Município reconhecido pelo quarto ano consecutivo: Braga distinguida como ‘Autarquia + Familiarmente Responsável’
Pelo quarto ano consecutivo, Braga recebeu a distinção de ‘Autarquia + Familiarmente Responsável, título atribuído pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis (OAFR), tendo recebido ontem, dia 29 de Novembro a ‘Bandeira Verde’, símbolo desta distinção, no Auditório da Fundação CEFA - Fundação para os Estudos e Formação Autárquica, em Coimbra.
Por se tratar do quarto ano consecutivo, o Município Bracarense recebeu, ainda, a distinção de ‘Palma’, demonstrando a aposta efectiva em políticas municipais mais amigas das Famílias Bracarenses que contribuem, decisivamente, para o aumento da qualidade de vida dos Cidadãos.
“Esta distinção é o reconhecimento do trabalho efectuado em prol dos Bracarenses. Ao longo dos últimos anos temos desenvolvido várias acções na área social, o que se reflecte na implementação de medidas que beneficiam as famílias, nomeadamente as mais carenciadas, e esta distinção é mais um reconhecimento natural do trabalho efectuado”, referiu Firmino Marques, vice-presidente da Câmara Municipal de Braga, durante a cerimónia de entrega da ‘Bandeira Verde’.
Várias foram as medidas e as políticas sociais e “familiarmente responsáveis” implementadas pelo actual executivo municipal e que em muito contribuíram para atribuição deste galardão, entre elas destaque para a implementação da redução dos tarifários de água e saneamento, que tem em consideração o número de pessoas por agregado familiar, não penalizando as famílias mais numerosas; a política generalizada de oferta de manuais escolares; o reforço dos apoios conferidos aos alunos de escalão A e B; o reforço no apoio ao transporte escolar; o reforço do apoio nas refeições escolares; comparticipação da taxa de IRS para as famílias; a redução do IMI; o projecto Pimpolho de prevenção da ambliopia aos alunos do pré-escolar, o programa de apoio à vacinação; o programa Braga a Sorrir de saúde oral para os mais carenciados; os Cartões Sénior e Famílias Numerosas e o projecto ‘Avóspedagem’.
“As medidas falam por si e são sentidas diariamente por todos os Bracarenses, que beneficiam de uma melhoria evidente na sua qualidade de vida. Vamos continuar neste caminho, isto é, a efectuar todos os esforços para que Braga seja cada vez mais uma Cidade amiga das famílias e onde os mais jovens se podem fixar e constituir a sua vida”, garantiu Firmino Marques.
O Observatório avalia a forma como cada um dos municípios trata um total de 12 áreas como o apoio à maternidade e paternidade, o apoio às famílias com necessidades especiais, a educação, a habitação, os transportes, a saúde ou a cultura e o desporto. A nível nacional, o Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis distinguiu 61 municípios com a Bandeira Verde por terem práticas amigas das famílias.
A Bandeira Verde tem como principal objectivo dar visibilidade às autarquias com boas práticas e incentivar as restantes a fazerem mais e melhor no âmbito das políticas de apoio à família. A iniciativa favorece o diagnóstico interno e promove a cooperação entre as autarquias, ajudando efectivamente à criação de uma cultura favorável à família e à conciliação Família/Trabalho.
Catorze membros do Governo e mais de 20 entidades estatais vão participar no II Encontro dos Investidores da Diáspora, dias 15 e 16 de dezembro, em Viana do Castelo, anunciou o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.
José Luís Carneiro, que falava em conferência de imprensa na Câmara da capital do Alto Minho, adiantou que «já há mais de 220 inscritos, de 32 países», sendo que as inscrições terminam no final deste mês. «Estamos convictos de que será o maior encontro dos empresários da diáspora», disse, referindo que a edição realizada em 2016, em Sintra, contou com mais de 300 participantes de 38 países.
Além dos 14 membros do Governo, entre eles, os Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Economia, estarão presentes «entidades responsáveis pela informação, pelo conhecimento e pelos instrumentos de apoio ao investimento em Portugal e, muito particularmente, as instituições geradoras de oportunidades de investimento em Portugal».
José Luís Carneiro, que falava aos jornalistas durante a apresentação do programa da iniciativa, realçou que, em 2016, foi registado «o maior valor de sempre das transferências dos emigrantes para Portugal, mais de 3.300 milhões euros». Destacou ainda o aumento, «incessante, na procura de cartões de cidadão, na renovação, na procura de passaportes, de vistos para Portugal, para turismo e para investir em Portugal».
«Em 2016 alcançámos mais de 1.960 milhões de atos consulares na rede de todo o mundo e que este ano ultrapassaremos, significativamente, os dois milhões de atos consulares», referiu, sublinhando que aqueles valores que «os Portugueses que saíram, nas diferentes gerações, continuam a acreditar e a olhar para o futuro do seu país com muita esperança».
Com o tema «Conhecer para Investir», o encontro resulta de uma iniciativa conjunta da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, do Gabinete de Apoio ao Investidor da Diáspora (GAID) e da Câmara de Viana do Castelo.
O Presidente da Câmara local e líder da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, José Maria Costa (na foto) disse que este encontro vai servir para «mostrar o trabalho que tem vindo a ser feito na captação de investimento e a estratégia de internacionalização de Viana do Castelo».
«Segundo números do Instituto Nacional de Estatística (INE), Viana do Castelo foi, em 2016, o oitavo município mais exportador do norte do país. Em 2011 tínhamos exportações no valor de 400 milhões de euros e, em 2016, ultrapassámos os 800 milhões de euros. Sendo uma região amiga do investimento e amiga de oportunidades de investimento esta é uma oportunidade de ouro», frisou.
Promover a dinamização do tecido empresarial da diáspora portuguesa e do seu duplo potencial, enquanto origem de fluxos de investimento e destino de iniciativas de diversificação de mercados por parte de empresários portugueses, ao nível das micro e pequenas empresas, partilhar experiências e criar uma rede de trabalho são os objetivos do encontro.
O programa foi concebido em torno de painéis dedicados a oportunidades, instituições e instrumentos de apoio ao investimento, modelos de associação e participação em rede, focados nas universidades, câmaras de comércio e indústria portuguesas no estrangeiro e outras formas de associativismo empresarial da diáspora.
O papel das autarquias, regiões, cooperação regional e transfronteiriça serão outros dos temas dos painéis a lançar por membros do Governo com a participação de instituições e entidades nacionais nas áreas do investimento e empreendedorismo com origem ou destino na diáspora.
Há ainda dois painéis adicionais para apresentação de iniciativas e casos concretos de empreendedorismo da diáspora.
Restaurantes de Ponte de Lima e Vinho Casa da Cuca apresentaram Sarrabulho em Antuérpia (Bélgica)
Numa iniciativa de restaurantes limianos, onde o Sarrabulho é prato obrigatório de suas ementas, realizou-se na cidade de Antuérpia, a escassa meia centena de quilómetros da capital europeia - Bruxelas - um jantar cuja ementa foi o típico prato de Ponte de Lima.
Mas, para a confecção do menú tradicional com cozinheiros(as) especializados, os ingredientes necessários e vinho, principalmente das castas Loureiro e Vinhão, tudo foi transportado de Portugal. Assim, há a salientar a colaboração dos Restaurantes : Casa de S. Sebastião, em S. Pedro de Arcos; Fátima Amorim e Sonho do Capitão, na Correlhã, e Solar do Taberneiro, na vila, para além do produtor vinícola Casa da Cuca, de Moreira de Lima. A comitiva integrou ainda o Presidente da Assembleia de Freguesia de Ponte de Lima, António Sousa e o Chefe dos Bombeiros Voluntários, Armando Melo.
A aguardar a delegação no aeroporto, estava o director de imprensa do Comité Económico e Social Europeu, um apreciador do Arroz de Sarrabulho, e um elemento preponderante na comunidade portuguesa na Bélgica. Mas, para balanço do evento, aconselhamos a leitura do artigo no LUSO Jornal, publicação digital diária com sede em Bruxelas.
Adelino Tito de Morais
Decorreu de forma exemplar e com o devido sucesso, mais um jantar com especialidade vinda de Ponte de Lima: o Sarrabulho veio a Antuérpia e fez vingar a sua fama, tão esmerado que estava!
Um feito histórico que Paula Castro, proprietária do café/restaurante Espigueiro, evidenciou, realçando a bem sucedida iniciativa, que pretende divulgar esta especialidade, também junto da Comunidade de acolhimento.
Outros eventos com os mesmos protagonistes e moldes semelhantes, tiveram lugar na capital belga.
Pelas suas caraterísticas e paladares, pela sua qualidade nutritiva, especialmente no outono/inverno, o Sarrabulho encontra nas pessoas a sua razão de ser! Muito apreciado, seduz também outras Comunidades com culturas gastronómicas diferentes. Cumpre-se assim um dos objetivos em trazer para fora a especialidade limiana.
Um aprato que acompanhou com o melhor vinho verde/vinhão «Casa da Cuca», Ponte de Lima!
Muitos parabéns também às cozinheiras que se deslocaram expressamente de Portugal para uma confeção perfeita deste prato típico, apetecido e apreciado. E onde não podia faltar a música tradicional portuguesa tocada a preceito pelo dueto «SolMinho»/concertinas.
Finalmente, uma palavra de gratidão para com todos aqueles que, de formas diversas, contribuiram para o sucesso deste evento, na capital da Flandres.
Aqui fica o pequeno registo de uma grande noite, em torno daquilo que de melhor temos e somos.
Texto: António Fernandes; Fotos: LusoProductions / Tony da Silva
Sou morador do centro histórico, colega de Assembleia Municipal do Presidente de Junta do Centro da Cidade e foi com alguma indignação que assisti à total indiferença de Rui Porfírio quanto ao seu posicionamento politico em votar pela abstenção do imposto IMI aos seus fregueses do Centro Histórico. Numa questão tão importante como esta e que permitirá aos moradores do centro histórico terem mais recursos para velarem pela “jóia da coroa” do concelho de Guimarães, Rui Porfírio simplesmente ignorou o assunto e optou por entrar mudo e sai calado da Assembleia Municipal,tal como fez nos últimos 4 anos mas desta vez fazendo de conta que neste assunto da sua freguesia não é perdido nem achado...
Foi ainda com mais espanto que assisti a Rui Porfírio ignorar qualquer declaração de voto após a votação em Assembleia Municipal onde todos os partidos deram o seu aval positivo à isenção do IMI com excepção da abstenção da geringonça multipartidária “Juntos por Guimarães”.
Rui Porfírio em pouco mais de dois meses de mandato, comete gafes sucessivas, e parece estar a "perder a forma” que demonstrou noutros tempos…Antes das eleições divergiu de Coelho Lima e logo a seguir começou por eleger um Presidente de Assembleia de Freguesia de forma irregular durante a primeira assembleia, fazendo “subir” à assembleia dois membros que votaram na eleição sem ter havido a substituição dos eleitos acima na lista. Depois passou a ser notícia no Concelho de Guimarães com um arranque negativo no funcionamento dos CTT.
Após este erro de palmatória, realizou uma assembleia de freguesia “com as portas fechadas” dentro do Centro Comercial S. Francisco onde o povo ficou à porta sem poder entrar e agora em formato de prenda de Natal, oferece-nos o seu posicionamento político de abstenção e indiferença à possibilidade dos seus fregueses poderem pagar ou não, o IMI às finanças…
Um completo desastre…por este andar resta-nos esperar pelo Verão e assistir a mais uma comemoração do dia da freguesia onde certamente Rui Porfírio rejubilará com a entrega de prémios de mérito a vencedores de jogos de azar (sueca,etc..) e onde as exposições serão deveras o ex-libris da freguesia…
Foi recentemente divulgado pela Fundação Born Free o relatório “Investigação da União Europeia aos Zoos 2011”, onde publica as conclusões das visitas efectuadas aos jardins zoológicos no espaço da União Europeia. As conclusões no que diz respeito aos jardins zoológicos nacionais são verdadeiramente decepcionantes: “Muitos dos parques zoológicos licenciados em Portugal não cumprem plenamente a lei, enquanto outros funcionam sem licença há muito tempo.” Segundo a Born Free, o Zoo da Maia não tem licença, quando “a lei portuguesa determina que qualquer zoo detectado em inconformidade com os requisitos legais deve ser encerrado”, recorda a fundação.
Perante estes resultados, o PAN não pode deixar de se interrogar sobre a utilidade destas "prisões zoológicas" na nossa sociedade nos dias de hoje. Actualmente, com o recurso à Internet bem como os excelentes documentários sobre a vida selvagem, é possível observar os animais ameaçados e espécies exóticas em reservas no seu local de origem, onde vivem no seu habitat natural e convivem com outros indivíduos da sua espécie e da sua cadeia alimentar, sejam plantas ou animais, cumprindo assim a função pedagógica para a qual os jardins zoológicos foram criados no século XVIII.
Por outro lado, os jardins zoológicos representam uma grande fonte de despesas no que diz respeito ao tratamento dos animais e conservação das infra-estruturas. Quanto maior é o jardim zoológico e mais variedade de espécies animais tem, mais caro se torna fornecer cuidados adequados aos animais. Assim, apesar dos milhares de pessoas que os visitam todos os anos, a maior parte apresenta prejuízos financeiros. Para compensar essas perdas, as direcções vendem animais a circos (como aconteceu no passado) ou concebem atracções especiais, deixando para último plano o bem-estar dos animais. Segundo o estudo agora publicado, 81% dos jardins zoológicos não cumpre “os padrões mínimos exigíveis”.
É o caso do Zoo da Maia, que há anos que opera sem licença, não obedecendo às disposições impostas por lei, colocando em risco animais e visitantes. Neste espaço, os leões apresentavam excesso de peso por não terem espaço para andar. Em vários parques, os animais não tinham material de cama ou sombras para se abrigarem do calor. Foram ainda detectados animais mutilados – como aves com asas partidas para que não pudessem voar. Além disso, contrariando a lei, mais de um quarto das espécies era exibida sem qualquer sinalização explicativa. Nos casos em que esta existia, 19% estava em mau estado e 9% apresentava as designações científicas dos animais mal escritas.
O PAN defende o encerramento destes espaços que não apresentam as condições mínimas de higiene e segurança para albergar os animais e a entrega destas espécies a santuários no seu habitat natural onde a sua principal função é resgatar e preservar os animais, em lugar de os vender ou criá-los em cativeiro em espaços exíguos nos meios urbanos, onde desenvolvem psicoses e outras perturbações nervosas. É ainda de lamentar que as autoridades responsáveis pela tutela dos jardins zoológicos continuem a ignorar as condições pouco dignificantes em que estas espécies sobrevivem.
Só através de uma investigação mais aprofundada por parte da Direcção-Geral de Veterinária, que tem a competência para emitir as licenças e fiscalizar os jardins zoológicos e aplicar as sanções previstas na lei, será possível alterar as condições de vida destes animais, que vivem por vezes décadas em cativeiro, para entretenimento do público que lá passa algumas horas.
A Banda Musical da Carvalheira, de Terras de Bouro e a Banda Nova de Barroselas, da Associação Banda Escuteiros de Barroselas vão representar amanhã o Minho no desfile nacional de Bandas Filarmónicas que se realiza no âmbito das comemorações do dia da Restauração da Independência Nacional em 1640.
A organização pertence ao Movimento 1º de Dezembroque lançou a ideia deste grandioso Desfile e mobilizou por todo o país, com o apoio dos seus delegados e da Confederação Musical Portuguesa, diferentes bandas e municípios. É possível realizá-lo também graças ao apoio da Câmara Municipal de Lisboa e à capacidade de organização da EGEAC. A iniciativa conta também com o endosso da SHIP - Sociedade Histórica da Independência de Portugal, que o incluiu no Programa Oficial das Comemorações do 1º de Dezembro.
Está também prevista a edição este ano de um livro em forma de álbum fotográfico que constitui um interessante registo das participações das bandas filarmónicas nas comemorações do 1º de Dezembro.
A Banda Musical de Carvalheira foi criada em 1839 pelo conhecido Padre Tomé em Ervedeiros, na freguesia de Carvalheira, Terras de Bouro. É um dos maiores embaixadores de Carvalheira e até mesmo do concelho, uma vez que tem levado e honrado os seus nomes em milhares de aldeias, vilas e cidades espalhadas por todo o território nacional e até em terras estrangeiras. Ao longo de quase dois séculos de existência muitos foram os obstáculos encontrados por esta banda mas nada foi suficientemente forte para a derrubar. Atualmente, a Banda é formada por cerca de 50 músicos de todas as idades, essencialmente amadores e regida pelo Maestro António Luís.
Por seu turno, a Banda Nova de Barroselas, da Associação Banda de Escuteiros de Barroselas, foi fundada em 1934 por Armindo dos Santos Barbosa, a Banda Escuteiros de Barroselas surgiu ao mesmo tempo que o respectivo grupo de escutas, tendo-o acompanhado na Missa da primeira Promessa de Escuteiros a 29 de Junho de 1934, dia de S. Pedro, padroeiro da freguesia, abrilhantando também a procissão. A iniciativa teve tal sucesso que começaram a ser convidados para se apresentarem em freguesias vizinhas. Menos de uma dezena de anos após a sua fundação e por imposição do regulamento do Corpo Nacional de Escutas, a banda desvinculou-se do grupo de escutas. No entanto o nome original manteve-se até à actualidade.
O Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas que este ano se realiza tem o seguinte programa:
14h30 - Concentração junto ao Monumento aos Mortos da Grande Guerra, na Avenida da Liberdade (ao Cinema S. Jorge)
15h00 - Início do Desfile
16h30 - Concentração final, na Praça dos Restauradores, e Apoteose Final com interpretação conjunta por 1.900 músicos dos três hinos: Hino da Maria da Fonte, Hino da Restauração e Hino Nacional.
17h00 - Fecho e desmobilização das bandas
Nesta 6ª edição, desfilarão as seguintes bandas e grupos, aqui ordenados por géneros e por ordem alfabética dos distritos e concelhos respectivos:
GRUPOS DE PERCUSSÃO:
Tocá Rufar (Seixal)
Mareantes do Rio Douro (Gaia)
BANDA NACIONAL:
Banda da Armada
BANDAS FILARMÓNICAS:
Banda Musical de Figueiredo (Arouca)
Sociedade Recreativa e Filarmónica 1º de Janeiro de Castro Verde (Castro Verde)
Banda da Sociedade Filarmónica União Mourense "Os Amarelos" (Moura)
Banda de Música da Carvalheira (Terras de Bouro)
Associação Filarmónica Retaxense (Castelo Branco)
Associação Recreativa Musical Covilhanense | Banda da Covilhã (Covilhã)
Sociedade Filarmónica Oleirense (Oleiros)
Banda Filarmónica da União de Aldeia de João Pires (Sociedade Recreativa e Musical) (Penamacor)
Sociedade Filarmónica Aurora Pedroguense (Sertã)
Sociedade Filarmónica de Educação e Beneficência Fratelense (Vila Velha de Ródão)
Sociedade Musical Recreativa de Alqueidão / Filarmónica do Alqueidão (Figueira da Foz)
Filarmónica Instrução e Recreio de Abrunheira (Montemor-o-Velho)
Sociedade Filarmónica Sangianense (Oliveira do Hospital)
Sociedade Filarmónica Portimonense (Portimão)
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense (Seia)
Sociedade Filarmónica Avelarense (Ansião)
Sociedade Artística Musical 20 de Julho de Santa Margarida do Arrabal (Leiria)
Sociedade Filarmónica Progresso Matos Galamba (Alcácer do Sal)
Banda Musical do Barreiro (Barreiro)
Banda Nova de Barroselas (Associação Banda Escuteiros de Barroselas) (Viana do Castelo)
Banda Marcial de Tarouquela e Municipal de Cinfães (Cinfães)
Banda de Música de São Cipriano “A Nova” (Resende)
Sociedade Filarmónica Fraternidade de São João de Areias (Santa Comba Dão)
Será um total de 32 entidades, integrando 1 grupo de persussão, 1 banda nacional militar e 30 bandas filarmónicas civis.
Serão cerca de 1900 músicos, provenientes dos mais diversos pontos do país que irão descer a Avenida da Liberdade, para celebrar Portugal, a Independência e a Restauração através de uma merecida homenagem a esta prática musical e à importante acção formativa e cívica das bandas filarmónicas.
Tendo como ponto de partida o monumento aos Mortos da Grande Guerra, o desfile descerá até à Praça dos Restauradores para uma interpretação conjunta final das Bandas participantes sob a direcção do Maestro Capitão-Tenente Délio Gonçalves, da Banda da Armada.
Ao longo do desfile, serão interpretadas várias marchas, bem como o Hino da Restauração. O alinhamento do momento colectivo conta também, além do Hino da Restauração, com a interpretação dos Hino da Maria da Fonte e Hino Nacional.
Obra conta com a colaboração fotográfica de Carlos Gomes e Manuel Santos, respectivamente Administrador e Colaborador Fotográfico do Blogue do Minho e Blogue de Lisboa
O Movimento 1º de Dezembro procedeu hoje ao lançamento do livro “O Novo 1º de Dezembro”, em cerimónia público que decorreu no Palácio da Independência, ao Largo de São Domingos, 11, em Lisboa.
O livro foi apresentado por José Ribeiro e Castro, coordenador da obra e do Movimento 1º de Dezembro, por José Alarcão Troni, presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal e Martinho Caetano, Presidente da Confederação Musical Portuguesa.
Com esta iniciativa, pretendeu o Movimento 1º de Dezembro assinalar cinco anos do Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas (2012-16), visando enriquecer e valorizar o dia em que celebramos a independência nacional.
Sob chancela da "Casa Sassetti", uma marca da Editora Princípia, trata-se de um livro-álbum elaborado sob coordenação de José Ribeiro e Castro, apresentando imagens de bandas filarmónicas e outros grupos que, nos últimos cinco anos, já vieram representar 71 concelhos neste "novo 1º de Dezembro", festivo e popular.
Fotos: Manuel Santos
A obra tem como promotores o Movimento 1º de Dezembro, a Sociedade Histórica da Independência de Portugal e a Confederação Musical Portuguesa e como patrocinadores 16 Câmaras Municipais: Baião, Cabeceiras de Basto, Cantanhede, Carrazeda de Ansiães, Castelo Branco, Chaves, Leiria, Lisboa, Mafra, Mangualde, Montijo, Odemira, Pedrógão Grande, Ponte de Lima, Portimão, Seia, Viana do Alentejo e Viana do Castelo.
As fotografias usadas no livro-álbum são de Isabel Santiago Henriques, José Ribeiro, Castro e Rui Ochoa e ainda de Carlos Gomes e Manuel Santos, respectivamente o Administrador e o Colaborador Fotográfico do Blogue do Minho e do Blogue de Lisboa.
Dia 9 de dezembro, sábado, pelas 21h30, no Cine Teatro João Verde
A peça de teatro “A Noite da Dona Luciana” sobe ao palco do Cine Teatro João Verde no próximo dia 9 de dezembro, sábado, pelas 21h30. Os bilhetes, no valor de 10,00 € cada, podem ser adquiridos na Loja Interativa de Turismo (T. 251 649 013) ou, uma hora antes, no local do espectáculo.
“A Noite da Dona Luciana” (1985) é uma comédia irreverente e florida, ao estilo de Copi. A peça dilui as fronteiras entre a imaginação e os estereótipos vinculados pelo inconsciente coletivo, estabelecendo uma ácida caricatura humorística que vai desde a realidade quotidiana aos confins do absurdo e da extravagância.
A sinopse revela que “num teatro acontece um ensaio tardio, onde estão presentes o encenador, a atriz e o técnico. O ensaio é interrompido por uma velha stripper transsexual, que se envolve num confronto com a companhia, lançando o espetador numa espiral entre a verdade e o delírio, a paixão e o humor negro”.
Este espectáculo, que recebeu duas nomeações para os prémios da Sociedade Portuguesa de Autores (melhor espectáculo do ano e melhor atriz do ano – Rita Cruz), é uma produção do Teatro do Elétrico, com encenação de Ricardo Neves-Neves, figurinos de José António Tenente, e interpretação de Custódia Galego, José Leite, Márcia Cardoso, Rafael Gomes, Rita Cruz e Vítor Oliveira.
Após análise técnica municipal devidamente fundamentada e, posteriormente, corroborada por técnicos externos especializados em arboricultura, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira avançou com mais uma intervenção de corte de alguns choupos ‘doentes’ no Parque de Lazer do Castelinho, numa ação preventiva de segurança pública.
Iniciado em 2015, este processo de substituição de árvores naquele espaço de lazer por excelência tem avançado de forma progressiva. Cada árvore retirada é prévia e minuciosamente estudada para garantir que esta ação interventiva seja justificada em prol do benefício público.
Frequentado por milhares de pessoas ao longo do ano, o Parque de Lazer do Castelinho ostenta algumas árvores de grande porte que se encontram secas e com forte risco de queda, colocando em causa a segurança de utilizadores e dos equipamentos ali existentes.
A espécie que suscita mais preocupação é o choupo, por ser de curta longevidade e propensa a colapso, quer parcial quer integral. As opiniões técnicas convergem na sua substituição por novas espécies com caraterísticas adequadas à natureza de solos, dotadas de uma altura eficaz para suportar intempéries e que proporcionem, por muitos anos, a desejada sombra para os utilizadores do parque na época de verão.
Comemorações do Dia Internacional das Cidades Educadoras decorrem amanhã, dia 30, a partir das 10h00, nos Paços do Concelho
Vila Nova de Famalicão reafirma amanhã, quinta-feira, 30 de novembro, o seu compromisso de Cidade Educadora, associando-se às comemorações do Dia Internacional das Cidades Educadoras, com um conjunto de atividades que arrancam pelas 10h00, nos Paços do Concelho, com a presença do presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha.
As atividades arrancam com uma declamação do manifesto sobre o compromisso da autarquia com o Direito à Cidade Educadora realizada com a participação da Escola de Artes de Famalicão. Segue-se um aplauso coletivo e hastear da bandeira (todas as cidades que fazem parte da Associação Internacional das Cidades Educadoras realizarão, à mesma hora – 10h15, o aplauso coletivo, com a duração de 1 minuto). Por fim, irá decorrer a atuação da TUSEFA – Tuna Sénior Famalicão.
Este ano, as comemorações decorrem sob o lema “O Direito à Cidade Educadora”, tendo como pressuposto que o direito à Educação deve garantir-se a toda a população, sem discriminação por motivos de idade, género, origem étnica e cultural e estrato socioeconómico; as oportunidades de formação não se limitam à formação regulada, mas incluem as múltiplas oportunidades educativas ao longo da vida; oportunidades que os governos locais oferecem junto à multiplicidade de entidades, organizações, clubes, associações de índole educativa, desportiva, cultural, social, etc., o tecido empresarial, meios de comunicação, etc.
Neste sentido, “Vila Nova de Famalicão orgulha-se de ser uma Cidade Educadora e assume-se como um dos concelhos mais empreendedores do país. O dinamismo da sua juventude, a eficiência, a diversidade e qualificação dos recursos humanos, a qualidade de vida e o crescimento sustentado fazem de Vila Nova de Famalicão um concelho com futuro”, refere a propósito Paulo Cunha.
O autarca salienta ainda que “uma cidade educativa é uma cidade que respira educação, isto é, tem presente em todas as suas dinâmicas e ações a vertente educativa. É para isso que trabalhamos com as nossas escolas, mas é também esse sempre um dos objetivos principais da nossa política cultural, desportiva e social.”
Refira-se que o município de Vila Nova de Famalicão aderiu em 2010 à Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE), passando a integrar também a Rede Territorial Portuguesa de Cidades Educadoras, organismos que promovem a troca e partilha de experiências, no âmbito da Educação em toda a sua abrangência, e que entendem a cidade como um espaço de oferta de importantes elementos para uma formação integral do indivíduo.
De 1 a 31 de dezembro, o Município vai promover a ‘Rota da Rabanada’
Depois do sucesso do ano passado, a ‘Rota da Rabanada’ é uma das atividades da Agenda Natal 2017 que o Município de Caminha tem para oferecer a quem visitar o concelho. Este ano com mais aderentes e mais especialidades. De 1 a 31 de dezembro, a rabanada vai ser a sobremesa em destaque em cerca de meia centena de cafés, pastelarias, mercearias e restaurantes aderentes do concelho. O objetivo é promover a gastronomia e dinamizar o comércio e a economia local.
No concelho de Caminha, a rabanada é um doce com história e tradição à mesa na consoada de todos os caminhenses. Recorda-se que o ano passado, a ‘Rota da Rabanada’ foi um sucesso, foi uma aposta ganha. Neste sentido e à semelhança do ano passado, o Município lançou o repto aos cafés, pastelarias, mercearias e restaurantes do concelho. O desafio conta com mais estabelecimentos aderentes, foi aceite por meia centena de cafés, pastelarias e restaurantes do concelho. Mas as novidades não ficam por aqui. Nesta edição os ‘amantes’ da rabanada vão poder votar na sua rabanada favorita.
Assim, em dezembro, no concelho de Caminha, desde Vila Praia de Âncora a Lanhelas, passando por Âncora, Moledo, Gondar, Vilarelho, Seixas, Vilar de Mouros e Caminha há cerca de 50 rabanadas diferentes para degustar nos cafés, pastelarias, mercearias e restaurantes aderentes do concelho, isto é, cada um dos estabelecimentos aderentes terá à venda diariamente a sua especialidade. Os preços variam entre os 0,50€ e os 5€. Para incentivar o consumo da rabanada, o Município de Caminha elaborou o chamado “Passaporte Rota da Rabanada” com os diversos estabelecimentos aderentes, e a cada 10 carimbos, dará direito a uma oferta do Município de Caminha, a levantar nos Postos de Turismo do concelho. Este ano, o portador do “Passaporte da Rabanada” quando for levantar o seu presente, poderá votar na sua rabanada favorita. Os resultados serão dados a conhecer no início de 2018.
A ‘Rota da Rabanada’ é um dos eventos da Agenda Natal 2017 que vão decorrer no concelho de Caminha durante a quadra natalícia.
Oficinas de Natal na Casa Municipal da Cultura Jorge Antunes
A Câmara Municipal de Vizela, através da Casa Municipal da Cultura Jorge Antunes, promove um programa de Oficinas de Natal, dedicado ao público maior de 12 anos.
As atividades são gratuitas e a inscrição deverá ser feita por atividade para bmvizela@cm-vizela.pt ou 253585812 / 253585386.
Aproveite e venha com a ARDAL-Porta do Mezio, explorar um dos trilhos mais deslumbrantes do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Com toda a certeza que vai adorar!
Venha apreciar a natureza neste percurso que se desenvolve ao longo de montanhas impetuosas e ribeiras cristalinas, onde os granitos transformam a paisagem num fraguedo quase inacessível, adornado de azevinhos que se penduram nas rochas, sobre as águas apressadas que formam impressionantes quedas.
Inscreva-se nesta caminhada da iniciativa “12 Trilhos 12 Experiências” e não perca a oportunidade de sentir a última experiência do ciclo de 2017!
Após o trilho, poderá desfrutar de um excelente almoço convívio com iguarias típicas da região.*
Venha daí e traga toda a família! Venha viver uma experiência diferente!
Características do Trilho:
Data da realização: 3 de Dezembro de 2017
Local de encontro: 8h30 – Porta do Mezio (Coordenadas GPS - 41°53`05``N; 8°18`48´´W)
Hora de saída: 9h00 – Porta do Mezio
Localização do Trilho: Serra do Soajo
Distância aproximada: 9 km
Âmbito do percurso: Paisagístico e Natural
Duração: 4h00
Dificuldade: Fácil a Moderado
*Almoço (será servido no Centro de Promoção e Valorização dos Produtos Locais da Porta do Mezio - inscrições até às 16h00 do dia 2 de Dezembro)
Ementa: entradas, nacos de cachena com arroz de feijão tarreste, sobremesa, vinho verde branco e tinto, água e café.
No passado dia 22 de novembro, o Presidente da Câmara Municipal de Vizela, Victor Hugo Salgado, recebeu o Rotary Club Vizela, numa reunião que contou com a presença de elementos do Rotary Club Vizela e do seu Presidente, Domingos Silva, e dos Vereadores da Câmara Municipal.
Esta reunião realizou-se com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos projetos que o Rotary Club Vizela tem no Concelho, considerando de extrema relevância o trabalho desenvolvido por esta coletividade ao nível da solidariedade social.
Autarquia informa munícipes sobre novas obrigações na prevenção contra incêndios
Perante o pacote significativo de alterações no âmbito da Proteção Civil inscritas no Orçamento de Estado para 2018, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira vai avançar com a realização de ações de sensibilização em todas as freguesias do concelho, de forma a informar e esclarecer os munícipes. Mentrestido e Gondarém acolhem sessão já no próximo sábado, às 15h00 e 17h00, respetivamente.
Para além de reforçar as medidas de prevenção normais, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira pretende sensibilizar a comunidade para as novas diretrizes governamentais para a floresta e o combate aos incêndios, em particular aquela que envolve os proprietários privados que passam a ser obrigados a limpar os seus terrenos até 15 de março.
Devido ao aumento para o dobro das coimas pela infração à legislação, a autarquia vai promover um conjunto de ações de sensibilização em todas as freguesias do concelho, para as quais apela à participação massiva, dada a importância e impacto da temática.
Protagonizados pelo Adjunto do Presidente da Câmara Municipal, Pedro Soares, e pelo Comandante da Proteção Civil Municipal, Carlos Miguel Alves, estes contactos de proximidade arrancam já no próximo sábado, 2 de dezembro, nas freguesias de Mentrestido e de Gondarém, às 15h00 e 17h00, respetivamente, nas sedes da junta local. Para o dia 16 de dezembro também já estão agendadas ações nas freguesias de Sapardos e de Loivo, às 14h30 e 17h30, respetivamente. Oportunamente será dado a conhecer a calendarização para as demais freguesias.
De sublinhar que o recentemente aprovado Orçamento de Estado para 2018 aposta numa “cultura de segurança” e de “aproximação da prevenção do combate aos incêndios”, em vez de gerir de forma separada estas duas vertentes.
1 de Dezembro – 21h30 – Teatro Diogo Bernardes – Ponte de Lima
Na próxima sexta-feira, dia 1 de Dezembro, às 21h30, espera-se uma noite memorável no concerto de Três Tristes Tigres que, 13 anos depois, voltam aos palcos e às apresentações ao vivo, em registos que certamente ficarão na memória de todos os apreciadores da música de alta qualidade.
Os Três Tristes Tigres nasceram nos idos de 1990, à volta de um gravador de cassetes rasca. Ana Deus e Regina Guimarães fabricavam informalmente colagens e canções. Antes da formação que dará origem ao primeiro CD, o jogo da escrita estendeu-se a Ricardo Serrano. Os primeiros concertos, no bar Aniki-Bobó (Ana Deus e Paula Sousa ao vivo, Regina Guimarães ao morto) assemelhavam-se a um cabaret pop, entre o poético e o corrosivo. “Partes Sensíveis”, de 1993, será o rasto da primeira configuração dos TTT. Depois da saída de Paula Sousa aprofunda-se a colaboração entre Ana Deus e Alexandre Soares que, entretanto, se juntara à banda como músico convidado. Dessa aventura artística nascerão dois CDs de originais – “Guia Espiritual” (1996), melhor álbum nacional do ano pela Blitz e “Comum” (1998) – e uma compilação, “Visita De Estudo” (2001) que, como o seu nome indica, contém revisitações, algumas distanciadas, de composições anteriores.
Em 2004, os Três Tristes Tigres fizeram, após ausência de quase três anos, uma meteórica aparição no Serralves em Festa.
Só em 2017, graças ao convite para o Porto Best OF, se voltaram a juntar e actuaram com a cumplicidade habitual dos companheiros de estrada João Pedro Coimbra e Quico Serrano e a novidade da participação de Rui Pedro Martelo.
À questão recentemente colocada pelo fotojornalista Miguel Estima, “Depois do concerto no Rivoli, tocaram no Mimo e no GNRation. Seguem agora rumo a Ponte de Lima. O que podemos aguardar deste concerto?”, Alexandre Soares respondeu: “Temos a ideia de fazer sempre qualquer coisa de novo num concerto e os nossos ensaios são feitos nesse sentido, de nos organizarmos e estarmos estruturados suficientemente para podermos ser livres. Para quando nos apetecer alterarmos as músicas! O que vão ver ali será sempre um bocado diferente dos outros concertos. Vamos levar também um vídeo realizado pela Inês Gregório. Como convidado temos o Miguel Ferreira que é o teclista dos Clã, que vai substituir o Quico porque não lhe é possível tocar connosco nesse dia. É um músico que eu gosto há muitos anos e ainda não tinha tido oportunidade de tocar com ele.”
Bilhetes (3,00€) e mais informações podem ser obtidos pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt
A iniciativa “Acontece no Parque” continua nos próximos dias 1, 2 e 3 de Dezembro, desta vez sob o tema "O mel e a colmeia".
Durante estes três dias quem visitar o complexo da Porta do Mezio terá a oportunidade de partilhar experiências e conhecimentos sobre o mundo das abelhas e a utilização do mel na culinária.
No sábado, dia 2 de Dezembro, pelas 15h00, será organizada uma atividade relacionada com a produção de mel, a estrutura e organização da colmeia e as plantas melíferas, assim como uma degustação de produtos confecionados com este precioso néctar. Esta atividade irá decorrer no Centro de Promoção e Valorização dos Produtos Locais, da Porta do Mezio e é direcionada ao público em geral.
Câmara Municipal aprovou voto de pesar pelo falecimento do padre Magalhães
A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso aprovou por unanimidade um voto de pesar pelo falecimento do Padre Manuel Magalhães dos Santos, no passado dia 1 de novembro.
A proposta partiu do Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Avelino Silva, justificando tratar-se de “um homem que fez tudo pela freguesia, enquanto esteve na paróquia”.
A aprovação decorreu no início da reunião de Câmara realizada no passado dia 23 de novembro.
O Padre Magalhães foi uma figura incontornável, que marcou uma época na sociedade Povoense. Em 2011, o foi uma das pessoas homenageadas pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso no âmbito do Dia do Concelho (25 de Setembro), pelo seu contributo para o desenvolvimento das terras da Póvoa de Lanhoso.
O Padre Manuel Magalhães dos Santos foi nomeado pároco de Nossa Senhora do Amparo em 1965, onde exerceu até 2010. Para além do exercício das funções de carácter religioso, foi ainda um dos primeiros professores do ciclo preparatório Prof. Gonçalo Sampaio, publicou diversos estudos, foi autor de uma monografia sobre Nossa Senhora do Amparo e de um livro sobre os Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso. Durante anos, foi o Diretor da Casa de Trabalho de Fontarcada, IPSS ligada ao trabalho da deficiência mental.
Município assina protocolo com Associação Empresarial de Portugal para Regresso de uma Geração Preparada
O Município de Vila Nova de Famalicão vai colaborar com a Associação Empresarial de Portugal (AEP) para fazer regressar ao país, muito particularmente ao concelho famalicense, jovens qualificados que se viram obrigados a emigrar por questões profissionais. Os termos do protocolo “Empreender 2020 – Regresso de uma Geração Preparada” foram aprovados, por unanimidade, na última reunião do Executivo Municipal, fazendo de Vila Nova de Famalicão parte integrante e ativa no desenvolvimento deste projeto estruturante para o país, que conta com cofinanciamento FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, através do COMPETE 2020.
Através deste acordo “a AEP vai identificar jovens que possam regressar ao país e o município de Vila Nova de Famalicão vai contribuir com informação sobre as suas dinâmicas e iniciativas de fomento empresarial e de empreendedorismo, e promover iniciativas geradoras de valor, criando condições para que alguns desses jovens, famalicenses e não só, encontrem em Vila Nova de Famalicão espaço para o desenvolvimento dos seus projetos, tanto na perspetiva de investidores como através da sua eventual incursão no universo empresarial famalicense”, como explica Augusto Lima, vereador da Economia, Empreendedorismo e Inovação do município.
A adesão de Vila Nova de Famalicão ao projeto Regresso de uma Geração Preparada enquadra-se na aposta estratégica do município para elevar os índices de incorporação de inovação e tecnologia no concelho, através da presença no território de recursos humanos mais qualificados e de projetos enquadrados na indústria 4.0.
“Considerando que Vila Nova de Famalicão é sede de empresas de referência nacional e internacional e que aqui existe um ADN empresarial afinado ao longo de muitas gerações de empresários, temos condições únicas para continuarmos a ser espaço privilegiado para o desenvolvimento de novos e diferenciadores projetos empresariais, como aqueles que nos podem trazer os nossos jovens emigrantes”,refere o mesmo responsável autárquico.
O projeto Empreender 2020 e em especial a iniciativa Eleger o Seu Negócio 4.0 constituem um canal de aproximação entre os empresários emigrantes e outros investidores e os município. Pretendendo o município desenvolver a sua economia local através da captação de novos investimentos para o território e pretendendo apoiar os emigrantes da região procurando fixá-los, tudo se conjuga para a assinatura de um protocolo “virtuoso e proveitoso para o concelho e para o país”, acrescenta Augusto Lima.
Município de Amares sensibiliza Águas do Norte para necessidade de resolução urgente dos problemas relacionados com o tratamento de águas residuais
O presidente do Município de Amares, Manuel Moreira, esteve reunido com a administração da Sociedade Águas do Norte e uma equipa técnica, para apresentar os principais problemas identificados ao nível do tratamento de águas residuais em Amares. O momento contou com uma visita às ETAR de Bouro Santa Maria e Bico e serviu para estabelecer compromissos de resolução efetiva e célere das falhas detetadas nas estações de tratamento.
Recorde-se que, em 2015, o Município de Amares aderiu ao sistema multimunicipal de recolha de efluentes de águas residuais em alta à Sociedade Águas do Norte S.A., sendo que o tema estava na agenda política desde 2006. O governo português através do decreto-lei nº 41/2010, de 29 de abril, criou um sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento, designado Águas do Noroeste, S.A., extinguindo as Águas do AVE, S.A.. Estabeleceu, assim, um contrato de concessão no qual atribuiu a esta, em regime de exclusivo, a concessão da exploração e da gestão do sistema multimunicipal de abastecimento de água e saneamento. O Município de Amares ficou obrigado a integrar parte do capital social da Sociedade ficando abrangido, exclusivamente, no domínio do saneamento de águas residuais.
Desde que tomou posse, em 2013, Manuel Moreira foi alertado, diversas vezes, para o incumprimento face às leis ambientais, bem como para a obrigatoriedade legal de integração no sistema multimunicipal de abastecimento de água e saneamento, facto que foi ultrapassado em 2015 com a aprovação da adesão no órgão executivo e deliberativo.
Manuel Moreira refere que “não existia qualquer alternativa viável que pudesse propor ao governo, designadamente para efetuar uma gestão autónoma da rede em alta de saneamento, nomeadamente por carecer de meios económicos para reconstruir toda a rede de acordo com as regras de proteção do ambiente”.
O autarca espera agora, por parte da Sociedade Águas do Norte, “a melhor colaboração para que não se voltem a repetir episódios que ponham em causa a saúde pública e o ambiente.”