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BLOGUE DO MINHO

Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes do Minho e Galiza

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JOSÉ COSTA: UM EMIGRANTE EMPREENDEDOR DE REFERÊNCIA NA COMUNIDADE PORTUGUESA EM ANDORRA

  • Crónica de Daniel Bastos

Uma das marcas mais características das comunidades portuguesas espalhadas pelos quatro cantos do mundo é indubitavelmente a sua dimensão empreendedora, como corroboram as trajetórias de diversos compatriotas que criam empresas de sucesso e desempenham funções de relevo a nível cultural, social, económico e político.

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Nos vários exemplos de empresários lusos da diáspora, cada vez mais percecionados como um ativo estratégico na promoção e reconhecimento internacional do país, destaca-se o percurso inspirador e de sucesso do empresário José Costa em Andorra. Um pequeno principado independente situado entre a França e a Espanha, nas montanhas dos Pirenéus, com 80 mil habitantes, dos quais cerca de 14% são portugueses.

Com raízes no norte do país, José Costa nasceu em 1971, tendo a sua infância e adolescência sido passada entre Canidelo, freguesia do município de Vila Nova de Gaia, e em Ponte Lima, vila minhota onde a família de origens humildes, o pai era encarregado da Pedreira da Madalena, se instalou através da aquisição de uma quinta. Concluído o ensino secundário na vila minhota, José Costa vivenciou a sua primeira experiência migratória no alvorecer da maioridade, quando decidiu primeiramente ir trabalhar para Lisboa, e pouco tempo depois, ansiando por melhores condições de vida e dotado de um espírito arrojado, emigrou para a ilha francesa da Córsega, onde desempenhou funções no setor da construção.

A curta, mas enriquecedora experiência profissional na Córsega, e o apego ao torrão natal trariam novamente o jovem laborioso à pátria de origem, estabelecendo-se como empresário no âmbito da construção, restauração e têxtil. No entanto, a sua notável capacidade empreendedora e constante procura por novos horizontes profissionais impulsionaram um novo trajeto migratório para Andorra, nova pátria de acolhimento a partir de 2006, e base de um percurso que transformou José Costa num emigrante empreendedor de referência na comunidade portuguesa no principado andorrenho.

Esse caminho começou a ser trilhado quando nesse período criou uma companhia de subcontratação que tem trabalhado ao longo dos anos com as empresas de construção mais prestigiadas e reconhecidas do Principado de Andorra. Através de uma aposta decisiva na qualificação e especialização em construção de elevado valor acrescentado, o emigrante empresário tem estado envolvido na expansão de obras emblemáticas no território andorrenho, como é o caso paradigmático, do Centro Termolúdico Caldea, o maior centro termal do sul da Europa.

Empresário multifacetado, com uma trajetória marcada pelo mérito e pela inovação, José Costa lidera atualmente um grupo empresarial consolidado, Group Nova, que além da de se destacar através da Nova Construtora em acabamentos de luxo na construção, tem igualmente investimentos nos ramos do imobiliário, têxtil, moda, eventos, limpeza e estética.

O sucesso que o emigrante empresário nortenho alcançou ao longo das últimas décadas, tem sido acompanhado de um apoio constante à comunidade luso-andorrenha. Destacando-se, entre outros, não só a solidariedade que presta a vários compatriotas que demandam em Andorra melhores condições de vida, como também generosos apoios concedidos a coletividades lusas, por exemplo, do Grupo de Folclore “Casa de Portugal”, sediado há trinta anos no principado, e de quem o grupo empresarial de José Costa tem sido patrocinador oficial de múltiplas iniciativas, como seja o caso, do Festival de Folclore Ibérico – Principado de Andorra. A filantropia de emigrante empreendedor, ao longo dos anos, tem sido extensível a diversas iniciativas e associações andorrenhas, como os clubes de futebol Penya d'Andorra e Esportiu Carroi, ou o clube de karaté Encamp.

Uma das figuras mais conhecidas da comunidade portuguesa em Andorra, sexta menor nação da Europa onde vivem e trabalham à volta de 10 mil emigrantes portugueses, sobretudo nas áreas da construção, hotelaria e serviços, o exemplo de vida do emigrante e benemérito José Costa, espelha o conceito de empreendedorismo delineado pelo conceituado empresário norte-americano Michael Dell: “Os empreendedores reais têm o que eu chamo de três Ps (e, acreditem-me, nenhum deles significa ‘permissão’). Os empreendedores reais têm uma ‘paixão’ por aquilo que estão a fazer, um ‘problema’ que precisa de ser resolvido, e um ‘propósito’ que os impulsiona para a frente.”

LIGAÇÃO RODOVIÁRIA ENTRE A VIA DIAGONAL E A INTERFACE RODOFERROVIÁRIO DA TROFA MELHORA A SEGURANÇA E MOBILIDADE DA POPULAÇÃO DE FAMALICÃO

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PRR - EN14 – Ligação rodoviária entre a Via Diagonal e a Interface Rodoferroviário da Trofa

Trabalhos de betonagem do 1.º tabuleiro do Viaduto da Ribeira de Vilares.

A presente empreitada consiste na execução da ligação entre a Via Diagonal, no concelho da Maia, e a Interface Rodoferroviário da Trofa, numa extensão de 10 km, e envolve a construção de uma ponte sobre o Rio Trofa e quatro viadutos.

O lanço em construção insere-se num empreendimento mais abrangente que compreende a construção da Variante à EN14 entre a Maia e Vila Nova de Famalicão.

Um investimento na melhoria da segurança rodoviária e das condições de mobilidade das populações dos concelhos de Vila Nova de Famalicão, Trofa e Maia, desenvolvido no âmbito do PRR - Plano de Recuperação e Resiliência, financiado pela União Europeia

Fonte: Infraestruturas de Portugal

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MUSEU MUNICIPAL DE ESPOSENDE INAUGURA POLO DA BIENAL DE GAIA – FOTOS DE LUÍS EIRAS

Foi anteontem inaugurado, no Museu Municipal de Esposende, o polo da 5.ª Bienal Internacional de Arte Gaia, que reúne obras de arte de 28 artistas.

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Com a curadoria do esposendense Jorge Braga, esta exposição acolhe correntes que vão do Surrealismo, ao Cubismo, do Expressionismo ao Realismo. Esta exibição integra trabalhos de pintura e escultura, da autoria de nomes sonantes da arte nacional da atualidade, como Rogério Timóteo, Mutes, Sónia Domingues ou Carlos Godinho, bem como, de artistas locais de grande envergadura, como Celeste Ferreira, Fernando Rosário, Jorge Braga, João Sá, Cláudio Alves e Cândido Almeida Coutinho.

O presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira aludiu ao investimento do Município na cultura para anunciar uma intervenção no espaço museológico, à semelhança do que ocorreu na biblioteca municipal. E, em Dia Internacional dos Museus, Benjamim Pereira destacou a recente abertura do Museu do Sargaço, em Apúlia e do Centro Interpretativo do Junco, em Forjães, pela “importância que adquire a abertura das portas destes espaços culturais à população, com propostas de valor como esta que está patente no Museu Municipal”.

Sobre a Bienal de Gaia - que repete a experiência de há dois anos a expor em Esposende -, Benjamim Pereira evocou a participação de artistas esposendenses, demonstrando que “o investimento na cultura acompanha as outras áreas, porque a cultura é essencial para o desenvolvimento de uma comunidade”.

O curador da exposição patente em Esposende, Jorge Braga, pretende que “este não seja um caso isolado e que a arte seja uma demanda permanente em Esposende”.

Já o Diretor da Bienal, Agostinho Santos lembrou a relação que Esposende tem com vultos da cultura que ali produziram obra profícua.

“A Bienal de Gaia prima pela qualidade. Queremos que seja uma bienal que sensibiliza os artistas para a necessidade de transmitir uma mensagem. Queremos que cada obra faça as pessoas refletir”, sublinhou Agostinho Santos.

O diretor da Bienal de Gaia lembrou que este evento reúne artistas de nível nacional que partilham o espaço com artistas locais. “Em seis mil metros quadrados reunimos obras de artistas de todo o mundo”, disse Agostinho Santos, enaltecendo o facto de o Município de Esposende revelar “interesse em desenvolver um projeto de cultura”.

O Museu Municipal de Esposende está aberto, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00 (a partir de junho até às 18 horas). Sábado e domingo das 14h00 às 17h00 (a partir de junho até às 18 horas).

Sobre a Bienal de Gaia, sediada na Quinta da Fiação, em Lever, Vila Nova de Gaia, é organizada pela Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural, e apresenta, até 8 de julho, vinte exposições de mais de 300 artistas de várias nacionalidades.

Numa ótica de trabalho de parceria, de educação de qualidade e de cidades sustentáveis, esta iniciativa enquadra-se no âmbito dos contributos que o município pretende prover para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas.

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QUEM FOI A CERVEIRENSE LEONOR DE ALVIM – ESPOSA DO CONDESTÁVEL D. NUNO ÁLVARES PEREIRA AGORA CANONIZADO COMO SÃO NUNO DE SANTA MARIA?

Leonor de Alvim era cerveirense, natural de Reboreda. Nasceu em 1356 e pertencia a uma das nobres famílias da região de Entre-Douro-e-Minho. Filha de João Pedro Alvim e de Branca Pires Coelho, herdou imensa fortuna em virtude da inexistência de filhos varões.

Casou em primeiras núpcias com Vasco Gonçalves Barroso, tendo enviuvado sem descendência. Veio a casar com D. Nuno Álvares Pereira, em 15 de Agosto de 1376, de cujo matrimónio teve três filhos.

Foram a partir de então viver para a Casa da Torre, em Pedraça, no concelho de Cabeceiras de Basto.

Leonor de Alvim veio a falecer em 1388. Encontrava-se D. Nuno Àlvares Pereira nas Cortes de Braga de 1387, em representação da nobreza, quando recebeu a notícia da enfermidade da espôsa. Partiu de imediato para o Porto onde se encontrava mas não chegou a tempo de despedir-se dela com vida. D. Leonor de Alvim foi sepultada no Convento de Corpus Christi, em Vila Nova de Gaia. D. Nuno Àlvares Pereira, falecido em 1 de Novembro de 1431, encontra-se actualmente sepultado na cripta da Igreja do Santo Condestável, em Lisboa.

INTERCÂMBIO CULTURAL JUNTOU SENIORES DE VIEIRA DO MINHO E VILA NOVA DE GAIA

Decorreu esta semana o intercâmbio cultural entre os utentes que integram os Centros de Convívio e Lazer (CCL´s) e a Universidade Sénior do Concelho de Vieira do Minho e os seniores de Vila Nova de Gaia. A iniciativa realizou-se no âmbito da ação 7 do projecto Vieira Cultura – Cultura para Todos, promovido pelo Município de Vieira do Minho.

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Este intercâmbio Cultural  permitiu aos seniores de Vieira do Minho visitar as Caves do Vinho do Porto, o Cais de Gaia e da Afurada e as Praias. Uma atividade que proporcionou um enriquecimento cultural, na medida em que foram dados a conhecer aspectos ligados à história do Vinho do Porto e do Mar, através do contacto com artefactos piscatórios.

O projecto prevê também o acolhimento dos seniores de Vila Nova de Gaia, desta feita, nos CCLs e Universidade Sénior, em Vieira do Minho. Aqui, estes poderão contactar com os nossos usos e costumes e participar na atividade Encontros Gastronómicos.

De salientar que a realização  destas iniciativas vai permitir aos seniores de ambas as partes, um grande enriquecimento, uma vez que, estes, vão aglutinar, usos e costumes e histórias de outros locais.

Refira-se, ainda que, o lresidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho, António Cardoso participou neste Intercâmbio Cultural que juntou os seniores de Vila Nova de Gaia e Vieira do Minho, naquela que foi uma atividade inclusa e ativa.

ESPOSENDE INAUGUROU POLO DE EXPOSIÇÃO DA 4ª BIENAL INTERNACIONAL DE ARTES DE GAIA

O Presidente da Câmara Municipal de Esposende reafirmou a aposta do Município na área da Cultura, considerando-a um investimento com relevância e repercussões positivas a vários níveis, nomeadamente económico.

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Benjamim Pereira falava, esta manhã, na sessão inaugural do polo de exposição da 4.ª Bienal Internacional de Artes de Gaia, que o Centro de Informação Turística de Esposende acolhe até 30 de junho. A mostra integra trabalhos de oito artistas plásticos, quatro dos quais do concelho de Esposende, nomeadamente Jorge Braga, Dulce Atilano, Cláudio Alves e Diógenes Martins, a que se juntam Adias Machado (Riba de Ave), Mutes (Arcos de Valdevez), Luiz Morgadinho (Lisboa) e Rosa Vaz (Braga).

O autarca expressou a satisfação do Município em receber esta exposição descentralizada da Bienal de Gaia, uma grandiosa manifestação cultural, de elevado nível e prestígio. Expressou, por isso, total disponibilidade de Esposende para se associar, até em maior escala, a este evento cultural na sua próxima edição, em 2023.

Referindo-se ao facto de esta ser “uma Bienal de causas, que ajuda a mudar mentalidades, a agitar consciências e a fazer as pessoas pensarem”, como assinalou o Diretor do evento, Agostinho Santos, Benjamim Pereira afirmou que Esposende está em sintonia com esta estratégia, razão pela qual aposta no desenvolvimento de projetos de intervenção social através da arte, de que é exemplo o “AMAReMAR”.

Atendendo a que Esposende tem uma raiz cultural muito forte, o Município tem tido uma preocupação muito grande com as questões culturais, afiançou o autarca, citando, a título de exemplo o programa CREARTE, que visa a dinamização teatral no concelho, bem como o Coro de Pequenos Cantores, o Coro Ars Vocalis e o Coro Sénior, todos com uma forte dinâmica, ainda que, por força da situação pandémica, estejam com a atividade suspensa. Referiu também a assinalável produção literária municipal, quer através da reedição de obras de autores locais, como é o caso de Manuel de Boaventura, quer da edição de novas obras, destacando, ainda, o investimento em espaços privilegiados de promoção da cultura, como é exemplo a Casa das Marinhas. Revelou, a propósito, que está a ser ultimado o processo de aquisição do imóvel que será a futura Casa-Museu do escritor Manuel de Boaventura, patrono da Biblioteca Municipal, edifício que está a ser alvo de obras de requalificação e onde ficará alojado o espólio bibliográfico do historiador esposendense Franklim Neiva Soares. A este investimento na cultura soma-se, igualmente, o futuro Arquivo Municipal, que será instalado no antigo posto da GNR de Esposende, que, para o efeito, está a sofrer obras de requalificação.

“São muitos milhões de euros investidos”, afirmou o Presidente Benjamim Pereira, referindo ainda a adesão de Esposende ao conceito das Smarts Cities, que juntou a vertente da Arte às componentes da Sustentabilidade, Território e Pessoas, e ao abrigo do qual Esposende conta já com a instalação de três manifestações artísticas de reputados artistas.

Contudo, garantiu Benjamim Pereira, o investimento não se esgota nestes projetos, perspetivando-se a criação do Museu do Sargaço, em Apúlia, sendo também intenção do Município a instalação de uma Galeria de Arte no concelho, concretamente em Fão. Ainda em matéria de projetos, a autarquia pretende também criar o Museu da Gravura, o qual poderá vir a ser uma realidade na freguesia de Gemeses.

“Podemos criar condições para tornar Esposende ainda mais ativo e atrativo”, afirmou, assinalando que se trata de “investir e não de gastar, até porque a cultura traz um retorno muito grande, tanto em termos sociais e humanos, como no plano económico”. Deixou, de resto, claro que o Município está perfeitamente alinhado com uma estratégia de desenvolvimento que coloca as pessoas em primeiro lugar, razão pela qual nem todos os investimentos se enquadram nesta postura.

Concluiu, agradecendo a todos quantos tornaram possível a realização deste polo de exposição da Bienal de Gaia em Esposende e reiterou a disponibilidade do Município para manter esta cooperação, bem como para outros eventuais desafios.

Na qualidade de comissário da exposição, Jorge Braga expressou a sua satisfação pela realização deste evento em Esposende, que possibilitará dar a conhecer o trabalho de um conjunto de artistas, nomeadamente do concelho. Frisou que a sua preocupação foi garantir a qualidade das obras, ressalvando que, além do leque de artistas presentes nesta mostra, há muitos outros com qualidade. Manifestou, por isso, a esperança de que outros possam participar em próximas edições.

Por sua vez, o Diretor da Bienal Internacional de Artes de Gaia, Agostinho Santos, manifestou a sua satisfação e orgulho pela realização desta extensão do certame em Esposende, “terra de mar”. Sublinhou que esta manifestação cultural, a mais jovem do país, possui uma marca distintiva – as causas sociais, procurando alertar e sensibilizar a sociedade para um conjunto de problemáticas. Aproveitou para convidar os presentes a visitar o certame patente na antiga fiação de Crestuma, em Lever, Vila Nova de Gaia, e agradeceu a colaboração do Município e do artista Jorge Braga na concretização deste polo em Esposende.

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VILA NOVA DE GAIA VIU DESFILAR O TRAJE TRADICIONAL PORTUGUÊS - UMA GRANDIOSA MANIFESTAÇÃO ORGANIZADA PELA FEDERAÇÃO DO FOLCLORE PORTUGUÊS

XXIV Desfile Nacional do Traje Popular Português

Vila Nova de Gaia assistiu a uma grandiosa manifestação da etnografia popular portuguesa.

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No passado dia 14 de setembro, o Cais de Gaia serviu de cenário natural a um magnifico desfile que, ultrapassando os 1400 participantes, representou os mais variados temas do trajar português.

De norte a sul do país, todas as regiões etnográficas, com exceção dos Açores, se fizeram representar resultando numa mostra de cores e expressões da mais profunda forma de ser português. 

Das comunidades portuguesas da diáspora, estiveram presentes algumas representações, destacando a Casa de Portugal em Andorra e o Rancho Folclórico e Etnográfico Alma Lusa, vindo do Brasil.

Valorizar o nosso trabalho é, também, valorizar os grupos de folclore e todo o seu esforço abnegado em torno da salvaguarda das nossas matrizes identitárias e da nossa memória coletiva.   

Esta edição contou com o alto patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e da Fundação Inatel e, pela primeira vez, com a presença de uma delegação do gabinete da Sra. Ministra da Cultura.

A direção da Federação do Folclore Português agradece o empenho e dedicação de todos os intervenientes. 

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FEDERAÇÃO DO FOLCLORE PORTUGUÊS REALIZA HOJE DESFILE NACIONAL DO TRAJE EM VILA NOVA DE GAIA

A Federação do Folclore Português fará acontecer mais uma edição do Desfile Nacional do Traje Popular Português, no Cais de Gaia - Vila Nova de Gaia, hoje, dia 14 de setembro de 2019.

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O Cais de Gaia servirá para um grandioso desfile a decorrer numa passerele com 30 metros, dando relevo e destaque a um dos elementos portugueses com maior significado.

Edição após edição, o número de participantes tem vindo a aumentar e este ano contamos com mais de 1400 folcloristas a desfilar, sendo que, serão incluindo novos quadros e algumas surpresas que até ao dia do Desfile irão sendo reveladas.

Estarão presentes todas as regiões etnográficas, com exceção dos Açores.

Das Comunidades Portuguesas da diáspora, estarão também presentes algumas representações, destacando a Casa de Portugal em Andorra e o Grupo Folclórico Alma Lusa, vindo do Brasil.

Esta edição conta com o alto patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e da Fundação Inatel e contará com a presença de uma delegação do gabinete da Sra. Ministra da Cultura.

IMPRENSA DE ANDORRA DESTACA VINDA A PORTUGAL DO GRUPO DE FOLCLORE CASA DE PORTUGAL PARA PARTICIPAR NO DESFILE DO TRAJE

D’Andorra a Portugal per representar el vestit tradicional

El proper dissabte 14 de setembre tindrà lloc a la ciutat portuguesa de Vila Nova de Gaia la 24ª edició de la desfilada del vestit tradicional portuguès i el Principat d’Andorra marcarà presència a càrrec dels membres del Grup de Folklore ‘Casa de Portugal’.

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Des d’Andorra, per segon any consecutiu, viatjaran 9 membres que participaran a la mostra integrada per 1418 folkloristes de tot el país, una organització de Federació de Folklore Portuguès i a banda de la delegació andorrana a nivell exterior també es desplaçarà una parella del Brasil.

La delegació del Grup de Folklore ‘Casa de Portugal’, dins les diferents temàtiques del vestit tradicional (infància, treball, riu i mar, dol, fira, casament, festa), participarà amb el vestit tradicional de treball, d’anar al mercat i de festa de la regió de l’Alt Minyo, amb els corresponents atrezzos.

El moll del riu Duero, just davant de la Ciutat d’Oporto, serà el punt de trobada emblemàtic per gaudir amb millers d’assistents, de la desfilada dels vestits regionals sobre la “passerelle”.

El Grup inicia d’aquesta forma la temporada 2019-2020 amb iniciatives ja programades com les participacions, a l’octubre en un Festival a Valladolid i una nova edició de la Fira de Cultures integrada a la Fira d’Andorra la Vella.

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FEDERAÇÃO DO FOLCLORE PORTUGUÊS REALIZA DESFILE NACIONAL DO TRAJE EM VILA NOVA DE GAIA

A Federação do Folclore Português fará acontecer mais uma edição do Desfile Nacional do Traje Popular Português, no Cais de Gaia - Vila Nova de Gaia, no dia 14 de setembro de 2019.

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O Cais de Gaia servirá para um grandioso desfile a decorrer numa passerele com 30 metros, dando relevo e destaque a um dos elementos portugueses com maior significado.

Edição após edição, o número de participantes tem vindo a aumentar e este ano contamos com mais de 1400 folcloristas a desfilar, sendo que, serão incluindo novos quadros e algumas surpresas que até ao dia do Desfile irão sendo reveladas.

Estarão presentes todas as regiões etnográficas, com exceção dos Açores.

Das Comunidades Portuguesas da diáspora, estarão também presentes algumas representações, destacando a Casa de Portugal em Andorra e o Grupo Folclórico Alma Lusa, vindo do Brasil.

Esta edição conta com o alto patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e da Fundação Inatel e contará com a presença de uma delegação do gabinete da Sra. Ministra da Cultura.

FEDERAÇÃO DO FOLCLORE PORTUGUÊS REALIZA DESFILE NACIONAL DO TRAJE EM VILA NOVA DE GAIA

A Federação do Folclore Português fará acontecer mais uma edição do Desfile Nacional do Traje Popular Português, no Cais de Gaia - Vila Nova de Gaia, no dia 14 de setembro de 2019.

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O Cais de Gaia servirá para um grandioso desfile a decorrer numa passerele com 30 metros, dando relevo e destaque a um dos elementos portugueses com maior significado.

Edição após edição, o número de participantes tem vindo a aumentar e este ano contamos com mais de 1400 folcloristas a desfilar, sendo que, serão incluindo novos quadros e algumas surpresas que até ao dia do Desfile irão sendo reveladas.

Estarão presentes todas as regiões etnográficas, com exceção dos Açores.

Das Comunidades Portuguesas da diáspora, estarão também presentes algumas representações, destacando a Casa de Portugal em Andorra e o Grupo Folclórico Alma Lusa, vindo do Brasil.

Esta edição conta com o alto patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e da Fundação Inatel e contará com a presença de uma delegação do gabinete da Sra. Ministra da Cultura.

INAUGURAÇÃO DO PÓLO DO BRAGA DA BIENAL DE GAIA FOI UM SUCESSO!

A BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE DE GAIA, na sua terceira edição, é já um marco no panorama artístico nacional e internacional. Com uma história mais recente do que outras iniciativas semelhantes, a Bienal de Gaia afirma-se já como uma das maiores em número de artistas e de obras expostas, mas sobretudo, na qualidade que seleciona e apresenta. Não é de estranhar esta rápida afirmação no panorama nacional e internacional, porque, por trás desta organização está a Cooperativa de Artistas de Gaia, a maior associação constituída exclusivamente por artistas (com currículo e trabalhos apresentados a um júri de admissão) do país, essa sim, com um longo e prestigiado histórico.

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Consciente de que não se deve confinar a um evento local e com o intuito de criar mais laços entre artistas e públicos, a Bienal Internacional de Arte de Gaia tem-se expandido por vários concelhos com a criação de polos.

Bienal de causas, a Bienal de Gaia reforça esta ideia de encontro, porque as causas só ganham voz no encontro, no diálogo aberto, no espaço público.

Mais, a criação do Polo de Braga, sob a curadoria de Teresa Ricca, para além de trazer à Casa dos Crivos duas dezenas de artistas selecionados, convidou artistas/valores locais tornando a exposição num evento do mais alto significado para a cidade de Braga.

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O Polo de Braga, na Casa dos Crivos, abre também uma porta entre as duas instituições, permitindo um alargamento a futuras iniciativas que tanto podem trazer à cidade grandes nomes da arte contemporânea como alargar caminhos para os artistas bracarenses. Vila Nova de Gaia acolhe o maior número de exposições, quer temáticas quer de grandes causas. Ao propor a criação do Polo de Braga, a 3ª Bienal Internacional de Arte de Gaia, dirigida pelo Dr. Agostinho Santos, está a levar mais longe e a mais públicos a arte.

A participação da Tuna da Universidade do Minho e o clima de convívio gerado por cerca de uma centena de artistas e convidados na sessão de abertura, fizeram da inauguração um momento marcante na vida cultural da cidade de Braga.

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GÉRALD BLONCOURT HOMENAGEADO NO FESTIVAL INTERNACIONAL DE FOTOGRAFIA DE AVINTES

O início do presente mês de fevereiro assinalou o arranque da 6.ª edição do iNstantes – Festival Internacional de Fotografia de Avintes, um dos eventos culturais mais importantes de Portugal que decorre até 3 de março.

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A contar da direita, o historiador Daniel Bastos, acompanhado do fotógrafo Pereira Lopes, organizador do festival iNstantes, no decurso da conferência da homenagem a Gérald Bloncourt

 

Enriquecendo-se com diversas propostas dentro do mundo da fotografia artística, conceptual e de autor, a iniciativa cultural promove este ano 26 exposições de fotógrafos de 11 países (Portugal, Espanha, Brasil, Colômbia, França, Suíça, Grécia, Roménia, Haiti, Indonésia e Macau).

No conjunto dos trabalhos patentes, destaca-se a exposição “O Olhar de Compromisso com os Filhos dos Grandes Descobridores”, do fotógrafo Gérald Bloncourt, um dos grandes nomes da fotografia humanista, recentemente falecido em Paris, e cujas imagens imortalizam a história da emigração portuguesa para França.

No decurso da programação do festival, o trabalho e percurso de vida do fotógrafo franco-haitiano, que nas Comemorações do 10 de Junho de 2016 em Paris recebeu do Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, a ordem de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, foi no dia 8 de fevereiro homenageado através de uma conferência proferida pelo historiador Daniel Bastos. O investigador da nova geração de historiadores lusos, caraterizou Gérald Bloncourt como “uma personalidade ímpar que durante várias décadas do séc. XX fotografou a vida dos descendentes dos grandes descobridores do mundo, em França e em Portugal. Um homem que amou e honrou os portugueses”.

Refira-se, que o historiador cujo percurso tem sido alicerçado no seio das comunidades portuguesas, e que em 2016 lançou o livro sobre a emigração portuguesa em França a partir do espólio de Gérald Bloncourt, está neste momento a ultimar uma nova obra sobre o consagrado fotógrafo dedicado a um outro período marcante da história contemporânea portuguesa. Designadamente a Revolução de Abril de 1974 da qual Bloncourt foi um espectador privilegiado, e cujas imagens praticamente inéditas revisitam a génese da democracia portuguesa, estando o lançamento oficial marcado para abril e maio deste ano no território nacional e lusófono.

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