A Câmara Municipal de Vizela, em parceria com a FNAC, criou o Prémio Jovem Câmara Municipal de Vizela /FNAC, cujo regulamento foi aprovado na passada quinta-feira, em reunião do Executivo camarário.
A iniciativa visa premiar trabalhos nas áreas da inovação e da sustentabilidade, apostando no empreendedorismo, na criatividade, no sentido de responsabilidade e iniciativa.
O concurso destina-se a jovens, até aos 35 anos, residentes, ou não, no concelho de Vizela e o primeiro e único classificado será premiado com um tablet, a atribuir pela FNAC, parceira da iniciativa.
Os candidatos devem apresentar projetos pioneiros, nas mais diversas áreas, até às 18 horas do dia 30 de junho de 2013, nos serviços da Câmara Municipal de Vizela, ou via CTT, para a mesma entidade.
O júri será constituído pelo empresário vizelense José Pinheiro, pelo Diretor da FNAC de Guimarães, Paulo Seia e por Daniel Perez, Docente do ISMAI, Universidade com quem a Câmara Municipal de Vizela tem um protocolo no âmbito da Cittaslow.
O vencedor será conhecido em setembro de 2013.
REGULAMENTO
Prémio Jovem Câmara Municipal de Vizela/FNAC
Nos termos das alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 64.º do Decreto-Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, a Câmara Municipal de Vizela pretende organizar o “Prémio Jovem Câmara Municipal de Vizela/FNAC”, aprovando, para tal, o presente Regulamento.
I – INTRODUÇÃO
1. O “Prémio Jovem Câmara Municipal de Vizela/FNAC” é uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de Vizela com o apoio da FNAC GuimarãeShopping, com o intuito de premiar trabalhos
nas áreas da inovação e da sustentabilidade.
2. É objetivo do “Prémio Jovem Câmara Municipal de Vizela/FNAC” apostar no empreendedorismo, na criatividade, no sentido de responsabilidade, iniciativa e inovação.
II – ENTIDADE PROMOTORA
A entidade promotora é a Câmara Municipal de Vizela, com o apoio da FNAC GuimarãeShopping.
III – DESTINATÁRIOS
1. O concurso destina-se a jovens, até aos 35 anos, residentes, ou não, no concelho de Vizela.
2. Os participantes comprometem-se a conhecer e cumprir o presente Regulamento.
IV – PRÉMIOS
O “Prémio Jovem Câmara Municipal de Vizela/FNAC” concederá ao primeiro classificado um tablet a atribuir pela FNAC GuimarãeShopping.
V – ENTREGA DE TRABALHOS
1. Os candidatos devem apresentar projetos pioneiros, nas mais diversas áreas, até às 18.00horas, do dia 30 de junho de 2013, obedecendo a uma das seguintes formas de entrega:
a) Entregue em mão: nos serviços da Câmara Municipal de Vizela, Praça do Município, n.º 522, durante o horário de expediente (09.00h às 18.00h);
b) Via correio (conta a data do carimbo dos CTT) através de carta, com aviso de receção, com o seguinte destinatário:
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vizela
“Prémio Jovem Câmara Municipal de Vizela/FNAC”
Praça do Município, n.º 522
Caldas de Vizela
4815-013 VIZELA
2. O não cumprimento das regras constantes do presente ponto é motivo suficiente para a rejeição liminar das candidaturas.
VI – RECEÇÃO DOS TRABALHOS
1. Os trabalhos entregues, em mão, nos serviços da Câmara Municipal, são numerados por ordem de entrega, à frente do concorrente.
2. Às propostas enviadas por correio, registadas com aviso de receção, é atribuído um número de entrega correspondente.
VII – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS TRABALHOS
Apenas podem ser apresentados trabalhos singulares, cumprindo as seguintes especificações técnicas, sob pena de exclusão:
a) O trabalho deve visar uma qualquer área da inovação e da sustentabilidade;
b) Nos suportes do trabalho a concurso, não pode constar qualquer indicação sobre o nome do candidato.
VIII – ABERTURA DOS TRABALHOS
No prazo de 10 dias, a contar da data de entrega dos trabalhos, proceder-se-á à abertura de todos os trabalhos, sendo colocado o respetivo número de entrega no trabalho correspondente.
IX – CRITÉRIOS DE APRECIAÇÃO
1. Os trabalhos admitidos serão avaliados, de acordo com os seguintes critérios de apreciação, numa escala de 1 a 5 pontos:
a) Originalidade e Criatividade;
b) Empreendedorismo;
c) Sentido de responsabilidade;
d) Inovação
e) Organização.
2. Em caso de empate, a escolha será efetuada de acordo com a cotação obtida pelos trabalhos no critério da Originalidade e Criatividade.
X –JÚRI
1. O júri será constituído pelos seguintes elementos:
a) José Adriano de Freitas Vaz Pinheiro;
b) Paulo Seia, Diretor da FNAC GuimarãeShopping;
c) Daniel Perez, Docente do ISMAI, universidade com quem a Câmara Municipal de Vizela tem um protocolo no âmbito da Cittaslow.
3. Caso os trabalhos não apresentem qualidade, o Júri reserva-se ao direito de não atribuir prémio.
4. Compete ao Júri decidir sobre os casos omissos deste Regulamento.
5. Das decisões do Júri não haverá recurso.
XI – DIVULGAÇÃO DOS PREMIADOS
Durante o mês de setembro de 2013, após decisão do júri, proceder-se-á à notificação dos premiados, através de ofício, assim como à entrega dos respetivos prémios.
XII – DIREITOS DE AUTOR
1. Não é permitido plágio.
2. Poderão ser feitas adaptações e readaptações, desde que indicadas, embora sejam valorizados os textos inéditos.
XIII – DIREITOS DE UTILIZAÇÃO
Os trabalhos não serão devolvidos aos concorrentes e os seus autores autorizam a divulgação e utilização em toda e qualquer atividade promovida pela Câmara Municipal de Vizela.
XIV – ENTRADA EM VIGOR
O presente Regulamento entra em vigor 15 dias após a sua aprovação, nos termos da lei.
Iniciativa da Câmara Municipal junta 16 grupos no domingo, dia 6 de janeiro, às 14h00
Realiza-se no domingo, dia 6 de janeiro, mais uma edição dos Cantares dos Reis em Barcelos, organizada pela Câmara Municipal de Barcelos. A iniciativa está marcada para as 14h00, com os cantares itinerantes nas principais ruas da cidade, em que os diversos grupos vão percorrendo as artérias da cidade até confluírem na Avenida da Liberdade. Aqui, começam a atuar por volta da 14h30, num espetáculo musical que contará com a presença de 16 grupos, ranchos e rondas típicas e que se prolongará pela tarde de domingo.
Participam os grupos folclóricos de Tregosa, da Casa do Povo de Martim, Barcelinhos, Juvenil de Galegos Santa Maria, Danças e Cantares de Barcelos, Infanto-Juvenil de carreira, Cultural e Etnográfico de Aldreu, Danças e Cantares “As Gamelinhas de Palme”, Danças de Cantares de Aldreu, Folclórico da Casa do Povo de Rio Covo Santa Eugénia, Folclórico de S. Lourenço de Alvelos; os ranchos Folclórico e Etnográfico “A Telheira de Barqueiros”, Folclórico Santa Maria de Moure, Folclórico do Centro Social de Aguiar e de Nossa Senhora da Abadia, e a Ronda Típica da AMB.
Dos trajes “à lavradeira” característicos do concelho de Viana-do-Castelo, começarei por especificar o mais simples – o de Afife, aldeia a doze quilómetros para Noroeste da cidade, à beira-mar.
(…) A saia, que é tecida com lã, sendo de algodão a urdidura, não tem “basta”. As côres – estou-me referindo à saia da “moda” – dispõem-se às listas verticais, pela seguinte forma: largos listões vermelhos, que têm um fio preto longitudinal ao meio, alternam com listões pretos muito menos largos e que têm, a correr também pelo meio, uma estreita lista branca. No cós – “emenda”, na linguagem do povo – a saia é franzida em pregas muito juntas, nelas surdindo, às riscas agora, as côres referidas. O “fôrro” – recorde-se que o “fôrro” é a barra que guarnece em baixo e exteriormente a saia – o “fôrro” é azul-marinho. Períodos há em que, por moda, é preto. É, na verdade, uma saia de belíssimo efeito, onde se afirma um raro bom-gôsto aldeão!
O colete tem uma “cinta” ou “barra”, alta, preta, e é de côr vermelha para cima – enfeitado sobriamente a lãs de côres, missanga, vidrilhos, lentejoulas, consoante a vontade e critério de cada qual.
Também é predominantemente vermelho o avental com listas pretas, sem “emenda” – muitíssimo simples.
Os aventais sem sempre têm, em Afife, esta simplicidade – que é a mais própria do traje local. Assim, por exemplo, às vezes as listas verticais, aí pelo meio do avental, são cortadas por outras transversais, que vão de ordinário até baixo, estas listas atravessadas ficam, no entanto, indistintas, mascaradas por “topes” de lãs, de modo que a parte inferior do avental oferece a aparência de um curioso tapête – aparência vária, ao gosto da tecedeira, mas sempre de composição lindamente singela e harmónica.
As algibeiras não têm o luxo ornamental das do traje “à vianesa” nas ladeias interiores do concelho. Uns bordados simples, as lãs coloridas; uma fita de côr, encanudada, na orla – e pronto! Em regra, é isto apenas.
No geral, o lenço-da-cabeça é “cor-de-canário”, e op lenço-do-peito é cor-de-laranja, tanto um como o outro com franjas da respetiva côr, e com a barra de ramagens floridas. Nestas ramagens, domina o encarnado e, secundariamente, o verde.
Contra o usual nos mais vestuários do concelho – em Afife, as meias são lisas, sem abertos; as chinelas nunca têm bordados; e a camisa também não ostenta bordados nos punhos e nos ombros. As raparigas arregaçam as mangas um quási nada e com negligência graciosa. Em tudo a simplicidade.
Falta dizer que, entre as variações impostas pela “moda” de quando em quando, figura a adaptação, ao decote da camisa, de uma leve gola arrendada.
Cláudio Basto em “Traje à Vianesa”. Edições Apolonio. Gaia. 1930
A Casa do Minho em Newark, no Estado de New Jersey, reuniu centenas de minhotos e outros compatriotas e amigos para festejar a passagem de ano, contando ainda com a animação do popular cantor Clemente. As especialidades da cozinha portuguesa marcaram a sua presença numa festa com muita animação e juventude que são apanágio daquela instituição regionalista.
Constituída há mais de vinte e cinco anos, a Casa do Minho em Newark é o elo de ligação da comunidade minhota radicada no Estado de New Jersey, nos Estados Unidos da América. Em Newark, os nossos conterrâneos vivem sobretudo no Ironbund, um bairro aliás também habitado por numerosos brasileiros, o que torna a Língua portuguesa a mais utilizada naquela localidade.
A Casa do Minho revela a pujança e a juventude de uma comunidade que procura ardentemente manter vivas as suas raízes culturais e a sua identidade. O seu Rancho folclórico e o seu grupo de zés-pereiras constituem a alma da associação, bem assim como o seu grupo de Juventude.
Apesar de distantes das suas terras de origem, os nossos conterrâneos radicados nos Estados Unidos da América mantém vivas as nossas tradições e a sua identidade. Na Casa do Minho, aos primeiros acordes de uma concertina, os minhotos erguem os braços e envolvem-se na dança ao ritmo do vira, da chula e a cana-verde. É a alegria e a exuberância que carateriza a festa das gentes minhotas!
Os trajes de lavradeira da nossa região marcaram presença naquela que é considerada uma das mais importantes provas do calendário do atletismo nacional e internacional: a Corrida de S. Silvestre, na cidade da Amadora.
O evento é organizado anualmente pelo Desportivo Operário do Rangel, conta com o apoio da Câmara Municipal da Amadora e é reconhecido internacionalmente pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF), a Federação Portuguesa de Atletismo e Associação de Atletismo de Lisboa.
Este ano teve lugar a 38ª edição, tendo-se sagrado vencedores Manuel Damião e Sara Moreira, ambos do Maratona. Manuel Damião, isolou-se ao sétimo quilómetro da corrida, tendo terminado o trajeto de 10 quilómetros em 29,29 minutos, deixando a concorrência a 28 segundos. Por seu turno, Sara Moreira terminou com 32,42 minutos.
Esposende reviveu uma vez mais a tradição de “botar fora o ano velho”. Pequenos grupos de cinco rapazes e raparigas, de caras enfarruscadas, percorreram ontem a vila para “botar fora o ano velho”. Quatro deles pegam à carrela do sargaço carregando nela outro que representa o ano que termina. E lá vão eles pelas ruas fora cantarolando: “bota o ano velho fora e venha o novo cá p’ra dentro. Láralá!”.
Vencedores - 1º Lugar
Em tempos mais recuados era costume o cortejo parar à porta das tabernas para os carregadores descansarem e molharem as goelas, oportunidade que era aproveitada pelos frequentadores do templo de Baco para lançarem os seus impropérios e lamentos. Trata-se de um ritual de origens ancestrais que nas suas origens pretendia celebrar a ação criadora dos deuses no contínuo renascimento da natureza, através de um ciclo ininterrupto da vida e da morte que possui no entrudo na “serração da velha” as manifestações mais expressivas.
Possui atualmente a tradição de “botar fora o ano velho” a forma de um concurso devidamente organizado e, este ano, os vencedores foram um grupo de homens que fazem parte da Comissão de Festas em honra de Nossa Senhora da Saúde. O prémio ofereceram-no à comissão fabriqueira da igreja para ajuda da festa. O BLOGUE DO MINHO publica as fotos dos grupos vencedores deste ano, agradecendo ao colega do blogue “ESPOSENDE ALTRUÍSTA” a gentileza da sua cedência.
Corria o ano 46 antes da Era Cristã quando o ditador romano Júlio César decretou o dia 1 de janeiro como o dia de Ano Novo, consagrando os romanos o mês de janeiro a Jano, deus pagão dos portões e dos começos, daí derivando a sua própria designação que perdura até aos nossos dias.
Jano é representado com duas faces, uma das quais olhando o passado e a outra voltada para o futuro.
A celebração deste dia ocorre geralmente entre todos os povos que possuem um calendário anual, podendo no entanto o mesmo ser celebrado em ocasiões diversas em consequência das diferenças existentes entre os calendários nas várias culturas.
Chegou o janeiro e com ele as janeiras. Pelos caminhos das aldeias seguem os reiseiros com as suas violas e bandolins, harmónios e cavaquinhos, indo de porta em porta cantar os reis e pedir alvíssaras. No Minho cantam os Reis Velhos e os Reis Galegos. As portas abrem-se para os receber e o anfitrião é presenteado com descantes como o menino o foi pelos reis magos com oiro, incenso e mirra no dia do seu nascimento. Após escutar com atenção os versos que lhe foram dedicados, o dono da casa convida-os a entrar e recebe-os com algumas iguarias que retira do fumeiro. Se quem recebe é generoso pode festa durar até às tantas. Contudo, se a espórtula é fraca e o acolhimento pouco amistoso, os reiseiros lançam-lhe à despedida algumas quadras satíricas em lugar dos habituais agradecimentos.
Nalgumas localidades como sucedia nas terras da Maia, o povo erguia no adro da igreja um palanque onde era representado um auto que, regra geral, se dividia em três actos ao longo dos quais se narrava a história do nascimento do messias, desde a perseguição movida por Herodes até à adoração do menino pelos pastores e pelos reis magos. As gentes maiatas por exemplo, iniciavam os ensaios das reisadas ou embrechados como também eram designadas, logo após as colheitas e a representação das diferentes personagens era quase sempre feita pelos mesmos que haviam representado no ano anterior ou então era o seu desempenho passado para outra pessoa da mesma família, sucedendo não raras as vezes que os membros de uma determinada família passavam a ser conhecidos pelo nome das personagens que invariavelmente representavam.
Como é evidente, o costume de cantar os reis ou as janeiras prende-se com a tradição cristã do nascimento do menino Jesus e das oferendas feitas pelos reis magos quando estes se dirigiram à gruta de Belém. Não obstante e à semelhança do que sucede com as demais festividades de índole cristã, também esta possui raízes bem mais profundas que remontam ao paganismo primitivo e que se relacionam com as festividades solsticiais que ocorriam precisamente na mesma altura a que foi atribuído o nascimento de Jesus, embora sem provas que fundamentem tal acontecimento. É, com efeito, o começo do ano solar ou seja, os primeiros dias que se seguem ao "nascimento do sol" e os raios solares crescem de novo, passando o seu tempo de duração a aumentar de dia para dia, reiniciando-se o percurso que leva invariavelmente ao renascimento da natureza e dos vegetais com o entrudus da Primavera. A nossa civilização cristã mais não faz do que assimilar tais costumes antiquíssimos conferindo-lhes uma nova interpretação mais consentânea com os seus ensinamentos bíblicos.
Entre os romanos, Jano era celebrado como o deus dos portões e dos começos, do céu luminoso e das origens e, por conseguinte, o princípio de toda a existência, razão pela qual o seu nome era inicialmente invocado mesmo antes do próprio nome de Júpiter. Em virtude disso, foi o seu nome atribuído ao mês que passou a designar-se por janeiro e que se segue ao solstício do inverno após ter passado a primeiro mês do calendário romano com a reforma introduzida por Numa Pompílio. Ora, a designação de janeiras ou janeiradas pela qual passaram a ficar conhecidas as reisadas apenas se deve ao facto das mesmas ocorrerem no primeiro dia do ano, não obstante o costume as prolongar até ao dia de reis ou "Adoração dos Reis Magos" que em Portugal se celebra no dia 7 de Janeiro.
Mas, sob uma forma mais ou menos cristianizada, o costume permanece e chega até nós graças à tradição, atravessando gerações e sofrendo as influências de cada época. E, o que se afigura mais notável, numa altura em que a toda a actividade humana é retirada a sacralidade que caracterizava as sociedades antigas, a espiritualidade cede o lugar aos bens materiais e outras ilusões terrenas, eis que o Homem faz renascer de novo as suas velhas tradições e estas regressam cada vez com maior brilho e fulgor. É que, sob pena de um retorno à condição animal, o ser humano jamais pode abdicar da sua essência da qual faz parte integrante a sua própria dimensão espiritual.
Uma fez terminadas as reisadas, é tempo de semear o centeio e o tomate, a cenoura e o feijão, preparar as terras para as culturas do inverno e covais para novas plantações, proceder à transfega dos vinhos e adubar as terras.
Em breve chegará o entrudus e com ele o folguedo que se destina a preparar a serração da velha e a entrada da Primavera. Até lá, cantemos os reis e revivamos as nossas tradições para que estas continuem a ser o que sempre foram!