços de Namorados.

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A Escola Profissional de Felgueiras foi a grande vencedora da noite, conquistando o 1º prémio no X Concurso Internacional de Acessórios de Moda com um conjunto que inclui sapatos e uma mala de senhora em forma de coração com uma chave na alça, da autoria de Carlos Carvalho, Diana Ferreira, Diogo Ferreira, José Moreira e Sofia Sousa. Uma proposta moderna com uma forte ligação à iconografia tradicional, já que a mulher minhota entregava simbolicamente a chave do seu coração ao seu amado através da simbologia dos Lenços de Namorados.

O segundo lugar também foi para Felgueiras. Bruno Neto, Diogo Lopes, Diogo Silva, Flávio Pinto e Hélder Sampaio destacaram-se com um conjunto bolsa/sapatos. O pódio fechou com uma peça versátil, uma capa convertível em mochila, da autoria de Marisa Marinho Alves. A iniciativa decorreu ontem, 28 de fevereiro, na Quinta da Aldeia - Gême, organizada pelo Município de Vila Verde, com o apoio da Aliança Artesanal e da Academia de Música de Vila Verde.

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Júri não teve tarefa fácil

O X Concurso Internacional de Acessórios de Moda constituiu um desafio para a criação acessórios de moda subordinados ao tema ‘Lenços Namorar Portugal, escritas de amor’, inspirados nesta tradição genuína, que remonta ao séc. XVIII. Os designers e estilistas responderam em massa e brindaram o público com propostas arrojadas, numa aliança majestosa entre tradição e modernidade. O júri não teve tarefa fácil, como frisou a vereadora da Cultura do Município de Vila Verde, Júlia Fernandes. No total, foram apresentadas 48 propostas, 28 a título individual e 20 em representação de estabelecimentos de ensino, em mais uma iniciativa inserida na programação ‘Fevereiro, Mês do Romance’. O vencedor levou para casa um prémio de 500 euros (Município de Vila Verde), o segundo classificado recebeu 300 euros (AEVH) e o terceiro 200 euros (Foto Felicidade). Todos os participantes tiveram a oportunidade de expor o seu talento num palco privilegiado e “quem sabe, encontrarem um trampolim para o mundo da moda”, disse Júlia Fernandes.

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Música, dança e propostas de moda Namorar Portugal

Mas nem só do concurso viveu esta noite de moda. Pela passerelle passaram também os dez coordenados premiados na Gala Namorar Portugal 2020, bem como as propostas de quatro parceiros da marca territorial do Município de Vila Verde: Teciborda, Sapatos Namorar Portugal, Gatémia e Mi-Linha. Todas as propostas foram desfiladas pelos vencedores do Casting Namorar Portugal, iniciativa promovida com o intuito de revelar o potencial dos jovens modelos. O evento foi abrilhantado pelos espetáculos de dança e música ao vivo protagonizados por Rogério Braga e sua banda; Guilherme e Joana, da RS Ballroom Team (dança); alunos do Jardim de Infância de Pico de Regalados; Luana e Bruno Miguel Almeida. Com a programação já na ‘reta da meta’, a vereadora da Cultura aproveitou a ocasião para agradecer a todos quantos participaram nas atividades de ‘Fevereiro, Mês do Romance’.

Durante a iniciativa, teve também lugar a entrega de prémios do Concurso de Montras ‘Namorar Portugal em Vila Verde’, promovido pela AEVH (Associação de Empresários do Vale do Homem), que desafiou o comércio local a adornar os seus espaços com a temática do amor e os motivos dos Lenços de Namorados. A loja Richesse venceu o primeiro prémio, em segundo lugar ficou a Docauto Seguros e em terceiro a Felicidade Noivas. O Prémio Criatividade foi atribuído à Farmácia Medeiros, o Prémio Artístico à Folha de Ponto e o Prémio Público foi arrecadado por Ana Rocha Cabeleireiros.

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Motivos dos Lenços de Namorados espalhados pelo país e pelo mundo

O presidente do Município de Vila Verde, António Vilela, congratulou os participantes pela qualidade dos trabalhos apresentados a concurso, sublinhando que “o júri teve uma tarefa difícil”, além de frisar que “dos mais pequeninos aos mais crescidos, passou pelo palco muito talento que ajudou a abrilhantar a noite com espetáculos de música e dança”. O autarca prosseguiu sem esconder a satisfação pela forte adesão que faz com que o Mês do Romance extravase o mês de fevereiro e se prolongue durante 37 dias consecutivos. “Isto não seria possível se as pessoas não aderissem e demonstrassem o seu apoio”, afirmou, sublinhando em jeito de balanço que é uma programação “repleta de iniciativas com muito êxito”. António Vilela referiu também que a marca Namorar Portugal é já uma embaixadora da cultura local. “No total, temos já 70 parceiros na marca Namorar Portugal. Com muito talento e criatividade, criam produtos inspirados nos motivos dos Lenços de Namorados que estão já espalhados por todo o país e por várias partes do mundo”, disse.

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FADO E FOLCLORE: O QUE TEM A IMAGEM DE ERRADO?

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Na imagem temos uma guitarra que, salvo melhor opinião, era desconhecida no Alto Minho... seria o mesmo que levar um alentejano a tocar a viola braguesa ou um açoreano a viola campaniça. Claro que muitos grupos folclóricos até já deixaram de utilizar instrumentos tradicionais o que, entre outros aspectos, não releva a tradição artesanal e não reproduz fielmente a sonoridade... por conseguinte, as duas personagens não combinam!

PORTUGAL E A ANTIGA DIVISÃO EM PROVÍNCIAS

Sob o título em epígrafe, publicou o Portal do Folclore Português um artigo que mereceu da nossa parte o comentário que a seguir se transcreve.

“Antes das províncias que se mencionam neste artigo, e que remontam ao Estado Novo, existiram as províncias estabelecidas pela Primeira República, imediatamente após a sua implantação e, curiosamente, antes da aprovação da Convenção Ortográfica de 1911, razão pela qual ainda é utilizada a ortografia anterior nos respectivos mapas.

A preocupação era meramente administrativa, a fim de substituir a divisão distrital que vinha do tempo do liberalismo (ao contrário do que refere o artigo), tendo o Estado Novo inventado “províncias” que na prática nunca existiram enquanto tal.

Até 1974, apenas existiram Juntas Distritais que reuniam os respectivos presidentes de câmara com o governador civil do respectivo distrito a fim de encurtar a distância em relação ao poder central, ao Terreiro do Paço como era comum dizer-se.

Mas muitos autarcas corriam directamente para os ministérios que os recebiam, deixando os governadores civis desautorizados… e reduzindo as suas competência à área da Administração Interna.

O actual regime previu na Constituição a extinção dos cargos de governadores civis e consequentemente dos distritos, não sem antes criar as chamadas regiões administrativas (Regionalização).

Acabou com umas e não criou outras… os distritos apenas permanecem como círculos eleitorais, o que só contribui para ampliar o entorse que é provocado pelo método de Hondt.

Mas, recuando no tempo, a divisão administrativa (e militar) teve por base a identidade história e geográfica (e também etnográfica) pelo que, a norte do rio Douro, sempre existiu a Comarca d’Entre-o-Douro-e-Minho… o Douro Litoral foi porventura uma das invenções mais estapafúrdias do Estado Novo!”

Carlos Gomes

Fonte: https://folclore.pt/portugal-antiga-divisao-provincias/4/

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TRAJE À VIANESA: PARA QUE SERVE A CERTIFICAÇÃO?

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"Este objeto foi coletado por Stewart Culin (1858-1929) durante uma expedição de coleção em 1922. Culin foi o primeiro Curador de Etnologia do Museu do Brooklyn, servindo de 1903 a 1929.

Possuindo uma curiosidade insaciada e apetite por coletar objetos de todos os tipos, Culin realizou mais de vinte expedições mundiais entre 1901 e 1928. As viagens abrangevam territórios indianos americanos, Nova Inglaterra, Ásia, Índia, Grã-Bretanha e toda a Europa Oriental e Ocidental.

As sete expedições entre 1917 e 1928 foram especificamente focadas na coleta de têxteis regionais e trajes da Europa Oriental e Ocidental e, em menor grau, nova Inglaterra.

As metas de Culin para essas viagens não eram apenas expandir as explorações do Museu, mas também preservar seus contextos culturais. Ele fez isso através da acumulação de fotografias, cadernos e efêmeros que documentaram as circunstâncias sociais, comerciais e culturais em torno de sua aquisição.

Sua filosofia de coleta abraçou peças raras e de alta qualidade, bem como aquelas que representavam o cotidiano ou eram de particular interesse social ou histórico."

Fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/157888

RICARDO COSTA FORMALIZA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA FEDERAÇÃO DISTRITAL DE BRAGA DO PARTIDO SOCIALISTA

Ricardo Costa, formalizou hoje, às 16 horas, a entrega oficial da Moção de Política Global da sua candidatura à Presidência da Federação Distrital de Braga, na Sede da Federação do PS.

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Para além da presença de ilustres militantes e apoiantes da candidatura de Ricardo Costa, esteve Anabela Real, candidata às Mulheres Socialistas – Igualdade e Direitos (MS-ID) e João Nogueira, mandatário da campanha.

Na sua moção de orientação política, o candidato assume a responsabilidade de adotar uma voz ativa e exigente no contexto nacional na defesa de um projeto forte e coeso em prol da comunidade do distrito de Braga.

Para Ricardo Costa “o distrito de Braga tem um papel muito importante no contexto macroeconómico do nosso país, e como tal temos que ter uma voz ativa, audível, uma voz que credibilize o distrito de Braga”.

O documento apresenta o ponto de partida para o plano de ação delineado ao serviço do distrito de Braga e o compromisso estratégico pensado para credibilizar o PS distrital. As ideias avançadas serão consolidadas através de propostas concretas de um projeto contínuo de crescimento e desenvolvimento de todos os concelhos do distrito e de reforço do seu estatuto de modelo de excelência para o país.

“Quero um partido muito mais aberto, muito mais próximo, que responda às necessidades das pessoas em primeiro lugar. Os concelhos serão geridos por cada um na sua concelhia, mas em sintonia com um plano de ação global e, portanto, cada um de nós não vai caminhar sozinho, vai caminhar com uma estratégia definida, concelho a concelho, com reuniões descentralizadas. O distrito tem que ir ao concelho, temos que ouvir as preocupações de cada concelhia, só assim faz sentido perceber que território temos e que território queremos para o futuro.”

Os subscritores desta Moção afirmam a sua vontade de união na diversidade e de pôr em prática uma intervenção unida, decidida e objetiva, que envolva todos os concelhos do distrito no desenho de ideias inovadoras para as populações.

Todos juntos daremos passos firmes para uma Federação Distrital com sentido democrático e socialista. Precisamos de todos, precisamos da Lista B, pois o futuro não espera por nós e tem que acontecer agora.

Cumprimentos,

Gabinete de Comunicação “Todos Como Um. Todos Um”

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