Festa do Associativismo junta coletividades na Praça da República. Presidente da Câmara entregou subsídios às associações e coletividades
Dezenas de pessoas juntaram-se esta tarde, dia 30 de abril, na Praça da República para assistir à atuação/apresentação de várias associações do concelho, neste dia dedicado ao associativismo.
Associações desportivas, culturais, recreativas, humanitárias e sociais juntaram-se à festa, animando o centro da vila cabeceirense com a sua música e os seus cantares, com atividades desportivas e rastreios de saúde, entre outras iniciativas.
No final da tarde, o presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, Francisco Alves, acompanhado pelo vereador Alfredo Magalhães, pelos presidentes de Juntas de Freguesia, entre outros autarcas, procedeu à entrega de apoios financeiros às associações e coletividades que desenvolvem e promovem iniciativas em Cabeceiras de Basto.
Os apoios agora entregues a 25 associações/instituições fazem parte do conjunto de apoios financeiros que têm sido deliberados nas últimas reuniões do executivo municipal.
Receberam os subsídios os Cavaquinhos da Raposeira; a ARDCA – Associação Recreativa, Desportiva e Cultural de Abadim; a Associação Desportiva e Recreativa Nuno Álvares de Pedraça; os ‘Amigos da Faia’; a Fábrica da Igreja Paroquial de S. Nicolau; a ADIG – Associação Dinamizadora dos Interesses de Gondiães; a LIRA – Associação dos Amigos da Música; o Lions Clube de Cabeceiras de Basto; o GAS – Grupo Associativo do Samão; a Associação Uz em Movimento; a Contacto Futsal Clube; a Associação Cultural e Desportiva Águias de Alvite; a Associação Cultural e Desportiva de S. Nicolau; a Associação Desportiva ‘Roladores de Basto’; a Associação dos Antigos Atletas Cabeceirenses; o Clube de Ténis de S. Miguel de Refojos; o Atlético Cabeceirense; a Associação de Pesca de Cabeceiras de Basto - Amigos Sensas; o Desportivo do Arco de Baúlhe; a Associação Encanto Radical; a Associação de Patinagem; o Clube Desportivo de Cabeceiras de Basto; os Bombeiros Cabeceirenses; a Cruz Vermelha Portuguesa – delegação do Arco de Baúlhe e a ADIB – Associação Dinamizadora dos Interesses de Basto.
Na oportunidade, o presidente da Câmara, Francisco Alves, agradecendo a presença de todos na comemoração deste Dia do Associativismo, enalteceu o trabalho que o movimento associativo de Cabeceiras de Basto e os seus dirigentes e associados têm vindo a desenvolver na área social, cultural, recreativa, desportiva, entre outras, salientando que as associações/instituições são parceiros privilegiados do Município com os quais a Câmara Municipal contou, conta e continua a contar.
Município de Esposende lança obra de requalificação da Rua da Igreja em Apúlia
Realizou-se hoje, a cerimónia de colocação da primeira pedra da obra de beneficiação e infraestruturação da Rua da Igreja, em Apúlia, no troço compreendido entre a Avenida da Praia e a Avenida do Mar, correspondendo a um investimento de 353 594 euros.
“Esta requalificação urbanística dará condições de segurança a quem aqui circula e ficará ligada à obra que decorre junto à escola. Somado à obra das instalações sanitárias que estamos a realizar junto à igreja, as três obras somam 450 mil euros”, adiantou o presidente da Câmara Municipal de Esposende.
Mas, em Apúlia outras obras estão no terreno: a rua do Pinhal e as garagens para o prédio social representam 200 mil euros; a intervenção em vias e o parque de estacionamento junto ao cemitério representam 200 mil euros; a renovação do campo de jogos; em junho arranca a construção da Ecovia, no valor de 1 milhão e cem mil euros, para ligar a praia da Ramalha à ponte de Fão. “Vamos efetuar obras de 750 mil euros no portinho de pesca da Couve, resolvemos o problema do prédio inacabado da frente de mar e concretizamos a aquisição do edifício Pérola, edifício de grande valor e com impacto urbanístico e turístico. Com a gente de Apúlia e com a Junta de Freguesia vamos decidir o que fazer ao imóvel. Hoje, aquele edifício tem caráter público e custará 600 mil euros que serão pagos em três prestações”, apontou Benjamim Pereira. No próximo ano letivo também já estará ao serviço da comunidade de Apúlia, o novo autocarro cuja aquisição foi apoiada pela autarquia.
“No total, são mais de três milhões de euros investidos em Apúlia. Não me quero comparar com ninguém, muito menos dizer que fazemos mais ou menos que os outros, mas está à vista de todos o investimento que estamos a fazer no município. Não precisamos de fantasiar, a coberto de falsos perfis de Facebook ou de blogues”, concluiu o presidente da Câmara Municipal de Esposende.
Por seu turno, Luís Peixoto, presidente da União de Freguesias de Apúlia e Fão, enalteceu o investimento do município. “Em 2014 apresentamos um documento a que chamamos Conjugação de esforços entre a Câmara Municipal e a Junta. Sabemos que há tramitações que atrasam a realização das obras tão ansiadas pelas populações, mas agradecemos ao senhor presidente mais este investimento na freguesia e tenho de aqui reconhecer que tem sido profícuo o relacionamento entre as duas entidades”, apontou Luís Peixoto.
A Rua da Igreja, em Apúlia é uma das principais e mais antigas artérias da Vila, onde se localizam edifícios emblemáticos como a Capela de Nossa Senhora da Caridade e a Igreja Matriz de Apúlia. Integrada no Plano de Investimento nas Freguesias delineado pelo Município de Esposende, a obra terá a duração de 120 dias e contempla a beneficiação das redes de abastecimento de água, de drenagem de águas pluviais e de saneamento, e das redes das infraestruturas elétricas e de telecomunicações, bem como a execução de passeios e a consolidação do muro de contenção da linha de água com substituição do rail de proteção por um muro. A intervenção prevê, ainda, a introdução de uma passadeira na extremidade sul do arruamento, a recuperação do fontanário existente junto à Capela de Nossa Senhora da Caridade e da Igreja Matriz e a arborização do Largo Padre Manuel Alberto, para além da repavimentação do troço intervencionado.
Setecentos elementos do Corpo Nacional de Escutas reuniram-se em Paredes de Coura
Mais de 700 lobitos e exploradores da Junta Regional de Viana do Castelo do Corpo Nacional de Escutas reuniram-se este fim de semana, 29 e 30 de abril, em Padornelo, Paredes de Coura, num acantonamento no âmbito das Comemorações do Centenário das Aparições de Fátima.
Ao longo de dois dias a vila teve um outro colorido e irreverência, com os lobitos a terem oportunidade de participar numa caçada onde puderam descobrir as maravilhas da natureza que lhes permitem viver alegres, verdadeiros, atentos, asseados, obedientes, amigos de todos e dispostos a imitar o Menino Jesus, enquanto que os exploradores procuraram vivenciar o seu espírito jovem, intrépido e irreverente, mas também aventureiro, que parte à descoberta da sua cultura, da natureza e de si próprio.
A natureza em estado puro proporcionada pela paisagem courense foi o habitat natural para os lobitos do distrito de Viana do Castelo do CNE, que nestes dois dias envolveram-se em atividades educativas no progresso de cada participante, no contacto com a natureza, procurando também desenvolver a habilidade corporal e manual, através da realização de jogos e atividades manuais.
Já o convívio dos exploradores procurou proporcionar um momento divertido, cheio de novas experiências e aventuras, usufruindo da vida no campo, como forma de crescimento e aprendizagem, mas também dar a conhecer os costumes e a própria vila de Paredes de Coura, desenvolvendo entre os jovens um espírito de patrulha através do método do jogo, assente em atividades como a orientação, pioneirismo, socorrismo, comunicação, mística e simbologia, atividades às quais a população courense também emprestou o melhor acolhimento e entreajuda.
A iniciativa é do Grupo de Folclore Verde Minho e está a gerar grande expectativa entre os grupos folclóricos minhotos na região de Lisboa
“O Uso do Traje à Lavradeira: os Afectos e as Regras” é o tema da palestra que o Dr. João Alpuim Botelho vai proferir no próximo dia 7 de Maio, a partir das 15 horas, em Loures, a convite do Grupo Folclórico Verde Minho. A iniciativa é aberta ao público em geral e deverá ter lugar no auditório do Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, junto ao Parque da Cidade, a contar com a presença de representantes do município de Loures, entidades ligadas ao folclore e ao regionalismo minhoto, conhecidos museólogos, etnólogos e outros estudiosos do nosso folclore.
A iniciativa é aguardada com grande expectativa, tratando-se o palestrante além do mais, anterior director do Museu do Traje de Viana do Castelo e um dos autores da obra “Uma Imagem da Nação – Traje à Vianesa”, editado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, sendo actualmente responsável pelo Museu Bordalo Pinheiro, da Câmara Municipal de Lisboa.
João Alpuim Botelho nasceu em 1967, em Viana do Castelo. Licenciado em História (FLL, 1989), possui o Mestrado em Museologia, tendo defendido uma tese sobre “Panorama Museológico do Alto Minho” (U.N.L., 2007).
Desde 1991, trabalha na Câmara Municipal de Viana do Castelo e, desde 1999, foi responsável pelo Museu do Traje, criado em 1997, com a gestão e direção da instalação e processo de adesão à Rede Portuguesa de Museus concluído em 2004.
No âmbito da sua atividade no Museu do Traje realizou cerca de 20 exposições de temática etnográfica, ligada à investigação e pesquisa da vida rural tradicional e da identidade alto minhota.
Publicou, entre catálogos e artigos, cerca de 50 trabalhos sobre a mesma temática. Destes trabalhos relevo a edição de Uma Imagem da Nação, O Traje à Vianesa, com Benjamim Pereira e António Medeiros (ed CMVC, 2009)
Ainda no âmbito dos Museus desenvolvi um conjunto de Núcleos Museológicos situados nas freguesias do Concelho de Viana do Castelo, que dispõe de cinco em funcionamento (Moinhos de Vento de Montedor, em Carreço; Moinhos de Água, em S.L. Montaria; do Pão, em Outeiro; do Sargaço, em Castelo de Neiva; das actividades Agro-Marítimas, em Carreço) estando esta rede em permanente alargamento.
Desde Julho de 2009 sou Chefe de Divisão de Museus da Câmara Municipal de Viana do Castelo, tendo a meu cargo dois Museus que integram a Rede Portuguesa de Museus: o Museu de Arte e Arqueologia e o Museu do Traje
Iniciou a sua vida profissional no Centro Nacional de Cultura com Helena Vaz da Silva, no Dep de Divulgação Patrimonial em 1990/91. Entre 1995 e 2002 deu aulas no Curso de Turismo da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPVC de História de Artes e Ofícios Tradicionais, Animação Cultural e Património e Museologia.
Entre 2002 e 2005, foi Diretor Executivo da Culturporto – associação de produção cultural privada, financiada pela Câmara Municipal do Porto, responsável pela gestão do Teatro Rivoli e pela Animação da Cidade. Durante este período, e para além da atividade normal do teatro Rivoli, organiza o projeto Bairros - projeto de criação artística com crianças de bairros desfavorecidos, a Festa na Baixa, conjunto de atividades de animação e divulgação do património da Baixa do Porto, o Capicua 2002, Ciclo de programação comissariado por Eduardo Prado Coelho, o Pontapé de Saída, ciclo de programação de encontro entre as artes e o futebol, no âmbito do Euro 2004, Colóquio Encenação do Passado, com Marc Augé, Vítor Oliveira Jorge, Jorge Freitas Branco, Nuno Carinhas, Abertura da Livraria do Rivoli, primeira livraria do Porto dedicada às Artes de Palco, Fundação da Sem Rede, Rede de Programação de Novo Circo, para a divulgação da disciplina de novo circo, integrada por 13 espaços culturais.
Integrou o Grupo de Trabalho para a Animação da Cidade durante o Euro 2004, criado pela Câmara Municipal do Porto para a coordenação da animação da cidade durante o Campeonato Europeu de Futebol e também a Comissão Executiva da exposição Homenagem a Fernando Galhano: 1904 -1994, na Biblioteca Almeida Garrett, em Novembro de 2004.
Realizou a Exposição Sala do Oriente de José Rodrigues Proposta para uma viagem, no Convento de S. Paio, Vila Nova de Cerveira, em Dezembro de 2006.
O já existente mas ainda não organizado e estruturado cluster do Turismo no MINHO, começa finalmente a tornar-se numa realidade coordenada em torno da ATURMINHO- Associação de Turismo do Minho/Agência Regional para a Promoção do Turismo do Minho, entidade constituída e fundada para cumprir esse importante objectivo.
As diferentes entidades empresariais que enformam esta associação empresarial dedicada à economia do Turismo desejam potenciar, desenvolver e decisivamente contribuir para a sua qualificação e notoriedade, com enfoque especial na criação de valor e um maior desenvolvimento das suas actividades, que se realizam num dado espaço geográfico concreto: Minho, uma região com uma identidade, personalidade e atributos muito próprios e que dão escopo a uma marca turística com marca com forte identidade, notoriedade e elevado potencial de crescimento.
É pois em exclusiva defesa do Turismo do MINHO, sua qualificação, desenvolvimento e promoção, que em Junho de 2014 é fundada a ATURMINHO. Esta associação empresarial tem como principal objectivo ser uma voz pró-activa e interveniente do Turismo da região, dentro e fora de Portugal, promovendo e internacionalizando uma oferta rica e diversa, distinta e diferente, apostando na qualificação do destino, sua competitividade e permanente inovação. O objectivo final da ATURMINHO não é outro que: agregar em sede de um permanente e construtivo diálogo as entidades privadas e públicas directamente relacionadas com o sector; potenciar e dar notoriedade à marca MINHO, enquanto marca de um destino turístico forte, distinto, diferente e com enorme potencial para se afirmar internacionalmente.
Mas afinal que benefícios competitivos pode oferecer o cluster do Turismo, unido em torno da ATURMINHO, ao sector terciário da economia regional?!
O cluster do Turismo no MINHO deverá ser entendido e compreendido enquanto ferramenta – alavanca – indispensável, capaz de transformar e modernizar a sociedade, a economia de serviços em geral de uma região, impulsionando o MINHO para um mercado globalizado e cada vez mais exigente; também como uma ferramenta – alavanca de unidade associativa – indispensável para a modernização, qualificação e competitividade do Turismo no Minho, por forma a que todo o sector seja capaz de se adaptar a uma “indústria” muito globalizada e assaz exigente, com mercados cada vez melhor formados e mais informados, o que exige uma atitude de permanente inovação e muito pró-activa.
Eis a resposta estruturada e estruturante para a definição de um racional posicionamento do destino turístico MINHO, integrado em dois eixos distintos e complementares: Galiza a norte e Porto/Douro Litoral a sul. Com um sector tão atomizado e de “quintais” de altos muros como o do Minho, que apresenta um modelo já esgotado e de indiscutível baixo valor acrescentado, a constituição/fundação desta Rede na ATURMINHO, que se traduz no Cluster do Turismo do Minho, permitirá ao sector encarar o futuro com maior optimismo, pois a fasquia da procura, por força da aceleração da oferta em destinos concorrentes e de igual estrutura, há muito que subiu a níveis muito consideráveis, mas agora impõe-se: garantir o seu crescimento sustentado e sustentável; e assegurar a sua inequívoca competitividade interna e externa. Nesse sentido, este “órgão”, que funcionará na inteira dependência da ATURMINHO – berço fundador – permitirá ao sector contar com uma entidade empresarial “privado-pública”, com capacidade para assegurar uma permanente relação com o todo o tecido económico e, simultaneamente, constituir-se como um interlocutor válido, credível e respeitado, junto de toda a Administração Pública – local e nacional – fomentando a permanente cooperação de parceria “privado-pública” e “público-privada” – ATURMINHO/Autarquias, Autarquias/ATURMINHO - de forma a colocar à disposição do sector “energias de alimentação” alternativas, pois é um facto incontornável que só essa pró-activa cooperação poderá colocar ao serviço do sector consideráveis fontes alternativas de financiamento, às quais as associações empresariais não têm acesso, pelo seu carácter local: com muito pouco, emprestado por cada Autarquia, será possível captar milhões de fundos comunitários, destinados a reverter exclusivamente para a qualificação, desenvolvimento e promoção turística. E entre elas estamos naturalmente a falar da taxa turística (1 euro/dia por dormida, até um máximo de 7 dormidas seguidas), o que seria um apoio muito positivo – inteiramente pago pelo consumidor-turista - à promoção turística e à captação de fundos comunitários, destinados a erguer consideráveis projectos/candidaturas, em favor do Turismo do Minho, visando a sua efectiva internacionalização.
A economia do Turismo, representada em torno da ATURMINHO-Associação de Turismo do Minho, deseja actuar como uma organização empresarial economicamente auto sustentável, que se constitui como ponto de encontro do sector fomentador do intercâmbio de informação e experiências, que poderão ser muito proveitosas para todos os “stakeholders” envolvidos, aglutinando os interesses das várias associações que integram as empresas, equipamentos e serviços turísticos, assim como os profissionais em uma única entidade.
Pontos fortes do cluster de Turismo do Minho:
Capacidade para inovar;
Melhorar a percepção interna e externa do MINHO, enquanto destino turístico;
Melhorar a competitividade, cooperação e inovação das diferentes empresas;
Identificação de novas oportunidades e propostas de associação para trabalho em rede;
Favorece a formação e qualificação conjunta de Recursos Humanos;
Facilita o acesso a fontes de financiamento público;
Permite definir actividades conjuntas de promoção, especialmente em promoção exterior, sob o chapéu da marca MINHO, a marca de uma região com uma cultura e uma identidade muito próprias e directamente associadas a essa maravilha que é o Vinho Verde.
Transmite uma imagem de elevado profissionalismo ao sector.
EM SÍNTESE, A ATURMINHO É UMA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DEDICADA À ECONOMIA DO TURISMO; ASSOCIAÇÃO MODERNA E INTEIRAMENTE DEDICADA A UM SECTOR DA MAIOR RELEVÂNCIA PARA O FUTURO ECONÓMICO DO MINHO.
E é justamente nesse sentindo que a ATURMINHO tudo fará para:
Unir as empresas de turismo, os municípios, dando força às suas reivindicações e visibilidade aos seus legítimos interesses, em favor do desenvolvimento do sector do Turismo no MINHO.
Defender as empresas, os empresários, a região e as suas expectativas, criando condições para um ambiente que valorize a competitividade e o desenvolvimento do sector do Turismo no MINHO.
Pressionar e influenciar os órgãos de poder político local e administrativo, libertando os estrangulamentos e constrangimentos à atividade e ao desenvolvimento das empresas.
Promover o MINHO e toda a sua oferta turística nos diferentes mercados estratégicos.
Prestar serviços úteis e personalizados, informando, aconselhando e orientando decisões.
Garantir o futuro, afirmando-se como uma Associação em permanente mudança e atualização, acompanhando e estimulando a dinâmica de uma atividade, simultaneamente tradicional e moderna.
Apostar no Turismo como alavanca estratégica de atracção de Investimento Directo Estrangeiro para o Minho.
NOTA: Entre os projectos que a ATURMINHO está a dinamizar/operacionalizar encontram-se: um Projecto de Formação-Acção que irá envolver 24 empresas de turismo; um SIAC que tem como “produto âncora” de internacionalização da oferta o Turismo Religioso – Descobrir o Minho através do Sagrado e do Profano e vários projectos em parceria com os Municípios.
Recentemente, a imprensa nacional e lusófona destacou nas páginas dos seus órgãos de informação, que foi aprovado em Conselho de Ministros uma proposta de lei que introduz o recenseamento eleitoral automático para os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro.
Esta decisão, avançada pelo Governo, permite assim que os portugueses no estrangeiro maiores e portadores de cartão de cidadão fiquem automaticamente recenseados, como acontece com os residentes em território nacional, estimando-se que esta antiga reivindicação das comunidades emigrantes abranja mais de um milhão de pessoas.
Trata-se de uma medida de enorme alcance para as comunidades portuguesas, dado que esta proposta de lei ao consagrar em matéria de recenseamento eleitoral a igualdade entre os portugueses residentes no país e os que vivem no estrangeiro, reforça inquestionavelmente o envolvimento dos emigrantes nas tomadas de decisão política em Portugal. Como alude o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, será provavelmente “a mais importante alteração que se fez relativamente às condições de igualdade entre os Portugueses que estão em Portugal e os Portugueses que estão no estrangeiro”.
Estando em claro acordo com esta linha, traçada pelo Governo, de reconhecimento da importância das comunidades portuguesas, defendo todavia que este pacote sobre participação eleitoral deve contemplar a breve trecho a introdução do voto eletrónico para os emigrantes, em substituição do voto por correspondência que vigora nas Eleições Legislativas ou do voto presencial que é obrigatório nas Eleições Presidenciais.
Ainda no campo das alterações à lei eleitoral, que têm que passar necessariamente pelo debate parlamentar, é também fundamental para a prossecução desta revalorização da participação das comunidades portuguesas na vida política do país, o aumento do número de deputados eleitos pelos círculos da emigração. Uma vez que, os quatros mandatos dos dois círculos da emigração, o círculo da Europa e o círculo de Fora da Europa, constituem uma manifesta sub-representação dos cerca de cinco milhões de portugueses emigrantes, isto já sem falar do alargado universo de luso-descendentes.
Na empresa têxtil famalicense o que sobressai é a atenção dada aos trabalhadores
O crescimento O crescimento tem sido constante e o investimento promete manter-se. A Malhinter, que opera em exclusivo em regime de “private label”, distingue-se pela qualidade do vestuário, de gama média e alta, que produz para várias marcas de mercados da Europa Ocidental e dos Estados Unidos da América, este último uma aposta onde procura a captação novos clientes. Aliás, será por esta porta e “por efeito de contágio” que a empresa pretende chegar a novos mercados.
Mas, nesta empresa de Cabeçudos especialista em malhas circulares, o que sobressai é a atenção que presta aos seus funcionários, na sua maioria costureiras, que premeia com a repartição de lucros e que incentiva à maternidade.
O esforço dos últimos anos tem-se concentrado também em “tornar esta profissão mais atrativa e interessante, mais azul”, confessa António Barroso. Mas, como torná-la numa profissão em que as pessoas acreditem? “Melhorando as remunerações, associando as pessoas ao sucesso da empresa e dando-lhes uma perspetiva de carreira segura”, diz o administrador da Malhinter, empresa que Paulo Cunha, Presidente da Câmara Municipal, ontem, 27 de abril, visitou em mais uma jornada do roteiro Famalicão Made IN.
“Contratação de proximidade”
Por isso, acrescenta, “estamos a tentar tornar o trabalho menos duro, mais sofisticado e elegante, para que os nossos colaboradores se sintam bem e outras pessoas fiquem atraídas por esta profissão”. Mas não tem sido fácil encontrar profissionais, com a empresa a reclamar a dificuldade em encontrar costureiras e quadros intermédios.
De resto, a política da Malhinter tem sido pautada por uma “contratação de proximidade”, numa perspetiva de proporcionar mais qualidade de vida aos seus colaboradores. “A nossa mensagem tem sido: trabalhar na Malhinter é bom, estar próximo de casa é bom, para a família e para a empresa”, justifica António Barroso.
Com um efetivo de 150 colaboradores, a unidade têxtil famalicense registou um crescimento exponencial nos últimos três anos, ao ritmo dos dois dígitos, tendo fechado o ano de 2016 com um volume de negócios de 9 milhões de euros. E continua com planos de expansão. Em 2016 investiu 200 mil euros na automatização do processo de corte e para 2017 prevê novos investimentos nesta área e na confeção por via da aquisição de novas máquinas.
“Estamos certos que vamos conseguir chegar ainda mais longe”, conclui o administrador.
“Visão moderna do têxtil”
Para Paulo Cunha, que manifestou “apreço” pelas políticas laborais que a empresa desenvolve e “simpatia” pelos resultados que tem atingido, a Malhinter “representa uma visão moderna do têxtil”. O edil considera mesmo a unidade fabril como “um excelente exemplo” de valorização de profissões ligadas ao sector têxtil, para além de implementar “medidas concretas do ponto de vista salarial e de apoio à maternidade”.
O Presidente da Câmara Municipal de Famalicão elogia a “abordagem acertada” da Malhinter ao fazer com que cada pessoa que trabalha na empresa se reveja no resultado final. “Ao distribuir parte dos lucros está a dar razões concretas e a confirmar a abordagem que quer dar a este mercado. São exemplos muito bem-vindos ao sector e estou certo que, sendo replicados noutras empresas, estaremos paulatinamente a combater um problema que afeta a nossa sociedade, que é alguma desconsideração e menorização das pessoas que trabalham neste sector”, remata, com a certeza de que “o têxtil é um sector de futuro em Famalicão”.
Anúncio efectuado na inauguração da nova casa do centenário Arquivo Distrital de Braga
Braga irá apresentar uma candidatura a Capital Europeia da Cultura em 2027. O anúncio foi feito esta Sexta-feira, dia 28 de Abril, por Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal, durante a inauguração das novas instalações do Arquivo Distrital de Braga e do Centro Interpretativo da Universidade do Minho, localizadas na Rua Abade da Loureira.
Segundo o Edil, Braga reúne todos os requisitos e possui o potencial necessário para ser uma extraordinária Capital Europeia da Cultura. “Temos uma visão a dez anos e, em 2027 queremos ser Capital Europeia da Cultura. Há um eixo que consideramos fundamental para que isso seja possível, que é o compromisso dos agentes e dos Bracarenses. Todos, em conjunto, podemos trabalhar para o sucesso esta candidatura”, afirmou, explicando que ´2027 é o ano em que uma cidade portuguesa tem novamente a oportunidade de se candidatar´.
Como explicou o Autarca, esta candidatura está a ser trabalhada ´com muita ambição e vontade de vencer´. “Queremos que a candidatura corporize o imenso potencial que existe em Braga, nomeadamente a programação cultural, interacção com a comunidade e a formação de novos públicos, que são dimensões fundamentais deste projecto”, adiantou.
As novas instalações do centenário Arquivo Distrital de Braga e do Centro Interpretativo da Universidade do Minho permitiu que o espólio que estava no Largo do Paço fosse transferido para um local que garante todas as condições de segurança e preservação.
“Este é um dia de especial alegria para a memória e a cultura em Braga. Não haveria melhor prenda para comemorar o centenário deste arquivo do que a abertura de uma nova casa, que se traduz num espaço mais adequado e qualificado para acomodar o muito trabalho que dentro e fora de portas é desenvolvido para preservar a memoria e promover a sua interacção com a comunidade”, referiu.
Por outro lado, sublinhou Ricardo Rio, esta intervenção permite reabilitar e colocar ao dispor dos Bracarenses um edifício localizado no ´coração da cidade´, dando extensão ao esforço de reabilitação urbana desenvolvido em diversos contextos.
A cerimónia contou ainda com as presenças do Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, da secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fernanda Rollo, do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Fernando Freire de Sousa, o responsável da Direcção Regional de Cultura do Norte, António Ponte, do reitor da UM, António M. Cunha, e do director do ADB, António Sousa, entre outros.
A Catedral bracarense celebra, a 29 de Abril, o dia de Santa Catarina de Sena, Virgem e Doutora da Igreja, do séc. XIV. Durante a manhã, serão celebradas eucaristias às 8h30 e às 11h30 na Catedral. No período da tarde, a celebração inicia-se na Catedral com o terço às 17h00, seguida da Eucaristia que tem início às 17h30.
Nascida em 1347, Santa Catarina de Sena teve a primeira visão de Jesus aos 6 anos e aos 7, diante de Nossa Senhora, desposou-se misticamente com Ele. Renunciou ao matrimónio e tomou o hábito das chamadas “manteladas”, por conselho de S. Domingos, que lhe apareceu em sonho. Dedicou-se às obras de misericórdia, servindo nos hospitais de leprosos e procurou reestabelecer a paz entre as famílias discordes da cidade. Pregava a paz baseada na justiça, apelando, ainda, ao reconcilio com Deus. Em Sena, ditou o seu ‘Diálogo’, livros das suas doutrinas e visões. Jesus teve-a digna de receber os estigmas da Sua Paixão. Faleceu a 29 de Abril de 1380 com 33 anos. Santa Catarina de Sena é, desde 1939, protectora de Itália. Em 1980, o papa Paulo VI proclamou-a Doutora da Igreja.
Sessão de entrega de prémios do Concurso Concelhio de Leitura na Biblioteca Municipal
O Município de Ponte de Lima, através da Biblioteca Municipal em cooperação com as Bibliotecas Escolares dos diversos Agrupamentos de Escolas do concelho, dinamizou durante o mês de março o Concurso Concelhio de Leitura, direcionado para alunos do 3.º e 4.º ano do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do Ensino Básico.
A sessão de entrega de prémios decorreu na Biblioteca Municipal, no dia 27 de abril e contou com as presenças do Vereador da Educação, Dr. Paulo Barreiro de Sousa, do Diretor do Agrupamento de Freixo, Prof. Luís Henrique Fernandes, e dos Professores Bibliotecários do Agrupamento de Freixo, de Arcozelo e de Ponte de Lima, designadamente Ana Barbosa, Ana Júlia Marques e Benjamim Sousa, que procederam à entrega de prémios e certificados, felicitando os vencedores, participantes, professores e demais comunidade educativa pela participação na iniciativa e empenho demonstrado ao longo do concurso.
O vencedor do 1.º ciclo foi Letícia Martins, aluna da EB1 de Poiares. No 2.º lugar ficou Rafael Pedro aluno do Centro Educativo de Refoios. E o 3.º lugar foi conquistado por seis alunos que obtiveram o mesmo resultado, verificando-se um empate entre os seguintes concorrentes: Afonso Sousa, do Centro Educativo de Refoios; Ana Rita Costa, da EBI de Freixo; Diana Alves, do Centro Educativo de Arcozelo; Clarisse Ribeiro, da EB de Ponte de Lima; Luana Pinheiro, da EB de Ponte de Lima e Maria Cunha, do Centro Educativo das Lagoas.
Relativamente ao 2.º ciclo posicionou-se em 1.º lugar: Ana Silva, da EB 2/3 de Freixo. O 2.º lugar foi laureado pelo aluno Pedro Santos, pertencente à EB 2/3 de Arcozelo e o 3.º lugar foi granjeado por Cristina Alves, aluna da EB 2/3 António Feijó.
VI Torneio Manuel Viegas: Desporto e reconhecimento no relvado
Está agendado para a próxima segunda-feira, dia 1 de maio, mais uma edição do Torneio Manuel Viegas no Estádio Municipal. Referência a nível regional, este evento reúne cerca de 150 crianças e dirigentes de clubes de futebol numa competição saudável em prol da prática desportiva e da homenagem a um defensor e promotor do futebol de formação.
Com organização do Clube Desportivo de Cerveira, e apoio da Câmara Municipal, o VI Torneio Manuel Viegas acolhe jogos de benjamins, Sub11 e Sub 10, sendo que este ano, e pela primeira vez, o torneio recebe uma equipa vinda da Galiza.
Assim, no período da manhã disputam-se os jogos dos Benjamins Sub-11 com a presença de duas equipas do Clube Desportivo de Cerveira, a União Desportiva de Mos (Galiza) e o Atlético de Caminha. Da parte da tarde, entram em campo os Benjamins Sub-10, com o Clube Desportivo de Cerveira, o Futebol Clube do Porto, o Sporting Clube de Braga, a União Desportiva de Mos e a Associação Desportiva de Campos.
A cerimónia de entrega de prémios está agendada para as 12h15 no caso dos Sub-11 e para as 18h45 para os Sub-10. Do programa do Torneio Manuel Viegas consta ainda uma cerimónia simbólica de deposição de uma coroa de flores no Cemitério Municipal, junto da sepultura de Manuel Viegas.
De sublinhar que este torneio surgiu para honrar a memória de um cerveirense que se tornou o expoente máximo do que significa o associativismo desportivo em prol da juventude e, em concreto, do futebol de formação. Manuel Viegas foi um dos promotores do futebol juvenil em Vila Nova de Cerveira e que hoje é uma das referências a nível distrital.
Centro histórico ornamentado com coroas de giestas e flores São vários os edifícios públicos do centro histórico de Vila Nova de Cerveira que ostentam, a partir de hoje, diversas e criativas coroas de giestas e flores, recuperando uma antiga tradição local ligada à primavera e à crença pagã. Município convida a descobrir o Roteiro d’ ‘As Maias’.
Na véspera do 1º de maio, a comunidade cerveirense mantém-se fiel aos usos e costumes dos antepassados, exibindo arranjos florais, uns mais simples outros mais sumptuosos, mas onde a giesta amarela, as flores campestres e os verdes não podem faltar. Trabalhos em flores naturais, mas também em crochet podem ser apreciados em vários edifícios do centro histórico cerveirense.
Fruto de um grande envolvimento dos colaboradores municipais, estabelecimentos de ensino, IPSS’s, juntas de freguesia e comerciantes, sob coordenação da autarquia, Vila Nova de Cerveira dá as boas-vindas ao mês de maio com um ambiente floral e alegre. Valorizar as tradições, fomentar a recriação e costumes de hábitos populares e estimular a participação e criatividade artística e cultural são os objetivos subjacentes a esta iniciativa, amplamente alcançados pela adesão da comunidade, a quem a autarquia cerveirense deixa um agradecimento público.
Resultados de excelência e o “pleno” de sucesso pelo terceiro ano consecutivo
Todas as praias marítimas do concelho de Caminha voltam este ano a içar a Bandeira Azul da Europa. Esta é a terceira vez na história do concelho que as quatro praias são distinguidas simultaneamente com a Bandeira Azul da Europa. O galardão de qualidade estará nas praias de Caminha (Foz do Minho), Moledo, Âncora (Forte do Cão) e Vila Praia de Âncora. O anúncio foi feito esta manhã pela ABAE - Associação Bandeira Azul da Europa, no Museu do Oriente, Espaço Lounge, em Alcântara, durante a Conferência Bandeira Azul.
O Verão Azul repete-se este ano no concelho. Recorde-se que nas duas últimas épocas balneares, atingiu-se um resultado idêntico. Tal nunca tinha sucedido e, no caso de Vila Praia de Âncora, a última vez que a praia tinha sido galardoada aconteceu em 2011. Para Miguel Alves esta é uma excelente notícia: “há três anos atras conseguimos recuperamos a bandeira azul de Vila Praia de Ancora que muitos davam como impossível e, pela primeira vez, conseguimos 4 bandeiras nas nossas 4 praias! Agora o orgulho repete-se dando evidencia a um trabalho persistente e continuado. O concelho de Caminha esta de parabéns!”.
A Bandeira Azul é um símbolo de qualidade ambiental atribuído anualmente a praias fluviais e costeiras que se candidatem ao galardão e que cumpram um conjunto de critérios. Os Critérios do Programa Bandeira Azul para praias estão divididos em quatro grupos: Informação e Educação Ambiental; Qualidade da Água; Gestão Ambiental e Equipamentos; Segurança e Serviços.
38ª Rampa da Falperra promete fim-de-semana de emoções fortes. Prova realiza-se de 5 a 7 de Maio
De 5 a 7 de Maio, Braga volta a receber uma das mais espectaculares provas do automobilismo nacional e internacional. A mítica Rampa da Falperra promete trazer à Cidade milhares de aficionados para sentirem de perto toda a emoção da prova rainha da montanha.
“Maio é um mês de luxo para o desporto automóvel em Braga”, afirmou Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, durante a apresentação da prova, que decorreu hoje, dia 28 de Abril, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Após a realização da 38.ª edição da Rampa, a Cidade recebe, dia 19 de Maio, a Braga Street Stage, a super especial do Rally de Portugal que levará toda a emoção às ruas do centro histórico da Cidade.
De acordo com o Edil, a modalidade tem uma ´enorme´ massa adepta em Braga e consegue atrair ´inúmeros visitantes´ sempre que existe uma competição automóvel no Concelho. “Desejo que esta edição mantenha o legado a que a Rampa nos habituou e que seja novamente um sucesso a nível desportivo, da interacção com a sociedade, da atracção turística e da valorização económica do território”, disse, sublinhando que o Município tem procurado garantir todas as condições para que a prova continue a ser uma referência a nível nacional e internacional e mais uma alavanca da marca Braga.
Já António Barbosa Ferreira, presidente do Clube Automóvel do Minho, referiu que as últimas edições da Rampa da Falperra trouxeram até Braga cerca de 200 mil visitantes e mais de 150 equipas a competir. Associada a este facto está uma forte dinâmica de lotação da hotelaria e restauração durante os dias da prova.
A edição deste ano prepara-se voltar a fazer as delícias dos milhares de espectadores que se deslocam a Braga para acompanhar todas as incidências da prova.
O acolhimento das equipas decorre de Segunda-feira a Quinta-feira, de 1 a 4 de Maio. As verificações administrativas e técnicas serão realizadas Sexta-feira, dia5, no centro da Cidade. No Sábado , dia 6, dá-se início às qualificações da prova e no Domingo, dia 7, a realização das provas.
A prova tem também um carácter solidário, com a associação Laços Cor de Rosa/AMADOS a realizar uma venda de rifas para proporcionar a duas pessoas a experiência de efectuar o percurso da Rampa com um piloto profissional. A verba angariada reverte 100% a favor da associação.