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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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SAIBA O QUE VAI ACONTECER EM GUIMARÃES ESTE FIM-DE-SEMANA!

Música, economia e cinema são temáticas de eventos que acompanham Guimarães no fim-de-semana em que nos despedimos de outubro e entramos no penúltimo mês de 2014. O mês das nossas Nicolinas. E já só faltam 29 dias…

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Se tem “receio” de sair na noite do Halloween, saiba que Guimarães oferece-lhe muitas propostas onde se pode “refugiar” esta sexta-feira. A comemorar 500 anos, a Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, pelas 21 horas, inaugura a exposição “Maria!” que assinala seis anos da abertura do seu Percurso Museológico, projeto que já recebeu mais de 13.000 visitantes, de 50 nacionalidades. Após visita à exposição, será realizado um concerto de órgão, o último da programação do VI Festival Internacional de Órgão Ibérico.

Pelas 21:45 horas, depois de começarem os primeiros acordes no Convento de Santo António dos Capuchos, perto do vimaranense “Hospital Velho”, tem início na Plataforma das Artes a 15ª Festa do Cinema Francês, com a exibição do filme “Libre et Assoupi”. No Instituto de Design, há concerto dos "Peixe:Avião", às 22 horas, no âmbito do evento económico "EmpreendANPME". Festas de Halloween? Há muitas. O Círculo de Arte e Recreio (CAR) promove uma na Rua Francisco Agra, em Santa Luzia, com início às 22 horas. Vá… sem medo.

Em noite especial, um concerto alternativo! Os "Western Guys", uma banda de Country Blues, atua na Casa Amarela, no Largo da Oliveira. Também às dez da noite, o CAAA, no quarteirão da Caldeiroa, inaugura três exposições: "Lacaton & Vassal: Duas Obras", "AUTOUR DES DOCUMENTS R2 Design" e "plica – Fábrica de Artigos". Enquanto a noite avança, fazem-se "figas" para que cheguem as 24 horas. No Café Concerto do CCVF, é apresentado o álbum “Águas Livres”, o mais recente trabalho de Pedro Lucas, produzido entre Londres e... Alvito.

FESTA, FUTEBOL... FIM-DE-SEMANA!

Já refeitos de sustos, doçuras e travessuras, o sábado dos vimaranenses começa no Instituto de Design com "estilo"... económico! Em Couros, a partir das 09 horas, termina o evento "EmpreendANPME". Por se tratar do primeiro sábado do mês, o acesso ao Paço dos Duques (11h) e Museu de Alberto Sampaio (15h) tem desconto garantido para os visitantes, no âmbito do programa "Um monumento dois bilhetes".

Bilhetes, ainda há? O Estádio D. Afonso Henriques promete encher para o jogo grande da 9ª jornada da Liga de Futebol, entre Vitória e Sporting. Espera-se um jogo de grandes emoções, de preferência sem casos. Sim, porque se é em teatro que estão a pensar, esse, está reservado para a noite. No Grande Auditório do CCVF, assiste-se à peça "Negócio Fechado", inspirada no ofício dos agentes imobiliários. Já pelas 21:45 horas, a Plataforma das Artes e da Criatividade recebe a projeção do filme "Hope", no segundo dia da Festa do Cinema Francês.

Mais festa? Então o Círculo de Arte e Recreio dá! O nosso CAR inicia este sábado as comemorações do seu 75º aniversário. Às 22h30, principia um concerto intimista ao som do piano com José Miguel Costa e Celina Tavares, com o projeto “Cartografias”. Meia hora depois, há mais música na Casa Amarela, pelas 23 horas, com um concerto dos "Given to Flow", um tributo aos Pearl Jam.

Em época de Halloween, o fim de semana termina como começou: em festa. No domingo, joga-se mais uma jornada da festa do futebol, com o Moreirense a defrontar o Marítimo, pelas 16 horas, na Madeira. No CCVF, à noite, pelas 21:45 horas, há mais Festa do Cinema Francês, com o filme "Eastern Boys". Uma película para ver no Grande Auditório, depois de mais fim de semana em... grande! Em Guimarães.

SOPRANO BRACARENSE CRISTIANA OLIVEIRA INTERPRETA GILDA NA ÓPERA RIGOLETTO A SER REPRESENTADA NO COLISEU DO PORTO

RIGOLETTO

Ópera em três actos de Giuseppe Verdi (1813-1901), com libretto de Francesco Maria Piave, baseado na peça Le roi s’amuse de Victor Hugo.

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Estreou a 11 de Março de 1851, no teatro La Fenice em Veneza.

Considerada por muitos como a primeira obra-prima da segunda metade da carreira de Verdi, a história trágica desta ópera gira em torno da conduta libertina do duque de Mântua, do seu bobo da corte, Rigoletto, e da bela filha deste, Gilda.

O insensível aristocrata tem em Rigoletto um cúmplice e companheiro que encobre as condutas desonrosas do duque, mas a maldição vira-se contra o bobo, ao tornar-se cúmplice do rapto da sua filha e responsável pela sua morte.

Elenco:

Luis Rodrigues, Rigoletto

Cristiana Oliveira, Gilda

Sang-Jun Lee, Duque de Mantua

Càtia Moreso, Madalena

Rui Silva, Sparafucile

Leila Moreso, Giovanna

João Oliveira, Conde Ceprano

Pedro Telles, Monterone

Sara Cruz, Condessa

Samuel Vieira, Borsa

Diogo Oliveira, Marullo

Ana Isabel Santos, Pajem

Tomé Azevedo, Guarda

Coro da Orquestra do Norte

Cátia Esteves, coreógrafa

Clara Correira, bailarina

Cátia Nicolau, bailarina

Barbara Teresco, bailarina

Giulio Ciabatti, encenação

José Ferreira Lobo, direcção musical

DIÁRIO DO MINHO REVIVE HISTÓRIA DO SOLAR DOS CASTROS EM VILA NOVA DE CERVEIRA

Este domingo, ao folhear o Suplemento Património do jornal regional Diário do Minho vai deparar-se com um trabalho exaustivo dedicado a um dos mais imponentes edifícios de Vila Nova de Cerveira, o Solar dos Castros, classificado como Imóvel de Interesse Público.

SOLAR DOS CASTROS

Dando continuidade a um trabalho que tem evidenciado, desde junho 2013, os vários aspetos do património edificado e arqueológico do concelho de Cerveira, o jornalista José Carlos Ferreira, viaja até ao século XVIII para conhecer aquele edifício que acolhe nos dias de hoje a Biblioteca Municipal.

As suas caraterísticas permitem inscrever este solar no conjunto de edificações setecentistas do Norte do país, que se pautam por um desenvolvimento em comprimento, estável, e sem inovações em termos planimétricos, concentrando-se a animação ao nível da fachada, aberta por vãos simétricos. O alçado divide-se em dois pisos, alterando portas e janelas no primeiro, que se unem, através da moldura, às janelas de sacada no segundo, estas rematadas por cimalha saliente. É precisamente o ritmo destes vãos que confere dinamismo ao alçado, convergindo ao centro, no brasão que, em lugar de destaque, interrompe a linha do telhado, evidenciando assim os símbolos nobiliárquicos dos proprietários do solar, como imagem de prestígio e poder.

No exterior, e apesar das dimensões, o jardim não deixa de representar a importância do espaço e a sua articulação com o edifício habitacional, numa tentativa não monumental de "subordinar a natureza a um plano de conjunto a partir da casa" (AZEVEDO, 1969, p. 75).

A recolha de informação é da responsabilidade do jornal, que conta com a colaboração da Divisão Cultural da Câmara Municipal, para além de pessoas e instituições ligadas ao património em causa em cada suplemento.

CERVEIRA SENSIBILIZA JOVENS PARA A GESTÃO DO ORÇAMENTO FAMILIAR

CIAB foi às escolas dar estratégias para melhor gerir o orçamento familiar

Cerca de 150 estudantes do ensino secundário de Vila Nova de Cerveira participaram, esta semana, em sessões de esclarecimento do CIAB, subordinadas ao tema "Gestão do Orçamento Familiar". As palestras foram dirigidas aos alunos de três estabelecimentos de ensino: Agrupamento de Escolas, Colégio de Campos e ETAP.

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Um técnico do Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Consumo – CIAB começou por dar a conhecer o serviço gratuito que é prestado pela entidade para, numa segunda fase, explanar os direitos do consumidor. Os encontros foram bastante interativos, com os jovens a revelaram uma grande curiosidade pelos conteúdos debatidos e exercícios práticos e a comprometerem-se a espalhar a mensagem pelos pais e amigos.

O objetivo da iniciativa passou por explicar aos alunos o conceito de literacia financeira, bem como apresentar estratégias que lhes permitam gerir adequadamente o orçamento, sobretudo no atual contexto socioeconómico. As sessões pretenderam mostrar como distinguir gastos supérfluos dos gastos essenciais; fornecer estratégias para a poupança e estratégias que evitem que as despesas sejam superiores aos rendimentos familiares; explicar como é que as famílias podem conseguir prever e planear as suas despesas e por último, sensibilizar os munícipes para a nova realidade económica de forma a evitar a adoção de estilos de vida desadequados às suas reais possibilidades.

Recorde-se que o concelho de Vila Nova de Cerveira celebrou, em 2012, um protocolo de cooperação técnico-financeiro com o CIAB, concretizando a adesão formal do município à arbitragem de consumo. Qualquer residente de Vila Nova de Cerveira pode usufruir, gratuitamente, das vantagens oferecidas por este serviço, dirigindo-se aos Serviços Municipais de Intervenção Social, localizados junto ao Pavilhão Municipal.

COZIDO À PORTUGUESA ATRAI VISITANTES A CERVEIRA

Em novembro delicie-se com o típico Cozido à Portuguesa

Há pratos tradicionais portugueses que sabem melhor no Outono/Inverno e o Cozido à Portuguesa é um deles. Para os fins-de-semana do mês de novembro, o Município de Vila Nova de Cerveira e 11 restaurantes de Vila Nova de Cerveira sugerem uma iguaria que reconforta o estômago e a alma, confecionado com receitas que passaram de gerações em gerações.

Ao longo deste ano 2014, Vila Nova de Cerveira tem promovido a iniciativa ‘Sabores Tradicionais de Cerveira’ com o intuito de divulgar a riqueza gastronómica que o concelho tem para oferecer, bem como proporcionar uma maior dinâmica com os estabelecimentos de restauração aderentes.

Comum a todos os cozidos são as carnes (normalmente vaca, chispe, orelheira, chouriço de sangue, chouriço de carne, toucinho; pode ser usado também frango ou galinha) às quais se juntam as batatas, as couves, o feijão branco, nabos, cenouras, e ainda arroz branco.

Como quando se fala de gastronomia, o melhor é sempre provar, o convite é dirigido para residentes e visitantes/turistas degustarem as receitas e os segredos da restauração cerveirenses.

PAÇOS DO CONCELHO DE GUIMARÃES TEM FACHADA RENOVADA

Edifício da Câmara Municipal de Guimarães tem fachada principal renovada. A intervenção encontra-se concluída

Obras reabilitaram emblemático edifício barroco do centro da cidade de Guimarães. Pintura e reparação estão finalizadas. 

Fachada Edifício CMG

As obras de beneficiação na fachada principal do edifício do antigo Convento de Santa Clara, onde se encontram atualmente instalados os serviços da Câmara Municipal de Guimarães, já foram concluídas. Ao fim de três semanas, tempo em que foi executada a obra, as estruturas metálicas que apoiaram a realização da intervenção foram removidas esta sexta-feira, 31 de outubro.

A empreitada teve por objetivo proceder à renovação exterior do edifício camarário, através do tratamento e pintura dos elementos que compõe a fachada, designadamente, paredes, elementos em granito, vãos de madeira, guardas e vãos metálicos e elementos de drenagem das águas pluviais.

O Convento de Santa Clara, onde hoje está situada a sede dos Paços do Concelho de Guimarães, é uma obra iniciada no século XVI, sendo sucessivamente intervencionada nos séculos seguintes, com importantes ampliações e beneficiações.

O edifício, de características barrocas, instituído pelo Cónego Mestre-Escola da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, Baltazar de Andrade, tem uma fachada majestosa, bastante decorada e dividida em três corpos, tendo ao centro a figura de Santa Clara, num nicho, sobre o portal de entrada.

Em 1968, o edifício assumiu as funções que mantém nos dias de hoje, passando a albergar os principais serviços do Município. Em 1973, no local correspondente à Igreja do Convento, é instalado o Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, transferido, em 2003, para a Casa dos Navarros de Andrade.

MUNICÍPIO DE ESPOSENDE ESCLARECE NOTÍCIAS VINDAS A PÚBLICO ACERCA DE DECISÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS

ESCLARECIMENTO

Atendendo às noticias vindas a público sobre a recusa de visto do Tribunal de Contas da subvenção à exploração solicitada pela empresa municipal Esposende Ambiente ao Município, vem a Câmara Municipal prestar os seguintes esclarecimentos:

A Esposende Ambiente, que resultou da transformação dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Esposende quando decorria o início do ano de 2005, tinha inicialmente como competências a gestão do abastecimento de água “em baixa” e a drenagem e tratamento das águas residuais geradas no território do concelho (neste caso, sistemas “em alta” e “em baixa”).

Era, porém, intenção do Executivo em funções à data que a empresa viesse a constituir-se como a entidade local gestora de todas as competências municipais referentes à vertente ambiental, por força da pragmática visão em como seria uma forma de conseguir obter sinergias de vária ordem, desde logo por rentabilização de recursos humanos (técnicos, sobretudo), bem assim como de meios e equipamentos, numa perspetiva de realização das tarefas com maior eficácia e com menores custos.

Tal objetivo foi sendo progressivamente conseguido, por via da celebração de protocolos de delegação de competências relativos às áreas da limpeza pública e do acompanhamento/fiscalização de entidades prestadoras de serviços ao Município neste contexto (como exemplo, as Juntas de Freguesia), da gestão e manutenção de espaços verdes (que compreende também a gestão do Horto Municipal e dos Parques de Compostagem – Valorização de Resíduos Verdes), fiscalização ambiental, elaboração, implementação e monitorização de planos de gestão nas diferentes componentes ambientais (energia, resíduos, rede hídrica, entre outros), bem assim como a implementação dos programas de Educação para a Sustentabilidade (considerando também a gestão do Centro de Educação Ambiental). Para além destas tarefas, foram também incluídas a cargo da empresa municipal a gestão das praias e das matérias relativas à orla costeira, bem como a interação com a Agência Portuguesa do Ambiente, Parque Natural do Litoral Norte e demais entidades de caráter local/regional e nacional em matéria de ambiente.

Este processo de transferência de competências em matéria de ambiente de caráter progressivo (ou seja, ponderado, preparado e executado com todo o rigor para corresponder ao sucesso que se auspiciava) ficou concluída no ano de 2010, altura em que se consolidou, então, os seus Estatutos e o organograma da empresa como ele existe até hoje.

Para legalmente se estabelecer esta relação de trabalho, foi celebrado um Contrato de Gestão entre a Câmara Municipal e a Esposende Ambiente à luz do regime legal em vigor, verificando-se que as competências atribuídas à mesma não são geradoras de receita.

De facto, constatando que o regime jurídico prevê, designadamente, a celebração de contratos-programa para a explicitação dos termos da realização das competências e do ressarcimento respetivo, e tendo o Município já elaborado tais contratos-programa em vários anos e que sempre colheram visto do Tribunal de Contas, o certo é que para o ano de 2013 o procedimento não foi realizado no que concerne às tarefas de Gestão de Espaços Verdes e de Educação Ambiental.

Perspetivando-se a alteração de executivo em 2013, o Município viu-se na impossibilidade de realização atempada dos procedimentos administrativos necessários visando a celebração do contrato-programa.

Todavia, a empresa municipal sempre assegurou a realização das tarefas em apreço que, de facto, constituem competências próprias do Município, salvaguardando o interesse público das funções que lhe foram cometidas na expetativa de ver compensados os gastos incorridos.

Face à realização dos serviços em causa em 2013, a Autarquia entendeu dever ressarcir a entidade municipal precisamente desses gastos, que, reitera-se, foram realizados com atividades de competência pública no exercício económico de 2013.

Julgava-se, assim, resolver de forma coerente a cobertura dos gastos operacionais que a entidade municipal suportou com os serviços em causa tendo em consideração que os mesmos estão relacionados com competências do município delegadas na Esposende Ambiente através do contrato de gestão.

A contabilidade da Esposende Ambiente rege-se pelas regras aplicáveis do Sistema de Normalização Contabilística, (SNC), pelo que o exercício económico da Esposende Ambiente de 2013 transitou com resultados positivos, considerando o reconhecimento do rédito no valor de €396.178,20 à data do balanço de 31.12.2013, referente à efetiva prestação de serviços em nome do Município e reconhecido no período económico de 2013, tal como a norma contabilística NCRF_20 prevê, ou seja, uma operação plenamente legítima e que em nada contraria as regras legais/normativas. Aliás, as contas foram aprovadas sem reservas pelo Fiscal Único, o que demonstra a plena legalidade da operação realizada.

Ora, a Esposende Ambiente viu em 31.12.2013 estar reunido um conjunto de condições em que foi possível estimar fielmente o rédito associado à transação, tendo para tal contabilizado o justo valor da retribuição a receber do Município, nomeadamente os invocados na NCRF_ 20 - Prestação de serviços.

Conclui-se, assim, referindo que a empresa municipal seguiu indicações do seu detentor de capital social, mantendo a realização das tarefas na medida das suas melhores possibilidades, capacidades e de acordo com os seus Estatutos.

Por força do constrangimento de não se tratarem de tarefas remuneradas, e estar em causa o ressarcimento dos gastos incorridos com as mesmas, foi fundamentada a atribuição da subvenção na justa medida desses mesmos gastos tendo presente a norma contabilística supra referenciada. Não obstante, o Tribunal de Contas apresentou o entendimento de que, no que concerne à questão jurídica, esta operação não teria enquadramento no novo regime legal. Tal deu origem, assim, à decisão de não atribuição do visto.

Importa ainda referir, que o montante da subvenção solicitada pela Esposende Ambiente representou no ano de 2013 apenas 6% do total de rendimentos daquela empresa municipal, pelo que mais uma vez reiteramos não se tratar de financiamento de atividade da empresa, mas de um conjunto de serviços prestados em nome do serviço público e em nome do Município.

O pedido de subvenção à exploração em causa visava, assim, ressarcir os trabalhos de gestão dos espaços verdes e de gestão da educação ambiental realizados pela Esposende Ambiente de acordo com o previsto no Contrato de Gestão celebrado com a Autarquia e não constitui, para o ano de 2013, a figura de subsídio à exploração, mas sim um montante devido pelo Município pela prestação contratual em vigor, decorrente do Contrato de Gestão.

Conclui-se, assim, que não foi cometida qualquer ilegalidade, e que a decisão do Tribunal de Contas veio no sentido de que a aplicação da norma contabilística, sendo legítima nesse contexto, não é enquadrável no âmbito da lei ora em vigor em termos jurídicos. Naturalmente que, na sequência deste veredicto, a empresa integrará nas contas do ano de 2014 o valor em questão, dando pleno cumprimento à prerrogativa que sempre lhe assistiu de integridade, transparência e boa gestão.

O Serviço de Comunicação e Imagem da Câmara Municipal de Esposende

LIVRO DE POESIA DE JOANA MARTINS APRESENTADO NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE BARCELOS

Para “uma lavagem da alma” – foi a razão determinante que levou Joana Martins a escrever o seu primeiro livro de poesia intitulado “De Passagem…” e que vai ser lançado no próximo dia 7 de novembro, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Barcelos. A apresentação do livro e da autora estará a cargo do jornalista Alberto Serra que contará ainda com a colaboração de elementos do curso “Haja Ânimo”.

Editado pela “Fã Clube”, trata-se de um livro de poesia livre e sentimental, dedicado ao seu filho e que aborda temas do quotidiano como “Vida e Morte” , “Ser Mãe”, e “Viver em Família” e outros mais íntimos como “Olhar”, “Sedução” , “As palvaras que o silêncio apagou…” e “Abraço”.

Joana Sofia Gomes Martins nasceu em Arcozelo, em 30 de dezembro de 1979. Fez a instrução primária na escola dos Penedos, tendo frequentado depois a Escola Gonçalo Nunes. Aqui descobriu a sua veia poética, participando num concurso de poesia onde obteve o primeiro prémio. Concluiu o 12º ano de escolaridade na Escola Secundária Alcaides de Faria.

Desejava frequentar o ensino superior, mas a morte de seu pai e as dificuldades financeiras fizeram com que ingressasse no mundo do trabalho, na área têxtil.

BARCELOS LEVA MÚSICA, TEATRO E CINEMA AO TEATRO GIL VICENTE

A programação do Teatro Gil Vicente durante o mês de novembro volta a trazer música, teatro e cinema.

A Associação Zoom traz o filme “Uivo”, no dia 6 e, a 13 de outubro, apresenta “Os Maias”. No dia 27 exibe “Operação Outono”. As sessões têm início às 21h30. Os bilhetes para assistir aos espetáculos no Teatro podem ser adquiridos no local, ou através de reserva por e-mail (tgv@cm-barcelos.pt) ou telefone (253 809 694).

No dia 7 a Tuna Académica do IPCA apresenta um espetáculo inserido no IX Barca Celi – Festival de Tunas Cidade de Barcelos, às 21h30, que este ano terá como tema a Época Medieval.

A musica marca presença no Teatro Gil Vicente, com um espetáculo de musica eletrónica, no dia 8, às 22h00. Easy Pieces Sessions conta com a participação de The Astroboy, Blackoyote e Haarvöl.

O Coro de Câmara de Barcelos atua às 21h30, no dia 29, com o espetáculo “Under Pressure”.

Com Fernando Dacosta, Nate Borrajo, Elena Seijo, Fina Calleja, Sabela Gago e direção de Ánxeles Cuña Bóveda, o Teatro Sarabela sobe ao palco com a peça "Pequenas Certezas", dia 15 de novembro, pelas 21h30.

A programação do Teatro inclui ainda os dois últimos espetáculos do Festival de Teatro de Barcelos, no dia 1, às 21h30, e no dia 2, às 16h30.

ARRANCAM AS OBRAS DAS PISCINAS DESCOBERTAS DE CELORICO DE BASTO

Prevêem-se em funcionamento a partir de julho de 2015

Um dos espaços naturais com maiores potencialidades paisagísticas, turísticas e recreativas, os espaços contíguos da Ribeira de Boques, irão albergar as Piscinas Descobertas de Celorico de Basto. A obra está prestes a arrancar e prevê-se concluída a meados de julho de 2015. Com um valor global de investimento de cerca de 1.5 milhões de euros.

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“Esta obra, fruto de muito empenho e dedicação, vai finalmente arrancar. Andamos há três anos a labutar para conseguir dar a Celorico de Basto um espaço de lazer e desportivo com as melhores condições para os celoricenses e para receber quem nos quiser visitar. A nossa Ribeira de Boques é o espaço ideal para acondicionar este equipamento pelas características próprias do solo que permitem que as intervenções urbanas de relevante interesse público, que tínhamos em projeto, possam prosseguir”, salientou o presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva. O autarca realçou ainda a celeridade da conclusão da obra. “Temos por objetivo ter esta obra concluída com a maior celeridade. Se possível com os banhistas a usufruírem do espaço na próxima época balnear, a partir de julho de 2015”, disse.

Esta obra é cofinanciada pelo FEDER, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, no âmbito do Programa Operacional da Região Norte do Qren.

Este projeto das piscinas ao ar livre insere-se numa série de intervenções urbanas levadas a cabo pela autarquia tendo sido objeto de um pedido de reconhecimento de relevante interesse público, para efeitos do uso de solos da REN, tendo por base o Estudo Hidráulico da Ribeira de Boques e um estudo de Integração Paisagística da Ribeira de Boques.

As piscinas obedecem às normas para instalações desportivas de uso público sendo que o local reúne as melhores condições de exposição solar, de proteção contra os ventos dominantes e integra um parque urbano, conferindo-lhe as condições claramente ajustadas ao ambiente pretendido. Trata-se de um local em que os acessos estão garantidos através de caminhos pedonais e de um arruamento que remata numa praceta que alberga um grande parque de estacionamento de viaturas ligeiras e pesadas de passageiros.

A implantação de todo o conjunto destinado à piscina tem uma área total de 8340,00m2, conferindo um espaço 17 vezes superior à superfície dos planos de água propostos, quando as normas técnicas da Directiva CNQ 23/93 apenas exigem que seja 8 vezes superior.

Este equipamento destinar-se-á a atividades lúdicas e à aprendizagem desportiva, tendo-se optado por dois espaços separados. A organização deste equipamento propõe 4 zonas funcionais que correspondem a diferentes espaços distintos e de apoio à atividade pretendida; a zona de banho ou zona de cais, a zona de serviços anexos, a zona de serviços técnicos e a zona de serviços complementares.

MÃOS D’ARTE E FEIRA ANUAL DE TODOS OS SANTOS VÃO ANIMAR CAMINHA ESTE FIM-DE-SEMANA

Este fim-de-semana, Caminha vai acolher a Mãos d’Arte – Feira de Artesanato e Artes Decorativas e a Feira anual do Dia de Todos os Santos. Ambos os certames vão decorrer no âmbito do Dia de Todos os Santos que se assinala amanhã, dia 1 de novembro.

A Feira anual do Dia de Todos os Santos vai realizar-se amanhã dia 1 de novembro, no Largo da Feira em Caminha. Esta feira é uma tradição local, considerada a maior e a mais atrativa do ano, quer a nível de bancas, quer a nível de visitantes. Na verdade, por Caminha costumam passar centenas de pessoas oriundas dos mais variados pontos do país e da vizinha Galiza.

A Praça Conselheiro Silva Torres vai transformar-se, durante este fim-de-semana, numa verdadeiro mercado de artesanato, com a realização de uma edição extraordinária da Mãos d’Arte – Feira de Artesanato e Artes Decorativas do Concelho de Caminha.

O visitante, na Mãos d’Arte vai encontrar vários exemplos daquilo que se faz de melhor em termos de artesanato e artes decorativas no concelho, com destaque para os palmitos, as flores em tecido, as compotas e os licores, os bordados e as rendas, os lenços de namorados, as miniaturas de barcos em madeira, entre outros.

O objetivo desta feira de artesanato é potenciar os valores culturais transmitidos através das artes e ofícios existentes no concelho de Caminha e que muito contribuem para a criação de uma identidade territorial. A Mãos d’Arte pretende ainda valorizar o artesanato e as artes decorativas, enquanto atrativo turístico-cultural, potenciando o desenvolvimento local.

ORÇAMENTO MUNICIPAL DE BARCELOS CARATERIZA-SE PELO RIGOR

Dotação ascende a mais de 56 milhões de euros. Rigor e distribuição equitativa dos recursos caraterizam orçamento municipal de 2015

A Câmara Municipal de Barcelos deliberou submeter à Assembleia Municipal as Opções do Plano e Orçamento para 2015, o documento fundamental e estratégico que define toda a gestão municipal.

Elaborado num quadro muito realista, o Orçamento segue a política adotada ao longo destes últimos cinco anos, segundo a qual os orçamentos deverão refletir com muita clareza a receita real, evitando, desse modo, inscrições de receitas virtuais que fazem aumentar a despesa, com o consequente aumento do endividamento.

O Município de Barcelos foi considerado por entidades externas, o quarto melhor a nível nacional e o primeiro no distrito, na média dos anos 2010 a 2013, quanto à eficiência financeira, e este esforço será para continuar, apesar das condições adversas impostas pela situação económico-financeira do país.

O Orçamento de Estado para 2015 vai transferir 24,2 milhões de euros para o Município de Barcelos, um aumento de 1,6 milhões relativamente a 2013, embora a perda acumulada nos últimos quatro anos tenha sido de cerca de 3,7 milhões de euros. Este aumento da transferência para o Município é resultante do aumento da cobrança do IRS e da transferência de competências na área da educação.

Por outro lado, o Município terá de contribuir para Fundo de Apoio Municipal (FAM) com cerca de 375 mil euros, em 2015, num total de cerca de 2,6 milhões de euros repartidos nos seis anos seguintes.

Não obstante as limitações orçamentais numa conjuntura particularmente difícil, o Município continuará a cumprir todos os critérios de redução da dívida municipal ficando aquém dos seus limites, mantendo a linha de atuação desenvolvida desde 2010 que permitiu uma redução de dívida superior a 50%, situando-se, atualmente, num valor abaixo dos 25 milhões de euros.

Apesar de se manter a taxa do IVA na restauração e no consumo de energia nos 23%, o Município defenderá um prazo médio de pagamento inferior a 30 dias – que já cumpre – e a gerir os seus recursos numa perspetiva de responsabilidade e de solidariedade.

Esta atitude tem tido resultados particularmente positivos, por um lado não comprometendo o investimento e, por outro, estando atento às desigualdades sociais e defendendo os mais desfavorecidos.

Impostos diretos e indiretos

Quanto aos impostos diretos, tem havido uma estabilização da sua cobrança desde 2011, excepto no IMI que teve um crescimento significativo de 2011 a 2014, prevendo-se uma estabilização para os anos seguintes. A receita do IMI cobrada em 2011 foi de cerca de 6,8 milhões de euros e em 2014 e 2015 será de cerca de 9 milhões.

Relativamente ao IMT, com peso significativo na receita, este tem vindo a aumentar ligeiramente, mas a partir de 2017 este imposto deixará de ser cobrado, de acordo com a nova Lei das Finanças Locais, cujo impacto negativo na receita corrente anual será de cerca de três milhões de euros.

O Município vai praticar uma taxa de 0,35 do IMI nos prédios avaliados, (muito longe da taxa de 0,5 prevista na Lei) e uma taxa de 0,7 para os prédios não avaliados; vai continuar a cobrar uma Derrama sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) com preocupações de justiça e equidade fiscal numa avaliação de descriminação positiva, ou seja, isentar as empresas com um volume de negócios até 150 mil euros, e a cobrança de uma taxa reduzida de 1,2% para os rendimentos acima daquela valor; continuar a praticar as mesmas taxas cobradas pelo Município desde 2010, quando a Lei prevê a sua atualização de acordo com inflação de cada ano; continuar a considerar as juntas de freguesia como parceiros na gestão municipal, transferindo o equivalente a 200% do FFF por transferência de competências através de protocolo a renovar, bem como comparticipar financeiramente outros projetos em diferentes áreas de intervenção e que se entendam necessários; continuar a isentar as esplanadas de ocupação da via pública, a cafés, bares, pastelarias e afins

Assim, a elaboração deste Orçamento e das Grandes Opções do Plano para 2015 não deixa de considerar os graves problemas do concelho, no contexto da crise que o país atravessa, mas com um grande sentido de responsabilidade na distribuição dos recursos financeiros disponíveis para acudir aos problemas crescentes que afetam o concelho, nomeadamente o desemprego, sendo por isso muito importante um olhar atento na área da acção social, da educação e na proximidade com os agentes de todas as atividades económicas.

Estrutura do Orçamento

A dotação orçamental para 2015 será de 56.144,200,00€ de receita e do mesmo valor na despesa. Há uma diminuição de cerca de seis milhões de euros relativamente a 2014, devido à menor receita de capital proveniente do QREN.

A redução significativa da receita refere-se, exclusivamente, ao atraso nas candidaturas ao novo quadro comunitário “Portugal 2020” que continuam indisponíveis até ao momento. No entanto, não significa que durante o ano de 2015 não possam surgir projectos de candidatura bastando para o efeito efectuar revisões ou alterações orçamentais.

As receitas correntes mantêm-se inalteradas e a despesa corrente será cerca de 35,5 milhões de euros; a despesa de capital será de cerca de 20,5 milhões de euros e uma poupança corrente de 25 por cento.

JOÃO RIBEIRO NOMEADO PARA O PRÉMIO DESPORTISTAS DO ANO DA CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL

João Ribeiro está mais uma vez nomeado para o Prémio Desportistas do Ano da Confederação do Desporto de Portugal (CFD).

2013-08-29-canoagem[2]

Os finalistas das cinco categorias do Prémio Desportistas do Ano, com que anualmente a CDP distingue os melhores desempenhos da época desportiva, foram divulgados ontem, dia 30 de Outubro, no Museu do Desporto, em Lisboa.

O Prémio Desportistas do Ano é atribuído nas categorias de jovem promessa, treinador, equipa, atleta masculino e atleta feminino e em cada categoria há cinco finalistas que são, a seguir, submetidos à votação online do público (http://galacdp.sapo.pt/votacao/) e à votação dos presentes na Gala do Desporto da CDP, que se vai realizar no próximo dia 12 de Novembro, no Casino Estoril.

O atleta de Esposende é, conjuntamente com os seus parceiros da embarcação K4 vice-campeã do Mundo, um dos 5 finalistas do prémio Melhor Equipa do Ano.

O canoísta, que vê assim o seu trabalho mais uma vez reconhecido, reagiu com satisfação a esta nomeação: “É sempre bom estar entre os melhores e um estímulo para continuar a trabalhar com determinação”.

A Gala do desporto da CDP, que já vai na 19ª edição, tem este ano como tema “O Desporto depois de Abril”, a propósito da passagem dos 40 anos sobre o 25 de Abril de 1974, acontecimento que determinou mudanças profundas em toda a sociedade portuguesa, incluindo no Desporto.

Os vencedores do Prémio Desportistas do Ano da CDP serão anunciados durante a gala.

FAFE DIVULGA ATIVIDADES CULTURAIS EM NOVEMBRO

Dia 06 | Efeméride

Comemorações do 82º aniversário do Grupo Nun’Álvares

Missa de aniversário na Igreja Nova (19h00) e entrega de emblemas de 50 e 25 anos de associados, na Sede (21h30)

Promoção: Grupo Nun’Álvares

Dia 08 | Workshop “Uso de Sistemas de retenção e segurança infantil”

Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, às 10h30

Promoção: UCC Fafesaúde.com, com a participação da Escola Segura

Dia 08 | Evento

Feira das Coisas

Arcada, durante o dia

Dia 08 | Efeméride

Comemorações do 82º aniversário do Grupo Nun’Álvares

Hóquei em patins – antigos atletas (18h00 - Pavilhão do GNA) e Jantar de aniversário (Casa do Cancelo, às 20h00)

Promoção: Grupo Nun’Álvares

Dia 10 | Letras

Apresentação da obra “As gravatas do meu pai", do escritor Pedro Seromenho

Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, às 15h00

Dia 14 | Letras

Lançamento da obra “Parcours/Percurso", edição bilingue em francês e português, de Manuel Sousa Fonseca (autor natural de Regadas, Fafe, emigrado em França há mais de quatro décadas)

Apresentação de José Machado

Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, às 21h30

15. Concerto Aniversário GNA

Dia 15 | Música

Concerto do 82º aniversário do Grupo Nun’Álvares

Participação:

Orfeão Coelima

Coral Santo Condestável

Orquestra Orff do Grupo Nun’Álvares

Teatro-Cinema de Fafe, às 21h30

Preço: 2 €

Duração: 90’

Classificação: M/3

Promoção: Grupo Nun’Álvares

Dias 15 e 16 | Efeméride

Comemorações do 82º aniversário do Grupo Nun’Álvares

Exposição de fotografia “Arte de Ver”, obras de Carlos Alberto de Carvalho (15h00)

Promoção: Grupo Nun’Álvares

Dia 21 | Letras

Lançamento da obra “As Terras e as Gentes de Monte Longo (Fafe)”, de Manuel Ribeiro João

Apresentação de Daniel Bastos

Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, às 21h30 Dia 21 | Letras

Comemorações do 82º aniversário do Grupo Nun’Álvares

Lançamento do livro do escritor Rui Ferreira (21h30)

Promoção: Grupo Nun’Álvares

22. Bandoleiros

Dia 22 | Teatro Musical “Bandoleiros Cabaret”, pela Jangada Teatro

Dramaturgia e Encenação| José Caldas

Texto | Filomena Gigante

Música | Alberto Fernandes

Interpretação | Luiz Oliveira; Magda Magalhães; Patrícia Ferreira; Rita Calatré; Vítor Fernandes e Xico Alves

Execução Musical| Alberto Fernandes; Pedro Oliveira e Rui Souzza.

Coreografia | Hugo Romero e Carla Pinto

Desenho de Luz | Nuno Tomás

Sinopse:

Bem-vindos ao nosso Cabaret.

Um cabaret político anárquico, bem-humorado, provocante, poético e desbocado. Por ele passarão os bandoleiros do passado: Zé do Telhado, Boca Negra, as manas Genoveva e os ladrões do presente: Madame FMI e seus súbditos. Outros bandidos impunes desfilarão arrogantes: os assassinos das esposas, os marialvas e os adoradores da bola. Mulheres corajosas e servis, atrevidas e bandoleiras a desafiar o poder dos machos.

Tudo regado com inebriante música e ritmos tropicais executados pela nossa Banda de Renegados; vozes e sons do antigamente e do agora, a salivar o seu alegre veneno. Sem papas na língua, os nossos comediantes encarnarão os fora da lei ou receberão os espíritos dos mortos. Sentiremos hálito dos fantasmas e o fedor dos corruptos. O passado que retorna implacável e o presente sem futuro que nos atormenta. Sempre a rirmos das desgraças e a enaltecermos a transgressão, queremos sentir e dar prazer ao nosso público sedento de riso e de má-língua (José Caldas)

Teatro-Cinema de Fafe, às 21h30

Preço: 3 €

Duração: 65’

Classificação: M/12 Dia 22 | Desporto

Comemorações do 82º aniversário do Grupo Nun’Álvares

XIV Festival de Patinagem Artística

Pavilhão Multiusos, às 21h00

Promoção: Grupo Nun’Álvares

Dia 28 | Workshop “Roteiro para a prevenção e intervenção em contexto institucional. Maus-tratos e deficiência intelectual – metodologia e instrumentos de registo e acompanhamento”

Auditório da Câmara Municipal de Fafe, das 10h30 às 16h45

Promoção: Grupo de Trabalho Concelhio para as Deficiências e Incapacidades de Fafe e Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Fafe

Dia 29 | Música

Gala de Ópera - Academia de Música José Atalaya

Coros, Árias e Aberturas Musicais de algumas das mais conhecidas óperas de Mozart, Verdi, Bizet e Puccini, entre outros

Intérpretes:

Joana Fonseca (Soprano)

José Corvelo (Barítono)

Coros da Academia de Música José Atalaya

Orquestra de Sopros da Academia de Música José Atalaya Direção Musical: José Ricardo Freitas

Teatro-Cinema de Fafe, às 17h00 e 21h30

CELORICO DE BASTO SENSIBILIZA AS CRIANÇAS PARA A DEFESA DO AMBIENTE

“Bartolomeu, o Eco-Mosqueteiro” ensina as crianças do 1º ciclo em Celorico de Basto

Terminou ontem, 30 de outubro, a campanha de sensibilização e educação ambiental promovida pela Suma com o apoio da Câmara Municipal, através do departamento de ambiente, visou despertar as crianças para o respeito a ter pelos outros e pelo ambiente. A ação foi dirigida às crianças do primeiro ciclo de estudos do Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto.

ecomosqueteiro

A ação foi monitorizada por uma técnica da Suma devidamente credenciada, Angela Vieira, que expôs às crianças, de forma lúdica e interativa, comportamentos de proteção do Ambiente e de prática da Cidadania incidindo na apresentação e distribuição do livro e do CD “Bartolomeu, o Eco-Mosqueteiro”.

O vereador do Ambiente, Fernando Peixoto, presente na ação, referiu a importância destas iniciativas para incutir comportamentos de cidadania. “As nossas crianças são os Homens de amanhã e por isso torna-se fundamental atuar para as consciencializar para o respeito a ter para com o meio ambiente e, simultaneamente, pelos outros. Ao mesmo tempo, sabemos que as crianças conseguem, de forma direta e indireta, com gestos e comportamentos corretos, levar a uma tomada de consciência dos adultos para o respeito a ter para com o meio ambiente”, disse.

Para concretizar os objetivos desta iniciativa, ensinar e consolidar comportamentos de proteção do Ambiente e de prática da Cidadania, foi criada uma estória de encantar, bem apreciada pelas crianças, que aborda, entre outras regras, a política dos 5 R’s - Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Respeitar e Responsabilizar - que distingue como Eco-Mosqueteiros todos os que as cumprirem. Complementarmente, foram concebidas atividades e jogos para os mais novos realizarem de forma a consolidarem e praticarem os conceitos apreendidas.

A adesão a práticas pró-ambientais e a consciencialização para a partilha de responsabilidades é uma questão que toca a todos. Assim, através do Livro e do CD “Bartolomeu, o Eco-Mosqueteiro”, entregue aos docentes, e de crachás “Eco-Mosqueteiro em ação” e lápis de carvão “Um por Todos e Todos pelo Ambiente!” entregues aos alunos, pretende-se a divulgação dos conteúdos veiculados junto dos pais, amigos e familiares das crianças.

Nesta última ação participaram as crianças, os professores, o vereador da Cultura, o diretor Técnico da SUMA, José Machado, técnicos do município, entre outros.

CELORICO DE BASTO HOMENAGEIA MARCELINO MOTA

Marcelino Mota congratulado pela autarquia de Celorico de Basto com Medalha de Mérito-Grau Ouro

Decorreu ontem, 30 de outubro, no Auditório da Quinta do Prado, uma cerimónia de homenagem a Marcelino Mota, Ex-Diretor do Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, que consistiu na entrega da medalha de mérito-grau Ouro.

Marcelino Mota Homenageado (1)

“É nosso dever reconhecer e valorizar quem se entregou de forma notável ao serviço público, que criou pontes com todos, e que trabalhou em equipa e parceria com as entidades do concelho. O prof. Marcelino Mota colocou os valores da comunidade acima dos seus interesses, conseguindo atuar com sagacidade, coragem e determinação ao longo de 30 anos de exercício das suas funções. Esta é a condecoração máxima feita pelo Município e neste caso valoriza o trabalho de alguém que sempre se empenhou para a democratização do ensino, com um papel ativo que permitiu, de forma corajosa, ultrapassar os desafios impostos pelas políticas educativas” referiu o presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, na cerimónia de homenagem.

Marcelino Mota Homenageado (3)

O homenageado, Marcelino Mota agradeceu as palavras do autarca e realçou as boas relações e de parceria que sempre manteve com a autarquia local. “Sinto que cumpri a minha missão e o meu dever, sempre rodeado por uma equipa de trabalho muito exigente, trabalhadora e sobretudo, motivada para servir da melhor forma a comunidade. Realço também as boas relações, pessoais e institucionais, com a autarquia, sempre com bom entendimento”, disse. Marcelino Mota referiu ainda que “o Caminho faz-se caminhando” reforçando as dificuldades sentidas e os êxitos adquiridos. “Nem sempre foi fácil, mas conseguimos ultrapassar, com a ajuda da comunidade diretiva, as dificuldades inerentes à evolução das políticas diretivas educativas que foram sendo implementadas” concluiu.

A entrega da medalha ao homenageado foi da responsabilidade do presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto e do presidente da Assembleia Municipal, António Marinho Gomes.

Uma homenagem que vai de encontro à importância atribuída à educação pelo município como forma de promoção da igualdade de oportunidades, e desenvolvimento económico e social do concelho.

Recordar que esta homenagem foi aprovada por unanimidade em reunião de Câmara.

Marcelino Mota Homenageado (2)

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